Postagem em destaque

O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quinta-feira, 31 de março de 2022

ANGOLA: Registo eleitoral em Angola: "Os mortos podem servir para alguma coisa".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Em Angola, a sociedade civil pede mais tempo e uma auditoria ao registo eleitoral. João Malavindele, da ONG OMUNGA, considera suspeita a dificuldade do Governo angolano em identificar o número de mortes no processo.


João Malavindele: "É quase uma unânime a desconfiança que os cidadãos têm para com as nossas instituições"

Nove organizações não-governamentais angolanas e membros da sociedade civil apelam ao Executivo que prolongue o prazo para o registo eleitoral face à "insatisfação exposta em Angola e na diáspora" pelo mau funcionamento dos balcões de atendimento. Até ao momento, o prazo termina esta quinta-feira (31.03).

Numa carta dirigida ao ministro da Administração do Território e Reforma do Estado, Marcy Lopes, as nove organizações (Friends of Angola, OMUNGA, Associação Justiça Paz e Democracia, SOS Habitat, Projecto Agir, Plataforma de Reflexão ANGOLA - Associação Cívica "Angolreflex", Angola - Voto na Diáspora - A.V.D., União da Diáspora Angolana - U.D.A e Rede de Activistas de Benguela) e 15 membros da sociedade civil pedem a prorrogação do prazo por mais 30 dias.

Na passada sexta-feira (25.03), o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, referiu que, até à data, cerca de 10,2 milhões de cidadãos estão aptos a votar, mas que é difícil identificar os falecidos, "muitos cidadãos morrem e são sepultados em cemitérios locais, muitos deles nem sequer são conhecidos".

João Malavindele, coordenador da ONG OMUNGA, recordou a situação que ocorreu em 2008, em Lunda, onde o número de pessoas que fez o registo foi também o número exato de pessoas que votou. João Malavindele frisou que os falecidos, que não são dados como tal, e que se encontram registados "podem servir para alguma coisa".

 João Malavindele, diretor executivo da OMUNGA

João Malavindele, diretor executivo da OMUNGA

DW África: Há pessoas que querem votar, mas não vão poder, pela forma como está a decorrer o processo eleitoral?

João Malavindele (JM): Sim, primeiro há essa questão de muita desinformação. Começa tudo com esse processo que está a ser feito agora de atualização, agora com a figura do registo oficioso. Neste momento, aqueles que participaram já na eleição passada e que eventualmente mudaram de residência são obrigados a atualizar os seus dados. As condições que foram criadas até agora não facilitam, no sentido de que as pessoas se sintam à vontade, com aquela ansiedade de ir a correr aos postos que é para fazerem essa atualização. Há muita gente, o processo é muito demoroso.

DW África: Quantas pessoas vão ficar impedidas de participar? O número de pessoas que se registou até aqui era o que se esperava?

JM: Temo-nos estado a deparar com muita gente que ainda não fez a sua atualização. Isso para nós pode servir como um indicador, e não é de abstenção. A sociedade civil e algumas vozes já falam da prorrogação do processo de registo.

DW África: Como descreve o funcionamento dos balcões de atendimento para o registo eleitoral? Nem a abertura dos balcões ao domingo ajudou?

JM: Ajudou até certo ponto, mas ainda assim tudo têm a ver com questões técnicas. Estamos a falar de um atendimento muito lento. Hoje, faltando dois dias, ainda se regista muita gente nos balcões. Devia-se encontrar uma outra metodologia. Estamos a falar de um município, como o Lobito, por exemplo, onde habitam mais de dois milhões de pessoas, e só tem dois/três postos.

0 seconds of 0 secondsVolume 90%
 
Assistir ao vídeo01:17

Angola: "O meu voto vai para a juventude e não para os mais velhos"

DW África: Houve pessoas que deixaram tudo para a última hora, como disse o Governo? O Governo disse ainda este mês que não havia quaisquer irregularidades…

JM: Sim, essa questão é complexa. É quase uma unânime a desconfiança que os cidadãos têm para com as nossas instituições. As próprias instituições também nos ensinaram mesmo assim. Temos agora como exemplo o tempo que o Tribunal Constitucional levou para poder anotar os congressos dos partidos. É tudo em cima da hora. Só ontem a faltar dois dias é que se tornaram públicas as anotações dos congressos. Claro que há pessoas que se identificam com um ou outro partido. Se o partido está na iminência de não ser reconhecido, a faltarem quatro ou cinco meses, cria-se logo esse ambiente de suspensão.

DW África: O que pensa das declarações do ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, quando diz que foram identificados mais de 10 milhões de cidadãos para votar, mas que há dificuldade em identificar os falecidos? O que pode resultar daqui?

