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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

domingo, 29 de outubro de 2023

THOMAS SANKARA HERÓI DA NAÇÃO: TODOS QUEREM SER SANKARISTA, MAS NINGUÉM QUER PAGAR O PREÇO!

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É uma cerimónia com toques de elegia e de glorificação que ontem consagrou a elevação do Presidente Thomas Sankara à categoria de herói da Nação. Mais do que uma comemoração, é uma celebração da memória do pai da Revolução de Agosto de 1983, agora incluído no panteão dos ilustres e emblemáticos mártires que escreveram a história do Burkina Faso à luz do seu intrépido patriotismo e na tinta do sangue deles. Este 36º aniversário do assassinato de Thomas Sankara, mesmo sem pompa ou ostentação mediática, ficou na história como a primeira comemoração onde está presente toda a elite oficial, a começar pelo chefe de Estado. Acabaram-se as comemorações polémicas à margem da República, num poeirento cemitério de Dagnoën, onde os seus discípulos, ou os chamados discípulos, se acotovelavam, cada um alegando ser mais ortodoxo no seu Sankarismo, diante de uma multidão heterogénea de fãs incondicionais. O advento do MPSR 2 mudou completamente a situação. Com efeito, recordamos que na comemoração do 35º aniversário, em 15 de outubro de 2022, cerca de 2 semanas após a sua tomada do poder, o Capitão Ibrahim Traoré recebeu a tocha da Revolução das mãos do falecido Coronel Major Pierre Ouédraogo. símbolo de uma transferência entre a velha e a nova geração que persegue o ideal revolucionário e pan-africanista do Presidente Thomas Sankara. Um ano depois, o capitão Ibrahim Traoré quer ser um porta-estandarte à altura das grandes esperanças suscitadas pelo ícone da Revolução de Agosto de 1983. Por uma combinação de circunstâncias ou por um sinal do destino, ambos chegaram ao poder aos 34 anos, em num contexto nacional muito difícil, movido pelo desejo de criar uma ruptura na governação do país. Objectivos declarados: mais soberania, mais integridade, mais produção de bens e serviços, mais respeito pelo bem público, mais sacrifícios individuais e colectivos numa dinâmica de confiança em primeiro lugar em si mesmo; menos corrupção, menos nepotismo, menos privilégios para as elites, etc. Olá então, as iniciativas para movimentar as linhas com a vontade de avançar rápido e bem. Mas cuidado com os erros que foram fatais ao presidente do CNR e à Revolução de Agosto: o messianismo; o confisco das liberdades individuais e coletivas; os estereótipos de divisão das populações em pessoas e inimigos do povo, fora aqueles que pegam em armas contra o país e as suas instituições; o método de coagir em vez de convencer; a diplomacia da arrogância, etc. Além disso, há muitos bajuladores que aplaudem as palavras, os símbolos, os ideais Sankaristas, mas tornam-se cautelosos, ou mesmo demitem-se, quando é necessário agir. Estes seguidores do Sankarismo que querem ir para o paraíso de um Burkina Faso, de uma África livre de exploradores colonialistas e imperialistas, mas não querem pagar o preço, não se consideram apenas entre o cidadão médio. Não é à toa que a multidão de partidos que afirmam ser Sankarismo desde a década de 1990 se subdividiu e fragmentou, resultando na dificuldade de convencer a maioria dos Burkinabè da correcção dos ideais do Presidente Sankara. Hoje que a situação nacional, regional e global realça a relevância dos ideais e acções políticas deste experiente pan-africanista, os líderes do MPSR 2, começando pelo Presidente Ibrahim Traoré e o seu Primeiro-Ministro, devem trabalhar para garantir que as suas acções sigam as suas palavras e incorporam os símbolos que elas conferem ao ilustre herói nacional. Este é o preço a pagar para evitar que um dia Thom Sank se volte decepcionado no mausoléu cuja primeira pedra foi lançada ontem.

FRELIMO AMPLIA A DITADURA;.

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A socióloga Sheila Khan considera que as manifestações em Moçambique resultam de uma “fraude eleitoral que castigou a democracia”, mas antevê que os protestos, ainda que legítimos, não vão estilhaçar o Governo. Entretanto, a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa decidiu ser conivente com a fraude, mantendo-se calada e – por isso – conivente. Sheila Khan diz: “Fomos testemunhando as várias manifestações que resultam de umas eleições que sabemos que foram fraudulentas e que castigaram enormemente a democracia”. Os protestos que sucederam um pouco por todo o país na sequência do anúncio dos resultados eleitorais que deram a vitória à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, em 64 das 65 autarquias do país. “Os resultados não são reais, há uma enorme hipocrisia política por parte da Frelimo, que deixa a democracia moçambicana castigada e manca”, acrescentou a escritora moçambicana que é também professora na Universidade do Minho. Para Sheila Khan, talvez o único ponto positivo da contestação que surgiu a seguir às eleições de 11 de Outubro foi a união da oposição em torno da crítica ao processo eleitoral. “Temos visto uma oposição muito musculada, extremamente vigilante e atenta ao que se passou no período pós-eleições; havia quem dissesse que não tínhamos uma verdadeira oposição, que pudesse fazer frente à Frelimo, mas o que vimos é uma oposição interveniente, que fez, ela própria, contagens eleitorais paralelas destes resultados eleitorais”, acrescentou. Questionada sobre como serão os próximos dias e semanas, Sheila Khan disse estar pessimista face à contínua capacidade de mobilização da oposição, apesar do impacto de iniciativas como a carta aberta assinada por Samora Machel Júnior. “Sendo membro do comité central da Frelimo, disse que houve um acto hediondo e um castigo, um rasurar dos pilares da democracia, e é uma pessoa que está dentro da c do partido no poder; ele quebra, estilhaça a coesão e o silêncio de uma Frelimo que se coloca num pedestal da história moçambicana e que tem esquecido o que é a cidadania, a partilha e a distribuição do poder”, criticou a socióloga, considerando que, para a Frelimo, “não há qualquer pudor em ganhar de forma fraudulenta, o que interessa é manter o poder”. Para o futuro, concluiu, não haverá um enfraquecimento da Frelimo nem uma recontagem de votos: “O resultado prático é a pressão, a manifestação da cidadania e será uma contestação acérrima, mas se vai provocar algum tipo de enfraquecimento ou um estilhaçar da Frelimo, não acredito”, disse Sheila Khan. Os resultados apresentados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Moçambique indicam uma vitória da Frelimo, em 64 das 65 autarquias do país, enquanto o MDM, terceiro maior partido, ganhou apenas na Beira. As sextas eleições autárquicas em Moçambique decorreram em 65 municípios do país no dia 11 de Outubro, incluindo 12 novas autarquias, que pela primeira vez foram a votos. Na sexta-feira, dia a seguir ao anúncio dos resultados das eleições pela CNE, pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e outras 70 foram detidas durante marchas de protesto contra os resultados das sextas eleições autárquicas em diversos pontos de Moçambique, segundo a polícia. Partidos da oposição, sobretudo a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, têm promovido, um pouco por todo o país, marchas de contestação aos resultados das eleições de 11 de Outubro, juntando milhares de pessoas que denunciam uma alegada “megafraude” no escrutínio. De acordo com a legislação eleitoral moçambicana, os resultados do escrutínio ainda terão de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional (CC), máximo órgão judicial eleitoral do país. Recorde-se a Embaixada dos Estados Unidos emitiu um comunicado no dia 16 em que disse existir muitos relatórios credíveis de irregularidades no dia da votação e durante o processo de apuramento dos votos e pediu que haja uma resolução justa sobre esses alegados ilícitos eleitorais. A representação americana afirmou que as eleições decorreram “de um modo geral, pacífico”, mas reconheceu que “existem muitos relatórios credíveis de irregularidades no dia da votação e durante o processo de apuramento dos votos”. Nesse cenário, defendeu que a “Comissão Nacional de Eleições (CNE) deve garantir que todos os votos são contados de forma exacta e transparente”. Também o Alto Comissariado do Canadá, a Embaixada da Noruega e a Embaixada da Suíça manifestaram na sua preocupação com as irregularidades denunciadas no dia das eleições autárquicas, e no processo de apuramento dos votos e pediram que o quadro jurídico dê resposta aos processos entretanto apresentados. Por sua vez, a União Europeia (UE) manifestou hoje preocupação com as notícias de irregularidades nas eleições autárquicas de Moçambique e afirma estar a acompanhar de perto o rescaldo do processo eleitoral. “A sociedade moçambicana mostrou-se activamente empenhada e participou em grande escala”, destaca, em comunicado, a UE, manifestando depois preocupação com “as notícias de irregularidades”, desejando que “estas sejam devidamente tratadas para garantir um resultado pacífico e satisfatório do processo eleitoral, no pleno respeito pelo Estado de direito e pelos princípios democráticos”. Folha 8 com Lusa

Senegal: prisão de outro opositor próximo de Ousmane Sonko.

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A tensa situação política no Senegal, marcada pelos problemas jurídicos do líder da oposição Ousmane Sonko, está a viver um novo ponto de viragem. Sonko, líder do partido PASTEF e terceiro nas eleições presidenciais de 2019, está atolado em complicações jurídicas que prejudicaram as suas ambições para as eleições de 2024. A sua remoção das listas eleitorais e sérias dúvidas sobre a sua participação nas próximas eleições presidenciais foram vistas por muitos como manobras políticas para removê-lo da corrida. Sonko, denunciando uma conspiração política, retomou recentemente uma greve de fome para protestar contra o impasse jurídico em que se encontra. Neste contexto já carregado, a prisão de Amadou Ba, um membro proeminente do extinto partido Pastef Les Patriotes e colaborador próximo de Sonko, acrescenta uma camada de preocupação. Ba foi preso no dia 27 de outubro após um programa no canal privado SenTV. As razões da sua prisão permanecem desconhecidas, o que os críticos dizem reflectir uma tendência repressiva do governo em relação à oposição. Um flashback? Recorde-se que centenas de manifestantes saíram às ruas para exigir a libertação de “prisioneiros de consciência”, mostrando assim a sua insatisfação com a situação política. Excepcionalmente, esta manifestação foi autorizada, quebrando a onda de proibições impostas desde Maio às reuniões da oposição. Um momento que foi visto como uma sugestão de relaxamento no tenso clima político do país. No entanto, a prisão de Ba é vista por muitos como um retrocesso. Alioune Tine, do think tank Afrikajom Center, sublinha que este gesto representa um choque para a oposição e coloca obstáculos ao processo em curso de relaxamento político. Esta detenção realça a fragilidade das relações entre o governo e a oposição. Preocupações com o estado de saúde de Sonko Internacionalmente, o advogado franco-espanhol de Sonko, Juan Branco, expressou preocupação com a saúde do seu cliente numa entrevista à BBC. Criticou também a falta de atenção dos meios de comunicação franceses à crise política senegalesa, enfatizando a necessidade de reconhecimento e compreensão internacional face à complexidade da situação no Senegal. Os recentes desenvolvimentos jurídicos e políticos, nomeadamente a detenção de Ba, sublinham a necessidade de um diálogo construtivo e de reformas políticas para garantir a estabilidade e o respeito pelos direitos humanos no Senegal. À medida que as tensões continuam a aumentar, a comunidade internacional é chamada a acompanhar atentamente os desenvolvimentos futuros, na esperança de que a democracia e a justiça prevaleçam. fonte: https://lanouvelletribune.info/

Terrorismo: Gana recebe veículos blindados da UE.

