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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Cabo Verde e Brasil disponíveis para ajudar Guiné-Bissau a ultrapassar crise política.

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Cabo Verde e Brasil estão empenhados em mobilizar esforços para ajudar a Guiné-Bissau a ultrapassar a actual crise política, avançou hoje Jorge Tolentino, acrescentando que uma missão da CPLP irá deslocar-se ao país “o mais rápido possível”.

O ministro das Relações Exteriores de Cabo Verde fez essa afirmação na manhã de hoje, na Cidade da Praia, após um encontro de trabalho com o seu homologo brasileiro, Mauro Iecker Vieira, que se encontra no arquipélago para uma visita de 24 horas.

Jorge Tolentino adiantou que a reunião, que tinha como foco central a análise de cooperação bilateral entre os dois países, serviu também para analisar e debater a actual situação política vivida na Guiné Bissau, indicando que há uma necessidade de “um forte apoio”, de modo que a normalidade institucional volte a Guiné Bissau.

O governante afirmou que uma missão da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, (CPLP), liderada pelo presidente do Conselho de Ministros, que é o ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor Leste, irá deslocar-se “o mais rápido possível” a Bissau para exprimir no terreno os entendimentos da comunidade relativamente a esse período de instabilidade institucional.

Por seu turno, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Iecker Vieira, garantiu que o seu país vai unir esforços para que a normalidade política volte a Guiné-Bissau, uma vez que os dois países têm relações “históricas, estreitas e tradicionais”.

“Estamos empenhados em contribuir para a criação de condições que leve a estabilidade do governo guineense, ao diálogo, entendimento, ao crescimento da economia e a promoção do bem-estar da população”, assegurou, garantindo que o seu país vai continuar a manter todos os seus programas de cooperação não só com a Guiné Bissau, mas também com todos os países membros da CPLP.

O primeiro-ministro da Guiné Bissau, Domingos Simões Pereira, foi demitido a 13 de Agosto pelo Presidente da República num decreto em que este justifica-se com “quebra mútua de confiança, dificuldades de relacionamento com o chefe do Governo e sinais de obstrução à Justiça”.

Apesar de todas as forças políticas e várias entidades, dentro e fora da Guiné-Bissau, terem feito apelos públicos dirigidos ao Presidente da Republica, no sentido do diálogo e estabilidade, José Mário Vaz decidiu derrubar o Governo e nomear um novo primeiro-ministro, Baciro Djá, ex-ministro da Defesa e terceiro vice-presidente do PAIGC.

O responsável já tomou posse, mas o PAIGC não aceita esta nomeação.
Inforpress



Afegão de 110 anos anda mais de 4.800 Km para pedir asilo na Alemanha.

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O refugiado Abdul Quader Azizi e sua esposa
O refugiado Abdul Quader Azizi e sua esposa(VEJA.com/Divulgação)

Um idoso que declarou ter 110 anos entrou com um pedido de asilo na Alemanha após uma extraordinária jornada de oito meses da sua terra natal, Afeganistão, até a Europa. Acredita-se que Abdul Qadir Azizi seja o refugiado mais velho a entrar na Alemanha desde que o país abriu suas fronteiras para dezenas de milhares de imigrantes. O idoso, que está surdo e cego, atravessou dois continentes (Ásia e Europa), da cidade de Baghlan, nordeste do Afeganistão, até Passau, no Estado alemão da Bavária, para fugir da violência do Talibã. Azizi teve de percorrer aproximadamente 4.820 quilômetros, com a ajuda de uma bengala e sendo carregado por boa parte do caminho pelos homens de sua família, contou sua filha à rádio alemã Bayerische Rundfunk
O homem chegou à Alemanha sem documentos e os funcionários alemães que o atenderam não puderam comprovar a veracidade de sua idade. "Mas mesmo se ele tiver 90 anos. sua viagem é uma conquista impressionante", disse um policial federal alemão.
(Da redação)
#veja.com.br

Moçambique: Relatos díspares alimentam dúvidas sobre incidente com a RENAMO.

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Ainda há várias questões por responder sobre o que aconteceu na sexta-feira (25.09) – o dia do incidente com a comitiva em que seguia Afonso Dhlakama. Número de mortos apontado por Governo, polícia e moradores difere.


Agentes da polícia moçambicana (Foto de arquivo: 2013)

Afinal, quem começou os confrontos entre as autoridades de segurança moçambicanas e a comitiva do líder da RENAMO, Afonso Dhlakama? A polícia diz que a culpa é do maior partido da oposição em Moçambique. No entanto, testemunhas do tiroteio garantem que esta foi uma emboscada protagonizada por elementos das Forças de Defesa e Segurança.

Outra questão em aberto diz respeito ao número de vítimas mortais. Têm sido avançados dados diferentes. As testemunhas dizem que morreram mais pessoas do que as anunciadas até agora.

No povoado de Maforga, perto do local do incidente, muitas casas continuam vazias. Apesar dos apelos para retornarem às zonas de origem, no distrito de Gondola, no centro de Moçambique, os habitantes têm medo de regressar.

Quem iniciou os confrontos?

Soldados da RENAMO na Beira
A polícia afirma que homens armados da RENAMO atacaram um autocarro e que, por isso, os agentes dirigiram-se ao local para repor a ordem. Depois, acabaram por envolver-se em confrontos com os militantes do partido da oposição.

No entanto, as testemunhas do ataque têm uma versão diferente. Félix Luís é guarda numa empresa que acolheu muitos populares em fuga. “Eu estava aqui em casa e vi 15 carros a subir a montanha. Fui para lá, tentar ver, e um vizinho disse-me que havia uma confusão”, conta Félix Luís, que acrescenta, sem hesitar, que os veículos “eram da FRELIMO”.

“Estavam cheios de pessoas da FRELIMO, que não estavam fardados. Estavam à civil, traziam armas, e mal subiram a montanha começámos a ouvir os tiros”, diz.

Elias José João, morador de Maforga, posto administrativo de Zimpinga, acredita que a emboscada foi programada. Segundo este habitante, o povoado começou a ser frequentado por pessoas estranhas dias antes do ataque. “Chineses, pessoas que começaram a subir a montanha com vidros fumados”, descreve.

Vasco Matusse, porta-voz da Polícia da República de Moçambique em Manica, desmente a informação, afirmando que “tudo indica que se tratava de uma caravana acompanhando o líder da RENAMO”.

