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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Donald Trump e Kim Jong Un acreditam em cimeira de "sucesso".

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Os líderes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Coreia do Norte, Kim Jong Un, tiveram um encontro inicial, hoje em Hanoi, capital do Vietnam. O foco da cimeira é a desnuclearização da Península coreana.

Este é o segundo encontro entre os dois. O primeiro foi em Singapura, em Junho do ano passado.
Hoje, o presidente Donald Trump, disse que está honrado por se encontrar com Kim Jong Un, no Vietnam, país que estendeu o tapete vermelho e que realmente honrou os dois. Ele disse também que o primeiro encontro foi um grande sucesso e espera que este seja igual ou melhor”.

No jantar, Kim Jong Un expressou-se confidante de que este encontro será um sucesso.
E antes da saida de jornalistas, Trump disse que amanha estarão muito ocupados, provavelmente um jantar rápido e muita coisa resolvida que pode dar numa brilhante situação a longo termo, e um relacionamento muito especial.
Mais tarde juntaram-se a Trump e Kim, os seus chefes da diplomacia, Mike Pompeu e, Ri Yong Ho.

Horas antes do jantar, Trump escreveu no twitter que ele e Kim Jong Un irão trabalhar em prol da desnuclearização e vaticinou que a Coreia do Norte será uma potência económica.

fonte: VOA

MPLA EM RISCO DE NÃO TER CANDIDATOS ÀS AUTÁRQUICAS.

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O MPLA, no poder em Angola desde 1975, vai priorizar – 44 anos depois de ser Governo – como candidatos às primeiras eleições autárquicas angolanas, previstas para 2020, mulheres, jovens e quem esteja “limpo” de causar prejuízos ao partido. Ou seja, MPLA não vai ter gente para preencher todos os cargos…

Ainformação foi hoje avançada pelo secretário do Bureau Político do MPLA para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias, João de Almeida Martins, no final de um encontro nacional de formação de formadores do partido para o processo de institucionalização das autarquias locais.
Segundo o dirigente do MPLA, as propostas de candidatura vão respeitar os parâmetros do género, tendo sido estabelecido que as listas não devem ter composições inferiores a 40% de mulheres.
Por outro lado, há a definição do nível etário, que obriga a que as listas de candidatos tenham de ter pelo menos 50% de jovens abaixo dos 45 anos e, destes, cerca de 30% abaixo dos 35 anos.
João Martins referiu que a metodologia também abre espaço a que haja “uma concorrência livre e sã entre os vários militantes do partido”.
“Aqueles que as direcções do partido queiram propor como candidatos têm de disputar em igualdade de circunstâncias com aqueles que, de modo próprio, se candidatem ou com aqueles que um universo de militantes considere que tem condições e qualidades para ser candidato”, declarou.
“Esses três tipos de candidaturas estão previstos nos nossos instrumentos reitores e orientadores do trabalho, que vão ser aplicados com base nessa metodologia”, frisou.
João Martins salientou que estão também previstas candidaturas suportadas ou subscritas por partidos políticos ou coligações de partidos, bem como outras apoiadas por grupos de cidadãos, não tendo filiação partidária ou podendo ter filiação partidária, mas que não se revêem naquelas que são as propostas dos seus partidos ou das suas coligações.
“O MPLA, em princípio, está em condições de concorrer em todos os municípios onde se vão realizar as eleições autárquicas com candidatos próprios, mas isso não invalida que, em determinadas circunstâncias, avaliando a conjuntura política eleitoral em presença, o partido possa disponibilizar-se para apoiar candidaturas independentes”, adiantou.
Contudo, indicou que se trata de uma situação “diferente de candidatos independentes não filiados em partidos que queiram integrar nas litas do partido”.
“São candidaturas independentes subscritas por cidadãos e, aí, o partido vai avaliar em cada caso e tomará as decisões nos termos das regras que estão previstas nos estatutos dos regulamentos”, realçou.
Relativamente aos requisitos gerais e específicos traçados pela metodologia e pelo regulamento, João Martins disse que os primeiros são de ordem legal e partidário e os segundos diferenciam os candidatos para “granjear o apoio, aplauso e simpatia dos cidadãos eleitores”.
“Por isso, não podemos propor-nos a apresentar candidatos que, seguramente, vão sofrer a reprovação dos cidadãos eleitores. Por essa razão, todo o cuidado será tido em conta para que possamos apresentar candidatos limpos de qualquer atenção ou prejuízo em relação ao partido”, declarou.
No discurso de abertura do encontro, a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, disse que o partido quer a concorrer nas autárquicas pessoas conhecedoras da realidade dos municípios e capazes de criar um ambiente de proximidade aos cidadãos.
“Pesa sobre os ombros do MPLA a responsabilidade de apresentar candidaturas de peso, de referência social e moral, dotadas de competências que lhes permitam liderar com sucesso a administração local”, apontou.
Para o primeiro trimestre de 2020 estão previstas eleições internas para a selecção dos candidatos às primeiras eleições autárquicas, cuja implementação será feita de forma gradual, forma contestada pelos partidos da oposição, que pretendem a sua efectivação em simultâneo.