JM: Podem servir para alguma coisa os mortos. Nós já tivemos algumas experiências, por exemplo, em 2008, se a memória não me atraiçoa, acho que na região da Lunda Sul ou Norte, onde o número de pessoas que havia feito o registo também foi o número de pessoas que votaram. A pergunta é: será que, durante esse percurso do registo eleitoral, ninguém faleceu? Ninguém ficou impedido de ir votar no dia da eleições? Ninguém ficou doente? Todos os que fizeram o registo foram votar? Há necessidade de, mais uma vez, fazer uma auditoria do ficheiro onde estão os dados das pessoas.

fonte: DW Africa

PORTUGAL: Conselho de Ministros aprova programa do Governo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


© Lusa O Conselho de Ministros reúne-se, esta quinta-feira, para aprovar o Programa do XXIII Governo Constitucional, que será entregue na Assembleia da República na sexta-feira.

O programa do Governo é conhecido. É o programa eleitoral que apresentámos aos portugueses, e que já amanhã (hoje, quinta-feira) aprovaremos formalmente em Conselho de Ministros, para que na próxima semana o possamos discutir no local próprio, a Assembleia da República”, declarou António Costa na quarta-feira no seu discurso de posse como primeiro-ministro.

O calendário já definido pelo parlamento prevê a entrega do documento na sexta-feira na AR para ser debatido no plenário pelos deputados na próxima semana, nos dias 7 e 8 de abril.

O programa eleitoral do PS, que agora será transformado no programa do Executivo, previa a celebração de um acordo de concertação social para elevar até aos 900 euros o salário mínimo nacional em 2026, medida acompanhada de um novo quadro fiscal para as empresas.

O aumento extraordinário das pensões e a redução do IRS para os jovens são outras das medidas do programa eleitoral.

Outra das medidas apontava para ajustamentos à estrutura do IRS e do IRC de forma a estimular a melhoria dos rendimentos salariais, acautelando que os trabalhadores não são prejudicados e beneficiando as empresas que estimulem boas práticas salariais.

Ainda antes de começar a guerra na Ucrânia, que obrigará o Executivo a alterar o cenário macroeconómico inserido na anterior proposta de Orçamento do Estado, o programa com que os socialistas se apresentaram às legislativas previa que até 2026 a dívida pública se reduza para valor inferior a 110% do Produto Interno Bruto (PIB) e que se assista um aumento médio do rendimento dos trabalhadores em 20%.

De acordo com a Constituição, o debate do Programa do Governo “não pode exceder três dias e até ao seu encerramento pode qualquer grupo parlamentar propor a rejeição do programa ou o Governo solicitar a aprovação de um voto de confiança”.

fonte: msn.com/pt-pt/noticias

segunda-feira, 28 de março de 2022

Canadá se classifica para a Copa do Mundo, 36 anos depois de sua única aparição.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Ao derrotar a Jamaica neste domingo (4 a 0), diante de mais de 30 mil torcedores em Toronto, o Canadá se tornou o vigésimo país classificado para a Copa do Mundo de 2022, no Catar. O atacante do Lille, Jonathan David, jogou todo o jogo, mas não marcou, deixando Larin para abrir o placar (13º), antes de Buchanan (44º) e Hoilett (82º) garantirem a vitória, inflada pelo gol contra seu acampamento. Mariappa (88º) ).

Após a derrota na última quinta-feira contra a Costa Rica (0-1), os canadenses reagiram bem para viver um momento histórico: será apenas sua segunda participação na Copa do Mundo, trinta e seis anos depois da primeira, no México. Incapaz de marcar um único gol, eles perderam suas três partidas lá.

fonte: seneweb.com

ANGOLA: ASSASSINOS, ASSASSINOS, ASSASSINOS...

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O país está sem norte: Miséria e derrame em Cabinda de crude. O Executivo esconde e protege o infractor que assassina o trabalho dos pescadores e os peixes no mar.

Por William Tonet

O Sul está em chamas: Fome e seca! As vacas pararam de produzir leite para o Maine e o Executivo masoquistamente abre champanhe, a cada mais de 110 mortes/dia. Padre Pio, outros padres, mas o bispo, são impotentes ante o pouco que doam, diante de tanta ferocidade e insensibilidade do executivo e, também, da natureza, ainda assim mais cândida que aqueles, nas gotas de orvalho, que vai pingando… No centro, a esperança desistiu, no meio do milheiral da Cáala e demais arredores cultivados, trocado pelo milho argentino, que corrompeu ministros e outros “istros”, desembarcado nos portos do país, matando outros sonhos, outros naturais agricultores.

Em Luanda, a capital do selvagem reino, os assassinos, à luz do dia (14h00 – 24 de Março de 2022), vestidos de agentes do SIC, exibem-se de arma em riste, matando dois jovens indefesos (município do Cazenga-Bairro Mabor-Avenida Ngola Kiluange), exaltando a vigência da pena de morte, na “constituição mental” do MPLA e do seu Executivo.

PORRA! PORRA! PORRA!

Até quando, a maioria decente deste país, vai acovardar-se e deixar a mediocridade e boçalidade continuar a imperar, banalizando os nossos sonhos e a vida de milhões?

Eles assassinam! Eles são assassinos! Eles são monstros com 46 anos de idade, só faltam quatro, para meio século, onde até lá a gentalha, continuará a matar, alojada que está em órgãos de investigação, policial, judicial e judiciária.