“Quando chegaram à zona de Amatongas, por aquilo que pudemos averiguar com base nos relatos de testemunhas locais, os homens armados da RENAMO abriram fogo contra uma viatura”, explica o porta-voz.


Diferenças no número de vítimas

Segundo a RENAMO, sete militantes morreram no ataque, registando-se dezenas de vítimas mortais entre os alegados atacantes.

Esta terça-feira (29.09), o Governo moçambicano anunciou que um civil e vinte e três militares da RENAMO morreram no incidente. No entanto, à DW África, a polícia em Manica apresentou outros números.

“Os últimos dados que recebemos davam conta de onze indivíduos que perderam a vida no local. Trajavam uma farda verde, pelo que supomos que sejam elementos ligados ao presidente do partido RENAMO”, diz Vasco Matusse. A polícia, acrescenta o porta-voz, encontrou ainda “onze corpos que não vestiam farda. Presume-se que sejam civis”.

Os moradores dizem, no entanto, que o número de vítimas mortais será bastante mais elevado do que foi, até agora, anunciado – incluindo civis.

“Muitas pessoas estão a sair da aldeia, com medo, porque muitos morreram aqui, outros ainda não foram vistos, outros estão escondidos no mato”, diz Félix Luís.
#dw.de

Burkina Faso: O General Diendéré entrincheirado em uma embaixada, as negociações ainda em curso.

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Soldados Burkinabés em 29 de Setembro, em Ouagadougou, próximo ao quartel do Regimento de Segurança Presidencial. © AFP / Sia Kambou

O governo burkinabé anunciou nesta quarta-feira que o general Gilbert Diendéré está atualmente em uma embaixada. As negociações estão em andamento para que ele seja entregue às autoridades.

"O General Gilbert Diendéré está entrincheirado em uma representação diplomática. As negociações estão em andamento para a sua entrega às autoridades da transição ", disse um comunicado do governo divulgado nesta quarta-feira, 30 de Setembro. As autoridades não especificaram qual embaixada que é, mas de acordo com a mídia Burkinabé, Diendéré refugiou-se na embaixada do Vaticano, é o anúncio apostólico. Na semana passada, o general havia dito estar "seguro" e garantiu que iria "pôr à disposição da justiça de seu país."

Pouco depois desta declaração, o exército assumiu o palácio presidencial de Kosyam e o acampamento denominado de Naaba Koom-II onde estavam entrincheirados os últimos elementos hostis do antigo Regimento da Segurança Presidencial (RSP), dissolvido na sexta-feira, 25 de setembro. O general-Diendéré parece que ele não estava presente no acampamento Koom-Nabaa II durante o assalto do exército. Pouco antes, ele tinha se recusado a aceitar a transferência, quando ele foi notificado pelo Estado-Maior general das forças armadas, no seio do Exército terrestre.

Na quarta-feira, os atiradores de longa distância foram posicionados, as armas foram apontadas para terrenos baldios, onde soldados do RSP poderiam estar refugiados depois de fugirem de seu acampamento no momento do assalto. "Nós ainda fazemos as buscas, talvez alguns ainda estejam escondidos", disse à AFP sob condição de anonimato, um oficial que visitou o acampamento na quarta-feira de manhã. "Eu não vi nenhum morto", acrescentou.

Operação de busca

A operação de busca e garantia de segurança no distrito Ouaga 2000, ao sul da capital, está sendo realizada apesar de um tráfego muito pesado de centenas de pequenas motocicletas, o mais popular meio de transporte, em Ouagadougou, que tinha retomado na eixo principal que conduz ao centro da cidade.

Ao longo da estrada, os trabalhadores estavam a tomar o seu pequeno-almoço nas crescentes tavernas, um sinal de normalidade em parte encontrada na capital.

A União Europeia (UE) saudou nesta quarta-feira os "confrontos finais" em Ouagadougou, elogiando "um passo importante para a normalização da situação." "Ela solicitou que o governo de transição lançe a consulta necessária para garantir o novo calendário eleitoral com base em um amplo consenso político", acrescentou a UE.

#jeuneafrique.com

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Gâmbia: Do Presidente Jammeh - "Falsa renúncia da Presidência".

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YAYA JAMMEH NEW (2)

Novos detalhes surgiram a partir da Presidência em Banjul, sobre o teatro político bem premeditado do ditador Yahya Jammeh, um lapso proposital para esconder o disfarce de se aposentar da presidência ...

Seus críticos dizem que Jammeh quer virar o jogo e discretamente usar seus operadores políticos na cidade para anunciar "aposentadoria de Jammeh à Presidência", após seu próximo pronunciamento planejado para deixar o cargo, revelou o Jornal Liberdade. A máquina de propaganda do Jammeh está em engrenagens completa, na verdade eles começaram a turnê pelo país, pedindo aos dirigentes partidários do APRC  para organizar marchas de protesto em todo o país para protestar contra a falsa demissão planejada de seu líder da Presidência.

YAYA JAMMEH NEW

A capital Banjul vai ser muito interessante nas próximas semanas e nos próximos meses. Jammeh está traçando um esquema rodeado de manobras políticas em uma tentativa de contornar o limite de mandato recentemente apresentado pela CEDEAO como proposta para limitar o mandato Presidencial na região. Na recente Cimeira de Dakar a CEDEAO apresentou um plano proposto para desencorajar os presidentes  a alterar a constituição para perpetuar no poder. A visão do presidente Macky Sall sobre o assunto foi globalmente indexado ao documento. Seu colega Robert Mugabe do Zimbabwe falou contra o limite de prazo.

O Sr. Jammeh da Gâmbia, lamentavelmente não apareceu na reunião de Dacar organizado pela CEDEAO. Jammeh agora quer legitimar o seu regime ditatorial, alegando que Gambianos estão contra ele (Jammeh) de deixar a Presidência, apesar dele dizer que tem planos para anunciar "falsamente" sua renuncia da presidência.

