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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

terça-feira, 30 de abril de 2013

A generosidade estranha de Marrocos para com os Estados Unidos.

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A Casa Branca divulgou a lista de presentes oferecidos pelo Rei Mohammed VI a Barack Obama.
Le roi Mohammed VI et l'ex-secrétaire d'Etat américaine, Hillary Clinton, Ouarzazate, octobre 2009 / REUTERS


Esta é uma tradição, a Casa Branca publicou uma lista de presentes dados para o Presidente dos EUA por seus colegas em todo o mundo anualmente. E informações do site Bladi naturalmente citam aqueles oferecidos pelo rei Mohammed VI a Barack Obama. Assim, o site tem uma espécie de inventário interminável de pequenos presentes do rei.

E houvera muito mais ainda, explica Bladi, uma foto que vale 650 dólares oferecido para o décimo aniversário referenciando o ataque de 11 de setembro de 2001. É em preto e branco, o que representa uma criança.

Mas parece que é com George Walker Bush, que Mohammed VI foi mais generoso. Em 2002, enfatiza Bladi, ele teria oferecido a ele uma faca com diamantes no valor de US $ 20.000.

Por: Lu Bladi

fonte: slateafrique.com




segunda-feira, 29 de abril de 2013

Obama brinca com opositores e imprensa em jantar com jornalistas.

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Jantar anual de jornalistas reuniu cerca de 3 mil pessoas em Washington.
Durante discurso, presidente mostrou fotos suas com as franjas de Michelle.


Durante seu discurso, Obama falou dos penteados de Michelle e provocou os risos dela quando mostrou imagens dele com as mesmas franjas (Foto: Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez brincadeiras com a imprensa, com seus oponentes e com ele mesmo no sábado (27), durante o jantar anual de correspondentes da Casa Branca.

No jantar, que reúne jornalistas, celebridades e a elite de Washington, o presidente, acompanhado da mulherMichelle Obama, provocou risos ao falar dos penteados de Michelle e mostrar imagens suas com as mesmas franjas.
Ele também provocou os republicanos e fez uma rara referência à última corrida eleitoral. "Eu sei que os republicanos ainda estão discutindo o que aconteceu em 2012, mas uma coisa com a qual eles todos concordam é que precisam trabalhar melhor para alcançar as minorias", disse Obama. "E olha, podem me chamar de autocentrado, mas eu conheço uma minoria por onde eles podem começar. Oi, podem me considerar um primeiro teste", acrescentou.
Obama mostrou diversas fotos suas com as franjas de Michelle (Foto: Reuters)Obama mostrou diversas fotos suas com
as franjas de Michelle (Foto: Reuters)
Primeiro presidente negro da história dos EUA, Obama foi reeleito em novembro com grande apoio das minorias norte-americanas, incluindo negros e hispânicos. No jantar, ele também brincou com quem duvidou da sua religião e o acusou de ser um esquerdista. “Nestes dias me olho no espelho e preciso admitir que já não sou o socialista, muçulmano, jovem e musculoso que costumava ser”, afirmou. "O tempo passa, e você vai ficando grisalho."
Obama fez referência a sua rápida chegada ao poder, se comparando com o senador republicano Marco Rubio, um hispânico da Flórida, candidato em potencial para as eleições de 2016. "Um senador que apareceu recentemente é Marco Rubio, mas eu não sei sobre 2016. O cara não terminou um único mandato como senador e se acha pronto para ser presidente", brincou o Obama. "Esses garotos...". Obama concorreu à presidência durante o seu primeiro mandato como senador.

Outros alvos das brincadeiras de Obama foi o multimilionário Sheldon Adelson, que gastou uma fortuna para apoiar Mitt Romney e outros candidatos republicanos na corrida pela presidência em 2012.
Barack Obama fala durante o jantar para jornalistas em Washington (Foto: Brendan Smialowski/AFP)Barack Obama fala durante o jantar para jornalistas em Washington (Foto: Brendan Smialowski/AFP)
Ataque à imprensa
Num salão cheio de jornalistas, o presidente guardou as maiores provocações para a imprensa. O jantar anual dos jornalistas, que reúne cerca de 3 mil pessoas em um salão de um hotel de Washington, se tornou um evento de relevância máxima na capital americana.
"Eu sei que a CNN sofreu alguns abalos recentemente, mas eu admiro o compromisso deles em cobrir todos os lados, apenas para o caso de um deles estar correto", afirmou, sob aplausos.
Comediante Conan O'Brien brinca com Michelle Obama durante o jantar (Foto: Brendan Smialowski/AFP)Comediante Conan O'Brien brinca com Michelle Obama durante o jantar (Foto: Brendan Smialowski/AFP)
"Alguns dos meus ex-assessores mudaram de lado. Por exemplo, David Axelrod agora trabalha para a MSNBC, uma boa mudança já que a MSNBC era que trabalhava para David Axelrod", afirmou o presidente sobre o estrategista da sua campanha à reeleição. A MSNBC é considerada uma rede de TV de linha mais liberal, oposta aos conservadores.

O presidente terminou seu discurso em um tom mais sério, elogiando o papel dos meios de comunicação, assim como dos serviços de socorro, durante o recente atentado na maratona de Boston, e a cobertura da explosão de uma fábrica de fertilizantes no Texas.
Rapper sul-coreano Psy chega ao jantar para jornalistas em Washington (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)Rapper sul-coreano Psy chega ao jantar para jornalistas em Washington (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)
Nos últimos anos, o que costumava ser um evento no qual jornalistas, editores e diretores corporativos podiam se encontrar com funcionários de alto escalão do governo se transformou em um espetáculo cheio de celebridades.

Entre as estrelas presentes neste ano estavam o rapper sul-coreano Psy; a cantora Barbra Streisand; os atores Bradley Cooper, Michael J. Fox, Kevin Spacey e Michael Douglas, além dos diretores de cinema Steven Spielberg e George Lucas. A rede de notícias de espetáculo E! transmitiu pela primeira vez a entrada dos convidados pelo tapete vermelho.
fonte: g1.globo.com * Com informações de Reuters e France Press.

Cristiano Ronaldo: Acompanha aqui - os sete melhores golos de bola parada de CR7 e muita mais.

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Este é o quinto de sete vídeos que o CM vai lançar no site até quarta-feira. São sete dias, sete vídeos: sete golos de bola parada. Sete golos de bola corrida marcados ao longo da sua carreira. Ainda sete carros, sete penteados, sete polémicas, sete namoradas e sete momentos na vida do jogador internacional.
    Cristiano Ronaldo é considerado pela generalidade dos adeptos do futebol mundial, um dos jogadores mais completos de todos os tempos.
    O jogador português é capaz de marcar golos de todas as maneiras, de pé direito, esquerdo, de cabeça, de calcanhar ou…de bola parada.