O grande, enorme – dizem, exemplo do MPLA

João Lourenço, na altura general, ministro da Defesa e cabeça-de-lista do MPLA nas eleições gerais de 23 de Agosto de 2017, disse no dia 14 de Julho de 2017, em Luanda, que pretendia combater a corrupção acabando “com muita vontade” com um outro mal que é o da impunidade.
Passada a fase inicial de mais esta anedota oficial, regressemos à actuação do candidato do regime. Numa primeira entrevista colectiva dada a alguns órgãos nacionais, João “Malandro” Lourenço reiterou que o combate à corrupção (Angola é dos países mais corruptos do mundo) estava na linha da frente quer nos principais documentos do partido, na moção de estratégia do líder do partido, bem como no seu programa de governação. Ou, ainda, na encíclica divina do “escolhido de Deus”, José Eduardo dos Santos.
Tratando-se de uma anedota velhinha (tem, nesta altura quase 44 anos), os decibéis dos risos começam a perder potência, assim como os dos aplausos dos sipaios arregimentados como figurantes para este programa de fraco, muito fraco, humor.
João Lourenço frisou que quer o líder do partido quer a direcção do MPLA (que caninamente está sempre de acordo com o que o líder manda, seja ele quem for) “concluíram que a corrupção é um grande mal que entre outras coisas coloca a reputação do nosso país perante a comunidade internacional”.
O general João Lourenço (ou terá sido o ministro da Defesa? Ou o candidato?) parecia ter descoberto a pólvora. Ou terá sido a roda? Com que então a “corrupção é um grande mal”? E “quer o líder do partido quer a direcção do MPLA” concluíram isso? É obra. Um Nobel estará garantido.
“Se tivermos a coragem, a determinação de combatermos a impunidade com certeza que conseguiremos combater a batalha da luta contra a corrupção”, disse João Lourenço. Pois é. Tudo indicava, fazendo fé na prática dos 38 anos de poder de José Eduardo dos Santos, que o então candidato do MPLA estava a pensar acabar com a impunidade dos pilha-galinhas, mantendo-a para os que roubam todo o aviário. E assim está a ser. Não é mais do mesmo mas é, com certeza, muito mais do… mesmo.
Também se não fosse para dizer, apenas isso, o que as pessoas e a comunidade internacional queriam ouvir, João Lourenço não seria cabeça-de-lista. Gente séria do MPLA (dizem que há alguma) não aceitaria ser uma marioneta nas mãos de quem, desde sempre, privilegiou os poucos que têm milhões (dando-lhes mais milhões), estando-se nas tintas para os milhões que têm pouco ou… nada.
Registe-se, tomando em conta a tese de que o MPLA quer candidatos impolutos, que João Lourenço se propunha combater o problema da má gestão dos recursos públicos, certamente replicando os eficientes exemplos e estratégias de combate praticados em países onde não existe “má gestão dos recursos públicos”.
“É que se criou na nossa sociedade a mentalidade que tudo que é do Estado é para se cuidar de qualquer forma, não há contas a ajustar para ninguém, não há patrão, temos que trabalhar no sentido de inverter esta mentalidade”, referiu João Lourenço. Esqueceu-se de dizer que essa mentalidade é genética no MPLA e que os seus principais protagonistas são membros do MPLA.
Mentalidade essa fomentada ao longo de 44 anos por criminosos, corruptos e similares que dominaram esse mesmo Estado. E quem foram eles? José Eduardo dos Santos como líder supremo, tendo na sua equipa altos dignitários do regime, desde logo o próprio João Lourenço. Chato, não é?
Para a inversão deste quadro, avançou o na altura também vice-presidente do MPLA, deverão ser aplicadas um conjunto de medidas de carácter administrativo, legislativo, de educação moral e cívica, que vão permitir “colocar na mente das pessoas que o que é público é sagrado”.
Onde está a novidade? Os 20 milhões de angolanos pobres sabem que o que “é público é sagrado”. E isso também é sabido pelos angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem pouco depois com… fome.
“O que é público tem dono, o que é público é de todos os angolanos e como tal temos a obrigação de cuidar, de preservar e de prestar contas ao dono desse património que é o povo angolano”, apontou João Lourenço.
E enquanto os angolanos continuam a tentar viver sem comer, registe-se que os dirigentes do MPLA mentem às segundas, quartas e sextas e aldrabam às terças, quintas e sábados. Ao domingo fazem a síntese do trabalho da semana: mentem e aldrabam.


