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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Portugal: Livre garante que convocou Joacine para reunião, mas deputada nega.

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Livre vai decidir, esta quinta-feira, sobre uma proposta de retirada de confiança na deputada.


O Livre disse ter convocado Joacine Katar Moreira para a Assembleia, desta quinta-feira, em que vai decidir sobre a retirada de confiança política daquela que é a única representante do partido no parlamento. No entanto, o assessor da deputada nega que esta tenha recebido qualquer convocatória.
Em declarações à agência Lusa, fonte do Livre disse que foi enviado a Joacine, bem como aos restantes membros do partido, um email informativo sobre a 44ª Assembleia, que irá decorrer na próxima quinta-feira a partir das 20h00. Segundo o partido, quando a Mesa da Assembleia informa os seus membros acerca destas reuniões, essa informação é “interpretada como uma convocatória”.
No entanto, o partido e a deputada assumem posições contraditórias. Contactada pela mesma agência noticiosa, a assessoria parlamentar de Joacine Katar Moreira nega que a deputada tenha recebido qualquer “email”, acrescentando ainda que tentou comunicar com os órgãos do partido para que o mesmo documento fosse novamente enviado a Joacine.


Recorde-se que o Livre vai decidir, esta quinta-feira, sobre uma proposta de retirada de confiança na deputada, na 44ª Assembleia, que foi marcada com caráter “extraordinário e urgente”.
fonte: sol.sapo.pt

Mulher de Kobe Bryant quebra silêncio. "Não sei como vai ser a nossa vida agora".

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Vanessa Bryant reagiu, publicamente, pela primeira vez, à morte do marido. Numa publicação partilhada no Instagram,  começa por agradecer aos “milhões de pessoas que têm mostrado apoio e amor durante estes tempos terríveis”.”Obrigada pelas orações. Nós, definitivamente, precisamos delas”, começa por escrever.
“Estamos completamente devastados pela perda do meu marido adorado, Kobe – o pai fantástico das nossas filhas, e da minha doce Gianna – uma adorável, atenciosa, e maravilhosa filha, e fantástica irmã da Natalia, Bianka e Capri”, continua, na legenda que acompanha uma fotografia dos seis elementos da família Bryant.
Confessando que está devastada não só pela sua, mas também pelas famílias das outras sete pessoas que seguiam no helicóptero, a viúva do ex-jogador dos Lakers confessa que, “não havendo palavras suficientes para descrever a dor” que está a sentir, tem procurado conforto em saber que “o Kobe e a Gigi sabiam que eram profundamente amados”. “Nós somos tão abençoados por tê-los tido nas nossas vidas. Quem me dera que eles estivessem connosco para sempre”, desabafa, lamentando que foram “tirados” das suas vidas demasiado cedo”.
“Não sei como vai ser a nossa vida agora, mas é impossível imaginar a vida sem eles. O nosso amor por eles é eterno em por isso, incomensurável. Quem me dera poder abraçá-los, beijá-los e abençoá-los”, escreve, pedindo, no final, “respeito e privacidade nesta nova realidade” em que têm que “navegar”.
sol.sapo.pt

Hackers do Barreiro adulteraram resultados eleitorais na Guiné Bissau.

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Os hakers portugueses terão entrado no sistema da CNE, deixaram um vírus no sistema e levaram a que Sissoco Embaló ganhasse a segunda e derradeira volta eleitoral com 53,55% dos votos. 