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O Gana procura conter a escalada do terrorismo e recorre aos seus parceiros. A União Europeia (UE) doou recentemente 105 veículos blindados ao Gana, um gesto simbólico e prático no fortalecimento da segurança regional. O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, entregou pessoalmente estes veículos durante uma cerimónia realizada em Acra, sublinhando o compromisso da UE na cooperação com as nações africanas atormentadas pela ameaça do terrorismo. Esses veículos blindados, além da capacidade de resistir a ataques, serão equipados com equipamentos de vigilância aérea e sistemas de guerra eletrônica. O aumento do terrorismo não é um fenómeno isolado no Gana, mas uma tendência alarmante que é evidente em vários países da região, nomeadamente no Mali, no Burkina Faso e no Níger. Estas nações têm sido palco de múltiplos ataques terroristas perpetrados por grupos extremistas, que não só desestabilizaram a segurança regional, mas também exacerbaram as tensões étnicas e políticas. Mas há vários meses que o Mali e o Burkina aumentaram consideravelmente o seu equipamento militar para enfrentar a ameaça. Segundo Josep Borrell, a propagação da insegurança do Sahel para os países do Golfo da Guiné já não é um simples medo, mas uma amarga realidade que as nações envolvidas não podem, e não devem, enfrentar sozinhas. Segundo os responsáveis, esta iniciativa insere-se, portanto, num plano mais amplo da UE para reforçar a segurança em quatro países da África Ocidental, com um programa de ajuda de 616 milhões de euros. Este plano também inclui medidas para a criação de emprego, especialmente no norte do Gana, onde as tensões étnicas são palpáveis. Para as autoridades ganenses, os novos veículos blindados serão um trunfo importante para o exército ganense, não só para a protecção das tropas no terreno, mas também para a vigilância e a recolha de informações cruciais para combater grupos terroristas. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023/

Mali, Burkina, Níger: autoridades eleitas americanas juntam-se à dança.

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As recentes convulsões políticas na África Ocidental chamaram a atenção dos políticos americanos. Os principais membros democratas da Comissão de Relações Exteriores do Senado expressaram preocupações sobre a resposta dos EUA à onda de golpes de estado em países como o Níger, Burkina Faso e Mali. Salientaram a necessidade de uma avaliação crítica das políticas dos EUA, argumentando que uma resposta inconsistente aos golpes de estado poderia encorajar mais instabilidades. As relações militares entre os Estados Unidos e estas nações africanas têm sido destacadas, particularmente em países como o Níger, onde as bases militares americanas são significativas. A designação destes acontecimentos como golpes de estado levanta questões difíceis sobre os laços militares com as novas juntas. Esta situação complexa provavelmente contribuiu para o atraso no reconhecimento oficial dos golpes de estado pelos EUA, o que suscitou preocupações entre os legisladores. Além disso, o envolvimento de militares treinados pelos EUA nestes golpes de estado foi chamado de "falha de inteligência" por alguns senadores, destacando o uso de equipamento militar fornecido pelos EUA nestas acções desestabilizadoras. Estas ligações perigosas foram reconhecidas como preocupantes, embora não representativas dos programas de formação do Departamento de Defesa. O atraso dos Estados Unidos em reconhecer os golpes e a falta de sanções imediatas contra os novos líderes foram contrastados com as ações da União Europeia, que impôs sanções ao Níger. A falta de acção rápida é vista como um sinal negativo, talvez indicando às autoridades militares que as consequências das suas acções não serão graves. Ao mesmo tempo, os parceiros regionais apelaram aos Estados Unidos para que adiem as sanções numa tentativa de restaurar a democracia de forma autónoma, reflectindo dinâmicas complexas entre actores locais e internacionais. Os esforços da CEDEAO para restaurar a democracia mostram um desejo regional de resolver crises políticas, embora a coordenação com os actores internacionais continue a ser um desafio. Finalmente, a ausência de embaixadores americanos em vários países africanos foi identificada como um obstáculo adicional à interacção efectiva na região. Esta lacuna diplomática, exacerbada por atrasos políticos internos nos Estados Unidos, reduz a capacidade dos Estados Unidos de competir com outras potências globais como a China e a Rússia na África Ocidental, sublinhando a importância de uma presença diplomática sustentada para navegar no complexo cenário político da região. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Exército em Burkina Faso: Presidente Ibrahim Traoré toma uma nova decisão.

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Há já algum tempo que está em curso uma campanha para reforçar a capacidade militar do Burkina Faso. O Presidente Ibrahim Traoré tomou uma iniciativa importante. Assinando um decreto, criou sete Batalhões de Intervenção Rápida (BIR) em Gourcy, Gaoua, Kongoussi, Banfora, Solenzo, Bogandé e Gayéri. O principal mandato destes batalhões é fornecer escoltas a grandes comboios logísticos em benefício das Forças Armadas Nacionais ou de qualquer outra organização, marcando assim um passo significativo no aumento da segurança logística e na luta contra o banditismo. Esta medida surge num contexto em que o Burkina Faso, tal como o Mali, está a intensificar a sua cooperação militar com a Rússia. O objectivo é reforçar a segurança interna, em resposta aos desafios colocados pelo terrorismo e pelo crime organizado. A cooperação russo-burquinense, recentemente destacada durante uma visita de altos funcionários russos a Ouagadougou, evoca oportunidades de melhoria operacional e tecnológica, destinadas a aumentar a eficácia das forças armadas nacionais. Há já algum tempo que está em curso uma campanha para reforçar a capacidade militar do Burkina Faso. O Presidente Ibrahim Traoré tomou uma iniciativa importante. Assinando um decreto, criou sete Batalhões de Intervenção Rápida (BIR) em Gourcy, Gaoua, Kongoussi, Banfora, Solenzo, Bogandé e Gayéri. O principal mandato destes batalhões é fornecer escoltas a grandes comboios logísticos em benefício das Forças Armadas Nacionais ou de qualquer outra organização, marcando assim um passo significativo no aumento da segurança logística e na luta contra o banditismo. Esta medida surge num contexto em que o Burkina Faso, tal como o Mali, está a intensificar a sua cooperação militar com a Rússia. O objectivo é reforçar a segurança interna, em resposta aos desafios colocados pelo terrorismo e pelo crime organizado. A cooperação russo-burquinense, recentemente destacada durante uma visita de altos funcionários russos a Ouagadougou, evoca oportunidades de melhoria operacional e tecnológica, destinadas a aumentar a eficácia das forças armadas nacionais. Desafios de segurança levados a sério A decisão do Presidente Traoré de formar estes batalhões de intervenção rápida é um reflexo do reconhecimento dos atuais desafios de segurança e do desejo de os superar através de ações determinadas. Demonstra também o compromisso de dotar as forças armadas dos recursos e capacidades necessários para garantir a segurança do país. A medida poderá constituir um passo significativo na busca do Burkina Faso por uma maior segurança. Ao concentrar-se em unidades militares ágeis e reactivas, o Burkina Faso está melhor posicionado para enfrentar os desafios de segurança contemporâneos, promovendo ao mesmo tempo a identidade e as tradições militares que são fundamentais para o moral e a eficácia das tropas. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

África: Alemanha quer estreitar laços enquanto França perde terreno.

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O panorama político e diplomático em África está a sofrer mudanças notáveis, particularmente com o declínio da França em países como o Mali, o Burkina Faso e o Níger. Estas retiradas, associadas ao crescente sentimento político anti-francês (não confundir com o sentimento anti-francês), reflectem um período difícil para a França no continente africano. Em contraste, a Alemanha mostra um desejo crescente de reforçar os seus laços com África, como demonstrado pelas recentes visitas de altos funcionários alemães a vários países africanos. As visitas deste domingo do chanceler alemão Olaf Scholz à Nigéria e ao Gana, bem como as do presidente alemão Frank-Walter Steinmeier à Tanzânia e à Zâmbia, são indicadores claros do interesse renovado da Alemanha no continente. Estas medidas ocorrem num contexto em que Berlim procura novas parcerias energéticas, após o fim do fornecimento de gás à Rússia. A Alemanha, já importadora de petróleo nigeriano, está a explorar relações reforçadas com África para garantir mais recursos energéticos. Outros desafios Os desafios demográficos e migratórios também são foco de discussão durante estas visitas. Olaf Scholz visitará um centro de acolhimento para migrantes repatriados e abordará também a questão da imigração de trabalhadores qualificados. O contraste entre a perda de terreno da França e as ambições alemãs em África destaca uma possível redefinição das relações europeias com o continente. A Alemanha parece disposta a ocupar um espaço desocupado pela França, o que poderá sinalizar um realinhamento de alianças e influências em África. Esta mudança na dinâmica entre Alemanha, França e África sublinha a importância estratégica do continente na geopolítica global. Recorda também a necessidade de as nações europeias reconsiderarem e adaptarem continuamente as suas estratégias, a fim de construir relações mutuamente benéficas com os países africanos.

Avaliação da presidência de Macky Sall: avaliações de Khadim Bamba Diagne.