A satânica praxis operandis aumentou desde 2017! Afinal, Jonas Savimbi, tantos anos diabolizado, em muitas circunstâncias, diante desta barbárie diária do executivo era um feto. Os exemplos estão à mão de semear.

Rememoremos, alguns actos dantescos.

– No dia 03 de Junho de 2018, um agente do SIC, à luz do dia, matou, um jovem, suposto assaltante, com direito a gravação em vídeo.

– Antecipando os festejos de 15 de Março, considerado, também, o Dia Internacional Contra a Violência Policial, a Polícia Nacional do MPLA, no 12.03.19 (três dias antes) assassina barbaramente a zungueira (vendedora ambulante) Juliana Cafrique, de 28 anos, no 21 de Janeiro, Rocha Pinto-Luanda, por portar, na bacia que transportava na cabeça, 6 repolhos e 3kg de tomate, que alimentavam o marido desempregado e três filhos menores: 6 meses, 2 e 7 anos. Bárbaros!

Sílvio Dala, jovem, médico da pediatria, saía de um banco de urgência, exausto, transitava sozinho na viatura é abordado por um agente policial, qual monstro insensível, leva-o para as fedorentas masmorras policiais, iniciando uma sessão de espancamento. Os energúmenos, deleitam-se com o sangue das vítimas e o 01 de Setembro de 2020, fica marcado na memória da família, perda de filho, esposa, pai e mano mais velho, na mão de uma corja que tem poder de tirar a vida de quem se formou para salvar vidas humanas. O nosso Sílvio, não resistiu à barbárie e sucumbiu. Pouco fizemos. Os bons… Os sádicos continuam a sua procissão. CANALHAS!

O país não tem quadros, mas, também, não tem empregos para estes. Ainda assim as famílias pobres apostam tudo na formação dos seus filhos e, nos confins da Petrangol, havia um sonho, ver o menino do mato, Inocêncio da Mata formado engenheiro. Esteve quase, mas foi, precisamente, neste quase, 45.º aniversário da Independência do MPLA, que uma vez mais emergiu a polícia partidocrata, disparando à queima-roupa, contra a cabeça do jovem de 26 anos de idade, desarmado, transportando apenas sementes para germinar educação, justiça, emprego, saúde e democracia, para todos. Ele, no meio de uma moldura juvenil, cantava com os dois pulmões estrofes de um hino, pese discriminatório e de fraco conteúdo unificador, mas respeitado, por tornado (imposto) nacional, ser de inspiração “emepelista”: Angola avante revolução… da barbárie, da ladroagem e da corrupção… pelo poder dos gatunos… um só povo; o dos ladrões.., uma só nação… do MPLA! Assim, naquele 11 de Novembro de 2020 caiu, inanimado, para todo o sempre, diante de todos, numa manifestação pacífica e sem armas, salvo as dos assassinos, mais um jovem, aqui o Inocêncio da Mata. CANALHAS!

E, como não há esquina que os pare, no 17.01.2022, no Bairro Kapalanga, município de Viana, agentes do esquadrão da morte do SIC (Serviço de Investigação Criminal), assassinaram cinco jovens, deixando-os num mini-largo das suas residências, esburacados com balas policiais. Sem entrar no mérito das alegadas práticas delituosas, este “modus operandi”, de bandoleiros, não pode continuar impune. Temos de nos indignar, sob a agravante de assistirmos aos aplausos mórbidos dos responsáveis máximos da corporação, Ministério e Comandante em Chefe das FAA (?).

Os assassinos policiais estão à solta! Não devem! São promovidos! Continuam a MATAR, em nome de um projecto exclusivo de poder! Do MPLA!

Vai mudar? Depende de nós!

País MUDO não MUDA!

É hora de um pacto de reivindicação, mais acutilante e de ousado inconformismo das pessoas de bem!

Temos, todos, defensores das liberdades e democracia de gritar, por um verdadeiro PACTO DE REGIME, inclusivo, onde todos estejam à volta da mulembeira, sentados, em paridade, onde o MPLA só perderá, por ter de aprender a conviver com a dignidade e humildade, que lhe são adversas.

Desta vez, podendo higienizar o seu comportamento, por muitos considerado dantesco, estará em pé de igualdade, com as demais forças políticas e sociais, na elaboração de uma agenda de INDEPENDÊNCIA IMATERIAL, onde as linhas mestras assentarão na criação de verdadeiro PODER CONSTITUINTE, com o poder de eleger a primeira ASSEMBLEIA CONSTITUINTE, que Angola carece, desde 1975, para refundação e criação de um PROJECTO-PAÍS.

Sem isso, os canalhas, alojados nos corredores decisórios, continuarão impunes e belicamente armados, com o dinheiro do colectivo, a espalhar a morte e o terror, nas nossas vidas, cada vez mais pobres e sem magistratura de sonhar.