As eleições presidenciais da Guiné-Bissau, que foram realizadas no passado dia 29 de dezembro, foram sabotadas por um grupo de piratas informáticos do Barreiro, em Setúbal. A informação foi hoje avançada pela revista Sábado.
O grupo de piratas informáticos foi contratado  para entrar no computador da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e falsear assim os resultados finais das eleições presidenciais deste país africano, atribuindo a vitória a Umaro Sissoco Embaló, candidato do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (MADEM-G15), ao invés de Domingos Simões Pereira, candidato apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Os hakers portugueses terão assim entrado no sistema da CNE, deixaram um vírus no sistema e levaram a que Sissoco Embaló ganhasse a segunda e derradeira volta eleitoral com 53,55% dos votos. Na altura, os resultados suscitaram grande controvérsia, devido a uma série de irregularidades administrativas, como a falta de uma ata de apuramento dos resultados. Estas irregularidades levaram mesmo a que Domingos Simões Pereira, o outro candidato nas eleições, impugnasse o ato eleitoral. O caso levou mesmo a que o Supremo Tribunal mandasse recontar os votos da eleição.
“Se tenho a convicção que o povo guineense nos dá a vitória nestas eleições presidenciais significa que os resultados provisórios agora publicados pela CNE estão profundamente impregnados de irregularidades, de nulidades, de manipulações, que consubstancia e une àquilo que consideramos um roubo e não podemos aceitar”, afirmou.
Segundo a mesma fonte, uma guerra em torno do pagamento terá estado na origem da revelação de todo o esquema, que envolve pelo menos três pessoas, de nacionalidades diferentes. O esquema foi negociado e desenvolvido a partir de Portugal.

Saúde: 65,5 bilhões de FCFA para o reforço de hospitais de referência primários na Grande Abidjan.

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Ministre
© Ministérios: por Ministro Sidi Tiémoko Touré, porta-voz do governo.


Abidjan, 29 de janeiro de 2020 - No final do Conselho de Ministros, na quarta-feira, 29 de janeiro de 2020, em Abidjan, o ministro da Comunicação e Mídia, Sidi Tiémoko Touré, também porta-voz do governo, disse que o governo havia mobilizado 65,5 bilhões de FCFA para o reforço dos primeiros hospitais de referência na Grande Abidjan.

"Estes trabalhos contribuirão para melhorar a saúde das populações da Grande Abidjan. Eles visam fortalecer a qualidade e a acessibilidade dos cuidados hospitalares de primeira linha ", afirmou Sidi Tiémoko Touré.

Segundo o porta-voz do governo, esse projeto levará em consideração o hospital geral de Anyama, o hospital geral de Koumassi, o hospital geral de Port-Bouët, o hospital geral e o centro hospitalar regional de Dabou. do que o hospital geral e o hospital psiquiátrico de Bingerville.

Esses estabelecimentos de saúde se beneficiarão de obras de reabilitação, ampliação, aumento da capacidade de recepção e novos equipamentos técnicos.

fonte: .abidjan.net

Estratégia "Gaz para energia": instruções de Macky para o Makhtar Cissé.

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De Macky para Makhtar Cissé

A adoção da estratégia "gás para energia" preocupa o presidente da República, Macky Sall. Paralelamente à cerimônia de abertura da 4ª edição da cúpula da bacia sedimentar denominada MSGBC, o Chefe de Estado instruiu o Ministro do Petróleo e Energia, Mouhamadou Makhtar Cissé, a enfrentar o desenvolvimento de um plano diretor para esta estratégia.

"Dada a importância que atribuo ao gás natural, a política nacional de mix de energia, vale a pena mencionar a adoção de uma estratégia" Gás para energia ". Meu governo também está trabalhando em um plano diretor para o uso de petróleo e gás natural. Por isso, pediria ao ministro Makhtar Cisse que continuasse esse trabalho sobre a estratégia do gás para energia o mais rápido possível ”, instruiu o Presidente da República.

Quanto à modernização dos procedimentos administrativos, ele disse que a Petrosen, Cos Petrogaz e o ministério terão que adaptar os novos procedimentos administrativos para que não se perca tempo nas autorizações administrativas de que os navios precisarão operar.

seneweb.com

RECEITAS DE PETRÓLEO E GÁS: anúncio de Macky Sall.

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O Chefe de Estado, que presidiu a 4ª cúpula da bacia sedimentar compartilhada pela Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Guiné-Bissau e Guiné-Conacri (MSGBC), anunciou uma lei relativa ao compartilhamento de receitas do petróleo e gás.

"Também pretendo dotar o Senegal de uma lei sobre o compartilhamento de receitas da exploração de petróleo e gás", anunciou. Ele explica que este texto “terá que enquadrar o uso desses recursos financeiros e dedicar uma parte às gerações futuras”. E especificar: “É necessário que essa lei defina claramente os mecanismos de distribuição, de transparência que orientam a ação pública. ".

Como lembrete, em 2018, o Chefe de Estado lançou consultas sobre o uso futuro das receitas do petróleo.

