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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

segunda-feira, 5 de março de 2018

ANGOLA: ISABEL DISPARA PARA MATAR E PROMETE MUITO MAIS FOGO.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



“Foi com espanto que acompanhei as declarações proferidas na Conferência de Imprensa da Sonangol a 28 de Fevereiro 2018. Não posso deixar de demonstrar a minha total indignação com a forma como, sob o título de “Constatações/Factos” foram feitas acusações e insinuações graves, algumas das quais caluniosas, contra a minha honra e contra o trabalho sério, profissional e competente que a equipa do anterior Conselho de Administração desenvolveu ao longo de 18 meses”, começa por dizer, em comunicado de imprensa, Isabel dos Santos, a anterior Presidente do Conselho de Administração da Sonangol.

Eis, na íntegra, o demolidor comunicado de Isabel dos Santos, em que nem Carlos Saturnino nem João Lourenço saem ilesos. Trata-se, aliás, de um documento que tem, entre outras, a especial virtude de pôr à prova Angola como um Estado de Direito. Se o for de facto, vão rolar cabeças. Se ficar tudo na mesma, então confirma-se que o país não passa de uma república das bananas:
“Após apenas 4 slides muito genéricos e superficiais sobre a performance da empresa e do sector petrolífero em Angola, a conferência de imprensa rapidamente deixou de se concentrar naquilo que deveria ser o seu propósito:
– analisar a empresa, e detalhar o plano de reestruturação da Sonangol e do sector, que tanto necessitam, dando continuidade ao processo de transformação, e reestruturação iniciado pelo anterior CA, e conforme instruídopelo Executivo.
Em vez disso, lançou-se um ataque directo ao anterior Conselho, e à minha pessoa em particular, com insinuações e acusações directas de desonestidade.
Gostaria de deixar claro que não deixarei de tomar todas as medidas, e encetar todas as providências legais, adequadas e necessárias à protecção do meu bom nome e defesa dos meus direitos.
Sem prejuízo disso, não posso deixar de responder desde já a algumas das acusações lançadas naquele documento:

1. Programa de Reestruturação da Sonangol

As acusações e insinuações proferidas, além de falsas, servem para atiçar um clima de instabilidade e desconfiança, que prejudica a Sonangol, e desvia as atenções daquilo que certamente é a preocupação fundamental –
“Qual é o futuro da empresa? E como reforçar a competitividade do sector petrolífero?”
Porquê Carlos Saturnino fabrica estas mentiras e põem em causa as decisões tomadas pelo anterior Conselho de Administração e pelo Executivo?
Trata-se nada mais que um circo, uma encenação! Procurar buscar um bode expiatório, para esconder o passado negro da Sonangol, e escolher fazer acusações ao anterior Conselho de Administração! Ora, isto não passa de uma manobra de diversão, para enganar o povo sobre quem realmente afundou a Sonangol. E seguramente não foi este Conselho de Administração a que presidi, e que durou 18 meses, que levou a Sonangol à falência!
Em 2015, após a apresentação pelo Dr. Francisco Lemos, então PCA da Sonangol, do “Relatório Resgate da Eficiência Empresarial”, o Executivo angolano tomou conhecimento da gravidade do problema da Sonangol.
A Sonangol, que supostamente deveria ser a segunda maior empresa de Africa, soube-se de repente que estava falida, e incapaz de pagar a sua dívida bancária.
Em consequência deste facto, o Executivo angolano tomou a decisão de criar a Comissão de Reestruturação do Sector dos Petróleos, e de contratar um grupo de consultores externos.
A Comissão de Reestruturação do Sector dos Petróleos criada por Decreto Presidencial 86/15 Data 26.10.2015, foi composta por: Ministro dos Petróleos, Ministro das Finanças, Governador do BNA, PCA da Sonangol, Ministro da Casa Civil da Presidência da República.
Transcrevo a Acta da Reunião da Comissão do Sector dos Petróleos, realizada em Luanda, no CDI a 15 de Dezembro de 2015:
Presentes: MinFin, MinPet, BNA, PCA SNG, Ministro Casa Civil, BCG (AG, JH) PwC (IF, JM, ) VdA (PTC, RA), Wise.
Documento de apoio: “151211-Reuniao_Comissao-kick-off_V10”
Apresentação das várias equipas (BCG, VdA e PwC) de consultores;
Importância do projecto ter um gestor transversal no projecto dada a complexidade e abrangência do projecto;
Credenciais de cada uma das empresas consultoras;
Apresentação do calendário e etapas do processo –
“prazo exigente; projecto começará com um diagnóstico detalhado, seguido de um desenho detalhado finalmente um plano de reestruturação detalhado.”
“….Procuraremos ao longo do processo identificar quick-wins que permitam ir cristalizando poupanças de custos e de aumento de eficiências.”
E, como deliberado na própria acta:
“Importância do projecto ter um gestor transversal no projecto dada a complexidade e abrangência do projecto;”
Foi assim, em representação do governo de Angola, assinado pelo Ministério das Finanças, um contrato de consultoria para Reestruturação do Sector dos Petróleos em Angola, com empresa Wise Consulting, na qualidade de coordenador de um alargado grupo de consultores identificados.
Foi solicitado pelo Executivo, que este grupo de consultores identificados desenhasse a solução, e apoiasse também na implementação da solução, devendo para tal apoiar e trabalhar com a gestão da Sonangol.
Este contrato foi posteriormente cedido à empresa Matter, por razões de organização interna do grupo de consultores e a pedido destes. A Matter, foi o gestor transversal do projecto, foi a entidade coordenadora, e gestora dos diversos programas de consultoria prestados no âmbito da reestruturação da Sonangol, nomeadamente pelos consultores: PriceWaterCoppers, Boston Consulting Group, ODKAS, UCALL, VDA, McKinsey, etc., e que teve a responsabilidade de optimizar os custos, prestações e resultados da consultoria.
A cessão da posição contratual, e contratação foi oficial, e com a autorização do Conselho de Administração da Sonangol, e do seu PCE, Presidente da Comissão Executiva, conforme a acta numero 7 data 23 de Maio de 2017.
Pôr em causa hoje as decisões tomadas pelo governo angolano em 2015 e 2016, pôr em causa a presença de consultores, pôr suspeitas sobre o trabalho realizado e pagamentos feitos, significa negar o facto de que a Sonangol estava falida.
Pôr em causa a decisão do Governo angolano em querer reestruturar a Sonangol, e tentar manipular a opinião publica, para que se pense que a administração anterior trouxe os consultores por falta de competência ou por interesses privados, significa querer reescrever a história, e atribuir a outros as responsabilidades da falência da Sonangol.
Esta manipulação dos factos assemelha se a um autêntico revisionismo, e só pode ter como objectivo, o regresso em força do que convém chamar como “a antiga escola” da Sonangol.