    Esta é uma das imagens de marca do craque português, a forma como Cristiano Ronaldo marca os lances de bola parada, é falada em todo o mundo, pela forma como o jogador do Real Madrid consegue bater na bola, que causa efeitos surpreendentes e cria enormes dificuldades aos guarda-redes.









Os-sete-golos-de-bola-corrida de Cristiano Ronaldo. Veja o vídeo.

Os-sete-carros-milionarios

Os-sete-penteados-diferentes

As-sete-mulheres-da-vida-de-cr7


fonte: correiodamanha.pt

domingo, 28 de abril de 2013

Costa do Marfim: A maioria fragilizada por Ouattara, que pensa em sua reeleição.

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A oposição na margem, a maioria enfraquecida: esse é o paradoxo a qual está confrontado o chefe de Estado marfinense Alassane Ouattara após as eleições locais marcadas por incidentes, uma alerta antes da eleição presidencial de 2015 em que ele pretende se reapresentar.

Os feridos, a caça e sobretudo um monte de insultos e acusações de fraude: o espetáculo oferecido aos municípios e regiões, em 21 de abril que não foi brilhante, dois anos após o fim da crise resultante da eleição presidencial em Novembro de 2010, que ocasionou cerca de 3.000 mortes.

Os incidentes certamente atingiram uma dúzia de cidades e especialmente a capital econômica Abidjan. Comportamentos "de maus perdedores", lamentou o presidente da comissão eleitoral, Youssouf Bakayoko, entregando os resultados globais sexta-feira à tarde.

Mas o mais impressionante é que as tensões envolveram partes especialmente  da aliança dominante: o Rally dos Republicanos (RDR), de Alassane Ouattara e do Partido Democrático da Costa do Mafim (PDCI) do ex- Chefe de Estado Henri Konan Bédié. O partido Frente Popular Marfinense do ex-presidente Laurent Gbagbo (FPI), que boicotou oficialmente estas eleições.

No quotidiano estatal Fraternité Matin, o editor de Venancio Konan está preocupado com a "guerra que se anuncia" entre o RDR - confirmado como maior partido após a eleição - e o PDCI, é indispensável o seu apoio a última eleição presidencial.

Ao longo de uma década de crise, os marfinenses "foram alimentados com a seiva da violência", disse à AFP um próximo ao presidente Ouattara para explicar estes incidentes. Ele se vê pessimista face a saúde dessa eleição: "os estados-maior vão se reencontrar."

Ouattara "provável" candidato em 2015

Mas as tensões não foram surpensas. O ex-partido único, o PDCI vive mal seu status secundário dentro dele e muitos se sentem ofendidos na partilha do poder e seus benefícios.

No entanto, se, apesar de sua idade (quase 79 anos), Bédié detém o controle do partido após o Congresso do PDCI prevista para este ano, a aliança, em princípio, à frente dele, e o partido poderia até mesmo ser exigida a não apresentação de nenhum candidato contra Alassane Ouattara em 2015.

Esse último tem um efeito indicado, disse em uma entrevista que será publicada no semanário Jeune Afrique, que ele iria procurar "provavelmente" um segundo mandato.

O FPI busca em todo caso uma maneira de aproveitar as divisões dentro da maioria. Poucos dias antes das eleições locais, ele sem rodeios chamou o PDCI para "reunificação".

Os responsáveis da FPI "não fizeram disso um acaso, eles sentem que há tensões cada vez mais fortes" entre RDR e PDCI analisa Rinaldo Depagne, pesquisador do International Crisis Group (ICG).

Se este apelo foi atirado ao tumulto na coalizão governista, ainda não foi atendido. E o partido de Gbagbo se atirou mais do que nunca fora do jogo político, já tendo evitado o fim legislativo de 2011. Sua estratégia parece travar o destino de seu mentor, aprisionado em Haia pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), que é suspeito de crimes contra a humanidade.

No entanto, estas eleições locais, que foram boicotadas pelo principal partido da oposição e como um símbolo de reconciliação em queda, terá um valor de teste, e até mesmo de aviso.

Voto duplo "deve demonstrar que o Estado de Direito está instalado", diz um familiar da cena política da Costa do Marfim. Agora, diz ele, "a violência está sempre latente, e nada está resolvido antes da próxima eleição presidencial."

Se a segurança progrediu significativamente, o crescimento econômico encontrados no país, a maior economia  francófona da África Ocidental ainda não está a reduzir a pobreza. E questões críticas, tais como da terra, ainda não foram solucionadas.

Em entrevista à Jeune Afrique, Alassane Ouattara também disse que não acredita que pode "endireitar Costa do Marfim", como ele assim o entende em 2015.

AFP

fonte: slateafrique

Os EUA persistem em falsificação de marcas cubanas.

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HAVANA. — Os Estados Unidos persistem em violar o direito internacional e mercantil, ao comercializar com a marca Havana Club um rum de origem porto-riquenho, ação que Cuba denunciou novamente ante a Organização Mundial do Comércio.

Em 2002, uma resolução do órgão de Solução de Diferenças declarou incompatível a Seção 211 da Lei Ómnibus de Asignações de 1998, do país nortenho, que legaliza o roubo da marca em território estadunidense, indica o site digital Cubaminrex.

A embaixadora de Cuba ante os organismos internacionais, com sede em Genebra, Suíça, Anayansi Rodríguez, afirmou que se fala de projetos de legislações apresentados em diversas instancias do governo de Washington, para reformar ou anular a Seção 211, sem resultado específico.

Nalguns casos, trata-se de iniciativas que tivessem sido favoráveis para Cuba e que poderiam ter anulado o diferendo, mas sempre são rejeitadas ou convertidas em letra morta. A grande potencia econômica que se auto-projeta líder e protetora dos direitos de propriedade intelectual e do livre comercio, rouba as marcas dum país subdesenvolvido e não se limita à de Havana Club, senão que o faz extensivo a outras marcas reconhecidas, como a de fumos Chiba.

A intervenção de Cuba recebeu o apoio de países como a Índia, China, Argentina, Angola, Venezuela, Equador, Bolívia, Uruguai, Vietnã, Nicarágua, Brasil, República Dominicana e México. (AIN)
 
fonte: granma.cu

sábado, 27 de abril de 2013

Senegal: Macky Sall aos Aladjes deTAMBACOUNDA: "O governo tem o dever de ajudar a todas as religiões"

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O Presidente Macky Sall permaneceu em Tambacounda desde quarta-feira passada, em Conselho de Ministros realocados. Durante as orações da sexta na Grande Mesquita da capital oriental, ele lembrou o dever do governo para apoiar a todas as religiões.