Folha 8 com Lusa

Guaidó vai ao Brasil para encontro com Bolsonaro.

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Líder da oposição a Maduro chega a Brasília nesta quarta-feira em avião militar colombiano. Entre os temas a tratar com o presidente pode estar seu retorno à Venezuela, após deixar o país estando impedido pelo regime.
fonte: DW África
O lider oposicionista Juan Guaidó
Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela em janeiro
O líder oposicionista Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino da Venezuela e foi reconhecido por dezenas de países, fará uma visita a Brasília e se reunirá com o presidente Jair Bolsonaro, segundo confirmou o vice-presidente Hamilton Mourão nesta quarta-feira (27/02).
Segundo a assessoria da representante diplomática no Brasil indicada por Guaidó, Maria Teresa Belandria, o venezuelano chega à capital brasileira na noite desta quarta-feira a bordo de um avião da Força Aérea da Colômbia. A reunião com Bolsonaro deve ocorrer na quinta-feira.
A agenda completa de Guaidó no Brasil ainda está aberta, segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Efe. Espera-se, contudo, que ele faça também uma visita ao Congresso.
Em Brasília, há rumores de que a ala militar do governo esteve envolvida na preparação da viagem de Guaidó ao Brasil, publicou o jornal O Globo.
Folha de S. Paulo afirma que, com a visita a Brasília, o líder oposicionista pretende agradecer a Bolsonaro pelo reconhecimento e apoio na tentativa fracassada de entrar com ajuda humanitária na Venezuela, bem como debater temas relacionados a uma possível transição no país.
Segundo o jornal paulista, Guaidó também deve conversar com o governo brasileiro sobre seu retorno à Venezuela. Ele viajou à Colômbia no fim de semana passado para participar da tentativa de entrega de assistência a seu país por vias terrestres.
Guaidó, contudo, estava impedido de deixar a Venezuela pelo regime de Nicolás Maduro, e as circunstâncias e consequências de seu retorno são uma incógnita. Uma das opções cogitadas seria pela fronteira com o Brasil, e o assunto pode ser tratado com Bolsonaro nesta quinta-feira.
Em entrevista à imprensa colombiana, ele disse que deseja voltar à Venezuela o mais rápido possível, para não dar margem à ideia de que ele estaria buscando refúgio em outro país. "A minha batalha tem de ser feita de dentro da Venezuela, e não de fora", afirmou.
Guaidó é presidente da Assembleia Nacional, órgão legislativo da Venezuela de maioria opositora e cujos poderes foram suprimidos pelo regime de Maduro. Ele se autoproclamou presidente interino do país no fim de janeiro, sendo reconhecido por mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos, o Brasil e vários outros da região.
No último sábado, o líder oposicionista liderou, na cidade colombiana de Cúcuta, uma operação internacional para a entrada de ajuda humanitária na Venezuela a partir da Colômbia e do Brasil. A tentativa, contudo, foi frustrada pelo regime de Maduro, que, ainda apoiado pela cúpula das Forças Armadas, mandou fechar as fronteiras. Confrontos deixaram mortos e centenas de feridos.
Na segunda-feira, Guaidó participou de uma reunião em Bogotá com representantes do Grupo de Lima e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, para discutir a crise na Venezuela.
Em declaração final, o grupo lançou duras críticas ao regime de Maduro, mas descartou qualquer intervenção militar no país. Também se comprometeu a seguir trabalhando pela redemocratização da Venezuela e ofereceu amplo apoio a Guaidó como presidente interino do país.
EK/afp/efe/ots
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Michael Cohen acusa Presidente americano de esconder factos e mentir.