A profecia foi lançada. Muitos não a levaram a sério. Ele sabia o que dizia, por estar por dentro da partidocracia jurídica. Manuel Aragão (ex-presidente do Tribunal Constitucional), ao abandonar o lamaçal, onde andava atolado, advertiu para os perigos do suicídio do Estado de Direito e Democrático. Agora, mais do que nunca, ele está aqui, à mão de semear, banalizado, fedorento, com os juízes transformados em capachos do Titular do Poder Executivo! Vergonha!

O Tribunal Constitucional transformou-se numa quitanda de estapafúrdias elucubrações jurídicas, substituindo-se ao “pau da cobra” (vendem diplomas), “vendendo” acórdãos para desalojar líderes de partidos políticos, com capacidade intelectual e consciência patriótica capazes de atemorizar a reacção mental do presidente do MPLA e da República.

Os juízes (maioria) por mordomias imobiliárias, financeiras e jaguares, a manutenção de cada carro destes orça em milhões, só possível, quiçá, com dinheiro de sangue e da corrupção, fazem, melhor, têm feito das tripas coração, para banalizar o direito. Já a Bíblia falava dos vendilhões do templo… No nosso tempo, os juízes pomposamente se orgulham de partilhar 10% de dinheiro do crime, do roubo e da corrupção, com os delinquentes, com quem, devem reunir-se de madrugada, para acerto da parada, na lógica de quanto mais kumbu roubado maior é a comissão. Guiness da CANALHICE JURÍDICA!

A PGR, o Tribunal Supremo e o Tribunal Constitucional, acusaram, com deficiências primárias, falta de fundamentação, violação ao justo processo legal, confisco e depredação de bens, antes do trânsito em julgado, todos os adversários, selectivamente, apontados, como do Titular do Poder Executivo.

Nesta senda não se coíbem de descredibilizar organismos públicos, como administrações municipais e notários. Fizeram-no para inviabilizar o PRA-JA de Abel Chivukuvuku. É um escândalo o argumentário do acórdão do Tribunal Constitucional, por falência de provas credíveis, salvo as da maldade saloia e impressões, também, de Juvenis Paulo.

A perseguição a Adalberto da Costa Júnior é inverosímil. Suja! Nojenta. Ela destapa o racismo, a discriminação, a injustiça, a incapacidade intelectual e o temor, dos bajuladores do templo e do actual presidente do MPLA, ante a retórica do líder da UNITA. Anular um congresso (XIII) dois anos depois (2021), comprando uns militantes, sem influência, para intentarem uma acção precária e descabida, onde árbitro, fiscais de linha e até o VAR, foram acusados de “untados”, dando provimento e conferindo nulidade a um conclave, que havia sido anotado. Um crime eleitoral, demonstrativo da pequenez intelectual dos autores.

A cena segue, com uma nova investida, neste Março, também, com militantes de 3.ª categoria, comprados, com os mesmos argumentos, a julgar, mais uma vez, da acção da “pulga” que vazou o draft do acórdão. Fê-lo matumbamente! Juvenis Paulo foi acusado, suspenso, três meses, mostrando o gigante de pés de barro que é o MPLA. Fica demonstrado, qualquer que seja a decisão, que só com batota e controlo dos órgãos de soberania, o líder do partido do poder, consegue estar na frente.

Mais, pelo poder os camaradas, não se importam de incendiar o país, rememorando o imperador romano, Nero, que ateou fogo a Roma, para acusar os cristãos e prolongar o reinado.

Em política não há coincidência, principalmente, quando atrela a suspeição de actos dos protagonistas. O Presidente mandou bugiar a greve dos professores do Ensino universitário público (três meses) e o ano lectivo dos alunos, com a orientação à ministra do pelouro a nada fazer. Os médicos retomaram a greve, por orientações, igualmente, a titular do pelouro a enviar para as calendas gregas, a reivindicação dos que tratam da saúde do povo, já que ele tem a clínica mais cara de Orlando, Barcelona, Paris, Lisboa e arredores. Os trabalhadores do Tribunal Supremo estão paralisados, reclamam não Jaguares dos juízes, únicos no mundo com carros desta cilindrada, mas como não decidem, os acórdãos, que “pastem” no deserto.

E, finalmente, na sua suprema candura, o Presidente da República, mandou para as calendas gregas, o vice-presidente, que o ficou a substituir, para privilegiar, a membro do bureau político do MPLA (dizem suspensa), Laurinda Cardoso, presidente do Tribunal Constitucional, para saber do único desfecho que lhe interessa: inviabilizar Adalberto da Costa Júnior de participar nas eleições gerais de 2022… O Acórdão, pode, politicamente, sair mesmo… Verdade ou mentira, tudo incrimina, nesta hora!

fonte: folha8

ANGOLA: MPLA TEM MEDO DE ASSUMIR APOIO A PUTIN.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


O Ministério das Relações Exteriores da República de Angola (MIREX) está – diz – a trabalhar “afincadamente” com as suas representações diplomáticas na Rússia e na Polónia para retirar os angolanos residentes nas áreas da Ucrânia afectadas pelo conflito.