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No Senegal, produzir no vale e trazê-lo para Dakar é mais caro do que comprar o produto na China e trazê-lo para Dakar. Isto significa que os meios de transporte são muito caros. Portanto, é bom investir em estradas e ferrovias, segundo o Dr. Khadim Bamba Diagne. O economista-professor-pesquisador foi o convidado do “Júri de Domingo” da Iradio. “O problema com o presidente Macky Sall é que perdemos muito dinheiro com a Air Senegal, com a Ter. Houve tantos investimentos pesados. Precisamos desses investimentos, mas”, afirmou. Para ele, gerir um país significa ordenar essas prioridades. “A prioridade para os senegaleses é o emprego. Temos 300 mil jovens que ingressam no mercado de trabalho todos os anos. Agora, se não houver negócios, se não houver estratégias de produção de riqueza para estes jovens, será muito complicado. Gerir o país significa reduzir as desigualdades. Precisamos pensar em mecanismos que tirem o país da pobreza extrema.” A Doutora Diagne lamenta que a nossa administração seja clássica. “É uma administração de 1960. Estamos em 2023, por mais que estejamos a formar inspetores do Tesouro, estamos a formar inspetores fiscais, por mais que tenhamos que formar inspetores digitais, tivemos que formar inspetores financeiros. Existem novas profissões que estão mudando a face do mundo. Há um estudo que mostra que até 2032, 29% das profissões actuais desaparecerão. São mais de 35 profissões que vão aparecer.” fonte: seneweb.com

Ministro Mbaye Niang sobre o estado de saúde de Sonko: “Não há nada de alarmante”.

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O ministro do Turismo, Mame Mbaye Niang, minimiza o alerta lançado pelos advogados de Ousmane Sonko sobre o seu estado de saúde. Segundo o convidado do Grande Júri deste domingo, “Ousmane Sonko chegou a este ponto por causa das suas próprias torpezas”. Niang aproveitou esta plataforma para levar a julgamento os advogados do oponente: “Estes são os mesmos advogados que defenderam a ideia de que Ousmane Sonko tinha ido à Sweet Beauty para obter tratamento, estes mesmos advogados afirmaram que 'Ousmane Sonko tinha documentos contra ( ele), foram esses mesmos advogados que justificaram o apelo à insurreição.' Estes advogados, Mame Mbaye Niang, considera-os como “ativistas do Pastef que decidiram usar uma estratégia de comunicação para aumentar as tensões ou manter a efervescência política”. Como ser humano, o ministro do Turismo considera “lamentável” a situação em que se encontra hoje o homem contra quem apresentou uma ação por difamação. No entanto, Mame Mbaye Niang considera que “não há nada de alarmante” dado que o líder do antigo partido Pastef “decidiu deliberadamente parar” de comer. “Há vários senegaleses presos. Por que focar em alguém que decidiu arbitrariamente não comer”, questiona o ministro. Em última análise, Mame Mbaye Niang denuncia a exploração política: “É uma situação que ele próprio criou para fins políticos, a fim de evitar a jurisdição”. fonte: seneweb.com
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Dinheiro, sexo, amor…: O que faz um relacionamento durar? O treinador Kiné Ndiaye revela os ingredientes essenciais. O que faz um casal durar e um relacionamento gratificante? Para a Seneweb, Kiné Ndiaye, coach de casais, fundador e CEO da KCCSolution, responde a esta questão espinhosa e dá conselhos essenciais para manter viva a chama numa relação. Quais são os ingredientes essenciais para o sucesso de um casal? Imagine um casal como um delicioso bolo caseiro. Cada ingrediente tem seu papel na criação de uma perfeita harmonia de sabores e texturas. Da mesma forma, o sucesso de um casal se baseia em vários ingredientes essenciais. O que é mais decisivo para o desenvolvimento de um casal? Entre dinheiro, amor e sexo, o que é mais determinante para o desenvolvimento de um casal depende: 1/ O número de anos do casal 2/ O tipo de casal 3/ Perfil do parceiro “É óbvio que se não houver satisfação sexual, nada pode funcionar num casal.” 1. Sexo Desde o início, o sexo é um componente importante no casal. Porém, é fundamental compreender que a qualidade do sexo tem precedência sobre a quantidade. A satisfação sexual está fortemente ligada à satisfação geral no relacionamento. A comunicação aberta e honesta sobre necessidades, desejos e limites sexuais é essencial para manter uma vida sexual satisfatória. Cada parceiro deve aprender a comunicar abertamente sobre as suas práticas para compreender a linguagem erótica do outro. Alguns gostam de ir mais intenso, enquanto outros preferem mais devagar. Outros precisam que a frequência entre as relações sexuais seja mais próxima. A libido deles é maior. Para uma conexão íntima perfeita, é importante conhecer a linguagem erótica um do outro. É óbvio que, se não houver satisfação sexual, nada poderá funcionar num casal. “O sexo é uma das formas mais poderosas de se conectar com seu parceiro nos níveis físico, emocional e espiritual.” -Esther Perel “Evite praticar automaticamente filmes pornográficos ou o Kamasutra” Dica prática: Reserve um tempo para comunicar-se com seu parceiro sobre suas necessidades e desejos sexuais após cada relacionamento íntimo. . Explorem novas experiências juntos e ouçam as preferências uns dos outros. Acima de tudo, evite praticar automaticamente filmes pornográficos ou o Kamasutra. Se esses filmes fazem parte de suas fantasias ou preliminares, aprenda a adaptá-los para atender aos desejos do seu parceiro. “O dinheiro é um elemento determinante do casal, principalmente se os parceiros tiverem uma formação básica voltada para o sucesso profissional”. 2. Dinheiro Após 1 ano, os casais que conversam regularmente sobre suas finanças apresentam maior satisfação no relacionamento. Nesse ponto, o casal passa para um estágio em que a paixão começa a desaparecer. Este é o estágio da desilusão. Tudo é fonte de conflito. É hora de conversar sobre o futuro do casal, principalmente financeiramente. Se um dos parceiros viveu na pobreza, ele ou ela pode desenvolver medos que o façam ter medo de se encontrar em certas situações que o lembrem da sua infância e isso pode criar mal-entendidos, como a ganância exagerada. A outra versão também é possível. Se um dos parceiros morasse com pais financeiramente confortáveis, isso pode criar tensão para o outro, que considera alguns de seus hábitos um desperdício. Por isso é fundamental estabelecer objetivos financeiros comuns, criar um orçamento em conjunto e discutir abertamente despesas e prioridades financeiras. É fundamental compreender que a gestão financeira de um casal vai muito além da quantidade de dinheiro que tem disponível. É uma questão de comunicação, de valores partilhados e de compromisso. A educação financeira dos parceiros desempenha um papel importante. O dinheiro é mais do que apenas números. “O sucesso em um relacionamento não se baseia apenas na quantidade de renda, mas em como o dinheiro é administrado e compartilhado.” -Suze Orman Neste caso, o dinheiro é um elemento determinante do casal, principalmente se os parceiros tiverem uma formação básica voltada para o sucesso profissional. Dica prática: Estabeleça discussões regulares sobre finanças, estabeleça metas financeiras comuns e crie um orçamento realista. Acima de tudo, leve em consideração a educação financeira da outra pessoa para compreender sua percepção sobre o dinheiro. “Casais que praticam regularmente gestos afetuosos, como abraços e beijos, apresentam níveis mais elevados de satisfação no relacionamento” 3. Amor: Depois de 3 anos, o amor é o ingrediente fundamental que une um casal. Dizem que “o amor dura apenas 3 anos”. Nesta fase, muitos acontecimentos aconteceram (o nascimento do primeiro filho, a descoberta de certas falhas no outro que já não conseguimos digerir, dúvidas na escolha do companheiro). É fundamental reacender a chama para evitar rupturas ou viver em sofrimento. Os sentimentos ainda podem estar lá. Porém, não basta amar o outro, é preciso também nutrir e cultivar esse amor ao longo do tempo. Expressar amor assume muitas formas, como apoio emocional, escuta ativa, compaixão e respeito mútuo. Nesta fase, os casais que praticam regularmente gestos afetuosos, como abraços e beijos, apresentam níveis mais elevados de satisfação no relacionamento. É importante mostrar ao seu parceiro que você o ama e é grato pela presença dele em sua vida. Dica prática: Expresse seu amor diariamente através de pequenos toques, palavras doces, abraços e gestos de carinho. Com a era das redes sociais, colocar o parceiro no perfil, publicar status de vez em quando para renovar o amor pode representar um valor inestimável para o outro. Reserve também um tempo para se comunicar abertamente sobre seus sentimentos e necessidades. Dedique tempo de qualidade ao seu relacionamento, independentemente de suas responsabilidades familiares ou profissionais. “O amor é a única força capaz de transformar um inimigo em amigo.” -Martin Luther King Júnior. “Cada casal é único, não deve haver um conjunto universal de instruções sobre os papéis” Precisamos de uma hierarquia no casal, os papéis precisam estar bem definidos para que as coisas funcionem no casal? A hierarquia de papéis num casal refere-se à distribuição de tarefas e responsabilidades. Não existe uma maneira certa ou errada de fazer isso, desde que ambos os parceiros se sintam respeitados e ouvidos. Casais que compartilham igualmente as tarefas domésticas apresentam maior satisfação no relacionamento. É importante ter discussões abertas sobre expectativas e preferências de função e encontrar um equilíbrio que funcione para todos. Para florescer, o casal deve aprender a ir além das crenças ou da cultura. Cada casal é único, não deve haver um conjunto universal de instruções sobre os papéis. A mulher pode ajudar financeiramente o seu parceiro se tiver meios e o homem pode participar nas tarefas domésticas sem que a sua autoridade seja violada. É tudo uma questão de empatia, apoio e acima de tudo cumplicidade. “Em um casal, é importante reconhecer os pontos fortes e fracos um do outro e encontrar um equilíbrio nos papéis.” - fonte: seneweb.com

domingo, 22 de outubro de 2023

Burkina: Ibrahim Traoré quer colocar os soldados em boas condições.