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Antigo advogado diz que Trump é racista e vigarista

O antigo advogado pessoal do Presidente americano, Michael Cohen, criticou fortemente Donald Trump numa tensa audiência na Câmara de Deputados nesta quarta-feira, 27, classificando-o de “racista, vigarista e um embuste”, que soube de antemão sobre a divulgação de emails roubados com o objectivo de prejudicar a sua rival democrata na eleição presidencial de 2016.
Durante horas e depois de tentativas de deputados republicanos para que Cohen não testificasse, alegadamente por ter entregue depoimentos e provas menos de 24 horas antes da audição, Cohen citou vários episódios para provar o que ele chamou de “falta de carácter" do Presidente.
Ele afirmou que, nas eleições de 2016, o então candidato Trump sabia que um dos seus colaboradores – Roger Stone, que responde a processo na justiça - estava em contacto com o Wikileaks para divulgar e-mails que prejudicassem a campanha de sua concorrente, Hillary Clinton, o que veio a acontecer.
Michael Cohen afirmou que "suspeita" de um conluio com russos ligados ao Kremlin, mas que não tem provas para apresentar.
Cohen apresenta provas para sustentar acusações
"Estou envergonhado por ter escolhido participar dos actos ilícitos de Trump em vez de ouvir a minha própria consciência", afirmou Cohen, que entregou provas "irrefutáveis" dos erros de Trump, incluindo um cheque de "suborno" pago a duas mulheres pouco antes da eleição de 2016.

Cohen entrega cópia de cheque de Trump para pagar actriz pornográfica
Cohen entrega cópia de cheque de Trump para pagar actriz pornográfica
O antigo advogado do Presidente assumiu a culpa no escândalo envolvendo a compra do silêncio de duas mulheres que supostamente tiveram relações com Trump.
Ele pagou a actriz pornográfica Stormy Daniels e a ex-modelo da "Playboy" Karen Mcdougal para manterem silêncio sobre supostos relacionamentos com Trump e por evasão de divisas.
Mais tarde, disse e apresentou provas de que Trump lhe reembolsou pelo dinheiro pago.
Negociações com Moscovo
O advogado também revelou que Trump dirigiu as negociações, ocorridas durante a campanha eleitoral de 2016, para construir um edifício, Trump Tower, em Moscovo, mas negou qualquer vínculo comercial com os russos.