PARA OS BONS ENTENDEDORES DA GUINÉ-BISSAU, ESSA MENSAGEM DEVE SER ACATADA SALVAGUARDANDO O FUTURO DOS NOSSOS JOVENS. EIS A MENSAGEM:
Samuel Vieira

 "Também pretendo dotar o Senegal de uma lei sobre o compartilhamento de receitas da exploração de petróleo e gás", anunciou. Ele explica que este texto “terá que enquadrar o uso desses recursos financeiros e dedicar uma parte às gerações futuras”. E especificar: “É necessário que essa lei defina claramente os mecanismos de distribuição, de transparência que orientam a ação pública. ".

senewb.com

Macky Sall insiste no "desenvolvimento harmonioso e sustentável" do território.

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O Chefe de Estado lembrou na quarta-feira no Conselho de Ministros, `` o imperativo de garantir o desenvolvimento harmonioso e sustentável do território nacional '' após a validação do novo Plano Nacional de Planejamento e Desenvolvimento Espacial ( PNDAT).

De acordo com o comunicado de imprensa do Conselho de Ministros, o Chefe de Estado, no início de sua comunicação, mencionou a realização, em 24 de janeiro de 2020, sob sua presidência, do Conselho Presidencial para a validação do novo Plano Nacional de Desenvolvimento e Desenvolvimento Territorial (PNDAT).

Macky Sall parabenizou o Ministro das Comunidades Territoriais, a Agência Nacional de Planejamento (ANAT) e todas as pessoas, estruturas e parceiros que contribuíram para o processo de desenvolvimento deste plano ( PNADT).

O Chefe de Estado recordou o imperativo de garantir o desenvolvimento harmonioso e sustentável do território nacional.

Ele também lembrou `` o respeito escrupuloso pelas diretrizes que ele validou com base em quatro princípios orientadores: a consistência dos planos setoriais em implantação, a otimização do potencial dos territórios e seu desenvolvimento, a promoção de 'atratividade do Senegal e consolidação da competitividade dos territórios'.

Ainda de acordo com o comunicado de imprensa, Macky Sall 'também enfatizou particularmente a necessidade de atribuir uma importância primordial ao planejamento espacial digital; a preservação de recursos naturais e ecossistemas; bem como a consequente descentralização da política industrial, de acordo com os planos setoriais para o desenvolvimento de infra-estruturas nacionais e comunitárias.

O texto acrescenta que o Chefe de Estado ``, neste impulso, indicou a urgência de popularizar a PNADT junto a instituições, autoridades locais e setor privado, antes da adoção, em abril de 2020, do projeto lei de orientação para o planejamento do uso da terra e desenvolvimento sustentável ''.

Além disso, continua a mesma fonte, o Chefe de Estado convidou o governo a `` adicionar ao PNDAT, um cadastro universal sob a orientação do Ministro das Finanças e Orçamento, que proporá, o mais breve possível, um projeto decreto que reorganiza a Comissão Estadual de Controle de Operações (CCOD) ''.

Macky Sall também pediu ao Ministro responsável pelo Planejamento a finalização do novo sistema nacional de planejamento.

fonte: seneweb.com

Angola: Com que armas João Lourenço elimina focos de oposição no MPLA?

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A tática: Destruir alicerces para que o resto caia sem fazer muito esforço. A arma: combate "implacável" à corrupção. Com astúcia, João Lourenço estaria a eliminar focos de oposição no MPLA, consolidando-se no poder.
Angola Feier der MPLA João Lourenço (Getty Images/AFP)
João Lourenço enfrentaria alas fieis a José Eduardo dos Santos no MPLA