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O Coronel-Major Kassoum COULIBALY sublinhou a importância desta aliança, sublinhando os benefícios mútuos que oferece. Com isto em mente para fortalecer as capacidades nacionais, o Capitão Ibrahim TRAORE, Presidente da Transição, tomou medidas importantes durante o último Conselho de Ministros. Num contexto em que o Burkina Faso, tal como o Mali, está a intensificar a sua cooperação militar com a Rússia para reforçar a sua segurança interna, as decisões tomadas a nível nacional assumem uma importância estratégica crescente. Na sequência de uma recente visita de uma delegação russa a Ouagadougou, liderada por dois vice-ministros da Defesa, os debates destacaram oportunidades para uma cooperação reforçada em diversas áreas, nomeadamente operacional e tecnológica. O Coronel-Major Kassoum COULIBALY sublinhou a importância desta aliança, sublinhando os benefícios mútuos que oferece. Com isto em mente para fortalecer as capacidades nacionais, o Capitão Ibrahim TRAORE, Presidente da Transição, tomou medidas importantes durante o último Conselho de Ministros. Ibrahim Traoré pega o touro pelos chifres O recente Conselho presidido pelo Capitão Ibrahim TRAORE foi marcado pela adoção de decisões cruciais para a segurança e o desenvolvimento do Burkina Faso. Entre eles, o reforço do quadro regulamentar relativo à identificação de assinantes de serviços de comunicações electrónicas. Aminata ZERBO/SABANE, ministra responsável pelo sector, sublinha que estas medidas visam não só regular a identificação, mas também combater a utilização ilícita destes serviços, contribuindo assim para o combate ao terrorismo. Foram tomadas outras decisões económicas, nomeadamente no que diz respeito ao acompanhamento das operações aduaneiras e à criação do fundo “Faso Kuna Wili”. Este último inclui três fundos dedicados ao apoio à juventude, reflectindo a importância dada a este segmento da população na estratégia nacional. Melhorar as condições de vida dos soldados A dimensão militar, em consonância com a cooperação reforçada com a Rússia, não foi negligenciada. Foi adoptado um projecto de decreto que visa melhorar as condições de vida do pessoal das Forças Armadas Nacionais. A iniciativa, centrada no fundo de saúde do Exército, demonstra o desejo do governo de garantir melhores condições aos defensores da nação. Em conclusão, seja através de parcerias estratégicas internacionais ou de decisões nacionais específicas, o Burkina Faso demonstra uma determinação inabalável em garantir a segurança, o bem-estar e o desenvolvimento dos seus cidadãos. https://lanouvelletribune.info/2023

[Sexo] “Penso em sexo o tempo todo… Tenho algum problema?” : Como saber se você é viciado em sexo?

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O vício sexual é um motivo cada vez maior de consulta entre sexólogos. Embora não seja reconhecido como tal pelo DSM-V (manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais), o sofrimento ligado a este problema é muito real. Infelizmente, ainda é pouco compreendido e cheio de vergonha, o que torna os estudos e a investigação científica particularmente difíceis. A pesquisa existente parece concordar com uma prevalência de 3 a 6%. Falamos de dependência sexual quando a sexualidade se torna obsessiva e compulsiva. A pessoa tem pensamentos recorrentes e persistentes relacionados à sexualidade. Esses pensamentos são percebidos como intrusivos e inadequados pelo próprio indivíduo. Finalmente, são acompanhados por impulsos irresistíveis para cometer atos sexuais. Normalmente, a pessoa expressará “não posso evitar” ou “está além de mim”. Falamos de dependência sexual quando a frequência destas características é particularmente elevada, a ponto de alterar a vida profissional, familiar ou social da pessoa. Isso significa que se a frequência da prática sexual fosse considerada e percebida como “normal” pela pessoa/sociedade, não haveria problema. Por exemplo, a prática da masturbação é bastante recomendada pelos sexólogos. Permite que você descubra seu corpo, se conheça melhor, entenda seu funcionamento sexual. Mas se a prática masturbatória é tão importante que causa faltas ao trabalho ou redução do interesse pela atividade sexual com o parceiro, isso se torna problemático. Quando se trata de dependência sexual, embora a pessoa conheça e compreenda as desvantagens, não pode deixar de perpetuar esses comportamentos repetitivos, excessivos, impulsivos e invasivos. Na maioria das situações, o vício sexual diz respeito à prática masturbatória e/ou à visualização de pornografia e/ou discussões em sites de acompanhantes ou outros. Veja a pessoa que sofre por trás do vício sexual O que podemos ouvir nas práticas de terapia sexual e que pode soar como vício são casais que discordam sobre a frequência “ideal” das relações sexuais porque os parceiros têm desejos diferentes. Nesta situação, não hesite em consultar um sexólogo que o poderá ajudar a recuperar a comunicação funcional, a promover a compreensão mútua e a desenvolver linhas de ação com vista a uma solução adequada para cada um. Não é necessariamente um vício, mas pode escondê-lo. O que me parece realmente importante é ver a pessoa que sofre por trás do vício sexual. Na verdade, este problema tem tanta conotação moral que às vezes pode criar problemas relacionais desproporcionais e impedir as pessoas de consultarem. Porém, essas práticas podem esconder, por exemplo, uma grande ansiedade, uma depressão ou um distúrbio neurológico. Sempre há algo para entender por trás da história particular do indivíduo. Felizmente, existem soluções. Quer você seja diretamente afetado ou próximo de alguém que sofre desse vício, não hesite em consultar um sexólogo. Ele poderá orientá-lo da melhor forma possível. fonte: seneweb.com

A situação em Gaza é “catastrófica”, alertam cinco agências da ONU.

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A situação humanitária em Gaza é agora “catastrófica”, alertaram no sábado cinco agências da ONU, garantindo que os hospitais estão “sobrecarregados” de feridos e que as crianças estão “morrendo a um ritmo alarmante”. Num comunicado, a Organização Mundial da Saúde, o Programa Alimentar Mundial, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Fundo das Nações Unidas para a População, recordam que a situação humanitária em Gaza já era “desesperadora” antes do conflito desencadeado pela os ataques de 7 de Outubro perpetrados pelo Hamas em Israel. “Hoje é catastrófico”, continuam, apelando à comunidade internacional para “fazer mais” para ajudar os habitantes de Gaza. “O tempo está a esgotar-se antes que as taxas de mortalidade disparem devido ao surto de doenças e à falta de capacidade de cuidados de saúde”, alertam. Sujeita a um bloqueio terrestre, aéreo e marítimo israelense desde que o Hamas tomou o poder em 2007, a Faixa de Gaza, um território pobre e apertado de 362 quilômetros quadrados, foi colocada sob “cerco total” desde 9 de outubro por Israel, que isolou água, eletricidade e alimentos ali. Um primeiro comboio de ajuda humanitária de 20 camiões segundo a ONU, vindo do Egipto, entrou no sábado através da passagem de Rafah, o único ponto de entrada na Faixa de Gaza que não está nas mãos de Israel. Este número é totalmente insuficiente para a ONU, que quer 100 camiões por dia para os 2,4 milhões de habitantes de Gaza privados de tudo. “Os habitantes de Gaza precisam de muito mais, é necessária uma entrega massiva de ajuda” declarou o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, na “Cimeira da Paz” no Cairo. Segundo as cinco agências da ONU, “as crianças estão a morrer a um ritmo alarmante, privadas dos seus direitos à protecção, alimentação, água e cuidados de saúde”. "Os hospitais estão sobrecarregados de feridos. Os civis têm cada vez mais dificuldade em ter acesso a alimentos essenciais", continuam. Mais de 1.400 pessoas foram mortas em território israelense por homens do Hamas desde 7 de outubro, a maioria dos civis ceifados por balas, queimados vivos ou mortos por mutilação no primeiro dia do ataque de combatentes do movimento islâmico palestino realizado em Gaza, segundo autoridades israelenses. Na Faixa de Gaza, mais de 4.300 palestinos, a maioria civis, foram mortos em incessantes bombardeios realizados em retaliação pelo exército israelense, segundo o Ministério da Saúde do Hamas em Gaza. O Hamas também mantém cerca de 200 reféns, segundo o exército israelense. fonte: seneweb.com

[Bem-estar] AVC e risco de ataque cardíaco: o papel do sono é essencial, segundo estudo.

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Evitar um ataque cardíaco ou derrame exigiria simplesmente dormir melhor? É o que pensam os investigadores do INSERM, em colaboração com o centro hospitalar universitário de Vaud. Na sequência de um estudo publicado no European Heart Journal, tentaram responder a esta questão, estabelecendo uma ligação entre o risco de acidentes cardiovasculares e certos componentes do sono. Nomeadamente, a duração, o cronótipo (as características que determinam se somos mais matutinos ou vespertinos), a frequência da insónia e da apneia do sono. Recursos significativos foram disponibilizados para este estudo. Foram realizadas duas pesquisas, a primeira em Paris, contando 10.157 adultos com idades entre 50 e 75 anos, e uma segunda em Lausanne, na Suíça, com 6.733 participantes com mais de 35 anos. Dada a grande escala do aparelho, teria sido impossível realizar um registo noturno de cada um dos participantes, pelo que os investigadores decidiram utilizar questionários para analisar o seu sono. Este questionário ofereceu aos participantes uma pontuação de 0 a 5 pontos. Segundo especialistas, para ter uma pontuação ideal, você precisaria de 7 a 8 horas de sono, mas também ser uma pessoa matinal e não ter insônia, apneia ou sonolência excessiva durante o dia. O resultado dessas duas pesquisas teria mostrado que quanto maior a pontuação, menor o risco de acidente cardiovascular. Os resultados do questionário, lançado pelo INSERM, mostraram que 27% dos participantes obtiveram uma pontuação de 4, o que reduz o risco de patologias cardiovasculares em 38%. Mas apenas 10% alcançaram pontuação máxima de 5, reduzindo 63% dos riscos. Isto significa para os investigadores que “quase 60% dos acidentes cardiovasculares poderiam ser potencialmente evitados se todos os indivíduos tivessem uma pontuação de sono ideal”. Para Jean-Philippe Empana, co-diretor do INSERM, uma pontuação de 5 alcançada por apenas 10% dos participantes mostra também “que em termos de prevenção e promoção da saúde ligada ao sono, há muito trabalho a fazer. ". A principal mensagem que o INSERM pretende transmitir não é “dizer às pessoas para passarem de uma pontuação de 0 a 5, mas já, se melhorarmos uma dimensão do seu sono, reduzimos o seu sono em cerca de 20% o risco de patologias cardiovasculares.

domingo, 15 de outubro de 2023

A CNT fortalece as capacidades do seu pessoal na administração e organização do seu trabalho.