2. No que refere a Custos com Consultores

Perante esta insinuação de gastos excedentários e esbanjamento em consultores, afirmo que o Conselho de Administração a que presidi foi o que menos gastou em consultoria na Sonagol nos últimos 5 anos!
Ao contrário das suas afirmações aqui vão os factos:
– em 2014 a Sonangol gastou 254Mio$ com consultoria.
– em 2015 a Sonangol gastou 115Mio$ com consultoria.
– o custo de consultoria em 2016 foi: 79,7Mio$
– o custo de consultoria em 2017 foi: 90,5Mio$
O CA a que presidi reduziu para cerca de metade os custos com consultoria comparativamente à média anual no período 2013-2015.
Esta redução de custos de consultoria foi conseguida, sem prejuízo da qualidade e capacidade de aportar valor da equipa de consultores seleccionados, envolvendo 10 empresas, entre as quais líderes internacionais de consultoria estratégica e gestão, escritório de advocacia de primeira linha e a maior empresa de auditoria e assessoria financeira do mundo, entre outras.
Recordo o diagnóstico da situação da empresa realizada pelo Dr. Francisco Lemos, PCA da Sonangol que me antecedeu, no relatório “Resgate da eficiência Empresarial” com data de 15 de Maio de 2015. Nas próprias palavras do antigo PCA Francisco Lemos, ele reconhece as debilidades da Sonangol, cito:
1. “A Sonangol apresenta uma enorme e tal extrema debilidade de assentar-se e mover-se por si própria. (…)
2. O actual modelo operacional, que adquiriu dimensão diferente e acrescida após 2008, caracteriza-se pela crescente dependência da Sonangol do (…) outsourcing de serviços do básico ao especializado. (…)”
3.“O modelo operacional da Sonangol fracassou e está falido. Deixamos de aprender a “saber fazer” e aprendemos a “contratar/subcontratar”.”
4.“Funções críticas são desempenhadas por “terceiros” em virtualmente todas as subsidiárias da empresa”.
Não podemos esquecer ou esconder esta situação de partida, descrita pelo Dr. Francisco Lemos em Maio de 2015, e não é possível numa empresa parar esta dependência de terceiros de um dia para outro!