Segundo uma nota do gabinete de imprensa do MIREX, divulgada hoje, o governo de Luanda tem estado a acompanhar a situação dos angolanos residentes naquele país, “face à escalada de tensão que se verifica nesta parte da Europa do Leste” e tudo fará para salvaguardar a vida dos seus cidadãos residentes na Ucrânia.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos mais de 120 mortos, incluindo civis, e centenas de feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 100.000 deslocados no primeiro dia de combates.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa “desmilitarizar e ‘desnazificar'” o seu vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo de seus “resultados” e “relevância”.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional (o que não é o caso de Angola) e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.

Mas nem todos pensam como o MPLA. O deputado da UNITA, Alcides Sakala, condenou a ofensiva militar da Rússia na Ucrânia considerando que “ninguém pode ficar indiferente aos acontecimentos violentos” que ocorrem naquele “país soberano e amigo de Angola”.

Alcides Sakala afirmou na Assembleia Nacional que a Ucrânia “está a ser vítima da política hegemónica da Rússia”.

“Devemos assim condenar a violência na Ucrânia, venha ela de onde vier”, defendeu o deputado durante a discussão do projecto de resolução que aprova, para a ratificação, o Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Para o também especialista em relações internacionais, a mobilidade é um factor de “liberdade, de paz, de progresso e de cooperação entre povos”, por essa razão, frisou, “ninguém pode ficar indiferente aos acontecimentos violentos que ocorrem na Ucrânia”.

O máximo que o Governo MPLA, velho amigo dos soviéticos e, é claro, de Vladimir Putin, consegue é, segundo o Ministério das Relações Exteriores, dizer que “a República de Angola exorta as partes a observarem um cessar-fogo, primando pela resolução pacífica do conflito, por via do diálogo político, em pleno respeito do Direito Internacional, conforme consagrado na Carta das Nações Unidas”.

Entretanto, os embaixadores europeus em Angola condenaram (sem consultarem o MPLA…) a agressão militar russa contra a Ucrânia e visitaram o chefe de missão da embaixada ucraniana, Andrei Chornobyskyi, a quem expressaram “apoio inabalável”.

“Os Embaixadores da Delegação e dos Estados Membros da União Europeia representados em Angola condenam da forma mais veemente possível a agressão militar da Federação Russa contra a Ucrânia”, lê-se num comunicado de imprensa da representação europeia em Angola.

Os embaixadores europeus consideram que a Rússia viola “grosseiramente o direito internacional e os princípios da Carta da ONU”, com as suas acções militares ilegais, “minando a segurança e a estabilidade europeias e globais”.

Em solidariedade com a Ucrânia, os diplomatas visitaram o Chefe de Missão da Embaixada Ucraniana em Angola, Andrei Chornobyskyi, na sua embaixada, “onde expressaram o seu apoio inabalável à independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas”.

Os embaixadores lamentaram também a “trágica perda de vidas e o sofrimento humano causados pela agressão russa”, solidarizando-se com “mulheres, homens e crianças cujas vidas estão a ser afectadas por este ataque injustificado e injustificável”.

DE VLADIMIR “NUREJEV” A JOÃO “BARYSHNIKOV”

O Supremo Tribunal da Rússia ordenou no dia 28 de Dezembro de 2021 a dissolução da Memorial, a principal organização de direitos humanos do país e guardiã da memória das vítimas dos campos de trabalhos forçados soviéticos. Qualquer semelhança com Angola em matéria de assassinatos (mesmo dos direitos humanos) poderá ser, ou não, mera coincidência.

A decisão correspondeu a um pedido do Ministério Público russo, que acusou a organização não-governamental (ONG) de criar “uma falsa imagem da União Soviética como Estado terrorista”.

A dissolução aplica-se à organização de memória histórica e à organização de defesa dos direitos humanos, que compõem a Memorial International, de acordo com as agências de notícias internacionais.

“A decisão é de liquidar a Memorial International e as suas filiais regionais”, anunciou a ONG na sua conta na aplicação de mensagens Telegram, segundos depois de se ter iniciado a leitura da decisão do Supremo Tribunal.

Considerada um dos pilares da sociedade civil russa desde a queda da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), há 30 anos, a Memorial enfrenta dois julgamentos de extinção separados, por ter sido acusada de ser “agente estrangeiro” (indivíduos ou organizações que, de acordo com as autoridades russas, são financiados a partir de países estrangeiros).

A Memorial e os seus apoiantes consideraram que as acusações têm motivos políticos e os líderes da organização prometeram continuar o seu trabalho mesmo que o tribunal a encerre.

A Memorial internacional estuda a história dos abusos da ex-União Soviética e de acordo com seu site, visa trazer a verdade sobre as suas vítimas e apoiar as suas famílias. A advogada do grupo, Tatiana Glushkova, disse à CNN que o grupo apelaria da decisão.

“O verdadeiro motivo pelo qual o Memorial está a ser encerrada é porque os promotores não gostam do trabalho do Memorial na reabilitação de vítimas do terrorismo soviético”, disse Tatiana Glushkova à CNN.