Enquanto isso, agentes políticos de Jammeh, tal como o Líder da Maioria na Assembleia Nacional Fabakary Tombong Jatta, o Presidente da Câmara, Abdoulie Bojang, o líder da KMC Yankuba Colley, Babou Gaye Sonko,  o Imam da Presidência Momodou Lamin Touray, incluindo outros partidários influentes do partido APRC vêm mobilizando pessoas para atacar a Presidência após Jammeh ter feito o seu anúncio "falso" planejando deixar a Presidência. O ditador desmente entregar a Kanilai e aos seus agentes políticos par de milhões de dalasi para induzir seus seguidores que já passam fome para organizar marchas anti abandono da presidência por Jammeh em toda a nação.

Sr. Jammeh deve provavelmente fazer um pronunciamento à nação no domingo, antes de viajar para os Estados Unidos para discursar na Assembléia Geral da ONU na terça-feira. Sua viagem aos EUA não foi concretizada ainda, mas fontes disseram que o ditador tem estratégias e um esquema de propaganda política calculada para enganar os Gambianos oprimidos e a comunidade internacional.

Sob a proposta de "plano de falsa renuncia à Presidência," Jammeh está a encarar a possibilidade de seu tio Abdoulie Bojang, passar a substituí-lo. Mas fontes sugerem que Jammeh não vai a lugar nenhum. Ele não tem nenhuma intenção séria de querer renunciar. Ele está sob pressão da CEDEAO, de parceiros e doadores e à comunidade internacional para iniciar reformas políticas, disseram a nossa fonte.

Em um outro desenvolvimento, o ditador Yahya Jammeh tem tentado encontrar o substituto da ministra das Relações Exteriores Neneh MacDouall Gaye, mas sem muito sucesso. Jammeh já contactou dois Gambianos para o cargo, mas ambos se recusaram a servir o seu regime. O Ministro do Ensino Superior Abubacarr Senghore, o ex-ocupante do cargo, é susceptível de ser convidado para o Ministério das Relações Exteriores para substituir Neneh, disseram as fontes. A relação entre Jammeh e Sra Neneh MacDouall Gaye tem sido tensas nos últimos meses.

Escrito por Pa Nderry M'Bai

#http://freedomnewspaper.com/


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Inglaterra: Professora é suspensa por manter relacionamento com aluno de 15 anos.

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Caroline Berriman
Caroline Berriman(VEJA.com/Reprodução) 

Estudante diz que o caso o deixou "assustado para o resto da vida" e reclama que pena seria mais dura "se fosse um professor homem e uma aluna"

Uma professora-assistente de uma escola em Manchester, na Inglaterra, que seduziu um aluno de 15 anos e manteve um relacionamento com o menor por cerca de dois meses, foi punida com demissão e trabalho comunitário.
O estudante contou à polícia que transou "50 vezes" com Caroline Berriman, de 30 anos, sem usar preservativo e que a professora o convenceu de que estava grávida. De acordo com o aluno, Caroline passou a seduzi-lo em janeiro do ano passado, depois que ele a viu acessando o Facebook no celular durante a aula. Eles teriam trocado algumas mensagens pela rede social e, em pouco tempo, ela começou a telefonar para ele nos finais de semana e convidá-lo para ir à sua casa.

Caroline apresentou o aluno à filha de 2 anos. "Chegamos ao ponto em que a menina me chamava de 'pai'. Eu dizia 'não sou seu pai, sou amigo da sua mãe'", disse o adolescente à polícia. Ela teria tentado convencê-lo a fugir, alegando que sua recusa "partiria o coração da criança".
O relacionamento foi denunciado pelo adolescente a um serviço de aconselhamento telefônico anônimo voltado para menores na Grã-Bretanha e, posteriormente, à família.
A professora se declarou culpada da acusação de relação sexual com o adolescente e uma acusação adicional de ato sexual com um menor por um adulto em posição de confiança. Ela foi sentenciada a dois anos de prisão, mas a pena foi suspensa. Além da demissão, ela vai cumprir 250 horas de trabalho comunitário e terá de obedecer uma ordem de restrição que a proíbe de entrar em contato com o estudante.
O adolescente reclamou que a punição foi branda, pois o caso o deixou "assustado para o resto da vida". "Se fosse um homem e uma aluna de 15 anos, tenho certeza de que a pena teria sido mais dura", disse ao jornal The Sun.


# VEJA (Da redação)

Brasil: O ex-presidente Lula fez lobby para Odebrecht, diz ministro em e-mail.

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Miguel Jorge, ex-titular do Desenvolvimento, relata a atuação de Lula para favorecer a empreiteira. 'PR fez o lobby', diz a troca de e-mails em mãos da PF.
Lula e Marcelo Odebrecht
LAÇOS – Lula e Marcelo Odebrecht: e-mails revelam lobby do petista em favor do empreiteiro(Paulo Whitaker/Reuters e Vagner Rosario/VEJA.com)


Ao deixar a Presidência, em 2010, Luis Inácio Lula da Silva assumiu, como ele mesmo disse, o papel de "caixeiro-viajante" do Brasil, viajando pelo mundo com o objetivo declarado de abrir caminhos para empresas brasileiras. Em julho deste ano, a Procuradoria da República no Distrito Federal abriu um procedimento para apurar a suspeita de que mais do que boas intenções tenham motivado o ex-presidente: suas palestras e atividades no exterior poderiam, na verdade, ser enquadradas no tipo criminal do tráfico de influência, em especial para favorecer os interesses da Odebrecht, a maior empreiteira do país. Nesta terça-feira, e-mails obtidos pela Polícia Federal na operação Lava-Jato mostram que muito antes de encerrar seu mandato Lula e sua equipe já demonstravam um empenho especial em aproximar a Odebrecht de possíveis contratantes.

Uma série de e-mails analisada pela PF mostra o ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht em conversa com dois executivos da empresa, Marcos Wilson e Luiz Antonio Mameri, e com o então ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge. Diz o relatório policial: "Miguel Jorge afirma que esteve com os presidentes (do Brasil e da Namíbia) e que 'PR fez o lobby', provável referência ao presidente Lula."

Na época, o presidente do país africano era Hifikepunye Pohamba. Em 11 de fevereiro de 2009, Lula o recebeu para um almoço no Itamaraty.
O primeiro e-mail analisado é de 6 de fevereiro de 2009. Odebrecht e executivos do grupo falam do convite do presidente Lula para almoço com o presidente da Namíbia. "Marcelo, o Presidente Lula está lhe fazendo um convite para participar de um almoço, com o Presidente da Namíbia, no dia 11/02 (quarta-feira), às 13h00, no Itamaraty, salão Brasília." O texto prossegue com uma menção específica a pedidos do presidente em nome da empreiteira: "Seria importante eu enviar uma nota memória antes via Alexandrino com eventualmente algum pedido que Lula deve fazer por nós."