A percepção de que o Presidente de Angola ainda não se firmou totalmente no MPLA, partido no poder, é generalizada. Supõe-se que persiste uma ala forte no partido que ainda é fiel ao ex-Presidente José Eduardo dos Santos.
Tal fidelidade representaria uma ameaça ao poder político de João Lourenço, particularmente para a conquista de um segundo mandato presidencial em 2022. Por isso há quem acredite que a mediatização das ações contra a corrupção visa acobertar as falhas governativas de João Lourenço e conquistar também mais popularidade. 
O sociólogo Paulo Inglês é um dos que comunga desta teoria: "Em parte partilho porque o Presidente está à procura de uma certa legitimidade como líder político. E uma das suas promessas, de facto, foi a de combater a corrupção e ele precisa desse estandarte como uma espécie de trunfo político a partir do qual ele poderá depois capitalizar como bandeira nas próximas eleições."
Matar vários coelhos de uma cajadada só parece ser o propósito de João Lourenço com uma das principais bandeiras do seu Governo: o combate à corrupção.
München Paulo Inglês, angolanischer Forscher
Paulo Inglês, pesquisador angolano
Demolir a estrutura primeiro para o corpo cair sem muito esforço?
É que, com a demonstração de força contra o núcleo duro da ala resistente no MPLA, o Presidente estaria a fragilizar o "peixe miúdo", sem precisar de empreender esforços adicionais. Reduzir a família dos Santos a zero é uma estratégia de consolidação política de João Lourenço no MPLA?
Aslak Orre é especialista em governação e corrupção no CMI, Christian Michelsen Institute, um Instituto de Pesquisa da Noruega, entende que "pode ser que o objetivo seja reduzir-lhes a influência política a zero, mas resta saber o que isso implica em termos de redução da influência económica que a família dos Santos ainda mantém no país, em particular os investimentos de Isabel dos Santos nas telecomunicações, propriedades e vários outros setores. E deve haver muitos que querem se apropriar destes investimentos.
E o cientista político descarta qualquer preponderância do ex-Presidente: "Mas não acredito que JES ainda mantenha muita influência política."
Reduzir primeiro a influência económica do clã dos Santos
 
Assistir ao vídeo02:15

MPLA: O Congresso da mudança

Portanto, reduzir a influência política deste grupo passa primeiro por reduzir a sua influência económica e financeira, o que já é facto no contexto da campanha contra a corrupção. Isabel dos Santos, a "herdeira política" de José Eduardo dos Santos e membro do MPLA, já viu parte dos seus bens arrestados em Angola e foi também pressionada a desfazer-se das suas participações internacionais no âmbito do "Luanda Leaks".
O especialista lembra que quando Isabel dos Santos "abriu a porta para a sua candidatura à Presidência de Angola, na semana passada numa entrevista, foi um sinal de que ela, e não o pai, constitui um desafio para João Lourenço a partir de agora.
Embora essa pareça a estratégia mais óbvia do Presidente angolano, há aspetos que são relativizados pelo cientista político na relação entre João Lourenço e os próximos de José Eduardo dos Santos.
Orre recorda que "esta elite dos Santos ainda está aí e é muito vasta e uma parte desta elite agora aliou-se ao João Lourenço, pertencem ao mesmo partido político, o MPLA".
 
Ouvir o áudio03:56

Angola: Com que armas João Lourenço elimina focos de oposição no MPLA?

Porquê do duplo critério de João Lourenço?
E é justamente o fato de haver aliados considerados intocáveis que faz determinadas correntes interrogarem-se se a campanha contra a corrupção de João Lourenço é genuína. Para além de que as mudanças estruturais necessárias para uma melhor governação nunca estiveram dentro do escopo do Presidente, alerta o sociólogo Paulo Inglês.
"Mas por outro lado, há muito erros que o Presidente comete a nível político porque o Presidente não pode combater as consequências de um mal sem ir para aquilo que permitiu que esse mal acontecesse. Portanto, há aí uma espécie de ambiguidade, duplo critério. Se o Presidente quisesse fazer reformas profundas isso iria implicar mexer na Constituição e no seu próprio poder, limitar o seu poder", avalia Inglês.
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ANGOLA: JOVENS DESEMPREGADOS MARCHAM EM LUANDA

Caminhar por mais emprego

Onde estão os 500 mil empregos que o Presidente da República, João Lourenço, prometeu durante a campanha eleitoral de 2017? Foi uma das questões colocadas pelos jovens desempregados que marcharam nas ruas de Luanda. A marcha decorreu sob o lema "Emprego é um direito, desemprego marginaliza".

FONTE: DW ÁFRICA

Hackers adulteraram resultados eleitorais na Guiné Bissau.

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Toda a fraude informática foi montada a partir de Portugal: um grupo de três piratas informáticos foi contratado no Barreiro por 75 mil euros. E conseguiu introduzir um vírus nos computadores da Comissão Nacional de Eleições.


