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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Cuba: O dia sonhado chegou.

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A alegria penetrou fundo em cada cubano, neste dia 17 de dezembro, diante da notícia do retorno dos três heróis antiterroristas que, após 16 anos de encerro, ainda permaneciam nos cárceres estadunidenses cumprindo injustas condenações.
O encontro dos heróis com o presidente Raúl Castro.
O encontro dos heróis com o presidente Raúl Castro.

Emotivas imagens da chegada à Pátria de Gerardo Hernández, Antonio Guerrero e Ramón Labañino, e de seu encontro com o presidente Raúl Castro, familiares e moradores, foram exibidas pela televisão e a imprensa nacionais.
“Retornamos à Pátria e podem contar conosco para o que for”, disse Ramón a Raúl, entretanto Gerardo, também emocionado, expressou: “a palavra que não pode faltar agora é obrigado”.
Viria então outro momento especialmente comovedor quando os três se abraçaram e beijaram, em meio do pranto incontrolado, mães, esposas, filhos e demais familiares, a seus companheiros de luta René González e Fernando González, alegria que se repetiria, pouco depois nos bairros onde moravam, ao serem recebidos pelos moradores.
“Levamos 16 anos sonhando com este momento”, exclamou Tony, após ser acolhido por conterrâneos, com alegria incontrolável. 
Os outros dois heróis antiterroristas encarcerados nos EUA, René González e Fernando González, já se encontravam em Cuba, após cumprirem suas injustas condenações.

Alocução do Presidente cubano

Compatriotas:

Desde minha eleição como Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, tenho reiterado em múltiplas ocasiões nossa disposição de estabelecer, junto do governo dos Estados Unidos da América, um diálogo respeitoso, baseado na igualdade soberana, para tratar os temas mais diversos de forma recíproca, sem menoscabo à soberania nacional e à autodeterminação do nosso povo.

Esta é uma posição que foi transmitida ao Governo dos Estados Unidos da América, de forma pública e privada, pelo companheiro Fidel em diferentes momentos da nossa longa luta, com a vontade de discutir e resolver as diferenças mediante negociações, sem renunciar a nenhum dos nossos princípios.

O heroico povo cubano tem demonstrado, em face de grandes perigos, agressões, adversidades e sacrifícios, que é e será fiel aos nossos ideais de independência e justiça social. Estreitamente unidos nestes 56 anos de Revolução, temos guardado profunda lealdade aos que tombaram defendendo esses princípios desde o início das nossas guerras de independência em 1868.

Agora, levamos adiante, apesar das dificuldades, a atualização do nosso modelo econômico para construir um socialismo próspero e sustentável.

Como resultado de um diálogo ao mais alto nível, que incluiu uma conversa telefônica que ontem tive com o Presidente Barack Obama, conseguiu-se avançar na solução de alguns temas de interesse para ambas as nações.

Como Fidel prometeu, em junho de 2001, quando disse: Voltarão!,hoje chegaram a nossa Pátria Gerardo, Ramón e Antonio!

A enorme alegria dos seus familiares e de todo nosso povo, que se mobilizou infatigavelmente com esse objetivo, espalha-se entre as centenas de comitês e grupos de solidariedade, os governos, parlamentos, organizações, instituições e personalidades que durante estes 16 anos reclamaram e envidaram todos os esforços por sua libertação. A todos eles expressamos a mais profunda gratidão e compromisso.

Esta decisão do Presidente Obama, merece o respeito e reconhecimento do nosso povo.
Desejo agradecer e reconhecer o apoio do Vaticano e, especialmente, do Papa Francisco, para o melhoramento das relações entre Cuba e os Estados Unidos da América. Igualmente, ao Governo de Canadá pelas facilidades criadas para a realização do diálogo de alto nível entre ambos os países.

Ao mesmo tempo, decidimos excarcerar e enviar para os Estados Unidos da América um espião de origem cubana que esteve ao serviço dessa nação.
Por outra parte, tendo em conta razões humanitárias, hoje também foi devolvido a seu país o cidadão norte-americano Alan Gross.

De maneira unilateral, como é nossa prática e em estrito apego a nosso ordenamento legal, receberam benefícios penais os reclusos correspondentes, incluídoo desencarceramento de pessoas sobre as quais o Governo dos Estados Unidos tinha mostrado interesse.
Igualmente, temos acordado o restabelecimento das relações diplomáticas.
Isto não quer dizer que a questão principal tenha sido resolvida. O bloqueio econômico, comercial e financeiro, que provoca enormes prejuízos humanos e econômicos ao nosso país, deve cessar.

Embora as medidas de bloqueio tenham sido convertidas em Lei, o Presidente dos Estados Unidos da América pode modificar sua aplicação no uso das suas faculdades executivas.
Propomos ao Governo dos Estados Unidos da América adotar medidas mútuas para melhorar o clima bilateral e avançar rumo à normalização dos vínculos entre os nossos países, baseados nos princípios do Direito Internacional e a Carta das Nações Unidas.
Cuba reitera sua disposição para sustentar a cooperação nos organismos multilaterais, como a Organização das Nações Unidas.