O Alexandrino mencionado é Alexandrino Alencar, o executivo da Odebrecht com ligação mais estreita com Lula. Ele foi preso há 100 dias, completados no último domingo, sob a suspeita de ser um elo fundamental da empreiteira com o esquema do petrolão. Na mesma ocasião, foram presos Marcelo Odebrecht e outros três ex-adminsitradores da companhia.

A série de e-mails prossegue. Eram 9h56 de 11 de fevereiro de 2009, quando o executivo da Odebrecht Marcos Wilson escreveu para o ministro. "Miguel, se você estiver com o presidente Lula e o da Namíbia é importante que esteja informado sobre esta negociação e, se houver oportunidade.,manifestar sua confiança na capacidade desta multinacional brasileira chamada Odebrecht."

O projeto em questão, descrito no e-mail, é o de uma hidrelétrica, a Binacional Baynes, que envolvia um consórcio brasileiro formado pela Odebrecht com a Engevix - duas empreiteiras acusadas de corrupção na Lava Jato - e as estatais Eletrobrás e Furnas, junto com Namíbia e Angola. Um investimento de 800 milhões de dólares.

Às 17h21, Miguel Jorge respondeu ao executivo. "Estive e o PR fez o lobby. Aliás o PR da Namíbia é quem começou - disse que será licitação, mas que torce muito para que os brasileiros ganhem, o que é meio caminho andado."
Para os investigadores, a sigla "PR" é uma referência ao presidente da República, usada em várias outras trocas de e-mails. A mensagem eletrônica foi depois copiada a Marcelo Odebrecht.

Seminarista - Os e-mails analisados pela PF, resultado da abertura de computadores e caixas de mensagens recolhidos nas sedes da Odebrecht, alvo de buscas em 19 de junho, quando o empresário e outros cinco executivos do grupo foram presos pela Lava Jato, revelam o monitoramento e as tentativas de influir nas agendas do presidente Lula durante seu governo.

São mensagens que começam em 2005 e seguem até o último ano de mandato do presidente Lula, em 2010. Nelas, há pedidos de encontro e atuação do chefe da República em nome da empreiteira em países como Venezuela, Peru, Angola e dentro do próprio governo.

Chama atenção no material uma pessoa identificada como "Seminarista", que para a PF é o ex-chefe de gabinete de Lula Gilberto Carvalho. Em maio de 2005, por exemplo, a secretária de Marcelo Odebrecht encaminha documento para Alexandrino Alencar: "Dr. Marcelo pede-lhe a gentileza de encaminhar ao Seminarista e informar que o encontro com o Presidente está previsto para amanhã às 10h30", informa.

Em setembro de 2009, mensagem trocada entre Marcelo Odebrecht e executivos do grupo fala "sobre investimentos e encontro com o Presidente do Peru, Alan Garcia, e eventual mensagem ou orientação por parte do presidente Lula".
"Seria importante verificarmos com nosso amigo se existe alguma mensagem ou orientação por parte do Pres. Lula para minha conversa com Alan Garcia."
Em outra mensagem aberta nos computadores apreendidos pela Lava Jato, Odebrecht encaminha e-mail para outros executivos, em outubro de 2007, e na conversa usa siglas e trata da agenda de Lula, que estava em visita a Angola.
"Aparentemente, os executivos da Odebrecht mantêm contatos com autoridades da embaixada a fim de colocar em pauta, no encontro, assuntos de interesse da construtora", registra análise da PF.

Com o título "Agenda Lula - URGENTE", há citação a contatos no Itamaraty e o pedido para inclusão de Emílio Odebrecht - pai de Marcelo - em agenda do presidente. "Rubio já fez os primeiros contatos junto ao Ita e me informou que é tradição: cabe ao anfitrião a escolha dos 20 convidados."

Na visita, nos dias 17 e 18 de outubro, o empresário monitora a agenda do presidente Lula, lembra que da última vez o pai, Emílio, foi um dos convidados e reitera o pedido para incluir representante da empresa no evento. "Importante incluir Emílio no almoço. Novamente, segundo o Embaixador, é lado daí quem decide".

No mesmo ano de 2007, Odebrecht recorre ao "Seminarista" para resolver um problema da empreiteira com um dos ministros do governo Lula. Marcelo pede a Alexandrino que acione o personagem com nome cifrado para tratar de um leilão em que a empresa participava e questiona a postura do então ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner.

"Alex, O Hubner está querendo jogar o PR ainda mais contra nós. Importante você fazer esta mensagem chegar no seminarista ainda hoje".

Os documentos analisados pela PF foram anexados na última sexta-feira, 25, aos autos da Lava Jato pelo delegado Eduardo da Silva Mauat. São uma pequena parte dos 392.842 mensagens abertas, sendo que nesse levantamento foram analisados grupos específicos de mensagens de interesse.

Defesa
Leia a nota da assessoria de imprensa do Instituto Lula: "O e-mail é de autoria do ex-ministro Miguel Jorge, por isso cabe a ele falar sobre sua mensagem, que indica que o assunto foi levantado pelo presidente da Namíbia, dentro das relações entre os dois países. O Itamaraty detém as informações sobre o referido almoço e os presentes na recepção ao presidente da Namíbia. A visita oficial e o almoço do presidente da Namíbia fizeram parte da agenda do ex-presidente, publicamente divulgada para a imprensa naquele dia".

O ex-ministro Miguel Jorge escreveu o seguinte e-mail para a reportagem: "Eu não me lembro desse episódio nem de como foi a reunião entre os dois presidentes, mas havia uma atuação institucional em favor de empresas brasileiras, sendo a Embraer uma espécie de cartão de visita da capacidade da indústria nacional. Em praticamente todas as viagens do presidente, havia reuniões com empresas, embora elas não viajassem com ele - mas, sempre, havia uma reunião pública e aberta, em que falavam o PR e ministros (das Relações Exteriores, ou do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ou da Agricultura (nessas duas regiões, havia um enorme interesse pelo trabalho de pesquisa da Embrapa). Nas reuniões do PR com outros presidentes, das quais participei, não havia a presença de empresas.Durante meu tempo no Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, organizei mais de 10 missões comerciais, usando o Sucatão da Presidência, e cerca de mil empresas participaram dessas missões - empresas grandes, como Embraer, Sadia etc - e muitas médias e pequenas, que aliás, eram nossa prioridade."