Michael Cohen responde a deputados
Michael Cohen responde a deputados
Sobre a relação da equipa de campanha de Trump com russos ligados ao Governo de Vladimir Putin, que é objecto de investigação, Cohen disse que não tem provas, mas que suspeita de um conluio.
No seu testemunho, Cohen revelou ainda estar a par de outras irregularidades relacionadas com o Presidente, sobre as quais não poderia falar porque são alvo de uma investigação em andamento.
Ao ser perguntado pelo deputado democrata Raja Krishnamoorthi, se "há algum outro ilícito ou [acto] ilegal do qual tenha conhecimento com relação a Donald Trump que ainda não tenhamos discutido hoje?", Cohen respondeu: "Sim", mas acrescentou que o que sabe é parte da investigação realizada pelo tribunal federal do Distrito Sul de Nova York.
Reacções
“Donald Trump é um homem que concorreu ao Governo para tornar a sua marca grande, não para tornar nosso país grande”, acrescentou Cohen, acrescentando que o Presidente “não tinha desejo ou intenção de liderar esta nação, só de fazer marketing de si mesmo e de aumentar sua riqueza e poder.”
A Casa Branca não comentou de imediato o depoimento de Cohen, mas mais cedo Trump tinha acusado o seu antigo advogado de mentir.
“Ele fez coisas más. Ele está a mentir para reduzir a pena de prisão”, escreveu Trump no Twitter no Vietname, onde se reuniu hoje com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un.
Enquanto os democratas na Câmara dos Deputados analisam agora que medidas ou acções tomar depois das declarações consideradas explosivas de Cohen, os republicanos dizem ser impossível acreditar “num mentiroso”, em referência ao testemunho falso feito ao Congresso pelo antigo advogado, que lhe custou a prisão.
Michael Cohen deve começar a cumprir uma pena de três anos de prisão em Maio por decisão do tribunalfederal do Distrito Sul de Nova York, fraude e evasão fiscal e por dar falso testemunho no Congresso, esteve investigando o comportamento da Organização Trump com relação a impostos, aos bancos e possíveis violações das normas de financiamento eleitoral.

fonte: VOA

    Jair Bolsonaro recebe Juan Guaidó em Brasília.

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    O líder da oposição e auto-declarado Presidente da Venezuela, Juan Guaidó, terá um encontro nesta quinta-feira, 28, com o Presidente Jair Bolsonaro, em Brasilia,

    A noticia foi avançada pelo vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão e a assessoria da representante diplomática no Brasil indicada por Guaidó, Maria Teresa Belandria, informou que o líder de oposição chega a Brasília .
    A previsão, segundo ela, é que ele se encontre com Bolsonaro na tarde de quinta-feira, informação confirmada à noite pelo porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.
    Segundo Barros, será um encontro "pessoal", no gabinete de Bolsonaro, no Palácio do Planalto, enquanto oficialmente Guaidó será recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
    A assessoria da representante diplomática de Guaidó disse ainda que o líder oposicionista também se reunirá com representantes diplomáticos de outros países.
    O Brasil não reconhece a legitimidade de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela e considera Guaidó o presidente interino do país.
    Parte da comunidade internacional cobra a convocação de novas eleições na Venezuela.
    fonte: VOA

      quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

      Trump e Kim: do ‘fogo e fúria’ às juras de amor.

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      Atenção do americano no jantar de trabalho com norte-coreano tende a ser desviada para Washington, onde seu ex-faz-tudo vai depor no Congresso


