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sábado, 21 de janeiro de 2017

Donald Trump toma posse como 45º presidente dos Estados Unidos.

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'O povo vai governar esta nação novamente', prometeu. Na presença de quatro ex-presidentes - um deles de seu partido - discurso repetiu tom agressivo da campanha, com críticas aos políticos. Posse foi assistida por milhares de apoiadores, mas capital americana também teve protestos.

Donald John Trump, 70, tomou posse nesta sexta-feira (20) como o 45º presidente dos Estados Unidos, sucedendo Barack Obama com discurso nacionalista e crítico à classe política, no mesmo tom que marcou sua campanha eleitoral.
Ele prestou juramento diante do Capitólio, em Washington, e discursou em seguida. Na presença de quatro de seus antecessores -- um deles republicano -- Trump disse que a cerimônia tinha um significado especial porque está transferindo o poder de Washington e o levando de volta ao povo. Por muito tempo, um grupo pequeno na capital dominou o poder, e a população não foi beneficiada, afirmou. "O povo vai governar esta nação novamente", prometeu.
O presidente enfatizou sua visão de colocar os interesses de seu país como prioridade: "Buscamos amizade e boa vontade com as nações do mundo, mas o fazemos com o entendimento de que é direito das nações botar seus interesses em 1º lugar. Não procuramos impor nosso modo de vida a ninguém, mas o deixamos brilhar como um exemplo. Nós brilharemos para todos seguirem".

Após vencer Hillary Clinton na eleição, apesar de obter menos votos, graças ao sistema de Colégio eleitoral, Trump assume o cargo com uma taxa de popularidade de apenas 40%, a menor de um novo presidente em décadas.

Trump disse que as vitórias dos poderosos no passado não foram as vitórias do povo. "Havia pouco para ser celebrado pelas famílias pelo nosso país. Isso tudo muda, começando aqui e agora. Porque este momento é o momento de vocês, pertence a vocês", discursou.
"O que realmente importa não é que partido controla o governo, mas se o governo é controlado pelo povo", diz Trump. "Os homens e mulheres esquecidos de nosso país não serão mais esquecidos. Todos estão ouvindo vocês agora".
Trump descreveu essa América esquecida: "Mães e crianças presas na pobreza das zonas carentes de nossas cidades, fábricas enferrujadas espalhadas como lápides pela paisagem de nosso país. Um sistema educacional cheio de dinheiro, mas que deixa nossos jovens e belos estudantes desprovidos de conhecimento. E o crime as gangues e as drogas que roubaram tantas vidas e roubaram tanto potencial não realizado de nosso país. Essa carnificina americana acaba aqui e acaba agora", declarou, acrescentando que "a riqueza da nossa classe média foi arrancada de suas casas e então redistribuída pelo mundo inteiro".

O novo presidente afirmou que os EUA defenderam as fronteiras de outros países com seus militares, e se recusou a proteger as suas próprias, além de terem gasto bilhões de dólares no exterior, enquanto havia muitos problemas internos.
"Todas as decisões sobre comércio, sobre impostos, sobre imigração, sobre relações exteriores serão feitas para beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas", afirmou. "Devemos proteger nossas fronteiras das devastações dos outros países fazendo nossos produtos, roubando nossas empresas e destruindo nossos empregos. A proteção vai levar a grande prosperidade e força".
Em partes da fala, o novo presidente assumia um tom de campanha, dizendo que gerará empregos, construirá estradas e viadutos. "Quando a América está unida, nada pode pará-la!", defendeu. Para encerrar, Trump repetiu o slogan de sua campanha, "Make America great again" ("tornar a América grande novamente").

Trump foi eleito em 8 de novembro de 2016, quando conquistou a maioria do colégio eleitoral, embora sua adversária, a democrata Hillary Clinton, tenha tido mais votos populares. O resultado final contrariou pesquisas, surpreendeu analistas e a imprensa norte-americana, que até o começo da apuração dava como praticamente certa a vitória de Hillary.
"Estou aqui hoje para honrar nossas democracia e nossos valores duradouros. Nunca deixarei de acreditar no nosso país e seu futuro", disse Hillary por meio do Twitter, momentos antes de seu rival assumir.

Polêmico


Com um discurso direto e muitas vezes agressivo, Trump foi um dos mais polêmicos candidatos à Casa Branca e se envolveu em discussões com diversos grupos e indivíduos ao longo de quase um ano de campanha. Ainda assim, derrotou outros 14 pré-candidatos de seu partido na disputa pela vaga para concorrer à presidência.
Votado por 47,01% dos eleitores, Donald Trump terá que encarar a divisão – e uma enorme desconfiança – da população desde o início de seu mandato. Segundo levantamento da CNN, ele assume o cargo com uma taxa de popularidade de apenas 40%, menos do que a metade da de seu antecessor, Barack Obama, que se tornou presidente com um índice de 84%. Além disso, ele também é menos popular do que George W. Bush e Bill Clinton, segundo a mesma pesquisa.
Seguindo o tom da época de campanha, Trump desdenhou desses números dias antes da posse, expressando-se através de seu perfil no Twitter: "As mesmas pessoas que fizeram as falsas pesquisas eleitorais, e estavam tão erradas, estão agora fazendo pesquisas de taxa de aprovação. Eles estão sendo parciais como antes", reclamou.
Antes de tomar posse, Trump começou a sexta-feira participando de uma cerimônia religiosa em uma igreja em frente à Casa Branca. Depois foi com sua esposa, Melania, para se reunir com Barack e Michelle Obama na Casa Branca antes de todos partirem ao Capitólio para a cerimônia de posse do magnata.
Os dois casais se dirigiram ao tradicional chá com seus vice-presidentes e líderes do Congresso. Antes disso, um presente da nova primeira-dama gerou comoção. Após um abraço, Melania presenteou Michelle com uma grande caixa da joalheria Tiffany's.
Sob os olhares de todos, Michelle pareceu perplexa, sem saber onde colocar o presente surpresa, enquanto os quatro posavam para uma fotografia. Nenhum dos fuzileiros que estavam de pé ao lado deles foi autorizado pelo protocolo a quebrar sua saudação para segurar a caixa, e o problema só foi resolvido quando Obama entrou na Casa Branca para deixar o misterioso presente.