Capacitação e Promoção de Talento e Quadros Angolanos

Apesar dessa dependência histórica da Sonangol de consultores externos, o CA a que presidi fez – contrariamente às administrações anteriores – um esforço muito evidente de alterar a situação, e reforçar a estrutura de quadros da Sonangol, internalizando competências vitais, e assim diminuiu para metade os custos de consultoria comparando com os anos anteriores.
Conseguimos reduzir os custos de consultoria para metade, a comparar com o ano 2014, graças a diversas iniciativas, nomeadamente:
• Identificamos, recrutamos e promovemos de jovens talentos Angolanos a novos cargos;
• Criamos pela primeira vez na Sonangol o Programa de formação dos Futuros Líderes, habilitando-os a exercer funções de chefia de acordo com as melhores práticas de gestão internacionais;
• Promoção de dezenas de quadros internos nacionais para lugares de relevo nas diversas estruturas das varias empresas do grupo.
• Recuperação de quadros de grande valia que se encontravam inactivos, em casa, em regime de “aguarda colocação”, e que passaram a integrar Comissões Executivas e Direcções da Sonangol EP e suas subsidiárias.
• O convite e recrutamento de quadros angolanos de elevado valor que estavam a trabalhar em empresas internacionais e petrolíferas estrangeiras.
Perante esta óbvia redução dos custos com consultores, apenas se percebe a insinuação e informação parcial da Conferência de Imprensa como difamatória.

3. Transferência Bancária e Pagamento de Facturas no valor de USD38.1Milhões

Éfalsa a afirmação de que foram efectuadas transferências bancárias de USD 38,18Milhões após a cessação de funções da anterior Administração. O Sr. Carlos Saturnino tenta deliberadamente confundir a opinião pública fazendo crer que existiria aqui alguma irregularidade, ou falta de ética.
Ora, a ética profissional é estabelecida pela lei e pelo estatuto de gestor publico.
Realçamos, que o Estatuto do Gestor Público é claro quanto a esta matéria, e é a lei aplicável aos Administradores da SNL. E.P., e que consagra no seu artigo 27º o seguinte:
“No caso de cessação do mandato, o Gestor Empresarial Público nomeado mantém-se no exercício das respectivas funções, em regime de gestão corrente, até à tomada de posse do novo titular”.
A nomeação do novo CA aconteceu a 16 de Novembro de 2017, tendo as reuniões de passagem de pasta começado nesse dia. Não existem instruções de pagamentos, ou outras.
fonte: jornalf8.net


ESTÁDIO 11 DE NOVEMBRO ESTÁ EM PERIGO DE DESABAR.

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Recentemente, na primeira metade do mês em curso, o radialista Cândido Fortunato, da Rádio, 5 canal desportivo da Rádio Nacional de Angola, lançou um alerta na emissão diária “Crónica do dia, ponto de vista, visto ponto a ponto” depois de ter feito uma “visita” de circunstância ao estádio 11 de Novembro.

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Nessa visita verificou o estado de conservação em que o mesmo se encontra. O seu testemunho é uma denúncia aterradora do enorme desleixo e desprezo que os nossos (isto é como quem diz!) governantes votam aos bens e ao povo angolanos:
“Parece mentira, mas é verdade, o estádio 11 de Novembro, construído há pouco mais ou menos 7 anos, está à beira de ir abaixo! Quando para lá me desloquei em busca de alguns serviços públicos, já que à volta do estádio há lojas, restaurantes, bancos e mesmo um serviço de migração e estrangeiros, tive a oportunidade de fazer uma vistoria, uma “chekagem” sobre a conservação do mesmo e fiquei bastante preocupado, porque, felizmente, vi nascer aquela grande infra-estrutura que acolheu a CAN de 2010, (Copa de África das Nações) desde que foi posta a primeira pedra até à sua conclusão e inauguração.
O que constatei com olhos de ver é aterrador, os pilares que sustentam o próprio estádio estão a ceder, ou seja, estão a ser demolidos pelo próprio solo a um nível de 20 a 30 centímetros e, em alguns sítios, nota-se já a existência de ligeiras crateras que vão roendo a base dos pilares, além de que os tijolitos que formam a calçada estarem desnivelados ao ponto de formarem lombas aqui e ali e alguns deles estarem fora dos lugares em que foram postos. Pergunta-se: será que ninguém é capaz de ver isso!?
O estádio 11 de Novembro é simplesmente a maior de todas as construções erguidas para receber a CAN de 2010 e hoje podemos ver que as estruturas de base estão a ceder, podendo um dia causar graves dissabores àqueles que para lá se deslocarão para assistir a qualquer evento que aí seja realizado.
Nas repartições que pude visitar, as paredes apresentam fissuras numa abertura de 2 a 5 centímetros, o que ignifica que, se não forem tomadas as devidas medidas elas vão se alargar até poderão provocar a desagregação da parede. Também fui capaz de compreender que o terreno à volta do estádio não foi correctamente compactado, o que provoca essas lombas a que atrás me referi, principalmente na zona próxima da entrada principal do estádio, chamada zona VIP.
Portanto, o alerta está lançado a todos os que queiram tomar a peito esta preocupação, sob pena de termos algum dia uma verdadeira desgraça desportiva. Esperamos pois, que esta situação se possa corrigir quanto antes, porque sabemos que toda a obra de alvenaria tem de ser, de tempos a tempos, submetida a uma indispensável vistoria e manutenção.
O convite está feito e, quem tiver dúvidas, é só deslocar-se ao estádio 11 de Novembro e percorrer as zonas onde estão instalados os pilares que servem de suporte ao mesmo para poder ver com olhos de ver que alguns deles já estão a ceder, e a uma velocidade incrível, pois, apesar de a construção ser data de apenas há 7 anos o desnível visível a olho nu é, como já disse de 20 a 30 centímetros. E isso é preocupante, tanto assim que, quem de direito tem de tomar rédeas à situação”.
fonte: jornalf8.net