      O segundo encontro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o líder norte-coreano Kim Jong-un começa nesta quarta-feira, em Hanói, sob crescente moderação das expectativas no lado americano. De acordo com o website Vox, que obteve informações exclusivas de fontes que participaram das negociações prévias, o melhor cenário é uma clara vitória diplomática para o ditador norte-coreano.
      Primeiro, seria declarado oficialmente o fim da Guerra da Coreia, que terminou em armistício em 1953, mas não um tratado definitivo de paz. Em seguida, a Coreia do Norte devolveria os restos mortos de mais alguns dos milhares de soldados americanos mortos em combate em seus campos. No ano passado, depois da reunião de cúpula histórica de Singapura, Kim Jong-un permitiu o retorno dos corpos de 55 soldados.
      O terceiro ponto seria a criação de pequenas representações diplomáticas sem fim,  a Coreia do Norte se comprometeria a não mais produzir combustível para suas bombas nucleares na usina de Yongbyon.
      Se este último estágio for cumprido, os Estados Unidos poderão levantar algumas das sanções econômicas, de forma a permitir que a Coreia do Sul toque projetos em seu vizinho do Norte. O restante do bloqueio econômico, porém, deverá continuar como meio de pressão de Washington para que Kim cumpra suas promessas e conduza a completa desnuclearização de seu país.
      Donald Trump, caminha ao lado do ditador Kim Jong-un na área externa do hotel Capella, na ilha de Sentosa em Singapura – 14/06/2018 (Kevin Lim/The Straits Times/Reuters)
      Ao referir-se a Kim Jong-un, o presidente americano foi da retórica de “fogo e fúria”, com suas ameaças de atacar a Coreia do Norte em 2017, a um linguajar de telenovela mexicana, ao declarar que “nós nos apaixonamos.”
      Donald Trump, caminha ao lado do ditador Kim Jong-un na área externa do hotel Capella, na ilha de Sentosa em Singapura – 14/06/2018 (Kevin Lim/The Straits Times/Reuters)
      Ao referir-se a Kim Jong-un, o presidente americano foi da retórica de “fogo e fúria”, com suas ameaças de atacar a Coreia do Norte em 2017, a um linguajar de telenovela mexicana, ao declarar que “nós nos apaixonamos.”
      A jornalista Susan B. Glasser, da revista The New Yorker, comenta ser comum Donald Trump gritar para seus assistentes: “vão buscar as cartas”. Eles já sabem que se tratam das  duas cartas que o presidente americano recebeu de Kim Jong-un antes dos encontros de Singapura e de Hanoi e que mostrar orgulhoso, como troféus, aos visitantes do Salão Oval. Causa desconforto entre seus colaboradores mais graúdo a excitação quase juvenil de Trump com a prosa adornada e cheia de clichês do ditador norte-coreano, ciente de como seu destinatário gosta de adulação.
      “Não sou fã de Trump mas, desta vez, acho que ele acertou ao criar uma aproximação pessoal,” disse a VEJA Michael O’Hanlon, diretor de pesquisa em política externa do Brookings Institution, um think tank de Washington. “Suspeito que foi um fator para  aumentar as chances de sucesso.”
      Para o pesquisador, o que constitui sucesso é deter novos testes nucleares e aumento do arsenal existente na Coreia do Norte, especialmente da produção de mísseis de longo alcance. O’Hanlon não acredita na possibilidade de Trump convencer Kim Jong-un a abrir mão do programa nuclear em curto prazo. Mas admite que os Estados Unidos não t~em muitos detalhes sobre o arsenal de Kim.
      “Não sabemos se eles têm uma ogiva que possa ser acoplada a um míssil, nem conhecemos os desenhos de suas armas avançada”, afirmou O´Hanlon.
      fonte: veja.com


      Nigéria: Buhari reeeleito mas oposição contesta resultados.

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      Os altos riscos de uma intervenção militar na Venezuela.

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      fonte: DW África

      Venezuela Cucuta - Unruhen an der Grenze zwischen Kolumbien und Venezuela (Reuters/M. Bello)