As eleições presidenciais realizadas a 29 de Dezembro passado na Guiné-Bissau foram sabotadas por um grupo de piratas informáticos que entraram no computador da Comissão Nacional de Eleições e falsearam o resultado final, atribuindo a vitória a Umaro Sissoco Embaló, candidato do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (MADEM-G15).

Toda a história parece um filme. A contratação dos piratas no Barreiro, como se infiltraram no computador da Comissão Nacional de Eleições (CNE), os vírus que deixaram no sistema e a guerra em torno do pagamento, que está na origem da revelação de todo o esquema, prometem causar uma reviravolta no processo eleitoral. O candidato Sissoco Embaló ganhou a segunda volta com 53,55 por cento dos votos mas um conjunto de irregularidades administrativas – como a falta de uma ata de apuramento dos resultados – já tinha originado uma impugnação do acto eleitoral por parte de Domingos Simões Pereira, candidato apoiado pelo PAIGC. Agora, com estes novos factos, todo o processo pode implodir e conduzir a novas eleições.
Uma investigação realizada pela SÁBADO nas últimas semanas – assente na análise e recolha de documentos, depoimentos, mensagens escritas e de som - demonstra ter ocorrido um acto de pirataria informática, por parte de um conjunto de pelo menos três pessoas, de nacionalidades diferentes, negociado e desenvolvido a partir de Portugal. Este caso, para lá da interferência eleitoral em Bissau, prova a relativa facilidade de contratação de ‘hackers’ em Portugal e os preços praticados.

fonte: sabadonoticias.com

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

LeBron James presta homenagem a Kobe Bryant.

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LeBron James, que ficou em silêncio até agora, enviou uma mensagem muito pessoal a seu amigo e ídolo dos Lakers, que morreu em 26 de janeiro.
KOBE BRYANT - "Estou sentado aqui tentando escrever algo para este post, mas toda vez que tento, começo a chorar pensando em você e minha sobrinha Gigi", começa LeBron James sob uma foto movimento dos dois jogadores.

A trágica morte do jogador de basquete Kobe Bryant em um acidente de helicóptero agitou os Estados Unidos em 26 de janeiro de 2020. O jogador morreu ao lado de sua filha, Gianna Bryant. Seu herdeiro e sucessor, Lebron James, apelidado de "O escolhido", decidiu prestar homenagem a seu amigo em 27 de janeiro, depois de ficar em silêncio por um tempo.

"Não estou pronta, mas vamos. Estou sentada aqui, tentando escrever algo para este post, mas toda vez que tento, começo a chorar pensando em você, sua sobrinha Gigi, e a amizade que tivemos. Ouvi sua voz no domingo de manhã antes de deixar a Filadélfia para voltar para Los Angeles. Não pensei por um momento que essa seria a última conversa que teríamos ", disse LeBron James ao publicar uma foto dos dois amigos em uma quadra de basquete.

fonte: seneweb.com

União Africana felicita Umaro Sissoco Embaló.

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O presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, felicitou, no fim-de-semana, Umaro Sissoco Embaló pela vitória nas eleições presidenciais na Guiné-Bissau e o povo guineense pela “mobilização exemplar” neste sufrágio, noticiou a AFP.

Umaro Sissoco Embaló venceu com mais de 53 por cento dos votos
Fotografia: DR


Em comunicado, Moussa Faki Mahamat congratulou-se com o sucesso das eleições presidenciais realizadas em 24 de Novembro e 29 de Dezembro de 2019 na Guiné-Bissau, felicitando todos os candidatos e “particularmente o povo da Guiné-Bissau que, pela mobilização exemplar e pacífica, demonstrou o empenho na democracia, na paz e na estabilidade do país”.
O presidente da Comissão da UA reafirmou a solidariedade e o apoio da organização ao “povo irmão” da República da Guiné-Bissau, desejando-lhe o maior sucesso na realização das suas profundas aspirações.
A Comissão Nacional Eleitoral divulgou, em 1 de Janeiro, os resultados provisórios das eleições presidenciais, sem, segundo o Supremo Tribunal de Justiça, ter terminado o apuramento nacional.
Na sequência de um recurso de contencioso eleitoral, apresentado pelo candidato Domingos Simões Pereira, apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), o Supremo Tribunal de Justiça já tinha emitido um acórdão a pedir o cumprimento do artigo 95.º da Lei Eleitoral, tendo mais tarde, numa aclaração, insistindo na necessidade de realizar o apuramento nacional.
A CNE, por seu lado, diz que concluiu o processo com a divulgação dos resultados definitivos, que dão a vitória a Umaro Sissoco Embaló com 53,55 por cento dos votos, atribuindo a Domingos Simões Pereira 46,45 por cento.