 O Presidente da república, Macky Sall, a cada conselho de ministro realocados, fez as orações de sexta-feira em grandes mesquitas das regiões visitadas. Ontem, ele sacrificou o ritual para a Grande Mesquita de Tambacounda. Após a oração, disse que é o dever do governo para ajudar as religiões, sejam elas quais forem. Ele disse que o trabalho da Grande Mesquita de Tambacounda está concluída. Ele se comprometeu a iniciar a construção da Grande Mesquita no programa de investimento prioritário para Tambacounda a ser implementado em breve.
O Presidente disse que "as escolas corânicas" será suportadas. "O governo não pode reduzir a assistência que deve atribuir a vocês", lembrou Macky Sall. Ele pediu orações pela paz em Casamance, a estabilidade do país e para o sucesso de sua missão. Antecipamente, Aladjes Ratib de Tamboucounda, Ahmed Tidiane Agne, saudaram a iniciativa do Chefe de Estado para as orações de sexta-feira. O líder religioso disse que todos os estudiosos da região se mobilizaram para cumprimentar e felicitar Macky Sall. "Tendo em conta os seus esforços e os do governo, particularmente no âmbito do Conselho de Ministros realocados, só podemos orar por você", disse o Aladje Ratib.

Sobre as realizações do governo, ele citou a criação do primeiro canal de televisão, o RTS 3, o centro de hemodiálise no hospital regional foi inaugurado pelo chefe de Estado. "Oramos a Deus para ajudá-lo em sua missão", acrescentou. Aladje Ratib acolheu disponibilidade, abertura e generosidade do presidente Macky Sall que contribuiu para a restauração da Grande Mesquita de Tambacounda. Ele solicitou ao Estado para apoiar ainda mais a região. Ele também pediu mais ajuda para os jovens. "Nós lhe Confiamos Tambacounda e pedimos-lhe para ajudar as escolas corânicas", disse Aladje Ratib. O Presidente deu 21 milhões aos aladjes da região (4 milhões para cada um dos quatro aladjes de cada quatro mesquitas e cinco outras para suas comunidades de Tambacounda). Esses últimos deram-lhe uma cópia do Alcorão Sagrado. No final da cerimônia, orações foram feitas em nome dele.

Por: Babacar DIONE Aliou KANDE (textos) e Mbacké BA (fotos)

fonte: lesoleil.sn

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Senegal: Missão Integrada das Nações Unidas para a Estabilização no Mali - 12.600 soldados de uniformes azuis serão implantados no Norte.

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O Conselho de Segurança da ONU autorizou, ontem, a criação de uma força de manutenção de paz de 12.600 soldados responsáveis ​​pela estabilização do norte do Mali após a intervenção francesa contra os islâmicos que controlavam a região.
Esta Missão Integrada pelas Nações Unidas para a Estabilização no Mali (Minusma), que vai assumir a Misma (força Panafricana) será implantado de forma eficaz a 1 de Julho, se as condições de segurança o permitam, e "por um período inicial 12 meses. "
Nos próximos 60 dias, o Conselho de Administração determinará se a segurança no terreno é suficiente, diz a resolução, desenvolvida pela França e aprovada por unanimidade.
O máximo de integrantes da Minusma inclue 11.200 soldados e 1.440 policiais, incluindo "batalhões de reserva capazes de rápida intervenção."
O texto autoriza "as tropas francesas (...) para intervir em apoio aos elementos da Minusma em caso de perigo grave e iminente, é a solicitação do " secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Mil soldados franceses devem permanecer no Mali para combater uma possível guerrilha grupos islâmicos armados. O exército francês também tem retaguarda no Senegal, Costa do Marfim e Chade.
O contingente francês no Mali deve ultrapassar 3.850 soldados hoje, 2.000 em julho, e um mil no final de 2013. No auge da operação Serval, lançada em 11 de janeiro, o contingente tinha cerca de 4.500 homens. O Minusma não é uma missão de contraterrorismo, mas vai "estabilizar principais centros urbanos, particularmente no Norte" e "evitar um retorno de elementos armados nessas áreas." Os uniformes azuis devem também deve proteger os civis e o património cultural e monitorar o cumprimento dos direitos humanos.
De acordo com a Human Rights Watch, Minusma recebeu um "mandato forte em matéria de direitos humanos", mas deve "agir rapidamente para proteger os civis vulneráveis" e evitar represálias contra os tuaregues e árabes suspeitos de terem apoiado em Bamako os jihadistas da região Norte.

Muitos riscos

Uniformes azuis também podem ajudar as autoridades do Mali para estabelecer "um diálogo político nacional,organizar eleições livres, justas e transparentes" e promover a reconciliação com os Tuaregues do Norte. Um representante especial da ONU para o Mali será nomeado para liderar o Minusma.
Sua implantação real vai depender de certos critérios, incluindo "o fim das grandes operações de combate por forças internacionais" e uma "redução significativa na capacidade das forças terroristas representarem uma ameaça significativa".
As forças de uniformes azuis serão escolhidos o quanto possível para integrar os efetivos  da Misma, a força conjunta dos países da África Ocidental. A Misma tem 6.300 homens membros da Comunidade Económica do Oeste Africano (Cedeao) e do Chade, implantados em Bamako e no norte. "O aumento de Minusma vai demorar meses", disse um diplomata, o número deve chegar a 6.000 homens, o número deve aumentar até 1 de Julho com a redução do contingente francês. Cerca de 150 soldados franceses devem participar da Minusma, incluindo oficiais de comando integrado. Segundo um especialista, a operação deverá custar várias centenas de milhões de dólares por ano com força total.
Esta iniciativa representa um "desafio" para a ONU, disse outro diplomata: "É incomum para lançar uma operação de manutenção da paz quando não há paz para manter."
Em um recente relatório, Ban Ki-moon observou que são "muitos riscos", os "ataques terroristas". Após uma visita ao Mali, em meados de março, o Sub-Secretário-Geral Edmond Mulet, falou de "ameaças sem precedentes já encontradas em um contexto de paz."

fonte: lesoleil.sn


Homem condenado a passear na cidade vestido de mulher.

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foto para ilustração.