      A recusa das forças militares leais a Nicolás Maduro em permitir a entrada de ajuda externa na Venezuela neste fim de semana levou a uma escalada da tensão na região, com os Estados Unidos insistindo que todas as opções estão sobre a mesa. Isso incluiria se envolver militarmente no conflito entre chavistas e a oposição.
      Após os confrontos, o presidente da Assembleia Nacional Juan Guaidó, reconhecido pelos EUA e por grande parte da União Europeia e da América Latina como o presidente interino da Venezuela, pediu à comunidade global que considere "todas as medidas para libertar" o país.
      Na segunda-feira, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, que viajou à Colômbia para se encontrar com o presidente do país, Iván Duque, e Guaidó, anunciou novas sanções à Venezuela e prometeu que Washington permanecerá com Guaidó "até que a liberdade seja restabelecida" no país.
      Enquanto isso, em Bruxelas, a União Europeia (UE) rejeitou nesta segunda-feira (25/02) uma intervenção armada no país. "Devemos evitar uma intervenção militar", disse a porta-voz da chefe da diplomacia da UE, Federica Mogherini.
      Em Bogotá, o Grupo de Lima, que reúne vários países latino-americanos, incluindo o Brasil e a Colômbia, também descartou a intervenção militar e defendeu uma solução pacífica.
      A rejeição aberta da UE e do Grupo de Lima à opção militar é oportuna, segundo analistas dos EUA, porque a probabilidade de uma intervenção americana aumentou desde o fim de semana.
      "A opção militar é mais provável agora do que em qualquer outro momento desde o início da crise na Venezuela", avalia Michael Shifter, diretor do Inter-American Dialogue (IAD), um centro de estudos em Washington especializado no hemisfério ocidental.
      "É mais provável agora do que era em 23 de fevereiro, porque o esforço para fazer entrar ajuda na Venezuela fracassou", concorda o cientista politico Gregory Weeks, da Universidade da Carolina do Norte.
      Embora a probabilidade tenha aumentado para ambos os especialistas, que a coloca entre 30% e 40%, eles ainda avaliam uma intervenção dos EUA como improvável. Isso porque não há apoio na Europa e na América Latina.
      "Sequer Bolsonaro, no Brasil, diz tal coisa", observa Weeks. Mas ele pondera que o atual clima político, que torna improvável uma intervenção, pode mudar rapidamente. "No momento, não temos uma faísca em especial", frisa o especialista. "Mas já vimos isso no passado. E isso é algo que eu acho que definitivamente aumentaria a chance e mudaria o cálculo da intervenção armada."
      Tal "faísca" que poderia mudar o cálculo político pode ser o aumento da violência contra a oposição e de mortes em protestos, a prisão de Guaidó ou um ataque contra a equipe diplomática dos EUA na Venezuela.
      Os efeitos seriam imprevisíveis. Embora Washington tenha um longo histórico de interferência na América Latina, nada seria comparável a uma intervenção armada na Venezuela para derrubar Maduro.
      "Os EUA nunca enviaram tropas para derrubar um regime na América do Sul", diz Shifter, acrescentando que a intervenção armada de Washington no Panamá, há cerca de 30 anos, mencionada algumas vezes, não é uma comparação adequada.
      "É um país muito menor e muito diferente, que teve laços muito mais estreitos com os EUA do que a Venezuela, o que tornou a intervenção de Washington, numa época muito diferente, comparativamente fácil", argumenta. "A Venezuela não é o Panamá", sublinha Shifter.
      "Não acho que realmente tenhamos uma comparação à altura", diz Weeks, observando que os EUA tipicamente intervieram militarmente em países muito menores e muito mais dependentes, na América Central e no Caribe.
      As repercussões negativas de uma intervenção militar dos EUA são tão grandes e imprevisíveis que ambos os estudiosos dizem ser contra essa opção.
      "Atualmente, não há boas opções, porque até mesmo o aumento das sanções prejudicaria principalmente o cidadão venezuelano médio", avalia Weeks. "Ainda assim, eu acho que a opção militar seria a pior", opina, justificando que tal ação traria consigo mais violência e morte, sem garantia de sucesso.
      Shifter avalia que os EUA seriam bem-sucedidos em derrubar militarmente o governo de Maduro, mas pondera que o maior problema viria depois. "Há diferentes tipos de milícias no país, o grupo guerrilheiro colombiano ELN opera na Venezuela e ainda há muitos chavistas que provavelmente estarão prontos a defender o que ainda veem como a revolução venezuelana", argumenta. Para ele, tudo isso representa uma mistura volátil e perigosa para uma força militar estrangeira.
      "Algumas pessoas podem dizer que os EUA entrariam e se livrariam de Maduro, e todo mundo iria festejar e receber os EUA de braços abertos. E aí Guaidó presidiria um governo de transição, realizaria eleições e tudo seria muito simples e bom", diz Shifter. "Mas não tenho tanta certeza de que tudo sairia dessa maneira."
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      Decisão sobre extradição de Chang adiada para março.