A Odebrecht divulgou a seguinte nova: "A Odebrecht esclarece que os trechos de mensagens eletrônicas divulgados apenas registram uma atuação institucional legítima e natural da empresa e sua participação nos debates de projetos estratégicos para o País - nos quais atua, em especial como investidora. A empresa lamenta, no entanto, a divulgação e interpretações equivocadas sobre mensagens sem qualquer relação com o processo em curso".

O ex-ministro Gilberto Carvalho negou ter recebido diretamente de Marcelo Odebrecht ou Alexandrino Alencar qualquer sugestão para discursos em agendas internacionais ou assuntos relativos à Odebrecht.


# Veja (Com Estadão Conteúdo)

Burquina Faso: Aeroporto fechado em Burkina gera impasse.

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Ougadougou - o aeroporto foi fechado nesta terça-feira como as tropas do Burkina bloqueando a área em torno do quartel de uma unidade de elite por trás da área ocupada pelos golpista depois que não conseguiram desarmá-los, aumentando os temores de um novo confronto.

Todos os voos foram cancelados no aeroporto, que está localizado perto do centro da cidade, que permanece fechado até nova ordem, disse uma fonte da aviação à AFP.

A notícia veio depois de várias horas com o exército encenando um bloqueio no bairro de Ouaga a 2000m em torno do quartel da guarda presidencial (RSP) responsável pelo golpe de 17 de setembro.

Embora a unidade abandonou sua tentativa de golpe na semana passada e foi dissolvida formalmente pelo Conselho de Ministros na sexta-feira, os guardas não conseguiram depor as armas e se mantiveram dentro de seus quartéis, solicitando um novo impasse com o governo que os acusou de fomentar problemas de novo.

Em um sinal de crescentes tensões, as tropas na terça-feira de manhã se implantaram em todo o quartel com carros blindados e picapes, enquanto os soldados equipados com metralhadoras e granadas lançadas por foguetes foram postados em vários cruzamentos, disse um correspondente da AFP.

Exercer pressão

Todo o tráfego foi banido da área e Chefe do Estado Maior General Pingrenoma Zagre pediu aos moradores para orientar de forma clara a vizinhança "por razões de segurança".

Não ficou totalmente claro por que as tropas haviam bloqueado a área, embora parecia ser uma tentativa de exercer pressão sobre o líder da unidade, Gilbert Dienderé, um ex-aliado do homem forte deposto Blaise Compaoré.

A RSP, que é composta por cerca de 1.300 tropas de choque e é leal ao Sr. Compaoré, havia detido o presidente interino, Michel Kafando e o primeiro-ministro Isaac Zida em 16 de Setembro.

Um dia depois, eles instalaram General Dienderé, ex-chefe de gabinete do Sr. Compaoré, como o novo líder.

O General Dienderé disse à AFP que ele estava tentando argumentar com seus homens que estavam se recusando a desarmar.

Uma greve geral

"Eu estou jogando como mediador. Os homens estão determinados. Estamos tentando acalmá-los", disse ele.

Mas após quase uma semana de pressão internacional, os golpistas desistiram, aceitaram um acordo de paz mediado pelo bloco regional CEDEAO da África Ocidental cuja liderança deposta gostaria de voltar, e os golpistas não queriam ficar por baixo com a sua segurança e a de suas famílias garantidas.

Também na terça-feira, as tropas prenderam Djibril Bassolé, que serviu como ministro das Relações Exteriores no governo de Compoaré e que esperava puder disputar as eleições presidenciais, que estavam programadas para ocorrer em 11 de outubro, disseram fontes de segurança à AFP.

Uma fonte de segurança disse à AFP que a detenção foi "em conexão com o golpe", com uma fonte militar confirmando a mesma informação.

Apesar do bloqueio, a vida na capital nesta terça-feira da manhã recuperou-se com alguma sensação de normalidade após apelo no sábado para uma greve geral que foi suspensa.

Mesmo assim, o ministro da Educação decidiu adiar o início do novo ano escolar por uma semana, para 08 de outubro.

#africareview.com

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Raúl na ONU: A comunidade internacional sempre poderá contar com a voz de Cuba frente à injustiça.

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O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, disse em 28 de setembro, na ONU que a comunidade internacional sempre poderá contar com a sincera voz de Cuba frente à injustiça.