Um juíz de Marivan, no curdistão iraniano, castigou um delinquente com um passeio pela cidade vestido de mulher. O caso gerou uma onda de indignação e uma manifestação na cidade reprimida com violência.
Um juíz de Marivan, no curdistão iraniano, decidiu no passado dia 15 de abril castigar um suposto delinquente com um passeio pelo centro da cidade...vestido de mulher. O caso despoletou uma campanha no Facebook onde homens curdos se deixaram fotografar vestidos de mulher, juntamente com protestos de feministas e uma carta aberta de vários deputados aos ministros do interior e da Justiça em sinal de protesto.
"Ser mulher não é algo que deva castigar ou humilhar ninguém", pode ler-se na página online com o título "Homens curdos pela igualdade", onde se podem ver homens jovens e adultos vestidos com os trajes tradicionais das mulheres curdas numa manifestação de solidariedade.
Segundo o jornal espanhol "El País" esta é uma reação muito parecida com a que aconteceu em dezembro de 2009 quando se deu a detenção do líder estudantil Majid Tavakoli. Na altura, as autoridades iranianas diulgaram uma imagem sua vestido de mulher tal como a lei do irão obriga a que as mulheres se vistam em público e afirmaram que o jovem tentara fugir da universidade vestido de mulher. Na realidade, tentavam humilhá-lo (mais tarde foi descoberto que o obrigaram a vestir-se de mulher para a foto), mas o tiro saiu pela culatra às autoridades do país e centenas de homens deixaram fotografar-se com a cabeça coberta com lenços verdes (a cor dos reformistas) em sinal de apoio a Tavakoli.
No recente caso não há imagens divulgadas pelas autoridades, mas a notícia do homem vestido de mulher que foi obrigado a percorrer várias ruas da cidade escoltado por agentes da polícia indignou Marivan. Apenas 24 horas depois do sucedido, um grupo de ativistas curdas organizou uma manifestação de protesto contra o insulto às mulheres. Para elas, e para os homens que as apoiaram, o castigo torna-se mais humilhante para as mulheres do que para os condenados.
"A Associação de Mulheres de Marivan condena essa acção e considera-a um insulto às mulheres", escreveu o grupo na sua página do Facebook, onde denunciou o incidente e anunciou a manifestação de protesto. Quem não esteve de acordo com os protestos foram as autoridades que enviaram para o local brigadas anti-motim para reprimir a manifestação. Segundo uma organização de Direitos Humanos iraniana, dos confrontos com a polícia resultaram várias detenções. A violência policial fez vários feridos e uma mulher foi levada ao hospital com uma perna partida.
por Luís Manuel Cabral

fonte: dn.pt

Jornal de Angola critica "elites corruptas e ignorantes de Lisboa" num texto sobre o 25 de Abril.

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“Não é de estranhar que seja em Madrid" que "hoje se realiza um grande fórum de investidores europeus interessados em Angola", escreve o diário oficial.


Jornal tem denunciado alegada campanha contra AngolaSTEPHANE DE SAKUTIN/AFP

Jornal de Angola volta esta quinta-feira a criticar as “elites corruptas e ignorantes de Lisboa”, que, em seu entender, determinam e estão a prejudicar as relações entre Portugal e Angola. As críticas constam de um editorial intitulado “Um Abril sem festa”, que tem como pretexto o 25 de Abril. O editorial insere-se numa série de textos críticos da actuação da justiça e dosmedia portugueses. O Jornal de Angola, único diário do país, e jornal oficial, que chegou já a defender o fim dos investimentos angolanos em Portugal, afirma desta vez que a cooperação bilateral está a ser afectada.As “elites corruptas e ignorantes”, que o editorial não identifica concretamente, preferem “dar as mãos a gente de baixa categoria, que vive da mentira, da difamação e do embuste”, e com isso, segundo o jornal oficial, “é a cooperação bilateral que sai prejudicada”. Por essa razão, acrescenta, “não é de estranhar que seja em Madrid, e não em Lisboa, que hoje se realiza um grande fórum de investidores europeus interessados em Angola. Muitos homens de negócios da Europa começam a ver que a falta de visão de Lisboa está a atrasar e prejudicar os seus investimentos em Angola”. Em Portugal, “só os bandoleiros têm respeito e são bem recebidos”, diz também o jornal. “Qualquer marginal é um cavalheiro para as elites corruptas portuguesas, desde que diga mal dos titulares dos órgãos de soberania angolanos.” As críticas abrangem também com particular veemência os mediaportuguesas. “Um qualquer escroque tem passadeira vermelha nos órgãos de comunicação social portugueses, neste momento bem mais asquerosos do que os propagandistas do regime fascista.” Noutra passagem, o texto acusa-os de darem “espaço a toda a espécie de mentiras e calúnias” “Por muitos ventos contrários que soprem de Lisboa, por muitas punhaladas que as elites ignorantes e corruptas portuguesas desfiram nos nossos Povos, jamais conseguirão pôr-nos de costas voltadas”, diz, no entanto, o editorial. As elites “ignorantes e corruptas até conseguiram afastar Manuel Alegre e Mário Soares das comemorações do 25 de Abril. Vasco Lourenço é para eles mais um Capitão de Abril a abater. Otelo Saraiva de Carvalho já nem sequer tem lugar entre os beneficiários da revolução que ele comandou destemidamente”, refere também o texto. O último editorial crítico  foi publicado no último domingo. Nele, o director do diário de Luanda, José Ribeiro, atacou a justiça portuguesa a propósito da condenação de Maria Eugénia Neto, viúva do primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto, por crime de difamação da historiadora Dalila Cabrita Mateus. O texto recordava também que o Ministério Público tinha mandado arquivar uma queixa apresentada por generais angolanos contra o activista Rafael Marques.  Na sequência da divulgação dessas investigações, dois membros do Governo português, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, tentaram restabelecer a confiança de Luanda em Portugal. O "sistema judicial português não é lugar adequado para dirimir questões internas de outros Estados", disse Portas. A comunicação social portuguesa tem sido criticada por notícias como a investigação ao procurador-geral de Angola. Em Novembro de 2012, o Jornal de Angola denunciou em editorial o que considerou uma “campanha contra Angola […] do poder ao mais alto nível” em Portugal e previu que as relações entre Luanda e Lisboa fossem prejudicadas. No que ao 25 de Abril diz respeito, o editorial desta quinta-feira relaciona as lutas pelas independência do país e a construção da democracia em Portugal e escreve que os angolanos “não vão esquecer” que o Movimento das Forças Armadas, que há 39 anos  derrubou o Estado Novo, “se juntou ao MPLA, à FNLA e à UNITA na luta pela liberdade, pela Independência Nacional e pela democracia”. Diversos dirigentes angolanos são referidos como “heróis da libertação do povo português” e vários “capitães de Abril” são “também nossos heróis” – escreve o jornal. No grupo dos primeiros são nomeados os então líderes do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e da FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola), Agostinho Neto e Holden Roberto, respectivamente. Não é mencionado Jonas Savimbi, que liderou a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), que combateu o governo do MPLA. 

fonte: publico.pt

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ghana: Autor do casamento no século 21.

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Um documentário de cinco minutos sobre o casamento.
Slug: Casamento no século 21
O casamento é uma união entre dois adultos-um consentimento do homem e de uma mulher que estão prontos para viver juntos como marido e mulher. Acredita-se que seja uma instituição criada por Deus, e ele vem com benefícios de procriação e companheirismo. O sistema ou procedimentos de casamento são muito diferentes em cada sociedade em todo o mundo. Os africanos têm tantos grupos étnicos e, portanto, têm diferentes formas pelas quais as suas cerimônias de casamento são realizadas. Em relação a este GRUPO HAJUBEL apresenta um documentário sobre "CASAMENTO NO SÉCULO 21"
Uma investigação sobre os típicos cerimônias de casamento no Gana descobriram que o casamento costumeiro dos vários grupos étnicos costumava ser organizado de uma forma muito simples. Antes de norma constitucional e da evolução religiosa, os ritos matrimoniais tradicionais foram aceitos por todos como uma forma de finalizar ou fechar uma relação entre um homem e uma mulher. Uma entrevista com Madame Senyo Dogbe revelou que não era caro para organizar cerimônias de casamento no passado, em comparação com a natureza altamente sofisticado e caro de casamentos de hoje.