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      Tribunal sul-africano adiou para 07 de março decisão sobre o pedido norte-americano de extradição de Manuel Chang.
      fonte: DW África
      Südafrika Ehemaliger Finanzminister aus Mosambik, Manuel Chang, vor Gericht ( DW/M. Maluleque)
      O tribunal sul-africano de Kempton Park, arredores de Joanesburgo, adiou esta terça-feira (26.02.) para 07 de março a decisão sobre o pedido norte-americano de extradição  do ex-ministro das Finanças de Moçambique, Manuel Chang, acusado de fraude e lavagem de dinheiro nos EUA.
      O juíz William J. J. Schutte disse que, em caso de incompatibilidade de calendário, a audiência tem outra data prevista para 11 de março.
      "O arguido permanece em custódia sem fiança e informarei o ministro [da Justiça] sobre a continuidade da sua detenção", adiantou o magistrado sul-africano.
      Pedido de extradição
      Numa sessão que durou cerca de duas horas, o advogado de Chang, Willie Vermeulen, invocou as declarações feitas pela ministra sul-africana das Relações Exteriores e Cooperação, Lindiwe Sisulu, para insistir que o pedido de extradição de Moçambique seja recebido pelo Tribunal.
      Südafrika Staatsanwalt J.J. du Toit (DW/M. Maluleque)
      J.J. du Toit
      O Ministério Público, na voz do procurador J.J du Toit, explicou que a ministra não tinha competências para falar do assunto e que as suas afirmações não eram do interesse da justiça, pelo que Phindi Mjonondwane, porta-voz do Ministério Público pela província de Gauteng adiantou que "pelo respeito pela separação de poderes, como Ministério Público preferimos não comentar em torno do que foi tornado público pelos média citando a ministra Lindiwe Sisulo. Mas como Ministério Público podemos afirmar que nos encontramos aqui em cumprimento da instrução do ministro da Justiça, que nos notificou para a análise dos dois casos [pedido de extradição dos EUA e de Moçambique]".
      Questionada acerca do pedido moçambicano não ter dado ainda entrada no tribunal Mjonondwane, afirmou que "recebemos o pedido, se não estou enganada, na quinta-feira dia 21 de fevereiro. A única razão pela qual este pedido ainda não deu entrada perante o tribunal, deve-se ao facto de até aqui não cumprir com os pré-requisitos, de entre outros um mandado de captura, qudeve ser feito de acordo com este tipo de caso”.
      Estou estupefacto com esta alegação
       
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      Decisão sobre extradição de Chang adiada para março

      Respondendo a esta alegação, o General Zacarias Cossa, adido de segurança junto do Alto Comissariado de Moçambique na África do Sul e porta-voz do Governo de Maputo neste caso, destacou que "pessoalmente estou estupefacto com esta alegação. Pelo que sei, há um mandado de captura internacional emitido por um juiz do Tribunal Supremo de Moçambique, que está anexo ao pedido de extradição de Moçambique. Então, esta é uma questão que no seu devido tempo vai ter que ser revista a nível do Ministério Público sul-africano, pois impõe-se que os dois pedidos de extradição estejam presentes em tempo útil no tribunal para serem apreciados”.
      O juiz William Schutte disse que a decisão sobre se os dois processos estarão nas suas mãos ou não vai depender da palavra final do diretor dos procuradores.
      O ministro da Justiça da África do Sul, Michael Masutha, confirmou que a última decisão deste caso está em suas mãos, apesar de poder ser recorrido junto do Tribunal Supremo.
      “Recebi o pedido de Moçambique, bem como a solicitação do Governo dos EUA. Depois de concluídos os casos pelos tribunais, os dois pedidos serão reencaminhados de volta aos meus escritórios. Depois de analisá-los, tomarei a decisão em como dar prosseguimento ao assunto”, concluiu Masutha.

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