Foto: telesurtv.net

DURANTE sua intervenção no segmento de alto nível do 70º período de sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas, Raúl advogou por uma ordem internacional mais justa e equitativa, em cujo centro esteja o ser humano, sua dignidade e bem-estar.
O general-de-exército lembrou que há 70 anos e em nome dos povos, foi subscrita a Carta da ONU e se estabeleceu um compromisso para preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra.
“Contudo, lembrou o presidente cubano, desde então têm sido constantes as guerras de agressão e intervenções nos assuntos internos dos Estados, derrocamentos pela força de governos soberanos, golpes brandos e a recolonização dos territórios”.
Nesse sentido, afirmou que as técnicas têm vindo a aperfeiçoar-se, com formas de agir não convencionais e o emprego de novas tecnologias, lançando mão do pretexto de supostas violações dos direitos humanos.
A esse respeito assegurou que é inaceitável a militarização do ciberespaço e o uso das novas tecnologias para agredir outros estados.
Relativamente aos direitos humanos, disse que o tema continua sendo utilizado de maneira seletiva e discriminatória para validar e impor decisões políticas.
“As causas dos conflitos devem ser procuradas na pobreza e desigualdade geradas pelo colonialismo e o despojo, primeiro e pelo imperialismo depois”, acrescentou.
Raúl indicou que apesar da Carta da ONU e dos princípios que defende, o desfrute dos direitos fundamentais continua sendo uma utopia para milhões de pessoas.
Mencionou que no mundo ainda há 781 milhões de adultos analfabetos e 17 mil crianças morrem de doenças curáveis cada dia.
Entretanto, as despesas militares são superiores a 1,7 trilhão de dólares.
“Tão só com uma fatia deste montante, disse Raúl, poderiam ser resolvidos os problemas mais graves da humanidade”.
“Inclusive nos países desenvolvidos, acrescentou, desapareceram as sociedades de bem-estar que se mostravam como exemplo para o mundo”.
“Os sistemas eleitorais e os partidos tradicionais que dependem do dinheiro e a publicidade são cada vez mais alheios e distantes das aspirações dos povos”, afirmou.
Raúl referiu que a mudança climática põe em perigo a existência da humanidade e o tema deve ser abordado a partir do critério de responsabilidades comuns mas diferenciadas.
“As consequências da mudança climática são especialmente devastadoras nos países insulares e impõem uma atenção adicional a suas frágeis economias. O mesmo acontece na África com o incremento da desertificação”, acrescentou.
Nesse sentido, criticou o consumismo irracional e insustentável do capitalismo atual.
Em sua intervenção, o general-de-éxército destacou a criação da Celac e particularmente a assinatura, por parte dos chefes de Estado e de governo, em janeiro de 2014, da proclamação da América Latina e o Caribe como Zona de Paz.
Raúl disse que com essa declaração ficou demonstrado que acima de nossas diferenças, podemos avançar rumo à unidade e a consecução de objetivos comuns no marco de nossa diversidade, o qual gerou aplausos entre os participantes.
O presidente cubano ressaltou que a proclamação defende que o pleno respeito ao direito inalienável de todo Estado a eleger seu sistema político, econômico, social e cultural constitui uma condição essencial para a convivência pacífica entre as nações.
Raúl ratificou a solidariedade de Cuba com a Venezuela, frente às tentativas de subverter sua ordem constitucional e destruir a obra do companheiro Hugo Chávez, continuada pelo presidente Nicolás Maduro a favor do povo venezuelano.
Ainda, precisou que a Ilha também se solidariza com o Equador, sua Revolução Cidadã e a figura do líder Rafael Correa, que se converteu em alvo do mesmo roteiro de desestabilização aplicado contra outros governos progressistas da região.
Também tornou pública a solidariedade cubana com o pedido das nações caribenhas de serem compensadas pelo período da escravidão.
Ratificou, aliás, a convicção de que o povo de Porto Rico merece ser livre e independente, depois de mais de um século submetido à dominação colonial.
Da mesma maneira, lembrou o apoio de Cuba à causa argentina respeito às Ilhas Malvinas e o apoio solidário à presidenta Dilma Rousseff na defesa de suas importantes conquistas sociais e a estabilidade do país.
Finalmente, rejeitou a intenção de estender a presença da OTAN ate as fronteiras da Rússia e a aplicação de sanções unilaterais e injustas contra essa nação.

#granma.cu

Costa do Marfim: Ouattara pede "perdão" no reduto do ex-presidente Gbagbo.

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Visite
O presidente marfinense Alassane Ouattara

Sr. Ouattara deslocou-se nesta segunda-feira a Gagnoa (oeste) para pedir o "perdão" e prometeu reforçar a coesão nacional minada depois de uma crise pós-eleitoral de 2010-2011 que matou mais de 3.000 pessoas.

"Temos de ter a grandeza e a humildade de saber perdoar", disse ele o Sr. Ouattara no segundo dia de sua visita a Gagnoa, cidade natal de seu antecessor Laurent Gbagbo. "Eu vou colocar todos os esforços para reforçar a coesão nacional, para a união que é o nosso objetivo ", continuou o presidente costa-marfinense durante uma reunião com os líderes tradicionais.

"Pedimos perdão à nação, a crise terminou, mas certamente a tensão que foi gerada ainda é mantida por descontentes e irresponsáveis ", lamentou Joseph Gadzhi Dagbo em nome dos líderes tradicionais
da região.

A região de Gagnoa a (230 km a noroeste de Abidjan) constituiu nos meados de setembro do ano passado o palco de violentos protestos que deixou dois mortos e vários feridos, em reação ao anúncio da aprovação pela Conselho Constitucional da candidatura do atual presidente nas eleições
de 25 de Outubro.

No domingo, Alassane Ouattara iniciou em Daloa a (oeste), o primeiro dia da sua tour, com uma "mensagem de reconciliação nacional" e exortou os marfinenses a "apaziguar" no período de eleições.

"Estamos muito felizes porque o tema da visita foi: Gagnoa, o diálogo com Ouattara para um novo começo ", congratulou-o ex-ministro de enquadramento da região o Sr. Mauritius Kacou Guikahué.

"Um discurso pacífico de ambos os lados estava em jogo nesta visita e isso é o que aconteceu ", disse ele. A turnê Ouattara em Gagnoa coincidiu com a organização de uma manifestação de seus principais adversários na eleição presidencial que na Segunda-feira em Abidjan chamou atenção ao "acesso equitativo aos meios de comunicação públicos."

O presidente cessante é o favorito para esta eleição, candidato fundamental para estabilizar o país após a crise pós-eleitoral que se seguiu depois de sua vitória em 2010, contra o seu antecessor Laurent Gbagbo.

Ele aguarda em uma cela do Tribunal Penal Internacional (TPI) a abertura de seu julgamento em 10 de novembro por crimes contra a humanidade e por seu suposto papel na crise do final de 2010-início de 2011. Mais de 3.000 Marfinenses morreram em cinco meses de violência causada ​​por sua recusa
em admitir a derrota.

eak-ck / plh

#abidjan.net

Ataque contra Dhlakama "cheira a envolvimento da FRELIMO", diz Daviz Simango.

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Em Moçambique, o líder do MDM condena os ataques contra o líder da RENAMO e exige uma investigação para se apurar os autores. Daviz Simango acha que por detrás disso há um problema de ódio e vingança.

Daviz Simango, líder do MDM, a segunda maior força da oposição em Moçambique

Na sexta-feira (25.09), a coluna em que viajava o líder da RENAMO, de Manica a Nampula, foi alvo de uma emboscada – o maior partido da oposição alegou que se tratou de um atentado de forças do Governo. Afonso Dhlakama saiu ileso, mas segundo relatos morreram várias pessoas. Mais tarde várias viaturas da comitiva de Dhlakama foram queimadas. E ainda relatos de outros confrontos ao longo do fim de semana.