fonte: jornaldeangola

"Luanda Leaks": Isabel dos Santos processa consórcio de jornalistas.

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Empresária Isabel dos Santos revelou que vai avançar com ações em tribunal contra o consórcio de jornalistas que divulgou a investigação "Luanda Leaks", reafirmando a origem lícita dos investimentos que fez em Portugal.
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"Refuto as alegações infundadas e falsas afirmações e informo que deram início as diligências para as ações legais contra a ICIJ [Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação) e parceiros da ICIJ, as quais serão conduzidas pela empresa internacional de advogados Schillings Partners", revelou esta segunda-feira (27.01, em comunicado enviado à agência Lusa, Isabel dos Santos.
A empresária, acusada em Angola de má gestão e desvio de fundos da companhia petrolífera estatal Sonangol, considera que foi "alvo de uma campanha [...] orquestrada por vários órgãos de comunicação social".
"Foram usados seletivamente imagens e documentos, mal interpretados e supostamente baseados em e-mails obtidos criminalmente por via de 'hacking', para construir uma narrativa enganosa sobre as minhas empresas, investimentos e trabalho em geral", afirmou.
Isabel dos Santos lamenta o que considera "ações irresponsáveis de alguns jornalistas que [...] desencadearam uma tragédia humana e negligenciaram o respeito pelo direito à privacidade".
Isabel dos Santos angolanische Investorin
Empresária angolana, Isabel dos Santos
"Fundos lícitos"
A empresária, que depois das revelações da investigação jornalística tem anunciado a intenção de alienar as suas participações em várias empresas portuguesas, garante que nenhum desses investimentos foi feito com "fundos de origem ilícita". 
"Os investimentos realizados em Portugal foram constituídos por fundos lícitos, tendo sido respeitados os procedimentos do Banco Nacional de Angola (BNA) no que se refere ao licenciamento de exportação de capitais", disse.
"As empresas com as quais opero são legítimas, pagam impostos, e nenhuma foi jamais condenada por atividade criminal", acrescentou.
Entre os investimentos, destacou a relação empresarial com a Portugal Telecom Ventures, adiantando que a parceria em Angola gerou mais de mil milhões de euros em dividendos.
Isabel dos Santos considerou ainda que lei do repatriamento de capitais de Angola "não se aplica a fundos lícitos" e "devidamente licenciados pelas autoridades", antes visa "fundos de proveniência criminal".
 
Assistir ao vídeo01:24

"Luanda Leaks": Entenda as denúncias contra a multimilionária Isabel dos Santos

715 mil documentos
O Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICIJ) revelou no dia de 19 de janeiro mais de 715 mil ficheiros, sob o nome de 'Luanda Leaks', que detalham alegados esquemas financeiros de Isabel dos Santos e do marido, Sindika Dokolo, que terão permitido retirar dinheiro do erário público angolano através de paraísos fiscais.
De acordo com a investigação jornalística, da qual fazem parte em Portugal o jornal Expresso e a SIC, Isabel dos Santos terá montado um esquema que lhe permitiu desviar mais de 100 milhões de dólares (90 milhões de euros) para uma empresa sediada no Dubai, a Matter Business Solutions.
Sobre esta acusação concreta, Isabel dos Santos adianta, no comunicado, que a referida empresa funcionou como responsável pela coordenação das várias consultoras internacionais que trabalharam na reestruturação da Sonangol, incluindo, entre outras, a BCG, PWC, McKinsey e VdA.
"Estas consultoras internacionais trabalharam com a Matter Business Solutions na sua qualidade de coordenador transversal do projeto de reestruturação do Grupo Sonangol e receberam pagamentos de cerca de 90 milhões de dólares, efetuados pela Matter Business Solutions", disse Isabel dos Santos.
Por isso, sublinhou, "as informações de que a Matter é uma empresa fantasma que recebeu injustificadamente mais de 100 milhões de dólares são particularmente enganosas e manipuladoras".
A empresária adianta ainda que os trabalhos de consultoria e apoio à reestruturação da Sonangol decorreram ao longo de 18 meses em mais de 20 empresas do grupo, tendo "contribuído para gerar resultados positivos" no grupo.
fonte: DW África

OMS considera elevado risco global de coronavírus.