O grupo foi acusado de violar repetidamente a lei ao deixar de marcar todas as suas publicações com advertências obrigatórias de “agente estrangeiro”. O Departamento de Justiça designou o grupo como agentes estrangeiros em 2016 ao abrigo de uma lei destinada a organizações que recebem financiamento internacional.

Vídeos postados nas redes sociais mostraram apoiantes da Memorial gritando: “Vergonha, vergonha!” nos corredores do tribunal e na entrada do prédio logo após o julgamento.

A Memorial argumenta que não há motivos legais para o fecho do grupo, e os críticos dizem que o governo russo perseguiu a ONG por motivos políticos.

Andrei Sakharov, vencedor do Prémio Nobel da Paz, foi um dos fundadores originais do grupo e o primeiro presidente honorário da Sociedade Memorial.

A organização irmã do Memorial International, o Memorial Human Rights Center, enfrenta um desafio semelhante. Os promotores de Moscovo acusaram o grupo de justificar o terrorismo e o extremismo nas suas publicações.

O Centro de Direitos Humanos Memorial é uma entidade legal independente focada na opressão na Rússia moderna. Ela foi classificada como agente estrangeira em 2014, de acordo com a Human Rights Watch.

O presidente russo, Vladimir Putin, num discurso no início de Dezembro, acusou a Memorial de apoiar grupos listados como “organizações terroristas e extremistas”.

Navalny é “um criminoso”, diz Putin

Sob o regime autoritário de Putin, grupos democráticos e de direitos humanos são sistematicamente visados. Milhares de manifestantes foram presos no início de 2021 por participarem de várias manifestações em apoio a Alexey Navalny, a oposição mais conhecida do país a Putin.

Na sua habitual conferência de imprensa anual, o Presidente russo justificou o aumento de opositores presos com a necessidade de conter a influência estrangeira.

O Presidente russo negou a existência de repressão na Rússia, defendendo que as prisões de opositores, que aumentaram significativamente em 2021, não se destinam a amordaçar os detractores, mas sim a conter a influência estrangeira.

“Lembro o que os nossos adversários dizem há séculos: ‘A Rússia não pode ser derrotada, só pode ser destruída por dentro’”, afirmou Vladimir Putin, sublinhando que foi esse raciocínio que provocou a queda da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), há 30 anos.

Ao longo de 2021, a imprensa, organizações não-governamentais, jornalistas, advogados e activistas foram alvo de diversos processos judiciais e de detenções.

2021 começou com a prisão de Alexei Navalny, principal adversário político de Putin, após regressar a Moscovo vindo da Alemanha, onde foi tratado depois de ter sido envenenado quando regressava de uma deslocação à Sibéria, o que atribuiu ao Kremlin. O Fundo de Combate à Corrupção (FBK), movimento que criou, foi depois proibido por “extremismo”.

Na tradicional conferência de imprensa anual, e referindo-se à condenação do seu crítico num caso de fraude, que a oposição considerou como fabricado, Putin afirmou que Navalny é um “criminoso”.

“Condenados, sempre houve. Não devemos cometer crimes”, disse Putin, que voltou a negar qualquer envolvimento do Kremlin no envenenamento de Navalny, pedindo para que se “vire a página” em relação ao assunto, uma vez que “não há provas”.

“Enviamos vários pedidos do Ministério Público russo para se entregar provas para confirmar que houve, de facto, envenenamento. E nada. Não há uma única prova”, disse Putin.

O Presidente russo acrescentou que Moscovo também propôs o envio de especialistas para colaborar no esclarecimento do caso, que levou à imposição de sanções ocidentais. “Eu próprio propus ao Presidente da França [Emmanuel Macron] e à [antiga] chanceler da Alemanha [Ângela Merkel] que deixassem os nossos especialistas irem colher amostras”, disse, salientando que, dessa forma, Moscovo teria base legal para abrir um processo criminal ao “suposto” envenenamento. “E nada. Zero”, insistiu.

Na conferência de imprensa, Putin foi também questionado sobre os assassínios do opositor Boris Nemtsov (2015) e da jornalista Anna Politkovskaya (2006).

“Fiz tudo para esclarecer esses assassínios. As respectivas ordens foram dadas. Várias pessoas foram presas por esses crimes”, respondeu Putin, reconhecendo, no entanto, existirem opiniões de que as pessoas que cumprem penas “não são os mandantes” desses crimes. “A investigação ainda não sabe. Tudo foi feito para localizar os responsáveis”, afirmou.

Ao terminar a conferência de imprensa anual – que instituiu desde 2001 – Putin agradeceu a Ded Moroz (o avô Gelo, o “Pai Natal” russo), por o ter ajudado a tornar-se Presidente, pedindo-lhe para realizar os planos da Rússia.

O Ded Moroz é uma figura barbuda, muito parecida com o Pai Natal, que distribui presentes às crianças na véspera de Ano Novo, sendo auxiliado pela sua neta, Snégourotchka, a Donzela da Neve.

fonte: folha8

Guiné-Conacry: a casa do adversário Cellou Dalein Diallo em Conakry destruída. Continua… na próxima publicação

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Foi esta tarde que foi transportada para o local uma máquina de terraplanagem que actuava em nome do património edificado público, acompanhada por uma forte escolta militar. A opulenta vila foi reduzida a pó em pouco tempo.