A DW África conversou com o edil da Beira, Daviz Simango, que é também o líder do segundo maior partido da oposição do país, MDM – Movimento Democrático de Moçambique.
DW África: Como classifica o ataque?
Daviz Simango (DS): Há dias houve um atentado contra o líder da RENAMO, e nós como MDM protestamos. Mas temos de dizer isso à polícia, à justiça e à Procuradoria que investiguem, quem foi e em que circunstâncias aconteceu. Então, nós temos de condenar o ataque em si, mas alguém tem de nos dizer quem o fez, não podemos adivinhar quem foi. É verdade, haverá relatos da RENAMO, haverá relatos das forças [armadas], mas quem foi? Então, exigimos que as autoridades investiguem. E depois desses incidentes foram queimadas viaturas muito mais tarde e a polícia diz que foi a população, mas nós dizemos que não é a população, é uma pura mentira. Como a população vai queimar as viaturas, ou como a RENAMO queima as suas próprias viaturas? Também penso que aqui há um problema de ódio e de vingança. Penso que não podemos construir uma democracia com ódio e é altura de nós os moçambicanos apendermos a trabalhar em democracia na diversidade. E tem de haver espaço, é verdade que não concordamos que haja partidos armados, não concordamos que haja violência, não concordamos que haja ameaças, exigimos o respeito das leis e da Constituição da República, mas também os governantes têm de ter a capacidade de respeitar as leis, a Constituição da República e serem humildes o suficiente para seguirem o povo e não os interesses privados.
Afonso Dhlakama, líder da RENAMO, o maior partido da oposição
DW África: Tem medo que aconteçam distúrbios como os que aconteçeram na Munhava com relatos de recrutamento forçado de soldados para servirem as forças armadas?
DS: Com a arrogância que se vive me Moçambique tudo é possível, mas este não pode ser o nosso desejo. O que nós queremos é que, de facto, o moçambicano saiba onde e quais são os seus direitos e obrigações como cidadão, e que também os governantes o saibam respeitar e que prestem contas a quem governa. O que está a acontecer em Moçambique é que ainda persiste muita arrogância, não há liberdade de imprensa. Nós ontem tolerávamos todo processo e aparecia a Rádio Moçambique a dizer que o MDM condenava o ataque. O MDM não condena o ataque da RENAMO, o MDM condena quem a atacou. Agora cabe as autoridades dizerem, de facto, provas, estudos, investigações que foram feitos. E essa investigação tem de ser feita integrando os homens da RENAMO para a gente descobrir a verdade; a RENAMO tem de dizer como aconteceu isto e o exército tem de dizer o que aconteceu, mas numa investigação coletiva. E o que ela nos traz? A verdade. Porque não podemos permitir que haja atentados contra seja quem for. Este atentado podia visar o líder da RENAMO. Porque se quer matar o líder da RENAMO? Ele é moçambicano, é nosso irmão, tem de viver conosco, tem de fazer política conosco. É importante que a FRELIMO entenda que a oposição não é para ser combatida fisicamente. Este ato nos cheira a interferência de pessoas ligadas à FRELIMO. Então, por isso pedimos uma investigação para não fazermos acusações falsas.
#dw.de

França: A frança aponta alegado desvio de fundos públicos por parte do filho do Presidente da Guiné-Conacry.

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Presidente Alpha Condé da Guiné-Conacry ARQUIVO | NATION MEDIA GROUP.

Funcionários do Ministério da Justiça francês disseram que vão tentar contra o filho do presidente da Guiné, Alpha Condé sobre uso pródigo de fundos públicos.

A Radio France International informou nesta segunda-feira que a decisão surge na sequência de uma queixa por parte de grupos de direitos civis guineenses na França.

Os grupos de direitos humanos alegaram que Alpha Mohamed Condé utilizou milhares de dólares de fundos públicos durante um breve período no início deste mês, em Paris.

Alpha Mohamed Condé é filho único do presidente e é também um dos conselheiros especiais de seu pai.

A riqueza

O filho do presidente possui MBA em administração de empresas e é lotado nos Emirados Árabes Unidos.

Alpha Mohamed Condé é apontado como que supostamente está gerindo a riqueza de seu pai, de acordo com a Informação da Guineaconakry online.

Ele negou as acusações feitas contra ele, enquanto seus advogados estariam se preparando para defendê-lo quando o caso veio à tona na França.

#africareview.com

domingo, 27 de setembro de 2015

Senegal - Meca: "Mais de 1.000 pessoas mortas, dos quais pelo menos 40 são senegaleses" O que não foi dito sobre a tragédia de Meca (confidêncial!)

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Os números são de arrepiar. A controvérsia não se desvanece após a última peregrinação à Meca, que lamenta a morte de 769 pessoas e quase 1.000 feridos, de acordo com dados oficiais mais recentes.

Mas esse drama poderia ter mais conseqüências graves e mais grave ainda do que têm informado as autoridades sauditas.
De acordo com uma testemunha da tragédia cujas confidências foram recolhidas por nós, foram pelo menos 1.000 pessoas mortas na quinta-feira em Mina durante o momento do apedrejamento de estelas do Satanás. E o que foi apresentado como uma debandada mortal poderia não ser uma, avançou sem dar detalhes.

As vítimas Senegalesas vieram de outros países

Ele explica que as vítimas senegaleses não são apenas aqueles peregrinos que embarcaram de Dakar, são no total 10.000, que viajavam para lugares santos do Islã. Alguns vieram de países terceiros, como Benin, eu sei de pelo menos dos três que morreram, disse ele, numa altura em que o número de mortos continua a aumentar de acordo com as nacionalidades.

No caso do Senegal ainda há sete peregrinos que foram relatados como mortos e 28 feridos, oficialmente. O que nega o nosso interlocutor, que afirma que há pelo menos 40, alguns até falam de 46 senegalês disse por telefone e confirma que ele escapou por pouco da tragédia.

Além disso, continua a nossa fonte, devemos esperar, tanto a nível nacional quanto internacional, as repercussões, haverá uma reviravolta geopolítica nos próximos dias, sobretudo concernente ao reino.

A monarquia saudita está desafiada a partir de dentro, muitos membros do governo foram transferidos recentemente. Há um desconforto no ambiente. Este caso da debandada ainda não revelou todos os seus segredos, adverte a testemunha da tragédia da Mina.