Ao reconhecer que temos profundas diferenças, nomeadamente em matéria de soberania nacional, democracia, direitos humanos e política externa, reafirmo nossa vontade de dialogar sobre todos esses temas.

Faço um apelo ao Governo dos Estados Unidos da América para removermos os obstáculos que impedem ou restringem os vínculos entre nossos povos, as famílias e os cidadãos de ambos os países, especialmente no relativo às viagens, ao correio postal direto e às telecomunicações.

Os progressos atingidos nos intercâmbios mantidos demonstram que é possível encontrar solução a muitos problemas.
Como temos reiterado, devemos apreender a arte de conviver, de forma civilizada, com nossas diferenças.

Sobre esses importantes temas falaremos mais adiante.

Muito obrigado.

#granma.cu

Participação notável da Costa do Marfim na primeira exposição internacional de café e chocolate de Riyadh.

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salon

No quadro das atividades promocionais de cacau da Costa do Marfim, o Sr. Aly Touré, Representante Permanente da Costa do Marfim nas organizações internacionais de Produtos de Base, que teve lugar na feira internacional sobre o café e chocolate que se realiza de 15-19 de dezembro de 2014, em Riad, na Arábia Saudita.
Sr. Touré foi acompanhado na ocasião, por sua Excelência Vazoumana Touré, o embaixador da República da Costa do Marfim na Arábia Saudita.
Esta primeira exposição de café e de chocolate de Riyadh tem constituído um quadro de encontros e de trocas para os fabricantes, produtores e comerciantes de café e chocolate do mundo inteiro. Alguns desses atores têm notadamente manifestado o desejo de investir em transformação do cacau da Costa do Marfim. Também os organizadores saudaram a participação do nosso país, na qualidade de primeiro produtor mundial desse produto de primeira.
Essa exposição foi igualmente uma ocasião para o Sr. Aly Touré entreter os participantes sobre as questões de cultivo de cacau na Costa do Marfim, em particular, a reforma do sector do café e do cacau da Costa do Marfim e do funcionamento da plataforma de parceria público-privada nesse ramo de negócio. O Sr. Touré também reiterou a determinação de seu país em produzir cacau de qualidade por um lado, e para melhorar a renda dos nossos bravos camponeses, por outro lado, através do programa 2QC (qualidade, quantidade, Crescimento).
Ele salientou que, segundo as últimas estatísticas, os países do Conselho de Cooperação do Golfo são responsáveis por 40% do consumo mundial de chocolate, e Arábia Saudita ocupa o primeiro lugar entre os países do Golfo Pérsico.
Dado o sucesso desta primeira edição da Feira Internacional de Café e de Chocolate de Riyadh, a Costa do Marfim foi fortemente encorajada a participar em futuras reuniões desse tipo.

# abidjan.net


EUA cria site dedicado a Cuba para esclarecer nova relação entre países.

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A página esquematiza as medidas anunciadas por Obama, como a normalização das relações diplomáticas.


Washington- A Casa Branca lançou nesta quinta-feira (18/12) um site em espanhol, chamado "Um novo rumo para Cuba", dedicado integralmente a explicar detalhes da nova política bilateral anunciada na quarta-feira pelo presidente Barack Obama. 
Estamos separados por 90 milhas marítimas, mas estamos unidos por meio de relações compartilhadas e o desejo de promover a democracia, prosperidade e estabilidade em Cuba", afirma a Casa Banca na nova página, onde também reproduz o histórico discurso do chefe de Estado americano, anunciando a normalização das relações.

"O presidente Obama está tomando as medidas necessárias para se desfazer das políticas falidas do passado e começar um novo rumo das relações entre Estados Unidos e Cuba", segundo o site. O texto de apresentação reitera que Washington manteve, durante meio século, "um enfoque falido" em Cuba, que inclusive "provocou um isolamento regional e internacional de nosso país".

Assim, a página esquematiza as medidas anunciadas por Obama, como a normalização das relações diplomáticas, o abrandamento das normas sobre viagens e remessas de dinheiro, o outorgamento de licenças gerais para aquelas pessoas que querem viajar à Cuba e a modificação das normas sobre exportações e importações. 

No discurso em que deixou para trás um dos últimos vestígios da Guerra Fria, Obama anunciou na quarta-feira o início de um "novo capítulo nas relações com a ilha, interrompidas desde janeiro de 1961".

A decisão do presidente americano em mudar a política com Cuba ocorreu mais de um ano depois das negociações com o auspício do Canadá e as quais o papa Francisco atuou de mediador. Os anúncios ocorreram poucas horas depois da decisão de Cuba em liberar o americano Alan Gross, preso desde 2009, e o intercâmbio de agentes de inteligência entre ambos os países.
#correiobraziliense.com.br

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