Depois de anos que se passaram, o século XIX, XX e sobretudo os vigésimos e vigésimos primeiros séculos têm visto uma fusão do casamento costumeiro e casamento sob ordenança popularmente conhecido como "casamento branco". Embora as leis de Gana reconhecem ambos os casamentos, o jovem ganês vê o casamento costumeiro como um "engajamento", que eles não pensam finalizar o casamento. Para muitos dos jovens senhoras "vestidas de branco" o casamento é o que finaliza a união. Gana é dominada por dois grandes grupos religiosos, os cristãos e os muçulmanos.

De acordo com as leis do Gana, algumas igrejas foram licenciadas pelo tribunal de lei para oficializar casamentos em seu nome. O "vestido branco" o casamento é altamente associado com os cristãos que fazem o uso de anéis como um símbolo da união depois de terem trocado votos. Além dos trajes caros e anéis da noiva e do noivo, decorações extravagantes são feitas em vários locais de celebração e o local de jantar. No entanto, um conselheiro matrimonial na divisão da vida familiar por Calvary Baptist Church, Rev. Dr. Agyei Mensah,  dizem, que o casamento é relevante nestes tempos.

Os muçulmanos não usam o "vestido branco", como no caso dos cristãos, mas também adotam o uso de anéis nos últimos tempos.
Estudos têm demonstrado que a natureza dinâmica da sociedade tem afetado várias práticas na sociedade africana de que os ritos do casamento não são uma exceção. Hoje, as famílias não são os únicos a se juntar seus filhos no sagrado matrimônio. Rev. Agyei Mensah diz que o casamento impede as famílias de anular casamentos a seu próprio critério. Ele aconselhou que os casamentos luxuosos, não importa como é o caso daqueles que dizem que não têm dinheiro para se casar, ele disse: 'não é preciso dinheiro para troca de votos.

fonte: ghanaweb.com





Guiné-Conacri: Ban saúda a assinatura pelos partidos políticos da Declaração evitando Violência.

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Falando contra a brutalidade policial (foto de arquivo).


Secretário-Geral Ban Ki-moon, saudou hoje a assinatura de uma declaração conjunta dos atores políticos na Guiné para resolver as diferenças sobre os preparativos para as eleições legislativas paralisadas e outras questões polêmicas através de meios pacíficos.

"A declaração conjunta apela a todos os partidos políticos para que se abstenham de quaisquer manifestações violentas e confirma a sua determinação em resolver as questões pendentes através de soluções pacíficas e negociadas", segundo um comunicado divulgado pelo porta-voz de Ban Ki-moon.

Ban Ki-moon saudou ainda a declaração feita pelo Presidente Alpha Condé hoje expressando sua disposição de tomar medidas para garantir a transparência e a credibilidade do processo eleitoral, com o envolvimento de parceiros internacionais.

Em março, os protestos no país do Oeste Africano relacionado às urnas levou a várias mortes e centenas de feridos. Naquela época, tanto Secretário-Geral Ban Ki-moon e o escritório de direitos humanos da ONU pediram calma em meio à violência e pediram que os atores políticos na Guiné prossigam o diálogo para criar condições para eleições pacíficas.

O porta-voz disse que o secretário-geral continua a encorajar o Governo e os líderes da oposição para o diálogo construtivo para superar os desafios atuais no processo eleitoral,

Congratulou-se com o papel desempenhado pela equipe de facilitadores para esse diálogo, nomeadamente através do seu Representante Especial para a África Ocidental, Said Djinnit, que na semana passada se reuniu com uma série de partes guineenses interessadas a explorar formas de retomar as discussões.

"Ele permanece esperançoso de que este diálogo político lançará as bases para a paz sustentável e estabilidade na Guiné e garantir a realização de eleições legislativas, logo que possível", disse o porta-voz.

fonte: allafrica.com

VIVA O 25 DE ABRIL, VIVA A REVOLUCÃO DO POVO PORTUGUÊS.

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Em Portugal, os Militares de Abril travaram a ditadura fascista e a continuação da guerra colonial. Sem a classe castrense tal feito não seria possível, devolver o poder ao Povo Português, com ele a esperança e a liberdade de mãos dadas, rumo a um País mais justo e solidário. Uma motivação revolucionária deu à “luz” uma mentalidade nova para sempre.
Mas os políticos e governantes que vieram após a revolução de Abril, tempos depois começaram a “estragar” pouco a pouco, este sonho de liberdade para os filhos e netos de ABRIL. Hoje, os Capitães de Abril, estão tristes pelos “filhos”, porque está à vista um resultado do desgoverno, melhor, de sucessivos governos que levaram Portugal à recessão, o que fizeram ao longo de vários governos, sujando e metendo na lama, esta glória da revolução Portuguesa, que é o 25 de Abril de 1974.

Resultado de má política dos governantes, levou este País ao estado a que chegou, independentemente desta crise que é universal, este “golpe” enfraqueceu a vitalidade deste Povo. Atingiu a sua auto-estima, há uma revolta transversal que afecta o Povo na sua globalidade. Gente dura, madura, lutadora, que agora resiste, procurando um novo caminho de liberdade, e ainda mais segura, alicerçada num novo conceito de fazer política mais realista, a partir da realidade do Povo Português, com menos imitação possível, erguendo sua voz activa, colada à revolução de Abril, mas mais adaptada aos dias de hoje, uma vez mais e especialmente desta vez, começarmos por dizer basta em busca de um futuro melhor para Portugal!

Basta e porquê? Para dizer que o romantismo político do anterior 25 de Abril de 1974, esgotou há muito tempo, não faz parte deste estado de espírito actual em que se encontra Portugal.
Se outro “25” de Abril se repetir, não estarão cravos vermelhos para tapar a “boca” das armas, o fogo desta vez, será direccionado para os responsáveis desta situação de pobreza a que chegou o País. Há que devolver o que foi retirado ao seu legítimo dono ao longo dos tempos, “o Povo, é quem mais ordena”.