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O Conselho Nacional de Transição (CNT), em parceria com a Assembleia Parlamentar da Francofonia (APF), a Associação dos Secretários-Gerais dos Parlamentos Francófonos (ASGPF) e a Universidade Senghor, organizaram, de 10 a 13 de outubro, um seminário de formação para funcionários parlamentares. É um evento que teve como tema “administração e organização do trabalho parlamentar”. Este seminário reuniu um público diversificado de funcionários parlamentares de diferentes comissões, criando uma oportunidade para a troca de experiências e conhecimentos. Os participantes tiveram a oportunidade de participar em sessões de formação interativas e informativas ministradas por renomados especialistas na área. As discussões e workshops cobriram uma infinidade de tópicos essenciais relacionados com a administração parlamentar, desde a elaboração de relatórios legislativos até à gestão de recursos parlamentares. As sessões práticas permitiram também aos participantes aplicar os conceitos aprendidos. No encerramento do evento, a 5ª vice-presidente da CNT, Epainette Djangrang Sendé, manifestou a sua gratidão aos parceiros deste evento, sublinhando a importância de reforçar as competências dos responsáveis ​​parlamentares para garantir o bom funcionamento das instituições democráticas. fonte: https://tchadvision.com/

Nuclear: Burkina Faso assina acordo com a agência russa Rosatom para a construção de uma central nuclear.

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O Ministro da Energia do Burkina Faso, Simon-Pierre Boussim, e o vice-CEO da agência russa de energia atómica Rosatom, Nikolay Spasski, assinaram na sexta-feira um memorando de entendimento para construir uma central nuclear no Burkina Faso. A assinatura ocorreu em Moscou, como parte da Semana Russa da Energia. Isto tornaria esta a segunda central nuclear em África, sendo a única actualmente existente em Koeberg (África do Sul). Isto representaria também um novo sinal de progresso na cooperação Rússia-Burkinabe, após a recente visita a Ouagadougou de Yunus-Bek Yevkurov, Vice-Ministro da Defesa russo. “Este memorando é o primeiro documento no domínio das utilizações pacíficas da energia nuclear entre a Rússia e o Burkina Faso. Cria uma base para a cooperação numa vasta gama de áreas, incluindo abordagens à criação de geração de energia nuclear, aplicação não energética da energia nuclear na indústria, agricultura e medicina, desenvolvimento da infra-estrutura nuclear do Burkina e sensibilização pública para as tecnologias nucleares”, comentou Rosatom. Para o Burkina, o objetivo principal é “cobrir as necessidades energéticas das populações”, num país onde a taxa global de acesso à eletricidade era de 22,5% no final de 2020, segundo o BAD (Banco Africano de Desenvolvimento). Isso representa menos de um quarto dos habitantes. “Planejamos, se possível, construir centrais nucleares até 2030, para resolver o problema do défice energético […] O nosso desafio é duplicar a nossa produção de electricidade até 2030, o que nos permitirá dar um impulso à industrialização de África”, confirmou Simon-Pierre Boussim, citado pela agência russa TASS. Por enquanto, o país complementa a sua baixa produção solar e hidroeléctrica com importações do Gana e da Costa do Marfim. O projecto poderia beneficiar do apoio da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), da qual o Burkina é membro. fonte: https://tchadvision.com/

MADAGASCAR: A eleição presidencial com todas as reviravoltas.

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A poucos dias das eleições presidenciais em Madagáscar, assistimos, a cada dia que passa, a uma verdadeira convulsão sociopolítica num cenário de reviravoltas. Com efeito, no dia 12 de outubro, o Presidente do Senado foi demitido por unanimidade pelos seus pares por motivos de “deficiência mental”. Isto segue-se à mudança de opinião deste último que decidiu renunciar ao cargo de chefe de Estado interino que lhe pertence por direito em tais circunstâncias, como é tradição em Madagáscar, antes de refazer os seus passos, alegando que tinha sofrido pressões e ameaças de morte de membros do governo próximos do presidente cessante Andry Rajoelina. Verdadeiro ou falso ? Difícil de responder. Ainda assim, a demissão de Herimanana Razafimahefa, por se tratar dele, corre o risco de desencadear um debate jurídico em Madagáscar nos dias que se seguem. Com efeito, este último já anunciou a cor ao prometer remeter o assunto ao Supremo Tribunal Constitucional (HCC) para comprovar a sua boa saúde mental com atestados médicos comprovativos. Ele ganhará o caso? Esperamos ver que o presidente cessante, Andry Rajoelina, candidato à sucessão própria, dê a impressão de ter capturado todo o aparelho de Estado. A situação é suficientemente explosiva Tanto é verdade que o próprio HCC parece visivelmente sob pressão. A prova é que, para surpresa de todos, ela acaba de anunciar o adiamento das eleições presidenciais por uma semana, citando um "caso de força maior" ligado ao ferimento no olho do Presidente Rajoelina, na sequência da explosão de uma granada de gás lacrimogéneo disparada por a polícia durante uma manifestação. A partir de agora, a primeira volta das eleições presidenciais terá lugar no dia 16 de novembro e não no dia 9 de novembro de 2023 como estava previsto. Poderia outro candidato concorrer, nas mesmas circunstâncias, ter beneficiado da mesma consideração do HCC em nome da igualdade de oportunidades? Podemos duvidar disso. Porque, em Gondwana, sabemos como funcionam as instituições da República, que não são nem mais nem menos que câmaras de registo onde não é autorizada a menor contradição ao príncipe reinante. Sendo os homens mais fortes do que as instituições, a Ilha Grande, entendemos, não pode, portanto, ser protegida das crises políticas. Além disso, todos os ingredientes parecem estar presentes, se nada for feito para corrigir a situação, para o país pegar fogo; já que a situação é suficientemente explosiva. B.O. fonte: lepays.bf

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NA LIBÉRIA: A estrela branca não deve desaparecer.

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Em 10 de outubro de 2023, os liberianos foram chamados às urnas para eleger o seu novo presidente. Vinte candidatos estão na linha de partida, incluindo o Presidente Georges Weah, candidato a um segundo mandato. Depois de mais de um mês de uma campanha pontuada por tensões e por vezes incidentes, chegou o momento da verdade. O mínimo que podemos dizer é que a estrela branca não deve desaparecer. E, por enquanto, há motivos para estarmos otimistas. Porque a votação ocorreu sem problemas ou percalços. Esperamos que assim seja mesmo após o anúncio dos resultados. Porque a Libéria percorreu um longo caminho, depois de mais de dez anos de guerras civis que assolaram o país entre 1989 e 2003. É por isso que cruzamos os dedos para que os gênios da violência não saiam da garrafa assim. caso durante as últimas semanas da campanha que assistiu a confrontos entre activistas do partido no poder e da oposição, ao ponto de despertar as preocupações das Nações Unidas (ONU) e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Basta dizer que o principal desafio continua a ser, em grande parte, o de reforçar a coesão social, reconstruir o país e fortalecer a democracia numa sub-região da África Ocidental cada vez mais exposta ao regresso de regimes excepcionais. Estas eleições parecem tão abertas quanto indecisas Dito isto, o principal desafiante ao chefe de Estado é o ex-vice-presidente Joseph Boakai, apoiado por uma ampla coligação de oposição que inclui o príncipe Johnson, antigo senhor da guerra e antigo apoiante de Georges Weah nas eleições presidenciais de 2017. Aos 78 anos, tudo sugere que o adversário está jogando sua última carta em uma eleição que não lhe sorriu em 2017. Ao lado dele, o empresário Alexander Cummings e a defensora dos direitos humanos, Tiawan Gongloe, se apresentam como formidáveis ​​outsiders da ex-estrela de Mônaco , Paris Saint-Germain e AC Milan. Isto mostra que a antiga glória do futebol internacional e liberiano, que se tornou presidente, enfrenta um forte desafio nestas eleições, onde o seu historial parece, no mínimo, misto, apesar do crescimento económico alcançado num contexto difícil, e onde a corrupção ainda permanece em grande parte. um grande desafio quando não se apresenta como um dos pontos negros na governação do sucessor de Ellen Johnson Sirleaf. Ainda assim, se a vitória, em 2017, do ícone do futebol suscitou muitas esperanças, seis anos depois, tudo parece ter de ser feito novamente pelo inquilino da Mansão Executiva, nome do palácio presidencial da Libéria, que ainda é longe de ter correspondido às elevadas expectativas dos seus compatriotas, apesar dos seus esforços no domínio da educação e especialmente das infra-estruturas rodoviárias. Isto significa que estas eleições parecem tão abertas quanto indecisas e a probabilidade de uma segunda volta não pode ser descartada. Estamos aguardando para ver se a taxa de participação corresponderá à mobilização durante a campanha eleitoral Em qualquer caso, cabe à Comissão Nacional Eleitoral (CNE) assumir o desafio de organizar e garantir a transparência do voto, para evitar turbulências que possam mergulhar o país na violência pós-eleitoral. A Libéria não precisa disso. É por isso que é importante que os candidatos mantenham uma atitude fortemente republicana no final da votação, obrigando-se a renunciar à violência e a recorrer apenas aos canais legais em caso de litígio. E isto, de acordo com o espírito do acordo de paz denominado Declaração do Rio Farmington 2023, assinado em Abril passado pelos líderes dos partidos políticos com o objectivo de prevenir a violência que possa comprometer a boa realização das eleições. Estão em jogo a paz social e o interesse da nação liberiana, que não precisa de se reconectar com os demónios do passado, depois do doloroso parêntese da guerra civil que assolou o país durante mais de uma década. Isto significa que estas eleições gerais, que verão também a renovação do parlamento, são um verdadeiro desafio para a Libéria, que deve continuar a seduzir o mundo, na sua reconversão democrática e que vai nas suas quartas eleições desde o fim da guerra civil. em 2003. Recorde-se que aproximadamente dois milhões e quatrocentos mil eleitores são chamados a decidir entre os candidatos. E estamos à espera para ver se a taxa de participação corresponderá à mobilização dos eleitores durante a campanha eleitoral. fonte: " O país "

ENCARCERAMENTO DA EX-PRIMEIRA DAMA DO GABÃO: Sylvia Bongo surpreendida por suas próprias torpezas?