O edifício principal, mas também os anexos foram demolidos. No local, um repórter do Africaguinee.com, notou uma forte presença de gendarmes e policiais, que até impedem os jornalistas de tirar fotos dos escombros.

Conteúdo patrocinado
Para Descobrir Também
Agora é possível raspar os dentes sem ir ao dentista Boletim de saúde para limpeza dental
Esqueça as escovas de dentes manuais - aqui vem o futuro! Revisão de bem-estar para cuidados com os dentes.
Um robô que lava o chão sem gastar uma fortuna é possível Robot Actu por Taboola

Jovens espectadores vêm pegar objetos: sucata, chapas de metal... enfim, qualquer coisa que eles possam levar.

A ruptura da agora antiga residência Cellou Dalein Diallo ocorre enquanto o caso ainda está pendente no tribunal. O líder da UFDG que foi forçado a sair de casa entrou com uma ação judicial.

Esta manhã, vários outros edifícios foram quebrados na cidade ministerial de Donka.

Continua…

fonte: seneweb.com

SENEGAL: Mulher de Abdoulaye Baldé fala - "Nunca usei minha relação com Macky Sall".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Aminata Gassama é farmacêutica de profissão. Ela é a esposa de Abdoulaye Baldé, ex-prefeito de Ziguinchor. Ela está em conflito com sua colega Aïcha Ngoundiam Mbodj sobre um quarto localizado na Place de l'Indépendance. A Suprema Corte cancelou o decreto ministerial que lhe permitia instalar sua farmácia no local. O que é uma vitória para o outro lado.

Mas, recentemente, uma decisão do ministro da Saúde veio para dobrar as cartas. Abdoulaye Diouf Sarr retirou de Aïcha Ngoundiam Mbodj a autorização que lhe permitia operar a sua farmácia. A partir de então, a senhora não pôde mais ocupar o local em questão para aí instalar a sua farmácia.

Algumas vozes compararam essa decisão a favor do poder a Aminata Gassama. Este último sendo parente do presidente Macky Sall e apresentado como amigo da primeira-dama, Marième Faye.

Em entrevista publicada no Today's Les Échos, a esposa de Abdoulaye Baldé afirma ter ligações com o casal presidencial. Mas, ela se apressa em refutar qualquer uso dessa proximidade para desfrutar de qualquer favor. “Acho que são censuras falaciosas”, denuncia.

Aminata Gassama lembra: “Eu me formei em 1990 e exerço essa profissão há 31 anos. Quando comprei a farmácia Majmouth Diop, foi em 2003, Macky Sall não era Presidente da República. Sou censurada por meu vínculo de sangue com (ele), este vínculo eu reivindico. Ele é meu irmão, mas nunca usei esse link para nada."

E como prova, a farmacêutica indica primeiro que o edifício onde se encontra a sua farmácia foi vendido e, posteriormente, foi-lhe pedido que cedesse as suas instalações. No entanto, garante-nos, não solicitou a intervenção do chefe de Estado.

“Eu tinha permissão de Diamniadio, mas a Ordem me obrigou a fechar, contrata Aminata Gassama. Lá também, eu poderia procurar uma intervenção, mas não o fiz. Quando me impuseram “200 metros”, poderia ter procurado intervenções, mas não o fiz. Preferia trabalhar e ser julgado pelo fruto do meu trabalho e não pelo favoritismo. Portanto, essas críticas são enganosas.”

fonte: seneweb.com

SENEGAL: Roubo de quase um bilhão da Sonatel - as agências afetadas, os valores envolvidos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


O caso de desvio de ofertas de telefonia de alto padrão destinadas a clientes da Sonatel está em desenvolvimento.

Os principais suspeitos, o engenheiro comercial Ramatoulaye Sy e a agente comercial Martine Stéphanie Bocandé foram colocados sob um mandado de depósito na quinta-feira, 25 de março.

Os supostos recebedores, Saliou Faye e Mohamed Lamine Guèye, comerciantes do “mercado Alizé”, estão sob controle judicial.

Liberation, que revela estes desenvolvimentos na sua edição de segunda-feira, acrescenta que o caso não diz respeito apenas à agência Sonatel Boulevard da República onde trabalham Ramatoulaye Sy e Martine Stéphanie Bocandé.

Outras agências e serviços também são afetados. Cada entidade é afectada por uma parte dos 996 milhões 843 962 francos CFA de danos declarados pela companhia telefónica na sua reclamação.

A agência dos dois principais réus é alcançada no valor de 303.376.500 milhões. Duas sucursais do Departamento de Negócios da Sonatel são afetadas.

Estes são serviços móveis de Entrega de Pedidos (125.372.850 milhões) e Pilotagem e Entrega (59.624.300 milhões).