VIVA O 25 DE ABRIL, SEMPRE!
Na Guiné-Bissau, sem fazermos comparações de chapa, pois não se comparam “coisas” diferentes, porque à partida praticamos uma descriminação, então realço somente e apenas, esta coincidência das Lutas dos dois Povos distintos, pela Liberdade, Justiça e Igualdade de Direito entre os Cidadãos.
Refiro-me porem à Luta de Libertação Nacional na Guiné-Bissau, onde as Forças Armadas Revolucionárias do Povo, conquistaram vitoriosamente tudo no campo militar, político e diplomático, para a seguir oferecerem à Guiné-Bissau e Cabo Verde, a Independência, a Nacionalidade, a Liberdade e Justiça Social, cumprindo deste modo o seu programa mínimo do PAIGC.
Mas hoje, após quarenta anos de independência do País (Guiné-Bissau), ninguém tem dúvidas que este resultado glorioso da Luta pela Independência, ficou manchado por corrupção e injustiças cometidas contra o direito e liberdade dos cidadãos.
Hoje sabemos que os Militares e os Políticos Guineenses, são os únicos responsáveis pelo País estar na lama, o que vem provar que a Democracia falhou na Guiné-Bissau.
A coincidência a que me refiro atrás, tem que ver com o facto de que em Portugal, apontamos o dedo à classe política, pela situação em que se encontra o País.
Na Guiné-Bissau, apontamos o dedo aos Militares e Políticos, pelo atraso global do desenvolvimento do Pais.
Uma coincidência aqui, é o facto de ambos os Países (num muito mais do que no outro) fazerem má escolha nas políticas a seguir, fracassados pelo método de escolha, sem sucessos nos resultados esperados.
Durante décadas, quase sempre os mesmos governos, estragaram e continuam a estragar cada vez mais, numa compulsão que lembra uma condição comportamental neurótica, em que o “paciente” sabe do que sofre, mas não tem capacidade de mudança de comportamento anormal para um outro padrão mais saudável e deixar de sofrer. Vai fazendo sofrer todos os que o rodeiam, infelizmente e, esta condição de incompetência perante os factos torna-se crónica, permanece por muitos e longos anos por vezes e, sem solução à vista para melhorar os resultados para positivos.
Posto isto, há que reequacionar, analisar profundamente os erros cometidos e, de seguida, apostar num movimento de mudança, com novas políticas, novas oportunidades. Trilharmos um caminho mais justo e novo, rumo à felicidade para os dois Povos, dignos de uma nova e desejada vida melhor e boa sorte para os seus cidadãos.
VIVA O 25 DE ABRIL E, SEMPRE!

Djarama. Filomeno Pina.
 

Agricultores do Uganda revelam fórmula do sucesso.

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Se África quiser combater a fome deve aumentar significativamente as colheitas e reduzir drasticamente os custos de produção. Estudos mostram que isso é possível com a ajuda da agricultura biológica.
"Olhe para ali", diz Vincent Ssoko, apontando para as suas bananeiras, um grande manto verde a oscilar com a brisa quente. "Digo sempre aos meus vizinhos: Façam como eu. Cavem um buraco que dê às plantas espaço suficiente para crescer, encham-no com estrume e não ponham as plantas muito próximas umas das outras." Os vizinhos compram adubo caro para aumentar a produção, mas têm piores colheitas, conta o agricultor ugandês.
Agricultor ugandês, Vincent Ssoko
A vida corre bem a Vincent Ssoko. Em 1998, Ssoko começou num terreno do pai, com três hectares. Hoje, já cultiva produtos em 49 hectares. Os seus campos ficam na região de Kayunga, a três horas de carro da capital, Kampala.
A receita para o sucesso: A agricultura biológica. Não é nenhuma ciência, diz o agricultor de 46 anos. "Trata-se apenas da rotação de culturas e da utilização de estrume de vacas em vez de químicos caros. E, em vez de pesticidas, utilizo urina e cinzas contra as pragas de insetos."
Orgânico traz mais lucros
Hoje em dia, Ssoko planta bananas, ananases e café – todos produtos biológicos e frutos de exportação do Uganda, que se dão bem no clima quente e húmido.
Ssoko tem um certificado de produtor biológico. Com o documento na mão, pode exportar as suas colheitas para a Europa. Ssoko aponta orgulhoso para os seus ananases: 20 cêntimos de euro é quanto o agricultor recebe por fruto. No mercado local, ele só receberia uma pequena fração desse valor, 4 cêntimos.
Se África quiser saciar a fome, há uma simples fórmula que os 900 milhões de agricultores no continente podem seguir. As colheitas têm de aumentar significativamente e os custos de produção devem reduzir drasticamente.
Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente mostrou num relatório de 2010 como é que isso pode ser feito. O estudo diz que as receitas podem aumentar até 80% com a agricultura biológica.
De tudo um pouco
Cesto de produtos biológicos "Made in Uganda"
Em Kampala, Judith Nabatanzi está sentada em frente ao computador e escreve no teclado. Nabatanzi é diretora da "Shop Organic" – "Compre biológico". Aqui, pode-se encontrar de tudo um pouco. De vagens de baunilha a cenouras orgânicas, passando por cremes de mão biológicos de Jojoba.
Nabatanzi recolhe as ordens dos clientes para o serviço de entregas. "Os agricultores da região dizem-nos que produtos estão disponíveis com até um dia de antecedência. Os nossos clientes fazem depois os pedidos, que estou a recolher. A seguir, faço a guia de remessa e reúno os produtos", diz. Hoje é um dia movimentado.
A "Shop Organic" é a única do género no Uganda e pertence à Nogamu, a associação-mãe dos agricultores biológicos ugandeses.
Maiores colheitas
O diretor da Nogamu, Moses Muwanga, recebe os jornalistas da Alemanha com uma taça de chá verde biológico, "Made in Uganda". Ele confirma os números do Programa das Nações Unidas: a agricultura biológica traz, de facto, um aumento dos lucros para África. Muwanga conhece casos em que os rendimentos chegaram mesmo a duplicar:
"Muitos agricultores cultivam produtos biológicos quase automaticamente. Ou seja, não usam substâncias sintéticas. Mas, ao mesmo tempo, não utilizam métodos da agricultura biológica. Mas assim que usam adubo natural ou fazem a rotação de culturas, por exemplo, os lucros duplicam".
O volume das colheitas também aumenta, garante Moses Muwanga. "Porque a terra está praticamente livre de químicos e reage muito depressa, tendo uma produção muito mais elevada", diz.
Quando Muwanga esteve numa feira de produtos biológicos na Alemanha, em 2010, conseguiu ordens de compra para os agricultores ugandeses na ordem dos 200 milhões de dólares. Mas, por enquanto, o Uganda só consegue exportar 40 milhões de dólares em produtos biológicos. Ainda há muito potencial por explorar.
Uma das coisas a fazer é aumentar o número de agricultores com certificados biológicos. Atualmente, existem apenas 200 mil agricultores com um certificado internacional de exportação. A Nogamu trabalha com cerca de 1,2 milhões de agricultores biológicos. Para muitos deles, os certificados ainda estão bastante acima das suas possibilidades. "24 mil dólares", diz Muwanga.