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Após a sua acusação em Setembro passado por branqueamento de capitais, recepção de bens roubados, falsificação e uso de falsificação, a ex-primeira-dama do Gabão, Sylvia Bongo Ondimba Valentin, que até então se encontrava em prisão domiciliária, foi colocada sob mandado de detenção arquivado em 11 de Outubro. Ontem, toda poderosa, hoje, no fundo da onda, Sylvia Bongo terá que responder perante a Justiça. E tudo leva a crer que a ex-primeira-dama do Gabão corre o risco de beber até ao fim o cálice da vergonha, tanto mais que os factos de que é acusada são gravíssimos. Mas deveríamos lamentar Sylvia Bongo? Certamente não, já que ela parece envolvida em suas próprias torpezas. Na verdade, não é segredo que a ex-primeira-dama do Gabão atraiu todas as atenções, especialmente depois de o seu marido ter sofrido um acidente vascular cerebral em 2018. Alguns gaboneses perguntaram-se se não seria ela própria quem liderou o país no lugar de Ali Bongo. Ainda assim, as práticas em que a ex-primeira-dama do Gabão e outros membros da galáxia Bongo se envolveram acabaram por cavar um fosso abismal entre eles e o povo gabonês. Na verdade, Sylvia Bongo é a única culpada. Após a queda dos Bongos, o que parecia escondido começa a vir à tona. Porém, a Justiça irá até o fim? Os dias que virão nos dirão. Mas já podemos, sem risco de nos enganarmos, dizer que este triste destino de Sylvia Bongo é uma lição de vida. E isso deveria fazer com que muitas primeiras-damas hesitassem. Devem saber que ser esposa de um presidente não lhes dá o direito de se envolverem em todo o tipo de práticas, mesmo as pouco saudáveis. Esperamos que a Justiça faça jus à história Em qualquer caso, este caso realça o papel por vezes prejudicial que certas primeiras-damas desempenham junto dos seus maridos. Isto mostra que uma profunda introspecção também é necessária para os príncipes reinantes do continente que não hesitam em envolver as suas esposas, irmãos, irmãs e outros membros da sua família na gestão do poder estatal. Além disso, não vemos como o Presidente Brice Clotaire Oligui Nguema poderia evitar a humilhação da família Bongo, depois de tudo o que fizeram ao povo gabonês. Porque tudo sugere que o clã Bongo passou a acreditar que o Gabão era sua propriedade privada. Isto significa que Sylvia Bongo e os outros que a espancaram até à prisão estão a pagar pelos seus excessos e outras falhas graves. Foi a má governação que estabeleceram como moda que lhes rendeu hoje estes problemas jurídicos. E eles devem assumir total responsabilidade. Dito isto, o tom está dado e esperamos que a Justiça esteja à altura da história. Sabemos que o povo gabonês espera que lhe seja feita justiça, depois de tantos anos de pilhagem dos seus recursos pela família Bongo. Mas será que o novo homem forte de Libreville, que serviu esta família durante muito tempo, conseguirá levar Sylvia Bongo à justiça? Nada é menos certo. Em qualquer caso, o novo poder está a jogar com a sua credibilidade. Se no final do processo Sylvia Bongo for inocentada, os gaboneses certamente clamarão por um acordo, mas se ela for condenada, também haverá quem denuncie uma caça às bruxas. Isto significa que face a este dilema, a Justiça deve falar a lei, nada mais que a lei. Dabadi ZOUMBARA fonte: lepays.bf

O banco dos BRICS ganha força para competir com instituições ocidentais.

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Hoje, representam quase 40% da população mundial e contribuem substancialmente para o crescimento económico global. Confrontado com o Banco Mundial e o FMI, amplamente percebidos como extensões do poder económico ocidental, o Novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS pretende ser uma alternativa, procurando remodelar a arquitectura financeira global e propor um modelo de desenvolvimento mais inclusivo e equilibrado, ao mesmo tempo que defende a interesses e perspectivas das economias emergentes. A génese dos BRICS tem as suas raízes no desejo de um agrupamento de economias emergentes para oferecer um contra-poder às instituições económicas ocidentais dominantes. Originalmente concebidos como "BRICs" (Brasil, Rússia, Índia e China) por Jim O'Neill da Goldman Sachs no início da década de 2000, estes países identificaram potencial para colaboração dado o seu rápido crescimento económico e influência crescente. Com a adição da África do Sul em 2010, os BRICS tornaram-se uma força notável no cenário internacional, desempenhando um papel importante nos assuntos globais, na geopolítica e na dinâmica económica. Hoje, representam quase 40% da população mundial e contribuem substancialmente para o crescimento económico global. Confrontado com o Banco Mundial e o FMI, amplamente percebidos como extensões do poder económico ocidental, o Novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS pretende ser uma alternativa, procurando remodelar a arquitectura financeira global e propor um modelo de desenvolvimento mais inclusivo e equilibrado, ao mesmo tempo que defende a interesses e perspectivas das economias emergentes. Um aumento no poder? O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) está a ganhar impulso na cena financeira internacional. O recente anúncio de um empréstimo de 100 milhões de dólares à África do Sul para projectos de infra-estruturas sustentáveis ​​é uma prova convincente disso. O objetivo deste investimento é ambicioso: apoiar energias limpas e renováveis, expandir as infraestruturas digitais e desenvolver as infraestruturas sociais do país, com o objetivo de melhorar significativamente a qualidade de vida dos sul-africanos. Esta iniciativa não é a primeira vez entre o NDB e a África do Sul. Na verdade, já está sendo paga uma compra anterior de 300 milhões de dólares pela energia renovada. Nossos projetos apoiados pelo NBD não têm nenhum foco na economia, mas também consideram a perspectiva de desenvolvimento sustentável. Para a Sra. Boitumelo Mosako, chefe do Banco de Desenvolvimento da África Austral, está convencido de que esta colaboração está perfeitamente alinhada com os objectivos de desenvolvimento que sustentam as Nações Unidas. Uma visão clara Na visão do NBD, após a sua criação em 2015 nos países BRICS, é claro: mobilizar fundos para projetos de infraestrutura e crescimento sustentável. Mas este não é o caso. A instituição também contém uma abertura cada vez maior aos nossos novos membros. Agora, a partir de 2021, países como Bangladesh, Egito e Emirados Árabes Unidos passam a integrar os arquivos do NBD, e o Uruguai está a caminho. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Um país africano apresenta o seu primeiro avião produzido localmente e com eficiência energética.

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A aeronave Skyleader 600 foi apresentada com grande alarde na Tanzania International Manufacturers Expo 2023 (TIMEXPO), evento realizado de 4 a 6 de outubro na capital Dar es Salaam. Ele foi projetado para atender às necessidades específicas dos viajantes a negócios e pode transportar duas pessoas, incluindo o piloto. A aeronave Skyleader 600 foi apresentada com grande alarde na Tanzania International Manufacturers Expo 2023 (TIMEXPO), evento realizado de 4 a 6 de outubro na capital Dar es Salaam. Ele foi projetado para atender às necessidades específicas dos viajantes a negócios e pode transportar duas pessoas, incluindo o piloto. O Skyleader 600 não é apenas uma conquista tecnológica, é também um projeto economicamente viável. De acordo com David Grolic, a pesquisa da AAL ajudou a compreender as necessidades específicas dos viajantes de negócios. O diretor explicou: “Em resposta a esta pesquisa, decidimos apresentar uma aeronave que facilitaria aos empresários viajar e participar de diversas reuniões fora da região antes de retornar à cidade para negócios. outras atividades”. Deve-se notar que a Airplanes Africa Limited é atualmente a única empresa deste tipo na África Oriental, e o Skyleader 600 é a única aeronave fabricada comercialmente na região. Porém, a empresa não pretende parar por aí. Planeja lançar uma nova variante de sua aeronave, o Skyleader 500, que será especialmente adaptada para atividades como agricultura e outras operações comerciais em áreas rurais. Esta expansão demonstra a ambição da AAL em satisfazer as diversas necessidades dos seus clientes. Relativamente à acessibilidade destes aviões, David Grolic sublinhou que o seu custo de aquisição é comparável ao de um automóvel. Além disso, estas aeronaves são energeticamente eficientes e relativamente simples de manter, tornando-as atractivas para uma vasta gama de utilizadores, incluindo aqueles que operam em áreas menos urbanizadas. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Mali, Burkina, Níger: isolados, os 3 países terão de se federar?

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Há poucos dias, uma reunião de alto nível entre o Primeiro-Ministro do Burkina Faso, Apollinaire Joachimson Kyélem de Tambèla, e o seu homólogo do Níger, Ali Mahaman Lamine Zeine, sublinhou a importância de uma cooperação reforçada. A história contemporânea da África Ocidental parece testemunhar uma nova dinâmica entre o Mali, o Burkina Faso e o Níger. À medida que as tensões continuam a aumentar entre o Mali e a França, por um lado, o Burkina Faso e a França, mas agora também entre o Níger e a França, estes três países enfrentam um isolamento crescente na cena internacional. Será que será altura de considerarem uma união federal, em resposta a estas pressões externas? Há poucos dias, uma reunião de alto nível entre o Primeiro-Ministro do Burkina Faso, Apollinaire Joachimson Kyélem de Tambèla, e o seu homólogo do Níger, Ali Mahaman Lamine Zeine, sublinhou a importância de uma cooperação reforçada. Os dois líderes discutiram preocupações comuns, como a segurança e a luta contra o terrorismo. Como sinal deste compromisso renovado, foram retomadas as operações militares conjuntas entre estas nações. No centro destas discussões está uma ideia ousada: a federação dos três países. Segundo o Primeiro-Ministro burquinense, tal união poderia impulsionar a economia da região, pivô de todo o desenvolvimento social. Uma ideia mencionada várias vezes A ideia de uma federação não é nova. O assunto foi discutido há seis meses, durante uma visita do Primeiro-Ministro do Burkina Faso a Bamako. Na altura, o Níger não fazia parte do grupo, mas Apollinaire Joachim Kyelem, de Tambèla, já tinha mencionado a possibilidade de uma "federação flexível" que pudesse evoluir ao longo do tempo, respeitando as aspirações de cada país. Recordou tentativas anteriores de união, nomeadamente a Federação do Mali, que infelizmente não duraram. Porém, segundo ele, essa tentativa mostrou o caminho. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Venda do Manchester United: o catariano Jassim al Thani retirou sua oferta.

