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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Libéria termina estado de emergência - Ebola.

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Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf. FOTO | ARQUIVO

Libéria, disse nesta quinta-feira que havia levantado o estado de emergência imposto para sua "própria sobrevivência", há três meses com o vírus mortal Ebola que estava cortando uma faixa através do país da África Ocidental.

O anúncio - o sinal mais claro ainda que o país acredita que está derrubando uma epidemia que já causou cerca de 3.000 vidas liberianas - segue o registro da recente queda dramática de novos casos.

"Eu informei a liderança dos legisladores nacional que eu não vou dar continuidade ao prolongamento de estado de emergência", o presidente Ellen Johnson Sirleaf anunciou em rede de rádio estatal ELBC.

Presidente Sirleaf havia anunciado o regime de emergência em 6 de agosto, falando de "um perigo claro e presente" de Ebola, que na época tinha provocado a morte de cerca de 1.000 vidas em toda a África Ocidental.

Sucessos recentes

O Parlamento estava devido ao discutir por estender a ordem, inicialmente previsto como medida para três meses, antes da intervenção do Presidente Sirleaf.

A Presidente Sirleaf disse que o relaxamento foi "não, porque a luta contra o Ebola é longa", mas porque os recentes sucessos na luta contra a epidemia tinha permitido " reposicionar nossos esforços para manter a nossa luta contra o vírus".

Ela acrescentou que a Libéria havia agido "de forma decisiva", impondo nas fronteiras novos regulamentos mais rígidos de fechamento, impondo toques de recolher e quarentenas, fechando escolas e restringindo reuniões públicas.

"Como o vírus evoluiu, o que representou um perigo claro para o Estado, com os nossos vizinhos e o resto do mundo, por isso fomos obrigados a declarar um estado de emergência", disse ela.

#africareview.com

Após mal-estar, Pelé é operado em São Paulo e passa bem.

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Pelé ainda não tem previsão de alta

Foto: Lucas Landau / Reuters

Após ser internado na noite passada por um mal-estar, Pelé foi submetido a uma procedimento cirúrgico para retirada dos cálculos renais, ureterais e vesicais nesta quinta-feira, que estavam causando obstrução ao fluxo urinário do ex-jogador.
A cirurgia foi realiza pela manhã desta quinta-feira e o "rei do futebol" encontra-se estável clinicamente e em recuperação, segundo o boletim médico do hospital Albert Einstein. Ainda não há previsão de alta.
Pelé participaria de um evento de lançamento do livro que conta a história de construção do Museu Pelé, que estava marcado para o fim da tarde desta quarta-feira, mas foi cancelado devido ao mal-estar. De acordo com a sua assessoria, desde o jantar de terça, Edson Arantes do Nascimento apresentava uma indisposição estomacal e precisou ser medicado. O cancelamento foi feito cerca de três horas antes do seu início. A prefeitura pediu desculpas pelo ocorrido e ainda não há uma nova data para um novo evento.
#terra.com.br

Rússia intensifica voos militares em torno dos EUA.

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Autoridade americana reconheceu direito de atividades russas, mas deu a entender que Moscou foi 'contactada' sobre a questão.


Presidente dos EUA, Barack Obama, e presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro de líderes da Ásia e Pacífico, em Pequim

Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

Os Estados Unidos revelaram nesta quinta-feira que a Rússia intensificou, nos últimos meses, seus voos militares em torno da América do Norte, em plena tensão entre Washington e Moscou devido ao conflito na Ucrânia.
"Percebemos um aumento no número de voos em torno da América do Norte nestes últimos meses", assinalou a porta-voz do departamento de Estado Jennifer Psaki sobre a atividade da Força Aérea e da Marinha russas envolvendo a Europa e o norte da América.
Psaki destacou que Washington "reconhece" o direito da Rússia de realizar "uma atividade habitual de exercícios militares", mas deu a entender que Moscou foi contactada sobre a questão.
"Uma tal atividade deve respeitar o direito internacional, os direitos das demais nações e a segurança das demais aeronaves e barcos".

Um bombardeiro russo TU-95 voa a noroeste da ilha de Okinoshima, no Japão em agosto do ano passado Foto: Ministério da Defesa do Japão / Reuters
Há alguns dias, um relatório da European Leadership Network (ELN) revelou vários incidentes aéreos entre Rússia e Estados Unidos nos últimos meses, desde o incremento das graves tensões envolvendo a Ucrânia.
Segundo a organização, bombardeios russos realizaram, no início de setembro, exercícios militares nas proximidades da costa canadense, mas sem violar o espaço aéreo do vizinho Estados Unidos.
Psaki também comentou os planos do ministério russo da Defesa, publicados nesta quinta-feira pela imprensa, que revelam que Moscou planeja manter uma maior presença militar no Atlântico e no Pacífico, incluindo o Caribe e o Golfo do México, em águas internacionais próximas aos Estados Unidos. "Estimamos que no momento, em termos de segurança, tal atividade militar não se justifica (...), não nos parece necessária".
#terra.com.br

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