Fonte: DW.DE

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Vale a pena conferir a entrevista: Macau pode ser a porta de entrada na China.

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Antes mesmo que lhe fosse colocada a primeira questão, Rita Santos tomou a iniciativa da conversa…
“Eu estou no Fórum de Macau há dez anos, portanto eu acompanhei desde a sua criação até agora. O Fórum é uma iniciativa da República Popular da China (RPChina) com o grande apoio dos sete países de língua portuguesa, nomeadamente; Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor Leste, sendo Macau o espaço escolhido por todos como palco de realização deste Fórum e também como plataforma de estreitamento das relações económicas, comerciais e culturais entre a RPChina e estes sete países  de língua portuguesa”.
Nota de Redacção:
São Tomé e Príncipe não integra o Fórum, por razões políticas: reconheceu Taiwan como país independente e isto despoletou um conflito político-diplomático com a RPChina (não mantêm relações), daí a ser excluído desta plataforma.

A entrevista, agora:
Quando olhamos para a relação de Angola com a China vemos que há avultados investimentos chineses em Angola. Será que passaram pelo Fórum de Macau, ou foi arrastado já com o comboio em andamento?
A primeira vez que estive em Angola foi em 2005, embora tenha já estudado na geografia sobre Angola, porque eu também estudei nos mesmos livros que vocês na altura do colonialismo português,  Macau era um território sob administração portuguesa. A primeira vez que se realizou o encontro de empresários da China e dos sete países de língua portuguesa foi em Luanda no ano de 2005. Foi a partir daí que os empresários da China e de Macau começaram a ter cada vez mais interesse em investir e aumentar as relações económicas e comerciais com Angola, embora Angola e a RPChina tenham as suas relações já de longa data. Não só na área económica mas também na amizade porque... não sei se sabe que muitos dos vossos guerrilheiros foram treinados na China e, por isso, já existe amizade de há longa data, ademais o vosso Presidente tem uma boa relação com o presidente da RPChina. E as relações bilaterais entre a RPChina e Angola são de nível muito alto em termos de construções de grandes obras, estradas, pontes, escolas, aeroporto, etc.
Mas a nossa intenção no fórum, para além destas relações bilaterais entre os países, é também, em paralelo, incentivar as pequenas e médias empresas. É esse o nosso grande objectivo.
Foi a partir daí que os empresários da RPChina e de Macau foram conhecendo cada vez mais Angola. Eu mesma já fui a Angola cinco vezes, desde 2005, e cada vez que vou, integro comitivas de empresários. E  há cada vez mais interesse porque alguns deles já estão a fazer parcerias com empresários angolanos. Nós já temos uma empresa angolana instalada em Macau, que procura parceiros na RPChina.
Fomos nós também que demos apoio ao Banco da China para estabelecer protocolo com um de Angola, que permite que os trabalhadores chineses em Angola e os próprios empresários possam facilmente transferir dinheiro para a China. Também damos ajuda a alguns empresários  na importação e exportação de materiais, etc. etc. Portanto, estamos na fase de movimentar as pequenas e médias empresas.
Por outro lado, desde 2008 temos dado apoio a artistas para realizarem espectáculos musicais em Macau e no interior da China. Pagamos todas as despesas e muitos deles são convidados a fazer exibições nos grandes casinos de Macau. Este ano, no terceiro trimestre, vai acontecer a 4ªedição da semana cultural da China e CPLP, em que suportamos todas as despesas de dez artistas de cada país. Também temos convidado artesãos, aqui temos artesanato de Angola... o pau preto é bem conhecido aqui. Para além disso a gastronomia angolana vai estar presente com cozinheiros que vêm de Luanda. Este ano estamos a tentar fazer coincidir esta semana cultural com a reunião Ministerial, numa altura em que se assinala o 10º aniversário do Fórum.
O Governo da Região Autónoma Especial de Macau (RAEM) quer dar apoio a Angola no sentido de conhecer mais e melhor o mercado da China. Não só no âmbito de importação/exportação dos grandes investimentos, mas também na área da cultura. Foi a partir de 2008 quando começaram a vir artistas angolanos aqui que muitos chineses ficaram a conhecer mais sobre Angola através da sua cultura. Eu, por exemplo, gosto muito daquela vossa dança em que as bailarinas estão no palco com palhas(...) é tão lindo!
Além disso, é importante notar que Macau é uma montra mundial, porque  todos os anos visitam Macau  cerca de 29 milhões de turistas. Alguns vão já sabendo que em Macau também há cultura angolana, para além do facto de haver uma associação dos amigos de Angola que integra alguns angolanos que aqui vivem.

Se bem entendemos, o Fórum tem também a dimensão cultural, para além da económica e comercial?
Inicialmente, em 2003, o objectivo do Fórum era apenas económico e comercial, e com o desenrolar dos anos e porque viram que Macau poderia desempenhar mais que isso, então sugeriram que pudesse desempenhar também  a plataforma no âmbito cultural e é por isso que temos associações para a promoção cultural entre a China e os países da CPLP, para além da promoção económica e comercial.
Estamos convencidos que o intercâmbio cultural pode também contribuir para o estreitamento das relações económicas e comerciais.

Não há riscos de investimento de um país para o outro, ou estes riscos estão acautelados?
Vou ser franca!! Para qualquer investimento no estrangeiro, ou melhor se os angolanos quiserem investir na China ou Macau, têm de fazer estudos de viabilidade. Não há nenhum tipo de investimento que não passe por esta fase, é preciso estudar bem o mercado e decidir se vale a pena investir nesta ou naquela área. Para tal, nós temos muitos empresários em Macau que poderão dar este apoio na constituição de parcerias. Porque os nossos empresários além de conhecerem o vasto mercado chinês, conhecem os segredos dos negócios na China. Também os empresários de Macau, devido a razões históricas, conhecem a cultura angolana, muitos deles já foram várias vezes lá, portanto é bom procurar alguém que esteja no meio para poder dar ajuda neste estreitamento de relações.

Considera que o Fórum Macau, nesta fase, está a cumprir com o seu papel?
Óóhh...só temos 10 anos! Ainda estamos na fase de adolescência, penso que temos muito por aprender e muito por desenvolver ainda nos próximos 10 anos. O Fórum de Macau não acaba agora, vai continuar a se desenvolver nos anos vindouros. Principalmente, na minha opinião – como já estou nele há 10 anos, espero que as novas gerações se debrucem também no estreitamento das relações económico-comerciais entre Angola, Macau e China, porque temos muitas portas abertas até para o futuro.