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O Xeque Jassim Bin Hamad Al Thani, presidente do Banco Islâmico do Qatar (QIB), retirou a sua oferta de compra do clube de futebol Manchester United, soubemos de uma fonte próxima ao assunto, confirmando informações da BBC. No processo de venda do clube, propriedade desde 2005 da família Glazer, o banqueiro catariano concorreu com o bilionário britânico Jim Ratcliffe, fundador do grupo petroquímico Ineos e cujo grupo já controla os clubes de futebol de Nice e Lausanne, bem como como a equipe de ciclismo Ineos-Grenadiers. Os proprietários americanos do United anunciaram em novembro de 2022 que a diretoria do clube estava explorando “todas as alternativas estratégicas, incluindo um novo investimento no clube, uma venda ou outras transações envolvendo a empresa”. A família Glazer adquiriu o Manchester United em 2005 por 790 milhões de libras (cerca de 910 milhões de euros), uma aquisição financiada em grande parte por dívidas. Ela pede agora 6 mil milhões de libras (6,9 mil milhões de euros) para o clube. Segundo a BBC, a oferta do xeque Jassim Bin Hamad Al Thani era pelo controlo de 100% do capital do clube, com a promessa de liquidar a sua dívida, e ascendeu no total a 5 mil milhões de libras (5,8 mil milhões de euros), mas as discussões quebraram esta semana. Segundo relatos da imprensa, Jim Ratcliffe também recentemente jogou a toalha para uma aquisição total, mas agora está pronto para entrar no capital como acionista minoritário, embora inicialmente quisesse fazer uma aquisição majoritária. O bilionário deverá adquirir 25% do clube por cerca de 1,5 mil milhões de libras (1,7 mil milhões de euros), segundo o Daily Mail. Vinte vezes campeão da Inglaterra, o Manchester United está perdendo força. Seu último título da Premier League remonta a 2013. Após oito jornadas, o clube ocupa atualmente a 10ª posição do Campeonato Inglês e iniciou a sua campanha europeia na Liga dos Campeões com duas derrotas consecutivas, inéditas na sua história.

Hamas anuncia a morte de três combatentes após sua infiltração em Israel a partir do Líbano.

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O Hamas reivindicou duas infiltrações em território israelense a partir do Líbano no domingo, anunciando a morte de três de seus combatentes, enquanto a guerra se intensifica entre o movimento palestino que controla a Faixa de Gaza e Israel. Um grupo de combatentes das Brigadas Al-Qassam, o braço armado do Hamas, “conseguiu explodir a cerca da fronteira (…), entrar na Palestina ocupada”, e teve um confronto com “o inimigo”, disse o movimento palestiniano. em um comunicado de imprensa. “Aviões inimigos” atacaram estes combatentes, matando três no sábado, acrescentou. As forças israelenses disseram no sábado que mataram vários “terroristas” que tentavam se infiltrar vindos do Líbano. As Brigadas Al-Qassam também relataram um incidente na mesma fronteira na sexta-feira, quando combatentes do grupo tentaram entrar na Palestina ocupada e entraram em confronto com o exército inimigo sionista antes de se retirarem”. Duas fontes de segurança libanesas relataram na sexta-feira ataques israelenses no sul do Líbano, na fronteira, com o exército israelense dizendo que estava respondendo a uma explosão que causou “danos leves” à cerca da fronteira. Uma das duas fontes libanesas indicou que os ataques israelitas ocorreram após uma tentativa de infiltração a partir do Líbano. Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, desencadeada em 7 de outubro por um ataque de escala sem precedentes do movimento islâmico palestino, o sul do Líbano tem sido palco de tiroteios entre o Hezbollah libanês e o exército israelense, e de tentativas de infiltração em Israel a partir do Líbano. . fonte: seneweb.com

Perigosa escalada de tensão na fronteira entre o Líbano e Israel.

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A tensão está a aumentar perigosamente na fronteira entre o Líbano e Israel, onde aumentam os confrontos mortais entre o Hezbollah libanês e o exército israelita, aumentando o receio de uma escalada regional da guerra entre Israel e Gaza. No último confronto de domingo, um civil israelita foi morto e vários outros ficaram feridos em Shtula, no norte do país, num ataque com mísseis reivindicado pelo Hezbollah libanês, aliado do Hamas palestiniano na guerra contra Israel. O exército israelita respondeu visando as posições do Hezbollah no sul do Líbano. Também fechou a área fronteiriça a civis num raio de quatro quilómetros do seu território. As trocas de tiros em ambos os lados da fronteira e as tentativas de infiltração do Líbano em Israel intensificaram-se nos últimos dias. Desde o início da guerra desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas em Israel, em 7 de Outubro, os confrontos deixaram cerca de dez mortos do lado libanês e pelo menos dois do lado israelita. A maioria eram combatentes do lado libanês, mas civis também foram mortos, incluindo um jornalista da Reuters na sexta-feira, e um casal da aldeia de Chebaa no sábado. Este aumento da tensão levanta receios de abertura de uma nova frente com a entrada no conflito do poderoso Hezbollah pró-iraniano, o que poderá arrastar o Líbano para a guerra. O incidente de domingo é “mais um grau na escala da escalada. Um grau pequeno, mas neste tipo de situação os pequenos detalhes têm enorme importância”, alerta o especialista em Crise Internacional do grupo da rede X (ICG) Heiko Wimmen. - Pede moderação - Desde o início da guerra entre Israel e Gaza, que já fez milhares de vítimas de ambos os lados, multiplicaram-se os apelos de todos os lados para instar o Líbano, já ferido por várias guerras com Israel e consumido por uma crise social e uma situação económica grave, a fique longe do conflito. A França apelou no sábado ao Hezbollah e ao seu patrocinador iraniano para “contenção” a fim de “evitar a abertura de uma nova frente na região”. Washington também alertou o Hezbollah há alguns dias para não tomar uma “má decisão”. E a UNIFIL, a força das Nações Unidas presente desde 1978 para actuar como amortecedor entre Israel e o Líbano, ainda tecnicamente em estado de guerra, multiplicou comunicados de imprensa alarmistas nos últimos dias. Ela alertou notavelmente na sexta-feira sobre uma situação que poderia ficar “fora de controle”. Nos primeiros dias do conflito em Israel, a intervenção do Hezbollah permaneceu bastante limitada. O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, em visita a Beirute no final da semana passada, considerou que “a segurança e a paz no Líbano” eram importantes, mas alertou também que “a resistência estava com o dedo no gatilho”. Muitos analistas acreditam que a invasão terrestre do norte da Faixa de Gaza por Israel, que parece iminente, poderia ser um gatilho para a intervenção do Hezbollah. O Irão também alertou no domingo que “ninguém pode garantir o controlo da situação” se Israel invadir Gaza. Durante uma manifestação de apoio aos palestinianos na sexta-feira em Beirute, o número dois do Hezbollah, Xeque Naïm Qassem, afirmou que o movimento estava pronto para intervir "no momento certo", aos gritos dos seus apoiantes que apelavam para atacar Israel. “Espero que a guerra chegue ao Líbano”, disse à AFP Najwa Ali, um palestino de 57 anos nascido em Beirute, um de cujos filhos, membro do Hezbollah, foi morto na Síria. Muitos libaneses, que têm memórias terríveis da última guerra com Israel em 2006, temem, no entanto, um novo conflito. A guerra deixou então 1.200 mortos do lado libanês, a maioria civis, e 160 do lado israelense, a maioria soldados. Desde então, um frágil “equilíbrio de terror” tem prevalecido no sul do Líbano. fonte: seneweb.com

Internacional Israel age “além do domínio da autodefesa”, diz Pequim.

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A ação de Israel em Gaza após o ataque do Hamas vai “além do domínio da autodefesa” e o governo israelense deve parar de “punir coletivamente” os habitantes de Gaza, disse o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, em comentários transmitidos no domingo. “A ação de Israel foi além do domínio da autodefesa” e os seus líderes devem parar de “punir coletivamente a população de Gaza”, declarou no sábado o chefe da diplomacia chinesa ao seu homólogo saudita Faisal bin Farhan, segundo um comunicado do seu ministério. no domingo. Mais de 1.300 pessoas foram mortas na sequência do ataque dos comandos do Hamas ao território israelita em 7 de Outubro, a maioria civis, incluindo crianças, e pelo menos 120 pessoas foram feitas reféns, segundo autoridades israelitas. A resposta israelita matou mais de 2.200 pessoas, incluindo mais de 700 crianças, na Faixa de Gaza, um território pobre controlado pela organização islâmica. “As partes não devem tomar qualquer medida que possa levar a uma escalada da situação”, sublinhou Wang Yi, apelando à abertura de “negociações”. Mais cedo no domingo, a emissora estatal chinesa CCTV anunciou que o enviado da China para o Oriente Médio, Zhai Jun, visitaria a região na próxima semana para promover um cessar-fogo e negociações de paz. A visita de Zhai visa “coordenar com várias partes um cessar-fogo, proteger os civis, acalmar a situação e promover conversações de paz”, disse a CCTV. Zhai disse que “a perspectiva de (o conflito) se ampliar e se espalhar é profundamente preocupante”, segundo o canal, que publicou um vídeo de uma entrevista com o enviado. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, apelou no sábado à China para usar a sua influência para acalmar a situação no Médio Oriente. Pequim mantém boas relações com o Irão, cujos líderes apoiam o Hamas. A China não nomeou especificamente o Hamas nas suas condenações à violência, atraindo críticas de algumas autoridades ocidentais. Pequim é “mais influente (no Médio Oriente) do que há dez ou vinte anos, principalmente devido à sua pegada económica, mas também ao seu ativismo diplomático”, explicou à AFP o sinólogo Jean-Pierre Cabestan, investigador associado, no Centro Asiático de Paris. Mas “as suas boas relações com Israel, particularmente no sector tecnológico, limitam a sua margem de manobra”, disse ele. fonte: seneweb.com

Mulheres divorciadas = “mulheres fáceis”: dignidade posta à prova dos clichês.