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Organização Mundial da Saúde diz que houve erro de formulação em relatórios que classificaram ameaça internacional de novo vírus como moderada. Doença já deixou mais de 100 mortos.
Segurança mede a temperatura de passageira em estação de metrô de Guangzhou, no sul da China
Segurança mede a temperatura de passageira em estação de metrô de Guangzhou, no sul da China

A Organização Mundial da Saúde admitiu nesta segunda-feira (27/01) um erro na avaliação de risco global do novo coronavírus, que surgiu na China, e disse que o nível correto é elevado. Anteriormente, ele havia sido apontado como moderado.
De acordo com a porta-voz da organização, Fadela Chaib, a alteração foi feita depois de um erro de formulação nos relatórios anteriores. Em documentos divulgados na quinta, sexta e sábado, o risco do novo coronavírus foi classificado como muito elevado na China, elevado em nível regional e moderado em nível global.
Questionada sobre o significado da categorização, Chaib disse que é uma "avaliação global, cobrindo a gravidade, disseminação e capacidade de resposta" ao vírus. A OMS afirmou que a correção do risco não significa uma declaração de emergência global de saúde – um mecanismo utilizado apenas para os surtos mais graves
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, viajou para a China para apoiar a luta contra o coronavírus. Segundo ele, com esta viagem, a agência busca coletar informações sobre as últimas novidades na luta contra a epidemia e "reforçar a parceria com a China para proporcionar uma maior proteção contra este surto".
Tedros se reuniu com especialistas em epidemiologia, doenças virais e outras autoridades nos dias 22 e 23 de janeiro na sede da OMS, em Genebra, para discutir se deveria ser declarada uma emergência internacional devido ao surto, mas o painel optou por não emitir o alerta por enquanto.
"Essa é uma emergência na China, mas ainda não se tornou uma emergência de saúde global", destacou Tedros.
O novo coronavírus já deixou mais de 100 mortos e mais de 4,5 mil doentes. A grande maioria dos casos foi registrado na China. As primeiras infecções do vírus, batizado provisoriamente de 2019-nCoV pela OMS, foram detectadas na cidade chinesa de Wuhan no final do ano passado e remontam a um mercado de animais selvagens e peixes, que agora foi fechado. O vírus pode ter sido transmitido através do contato direto entre humanos e animais, ou simplesmente através do ar.
Além da China, há casos confirmados também em Hong Kong, em Macau, em Taiwan, na Tailândia, nos Estados Unidos, na Austrália, no Japão, na Malásia, em Cingapura, na França, na Coreia do Sul, no Vietnã, no Canadá e no Nepal. 
Com a propagação rápida da doença, diversos países pretendem retirar seus cidadãos de Wuhan. A França, a Alemanha, a Espanha, os Estados Unidos e o Japão estão entre os países que pretendem buscar concidadãos que vivem na metrópole de 11 milhões de habitantes e que é epicentro do surto.
Iniciado em dezembro, o surto da doença é causado por um novo tipo de coronavírus, semelhante ao da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que matou quase 800 pessoas em todo o mundo durante uma epidemia ocorrida entre os anos 2002 e 2003 e que também começou na China. Os sintomas são febre e cansaço, acompanhados de tosse seca e, em muitos casos, dificuldades respiratórias.
CN/efe/afp/rtr/ap

Gâmbia intensifica repressão a protestos que pedem saída do Presidente Barrow.