O que é que aconselha aos angolanos?
Aprender mandarim (língua chinesa)! Porque é que os brasileiros têm tantos acessos aqui na China? Porque muitos brasileiros falam mandarim. E até alguns moçambicanos, guineenses e cabo-verdianos já falam mandarim. Isso ajuda muito a estreitar relações e a abrir portas. E uma das apostas do governo da RPChina é o ensino da língua chinesa, e há cada vez mais chineses a aprender português. Nós em Macau temos várias instituições que ensinam português para os chineses e muitos acabam de fazer o curso e vão logo para Angola. Já cruzei com alunos que fizeram estágio no Fórum e foram contratados para trabalhar em empresas chinesas em Angola, e estão a ganhar bons salários!

Em termos culturais, para além da música e dança, como acha que os angolanos podem aproveitar mais esta placa giratória que é Macau? Sente que falta algo?
Acho que os angolanos precisam ter mais coragem para sair do país! É preciso procurar oportunidades na RPChina, é preciso procurar parceiros para produzir mais. Porque até gora, para além do petróleo eu não sei muito bem o que se pode exportar mais. Sei da madeira que é de boa qualidade. Mas não são essas indústrias que ajudam as pequenas e médias empresas.
Portanto, é preciso ver o que se pode exportar e também ver o que se pode importar. Porque vi que muitos empresários angolanos compram muitos materiais da China, mas não os compram directamente da China, compram a intermediários o que encarece os preços das mercadorias.
Outra coisa que é bastante rica, no vosso país é a agricultura. Ainda me lembro quando estudava no liceu, parece que Angola exportava algodão, café, arroz e se não estou em erro sisal. Mas parece que agora não está a exportar nada. É preciso, também, procurar parceiros na área da agricultura, sei de algumas empresas chinesas que já estão a trabalhar neste ramo em Angola, mas não chega.
É preciso estudar qual o fluxo de circulação e aproveitar, por exemplo, a fruta que é muito boa, a manga! Para fazer sumos e outros derivados. E assim deixavam de importar esses produtos. Também podem desenvolver a criação de aves, para não importar mais frangos, mesmo os suínos.
O clima de Angola favorece tudo, a terra é tão fértil! E isso pode ser explorado para potenciar as relações de parcerias com empresas chineses e assim aumentar a oferta desses produtos para o mercado interno, o que baixaria os preços. Depois podem exportar.

Será que a sociedade de Macau conhece Angola? O que se sabe de Angola, aqui em Macau?
Há muito conhecimento! Outra coisa que eu gostava se pudesse concretizar o mais rápido possível é a celebração do protocolo de trocas de programas entre as televisões.

O que é isso, exactamente?
A televisão de Macau já assinou protocolos de troca de programas com a Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, e com Portugal existe já há bastante tempo. Esta troca de informação permite que se conheça mais sobre o país e depois se difunda pelo vasto mercado da RPChina, traduzindo estes conteúdos em chinês. E da nossa parte os programas da RPCHina e Macau seriam traduzidos para português.
Havendo uma troca de informações e de programas de televisão, permitiria conhecer melhor e mais os povos, conhecer melhor o mercado e há uma aproximação maior entre as pessoas, entre os empresários e isto é muito bom.
Este é um passo que gostaria que a Televisão de Angola decidisse o mais rápido possível.
Aqui as pessoas já têm assistido programas da Guiné-Bissau, de Moçambique e de Cabo Verde, mas até agora não se vê nada de Angola!

Fala-se de bolsas de Estudo no âmbito do Fórum de Macau...
Aqui temos de diferenciar dois tipos de bolsas de estudos. O Governo da RPChina tem concedido bolsas de estudo a estudantes angolanos e de outras nacionalidades. Essas bolsas são para todas as províncias da China e não têm nada a ver com o Fórum.
No âmbito do Fórum de Macau, o Governo de Macau disponibiliza bolsas de estudos para dez estudantes de cada país, para licenciatura. E os critérios de selecção dos bolseiros é feito pelos respectivos países.

Uma mensagem para os angolanos?
Eu gostaria que os angolanos pudessem trabalhar cada vez mais no sentido de procurar mais os mercados externos através de Macau que poderá dar um grande contributo na aproximação dos empresários da China aos homólogos angolanos. Macau tem sempre as portas abertas para os angolanos, por razões históricas, tivemos a mesma colonização, 
O que é o Fórum de Macau?
É um mecanismo multilateral de cooperação económica e comercial perseguindo o objectivo da promoção e do desenvolvimento das relações económicas e comerciais, entre a China e os Países de Língua Portuguesa, utilizando Macau como plataforma de ligação.
Criado em Outubro de 2003, designa-se “Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa”, abreviadamente “Fórum de Macau”.
Tem um secretariado permanente baseado em Macau, sendo todas as despesas da operação suportados pelo Governo da República Popular da China (RPChina).
Conta também com um secretário-geral (nomeado pela RPChina), três secretários-gerais adjuntos (um nomeado pela RPChina, um nomeado pelo RAEM e o outro indicado entre os países de língua portuguesa). Todos os países membros do Fórum têm um delegado residente, com excepção do Brasil cujo representante reside em Hong Kong.
A sua estrutura organizacional tem ainda um gabinete de administração e outro de apoio ao secretariado permanente.
POSTAL DE MACAU
A península de Macau foi habitada inicialmente por pescadores vindos de Fukien e Cantão. Por isso, ganhou a designação chinesa de “Ou Mun” que significa “Porta da Baía” (tradução literal).
Mas em português, Macau pode estar ligado ao culto da deusa “A-Má” venerada no sul da China, e ao templo que lhe foi dedicado no porto interior. Nessa época ficou conhecida por “Á-Má-Gao” (Porto de Á-Má), de onde pode ter derivado a palavra Macau.
Os portugueses aportaram ali entre 1554 e 1557, tendo-se convertido na potencia colonial que dominou aquele território até 1999.
Macau é um arquipélago constituído por três ilhas; Macau, Taipa e Coloane. Localizado na costa meridional da RPChina, a oeste da foz do Rio das Pérolas e adjacente a Guangdong. No século XX a sua extensão era de apenas 11,6 quilómetros quadrados. Aquando da saída da administração portuguesa tinha já cerca de quinze quilómetros quadrados, tendo hoje crescido até 29,7.
Tem a designação de Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) da República Popular da China, tem como línguas oficiais o mandarim (chinês) e o Português. A sua população é estimada em 550 mil habitantes.
Macau é uma pequena economia de mercado, aberta e liberal, com livre circulação de capitais, a sua moeda é a pataca (MOP), indexada ao dólar de Hong Kong. Enquanto cem dólares americanos, em Angola, são equivalentes, em geral, a dez mil kwanzas, em Macau equivalem a 774 patacas.
O sector mais importante da economia de Macau é o terciário. Os jogos “da fortuna e do azar”, como designam, o turismo e o comércio contribuem com 92,7% do PIB. O sector secundário, indústria (têxteis, fogos de artifícios, brinquedos e flores artificiais), contribui em 7,2% do PIB, enquanto o primário (agricultura e pesca) apenas 0,1%.

Santos Virgilio em Macau
fonte: opais.net

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