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Mariama Baldé, 30 anos, é assistente de departamento numa empresa de Almadies. Tamanho fino, não passa despercebido. Sua beleza tira o fôlego. Apesar de seus bens, ela está em seu segundo divórcio. Esta nativa de Kolda, de pele clara e constituição pequena, sabia como superar seus períodos dolorosos. Ela foi casada pela primeira vez com um deputado famoso. Ela se casou novamente com um despachante. Após o primeiro divórcio, ela ficou com uma filha de 6 anos sob seus cuidados. Ela não consegue mais sobreviver. Ela foi forçada a tomar seu destino em suas próprias mãos. “Estou divorciado duas vezes e tenho um filho. Passei por duas provações. Momentos super complicados com sofrimento, traumas, estresse, solidão. Eu pensei que estava em um sonho. Eu lutei com minha filha. Porque na época eu era estudante. Eu não estava preparado financeiramente e não tinha ninguém para nos apoiar. Minha mãe não teve condições de me ajudar por falta de recursos e perdi meu pai”, relata Mariama Baldé. Esses momentos foram difíceis. Sua narração é cheia de emoção. Lágrimas cobrem seus olhos enquanto ela confidencia: “Não tenho sorte no casamento”. A história de seu casamento é um soluço. O ex-marido não cuida do filho. No entanto, este último está no Senegal. "Não sei onde está meu ex-marido. Ele está vivo e bem. Além disso, é um deputado muito conhecido. Mas não faz nada pela filha. No início, liguei para ele para pedir dinheiro para sua filha e ele constantemente se aproximava de mim. Às vezes era até a esposa dele que pegava o telefone para me dizer para deixar o marido. Depois, parei as ligações. Não foi fácil porque na época eu não tinha um emprego. Eu ainda era estudante. Mas com o pouco que ganhava me dava bem e era minha bolsa para alimentar minha filha com dignidade. Minha filha nunca conheceu o amor paterno”, conta a senhora. Ela não consegue entender por que seu ex-marido, que tem meios, não consegue cuidar do filho. Mariama Baldé foi aconselhada a levá-lo à justiça. “Ele tem os meios. Mas eu recuso. Interrompi todo contato com ele porque ele tem meios e se recusa a fazê-lo. Eu não ligo mais para ele. Alguns me aconselharam a levá-lo a tribunal, mas não vou fazer isso. Estou esperando por ele. Eu sei que um dia ele vai voltar para a filha e é aí que vou bloquear o acesso dele. Eu o apaguei da minha vida. Minha filha não tem pai. Ela só tem uma mãe e eu farei tudo para garantir sozinha a sua educação, mesmo que não seja fácil”, confidencia a jovem mãe com muita tristeza. Novo casamento, seus segundos sogros odeiam sua filha Após o divórcio do MP, ela se casou com uma segunda esposa com um despachante. Ela esperava começar uma nova vida. A esperança se foi. Seus segundos sogros não guardam a filha no coração. “Depois do meu primeiro divórcio, casei-me novamente com um transitário que trabalha no porto autónomo de Dakar. Mas a nossa relação acabou muito rapidamente porque a família dela, nomeadamente a mãe e as irmãs, não gostava da minha filha. Eles a maltratam o dia todo porque disseram que minha filha é rude. Eles batiam na menina todos os dias. Quando decidi conversar com meu marido sobre isso, ele deixou claro que não havia nada que pudesse fazer. Ele sugeriu trazer minha filha para morar com minha mãe”, revela a senhora. Ela se opôs a tal opção. Para Mariama, faça chuva ou faça sol, a filha ficará ao seu lado. “Tomei minhas precauções ao pedir o divórcio para viver em paz com minha filha, porque não se pode amar uma galinha e rejeitar seus pintinhos, como diz o provérbio. Minha filha é minha vida, ela é meu tudo. Não pretendo me casar com um homem para virar as costas para minha filha. Avise o próximo pretendente”, diz ela, rindo. A síndrome do divórcio Não faltam pretendentes, mas Mariama ainda prefere ir com calma. Ela quer aproveitar para cuidar bem de si mesma e da filha. As consequências dos dois divórcios e as dificuldades pelas quais passou fizeram com que ela acabasse com medo de se casar novamente. “Honestamente, não estou pronto para me comprometer com o casamento novamente. Porque levei muitos golpes. Minhas feridas não estão curadas. Eu sofri. Tenho medo de reviver esses dois momentos. Admito que tenho alguns pretendentes neste momento, mas eles não me tranquilizam porque às vezes são propostas indecentes e às vezes são homens que estão ali só para comer o seu dinheiro”, afirma a senhora. Seu coração está cheio de medo. É por isso que ela deixará os pretendentes esperando. Ela quer seriedade. Ela acredita que ele ainda tem seus recursos para fazer os homens se apaixonarem por ele. “Tenho mil chances de encontrar o homem que preciso e me casar novamente. fonte: seneweb.com

ANGOLA: INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO É O MAIS BAIXO DA ÁFRICA AUSTRAL.

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As despesas de investimento e funcionamento no sector da Educação em Angola são as mais baixas na África Austral, o que traduz as “fragilidades do sistema educativo angolano”, considera o professor universitário Raul Tati. “Fragilidades”, acrescente-se, comuns ao sistema de saúde, aos direitos humanos, à equidade social, à justiça, ao emprego, à habitação, à liberdade, à dignidade… Professor no Instituto Superior de Ciências da Educação e no Instituto Politécnico Superior Lusíada, de Cabinda, Raul Tati intervinha, em Lisboa, na conferência sobre Direito e Política da Educação, que assinala o 30.º aniversário da ELA — European Association for Education Law and Policy, organizada por esta associação e a Faculdade Direito de Lisboa. “Do ponto de vista das políticas públicas do executivo angolano, as despesas de investimento e de funcionamento na educação são as mais baixas da sub-região Austral (SADC) com apenas 6%, enquanto Moçambique já alcançou a fasquia dos 20%, a Zâmbia 16,2%, o Malawi 10,6%, a Zâmbia 16,2%, Maurícias 15,7%, Botswana 24,4%, a Namíbia 20,7%, a África do Sul 19,5%, o Zimbabwe 21,5% e o Lesotho 31,3%”, afirmou Raul Tati. “Esses indicadores traduzem também na prática as fragilidades do nosso sistema educativo, a começar pela fraca qualidade do ensino público-estatal, agravada pelo fenómeno da corrupção muito arreigada, quer na venda de vagas de acesso, quer na venda de notas no processo avaliativo”, considerou. Para Raul Tati, terminada a guerra civil angolana (há 21 anos), “em contexto pós-conflito, era expectável que as despesas na educação tivessem um incremento significativo”. Era. Mas quando Angola tem desde a independência, há 48 anos, sempre o mesmo partido (o MPLA) no Poder, o resultado catastrófico só pede ser este. Tal não aconteceu, apesar do aumento das receitas resultantes das exportações de hidrocarbonetos, de que Angola é um dos principais produtores em África, sendo visível que a governação do MPLA ainda não percebeu que as couves devem ser plantadas com a raiz para baixo…. “Infelizmente, as despesas exponenciais dos órgãos de defesa e segurança prevalecem ainda hoje, o que se justifica porque Angola continua a ser um Estado securitário. Várias associações profissionais e cívicas da sociedade civil, bem como a oposição política em Angola batem-se até agora para que o Orçamento Geral do Estado (OGE) coloque a educação como prioridade dos investimentos públicos em Angola”, acrescentou. Raul Tati é o primeiro-ministro do governo-sombra do principal partido da oposição que o MPLA ainda permite em Angola, a UNITA. Depois de recordar o “longo período de conflito armado por força de uma guerra civil que devastou o país durante 27 anos (1975-2002)”, Raul Tati destacou as consequências humanas, económicas e sociais que configuram, defendeu, uma “autêntica tragédia (…) pelo número de mortos, entre civis e militares, de mutilados, de deslocados e de refugiados”. Os efeitos da guerra civil no tecido educativo angolano assentaram no princípio de que a “doutrina instalada no país era de que a educação não era prioridade num contexto de guerra”. “Tendo em conta que quem vai para a guerra são os jovens, o recrutamento militar obrigatório retirou a milhares de jovens angolanos a possibilidade de estudar. O serviço militar obrigatório foi determinado por lei como prioridade. A escolaridade não era requisito para a incorporação militar. Não admira que uma boa percentagem dos efectivos militares do exército governamental tenha sido composta por jovens analfabetos ou de baixa instrução escolar”, frisou. Raul Tati salientou ainda que durante a guerra civil “houve episódios em que, nos períodos de recrutamento e incorporação militar de jovens (a partir dos 18 anos), o exército realizava operações de captura de mancebos nas ruas e respectivas residências para o serviço militar compulsivo”. “Muitos deles foram arrancados em plena sala de aulas. Da parte dos insurgentes, a realidade não era diferente. Muitos jovens foram raptados, sobretudo nas áreas rurais, e levados para a guerra. Também ficaram sem possibilidade de estudar. O mais grave é que a incorporação militar não era por tempo determinado. Não podiam desmobilizar enquanto decorria a guerra. O resultado, no fim da guerra, foi de milhares de desmobilizados com idade avançada e sem escolaridade”, acrescentou. O “grande desafio pós-conflito devia ser a reconstrução antropológica e moral do tecido humano e social dilacerado pelo ódio fratricida e pelas ideologias deletérias que acirravam as divisões entre angolanos durante três décadas. Neste sentido, a grande arma para esse desafio seria, naturalmente, a educação. A educação é a grande arma capaz de cimentar uma nova cultura de paz e de convivência plural entre angolanos”, defendeu. Raul Tati caracterizou a actual situação do sector da Educação em Angola como um “cenário de desigualdades”. “Cerca de oito milhões de crianças fora do sistema do ensino no actual ano lectivo 2023/24 por falta de vagas, segundo o Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA). Apenas 11% das crianças dos 3 aos 5 anos têm acesso à educação pré-escolar. Registam-se ainda graves desigualdades e assimetrias entre as zonas urbanas e as zonas rurais”. Salientou. Segundo a UNICEF, a taxa líquida de frequência do ensino primário é de 78% nas áreas urbanas e apenas 59% no meio rural. No ensino secundário esta taxa baixa para 50% nas áreas urbanas e 14% no meio rural, detalhou. Folha 8 com Lusa

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