Após o juramento, Trump seguiu almoçou no Capitólio e partiu, em seguida, numa parada ao longo da Avenida Pensilvânia, em direção à Casa Branca. No caminho, ele chegou a descer da limusine blindada e caminhar alguns minutos a pé, acenando para a multidão.
Trump começou rapidamente suas primeiras ações no cargo, assinando uma lei que permite que o general James Mattis sirva como secretário da Defesa, nomeando integrantes do gabinete e proclamando um Dia do Patriotismo.
Menos de uma hora depois de encerrar o discurso de posse, Trump se sentou em uma sala próxima ao Senado e assinou diversos papéis que deram início formal à sua administração.

Protestos


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Na nossa opinião, o moço de recados(DSP), não tem condições para continuar como líder do PAIGC. Portanto a melhor coisa que pode e deve fazer é demitir-se.  
 
O PAIGC, principal partido no parlamento da Guiné-Bissau, esteve hoje ausente das homenagens do Dia dos Heróis Nacionais no mausoléu de Amílcar Cabral, líder da luta pela independência da Guiné-Bissau, queixando-se ter sido afastado do local.
 
O Presidente da República, José Mário Vaz, fez a tradicional romagem ao mausoléu, nas instalações do Estado-Maior General das Forças Armadas, para deposição de coroas de flores.
 
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que lutou pela autodeterminação do país, tentou fazê-lo momentos antes, mas disse ter sido impedido por militares.
 
"Pela primeira vez na história do país", com 43 anos de independência, o PAIGC "foi proibido de entrar na Fortaleza da Amura, invocando-se o facto de o Presidente da República ainda o não ter feito", anunciou o partido em comunicado.
 
O "facto inédito" é classificado como mais uma das "provocações" por parte do chefe de Estado, acrescenta-se no documento, segundo o qual havia uma autorização concedida ao PAIGC para realizar o seu momento de homenagem.
 
O partido acabaria por recordar Amílcar Cabral junto a uma estátua do fundador da nacionalidade, erigida na rotunda do aeroporto da capital.
 
Da comitiva do PAIGC fazia parte Domingos Simões Pereira, presidente do partido e ex-primeiro-ministro, demitido em agosto de 2015 por José Mário Vaz.
 
Desde então, as divergências entre ambos têm-se agudizado, ao ponto de o PAIGC, que venceu as eleições de 2014 com maioria absoluta, não fazer parte dos dois últimos governos empossados pelo chefe de Estado - de um total de cinco executivos em dois anos e meio de legislatura.
 
Em 2016, o PAIGC e o Presidente José Mário Vaz também homenagearam Cabral em momentos distintos, na Fortaleza da Amura, quando no passado era habitual que os dirigentes guineenses o fizessem na mesma altura.
 
Pese embora o mal-estar político, José Mário Vaz disse aos jornalistas que espera que 2017 seja "um ano de paz e reconciliação".
 
Sem fazer referência às divergências políticas, lamentou que "até hoje não se tenha conseguido concretizar o sonho dos fundadores da nacionalidade" com vista ao desenvolvimento do país.
 
O Presidente da República aproveitou a ocasião para alertar para "os problemas dos jovens que não têm emprego" e voltou a pedir ao governo para realizar reformas na administração pública.
 
O feriado nacional do Dia dos Heróis Nacionais, na Guiné-Bissau, recorda o assassinato de Amílcar Cabral, a 20 de janeiro de 1973, em Conacri.

LFO/MB

EX-LÍDER DO KU KLUX KLAN SAÚDA POSSE DE TRUMP COM A MENSAGEM "CONSEGUIMOS!"

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O ex-líder do movimento supremacista e racista Ku Klux Klan (KKK) David Duke saudou hoje a tomada de posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos escrevendo no Twitter "Conseguimos!", noticiou a BBC.
 
"Conseguimos! Parabéns Donald J. Trump presidente dos Estados Unidos da América", escreveu Duke no Twitter cerca de dois minutos depois de o presidente eleito fazer o juramento.
 
David Duke, 66 anos, liderou o movimento racista nacionalista e supremacista Ku Klux Klan nos anos 1970, abandonando-o uma década depois.
 
Na campanha para as últimas presidenciais norte-americanas, a imprensa noticiou que Duke apoiava a candidatura de Donald Trump.
 
Mas Duke, que se assume como antissemita e negacionista do Holocausto, negou, afirmando que, embora aprecie as posições de Trump quanto à imigração, desaprovava o seu apoio a Israel.
 
Depois de críticas da candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton, Donald Trump anunciou que recusou o apoio de David Duke.

MDR // FPA

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