As agências Cheikh Anta Diop (94.094.900 milhões), Sea Plazza (68.900.300 milhões) e Almadies (58.627.030) também sofreram danos.

Liberation aponta que a Sonatel especifica que 79% dos supostos sequestros foram registrados entre 2019 e 2021, enquanto mais de um terço deles foram registrados em 2020.

fonte: seneweb.com


Os milhões que fugiram de Ronaldo com a má temporada do Manchester United.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Manchester United vai somar a 5ª temporada consecutiva sem a conquista de troféus e nem o regresso de Cristiano Ronaldo impediu que tal acontecesse.

Ora o falhanço desportivo dos red devils terá impacto nas finanças do astro português, isto porque, segundo adianta o tabloide britânico The Sun, a ausência de títulos impede-o naturalmente de arrecadar os prémios associados.

O maior bónus estava reservado para a eventual conquista da Liga dos Campeões, que resultaria em três milhões de euros para CR7. O Manchester United já está fora da competição, depois de cair nos oitavos de final diante do Atlético de Madrid.

A conquista da Premier League representaria um encaixe financeiro de 1,8 milhões de euros, mas os red devils estão em 6º lugar, a 20 pontos do líder Manchester City.

fonte: www.msn.com/pt-pt/desporto

"Por um jornalismo livre": Sindicato dos Jornalistas Angolanos faz 30 anos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Fundado em 1992, o Sindicato dos Jornalistas Angolanos continua "orgulhosamente" a lutar pela "liberdade de imprensa ideal", diz o presidente Teixeira Cândido, em entrevista exclusiva à DW.


São três décadas que "representam uma associação que se mantém firme apesar dos obstáculos à sua atuação", afirma Teixeira Cândido, secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), em entrevista exclusiva à DW África a propósito dos 30 anos da força sindical, que se comemoram esta segunda-feira (28.03).

"Apesar dos grandes desafios que têm sido colocados às suas lideranças, continuamos firmes. Estamos orgulhosamente concentrados e somos, sem quaisquer vaidades, a maior associação de jornalistas do país que tem lutado nestes 30 anos por um jornalismo livre e independente", sublinha.

Segundo o líder sindical, a independência da SJA foi muitas vezes posta em causa pelo poder político instituído ao longo destes 30 anos: "As conotações políticas das direções [do SJA] são uma questão que remonta a 1992 [data da fundação] e se prolongou até hoje".

"As conotações de que as lideranças estão ligadas ou são influenciadas, pressionadas pelos membros dos partidos na oposição continuam, mas é uma situação que não nos diz muito respeito, porque não há muita ligação", garante.

Fundado em 1992, no calor da institucionalização da democracia, o Sindicato dos Jornalistas Angolanos continua a lutar por "uma liberdade de imprensa ideal", diz Teixeira Cândido. "A liberdade de imprensa ideal é aquela que permita a existência de órgãos de comunicação social em todo território nacional capazes de promover o pluralismo de informação", afirma.

Angola l Teixeira Candido, SJA

Teixeira Cândido

Por uma "liberdade de imprensa ideal"

"O pluralismo de informação deve compreender todas as vozes, todos os atores políticos, sociais e outros e serem capazes de ter voz em qualquer órgão de comunicação social, poderem apresentar as suas ideias sobre o país, sobre o que desejam. Para nós, é essa liberdade de imprensa que é ideal", continua.

Neste momento, acrescenta, as liberdades de imprensa e de expressão em Angola ainda têm "oscilações". 

Segundo Teixeira Cândido, ainda não há a perceção de que estas liberdades fundamentais são ferramentas que ajudam todos: partido no poder, oposição, sociedade civil, igreja e aos cidadãos em geral.  

"Não faz sentido que os governadores tenham receio de que mais liberdade de imprensa implique libertinagem, que implique combate a quem governa. Não. Quem governa tem que ter a capacidade de se preparar para responder às críticas que vão surgir", afirma Cândido.

0 seconds of 0 secondsVolume 90%
 
Assistir ao vídeo01:20

Ardinas angolanos criticam parcialidade na imprensa

Carreiras profissionais: "Um mérito de todos"

A partir deste mês de março, os órgãos públicos, incluindo a TV Zimbo, parceira da DW África, vão começar a implementar as carreiras profissionais, uma luta travada há anos pelo sindicato. 

"Um mérito que deve ser atribuído a todos. Quer ao Ministério, que se empenhou nesta situação, quer aos conselhos de administração das empresas, e obviamente também ao sindicato", afirma.

E quanto aos salários dos órgãos privados de comunicação? Teixeira Cândido responde que se fará nos próximos tempos uma assembleia geral com vista a um memorando com estes órgãos, para se começar "a discutir o acordo coletivo de trabalho e estabelecer um salário mínimo".

"Não fazem sentido os salários que se pagam na imprensa privada na ordem dos 90, 70 ou 50 mil kwanzas", considera.

No âmbito das comemorações dos seus 30 anos de existência, o SJA homenageia esta segunda-feira figuras que se batem pela liberdade de imprensa em Angola.

fonte: DW Africa

Total de visualizações de página