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Após prometer deixar a Presidência em três anos, Adama Barrow mudou de ideia e quer ficar cinco. Últimas medidas do governo atacam a liberdade de imprensa e os direitos fundamentais dos cidadãos.
Gambia Präsident Adama Barrow kündigt Wahrheitskommission an (picture-alliance/AP Photo)


Presidente Adama Barrow reprime manifestações

A polícia da Gâmbia deteve 137 pessoas durante protestos que exigiam a saída do Presidente Adama Barrowno último domingo (26.01). Os números foram divulgados nesta segunda-feira (27.01) pelo Governo. O final de semana foi marcado por confrontos entre manifestantes e forças de segurança na capital, Banjul, que deixaram dezenas de pessoas feridas.
Os protestos foram lançados há algumas semanas, depois de Adama Barrow ter anunciado a intenção de se manter na Presidência, totalizando cinco anos de mandato e não três - como se tinha comprometido em 2017, quando sucedeu a Yahya Jammeh– ditador que permaneceu 22 anos no poder.
Em 2016, a população estava ansiosa pela democracia depois de décadas de ditadura. A derrota de Jammeh nas eleições e a tomada de posse de Barrow trouxeram esperança ao país.
Para o cientista político Ismaila Cessay, professor da Universidade da Gâmbia, o curto período de estabilidade democrática no país parece ter chegado ao fim. Segundo Cessay o país transita entre uma expectativa alta para uma desilusão. "A situação ficou má. Acho que o ponto alto se manifestou no domingo”, diz o analista.
Gambia Yahya Jammeh (picture alliance/AP Photo)
Ex-presidente Jammeh pode ser processado se voltar ao país
A democracia que não veio
No domingo, as forças de segurança usaram gás lacrimogéneo para dispersar os milhares de pessoas que participavam nos protestos contra o chefe de Estado, levantando receios entre os gambianos.
Cessay avalia que, depois de 2016, a sociedade acionou uma espécie de ‘modo democracia', mas o Estado não conseguiu corresponder da mesma forma. "[O Estado] mantém as mesmas estruturas, as mesmas instituições, as mesmas leis que sustentavam a ditadura, e Adama Barrow rodeou-se dos velhos amigos de Jammeh”.
O Governo de Barrow anunciou a proibição do movimento "Three Years Jotna” [Três anos é Suficiente], que lidera os protestos pela saída do chefe de Estado. O movimento é classificado pelo Executivo como "subversivo, violento e ilegal”.
As autoridades suspenderam igualmente a atividade de duas estações de rádio, considerando que propagaram "mensagens incendiárias” e permitiram que as suas plataformas fossem "usadas para incentivar a violência".
 
Ouvir o áudio03:13

Governo intensifica repressão a protestos na Gâmbia

Supressão de direitos
O Sindicato da Imprensa da Gâmbia lançou um apelo público ao Governo, denunciando também um ataque à liberdade de expressão no país. "Duas rádios foram suspensas e quatro jornalistas detidos. Pedimos ao Governo que os liberte imediatamente e que levante a suspensão ilegal das estações de rádio”, disse o secretário-geral da organização, Saikou Jammeh.
Cessay pensa que o comportamento das autoridades aponta para um regresso no país. Para o cientista político, a comunicação social foi uma das instituições que mais sofreram no regime de Jammeh.
"É como um dejá-vu. É muito triste que este Governo, que supostamente iria trazer direitos humanos e democracia ao país depois de 22 anos de um regime traumático, esteja a usar as mesmas táticas que o seu antecessor”, destaca.
Saikou Jammeh, Journalisten-Gewerkschaft (DW/F. Muvunyi)
Saikou Jammeh denunciou supressão da liberdade de imprensa
Mais protestos      
Vários protestos a decorrer em simultâneo no país, e isso agravar o ambiente de confusão e instabilidade. Enquanto uns exigem que Adama Barrow deixe a Presidência, milhares saíram à rua há duas semanas em defesa da sua manutenção no poder por cinco anos, a duração do mandato que está inscrita na Constituição.
Outro movimento, que no sábado marchou nos arredores de Banjul, exige justiça para as vítimas do regime de Jammeh, que deixou o país em 2017, depois de ser derrotado por Barrow nas presidenciais. Eles pedem que Jammeh seja autorizado a regressar do exílio na Guiné-Equatorial.
O ministro da Justiça da Gâmbia, Aboubacarr Tambadou, já fez saber que caso o ex-Presidente regresse ao país, será alvo da justiça gambiana.
fonte: DW África

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