#seneweb.com

Cplp realiza reunião que destaca Guiné-Bissau e nova agenda global.

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Encontro de ministros vai decorrer à margem da Assembleia Geral; secretário executivo do bloco e ministro timorense dos Negócios Estrangeiros preparam viagem a Bissau.


Ministro timorense dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Hernani Coelho, com o secretário executivo da Cplp, Murade Murargy. Foto: Cplp.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.
A Guiné-Bissau e a visão estratégica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, vão dominar um encontro de ministros das nações lusófonas na sede da ONU.
Falando à Rádio ONU, em Nova Iorque, o secretário executivo do bloco, Murade Murargy, contou porque a estabilização guineense será destacada na  quarta-feira, 30 de setembro.
Estabilização
“É um ponto que se preocupa bastante depois da crise que se instalou há um mês e agora aguarda-se a nomeação do novo governo. Temos que fazer o balanço e ver o que é que a Cplp, como comunidade, poderá contribuir para estabilizar a situação naquele país. Há uma missão prevista para se deslocar a Guiné-Bissau, composta pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste e eu próprio. Ainda não se deslocou àquele país, porque tínhamos que ver qual o momento oportuno para que essa missão se pudesse realizar.”
O anúncio do governo do país ainda está pendente após a demissão do executivo do primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em agosto. A ação seguiu-se a uma crise com o presidente José Mário Vaz.
Prioridades
Murargy  disse que o bloco lusófono está a definir as suas prioridades e metas. Nesse processo, o plano da Cplp é harmonizar a sua atuação com os objetivos da comunidade internacional.
“Ver em que medida também a nossa comunidade se ajusta à nova visão que as Nações Unidas aprovaram, este documento do desenvolvimento sustentável até 2030. Nós queremos alinhar a nossa visão estratégica aos objetivos. Estamos interessados neste documento que é bastante importante: ao crescimento económico e sustentável, às questões climáticas e todas as questões sociais que dizem respeito ao homem. Estas devem ser por nós analisadas e alinhadas com a visão estratégica que estamos elaborando neste momento.”
O encontro a ser realizado à margem da Assembleia Geral da ONU será liderado por Timor-Leste, que assumiu a presidência do bloco até 2016.
#unmultimedia.org

Moçambique: O número de mortos em um tiroteio na estrada envolvendo o comboio que levava o líder da oposição de Moçambique, Afonso Dhlakama subiu para 20.

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O Líder da Renamo Afonso Dhlakama

O número de mortos em um tiroteio na estrada envolvendo um comboio que levava o líder da oposição de Moçambique, Afonso Dhlakama subiu para 20, informou a polícia neste domingo, aumentando as tensões na nação conturbada sul Africana.

Relatos de como ocorreu tiroteio de sexta-feira, perto Imchope, no centro de Moçambique começou a variar largamente, com o partido Renamo do Sr. Dhlakama alegando que foi uma emboscada.

A polícia disse que homens armados em comboio de 12 veículos do Sr. Dhlakama abriram fogo primeiro em um microônibus que transportava civis.

"Segundo nossos relatórios, parece que o microônibus chegou muito perto de comboio da Renamo, que pensou que estava sendo atacado, então eles abriram fogo", disse o comandante da polícia Armando Mude à AFP.

O motorista do micro-ônibus foi morto e três passageiros ficaram feridos, disse ele.

Quando a polícia chegou ao local, um tiroteio irrompeu, disse o Sr. Mude à AFP no sábado, dizendo que o número de mortos foi de 10 - nove membros da Renamo e o motorista do micro-ônibus.

"O número de mortos agora subiu para 19 mortes do lado da Renamo, e ainda um civil (o motorista do minibus)", disse Mude neste domingo.

Escapou ileso

"A polícia encontrou os outros 10 cadáveres enquanto patrulhava nos arredores", disse ele.

Os membros sobreviventes da Renamo - aparentemente e incluindo o Sr. Dhlakama - fugiram para o mato e uma operação da policial continuou na área, disse o Sr. Mude.

Foi a segunda vez em duas semanas que um comboio que levava Dhlakama, um ex-líder rebelde e que ainda está em desacordo com o governo, estava envolvido no tiroteio.

O porta-voz da Renamo Antonio Muchanga disse aos repórteres em uma conferência de imprensa no sábado em Maputo que o comboio tinha sido emboscado, com sete membros da Renamo mortos.

Ele disse que "dezenas" dos atacantes, que estavam em trajes civis, foram mortos.

"O Presidente Dhlakama está seguro e sadio e moralmente muito preocupado com o caminho que nossos detratores escolheram para seguir", disse ele, sem especificar o paradeiro do líder.

Em 12 de Setembro, o Sr. Dhlakama também escapou ileso depois que seu comboio foi atingido por tiros quando voltava de um comício na província central de Manica.

A Renamo disse que foi "um ataque planejado" pelo partido no poder a Frelimo do presidente Filipe Nyusi e ameaçou retaliar.

#africareview.com

sábado, 26 de setembro de 2015

Costa do Marfim: Presidencial 2015 - Kaba Nialé, mobiliza todos Zanzans para a vitória de Alassane Ouattara.

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Soutien

A ministra Kaba Nialé, a diretora de campanha do candidato do Partido Houfetista para a Democracia e Paz (RHDP), de Alassane Ouattara que patrocinou neste sábado a cerimónia para apoiar a próxima eleição presidencial, uma cerimónia que sensibilizou a adesão da população.

Organizado por chefes tradicionais da região de Transua, o encontro foi marcado por uma forte mobilização de pessoas que vieram para expressar seu apoio inquebrantável à candidatura de Alassane Ouattara a quem eles pretendem oferecer um segundo mandato.

A Sra. Kaba tranquilizou sobretudo a população de que o programa do presidente Alassane Ouattara reserva um grande lugar para todos os Zanzans notadamente os Gontougos; portanto, eles têm tudo a ganhar, trazendo-o de volta ao poder.

"Com o ADO não são projetos, são as realizações", disse ela, em substância, perante uma multidão mobilizada.

Depois do Assuéfry, dirigiu-se para a cidade de Tankessé onde ela também participou de uma cerimônia de apoio regional das mulheres para a candidatura do Presidente Alassane Ouattara.

RK (com o Sr. A. em Zanzan)

#abidjan.net

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