Protesto em Dakar: Karim convocado pelas autoridades de Qatar.

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O governo Qatar espera mais restrições a Karim Wade, que foi exilado desde junho de 2016. Suas recentes saídas e encontros com os líderes dos PDS irritam Doha. Quem disse é o ex-ministro que não aceitaria que seu território sirva de espinha dorsal para a política.

De acordo com o jornal Le Quotidien, o governo pediu-lhe para encerrar as reuniões que ele estava organizando com altos funcionários do Partido Democrata Senegal (PDS).

As fontes do jornal dizem que esse pedido de ordem das autoridades do Qatar segue um protesto pelo governo de Dakar. Ele reclamou da frequência das visitas dos oficiais do partido, Oumar Sarr e Madické Niang, o que significa que eles não fizeram meros telefonemas de cortesia.

Dakar lembrou a Doha que Karim Wade tinha sido "perdoado por razões humanitárias o que permitiu-lhe deixar o país" após uma intervenção pessoal do Emir do Catar. E uma das cláusulas deste acordo estipulava que Karim Wade se abstenha de qualquer manobra política.

Assim, portanto, as autoridades do Qatar convocaram o filho do ex-presidente para ordená-lo a cessar toda a atividade política que poderia prejudicar as boas relações entre o Senegal e o Catar.

fonte: seneweb.com


AOS POUCOS A COMUNIDADE INTERNACIONAL MUDANDO DE OPINIÃO EM RELAÇÃO AO Domingos Simões Pereira.

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Fonte: Doka Internacional (Ogiva Nuclear)
 
Aos poucos a comunidade internacional mudando de opinião em relação ao DSP. Depois desta triste vergonha da marcha do fiasco, recebi uma chamada de um amigo das Nações Unidas perguntando- me:
“ Meu caro amigo, afinal o que é que se passa nesta tua terra? Porque o que assistimos hoje foi bastante triste e deixou- me e alguns dos meus colegas confuso “
E eu lhe respondi, olhe meu caro amigo, de momento não estou no terreno devido a uma viagem a Portugal, vou recebendo informações através da minha equipa como sabe, mas a única coisa que lhe posso adiantar é o seguinte:

1. DSP sempre viveu politicamente na base de mentira e orquestrações manipulando a tudo e a todos inclusive os órgão de comunicação social e aos tribunais em certo ponto.

2. O nosso lado, desprezam a comunicação social e se acomodam rapidamente vendo o navio a passar.

Quero dizer com isto, quando alguém te ataca, eu no lugar de legitima defesa, acabo com a tua raça mas sem pensar duas vezes.

Mas o nosso lado permitiram para chegarmos aonde chegamos, não sei se foi por medo, se foi por falhas estratégicas ou se foi por parvoíce, mas por alguma coisa foi, porque tendo tudo nas mãos, o estado em sentido geral e chegarmos ao ponto em que chegamos, foi porque alguma coisa falhou ou alguém nos fez falhar.
 
Leia também:

PAIGC - Secção França

A Indignação E Incompreensão !
A Secção França de PAIGC vem manifestar a sua indignação pela forma como foi organizado o dito « 9° Congresso de PAIGC » e o não reconhecimento dessa assembleia de colegas e amigos que para nôs, não é nada se não um encontro de colegas e amigos.

A direcção cessante conduzida pelo camarada Domingos Simões Pereira não têm uma estratégia para unir o Partido, não podemos fazer um congresso de um Partido como o PAIGC sem uma estratégia para reunir todos os seus militantes no sentido de realizar a sua unidade.

 Muito antes do dito congresso, constatamos um silêncio da parte da direcção cessante que por sua vez preferiu evitar qualquer contacto conosco como Secção do Partido em França. Preferindo estabelecer relações com um grupo de indivíduos fora da nossa Secção em França cujo o Presidente é o camarada Jorge Albino Monteiro.

Não compreendemos essa atitude de camarada Domingos Simões Pereira e seus amigos que nôs acolhemos em França, protegemos, acompanhamos e orientamos com os nossos sacrifícios pessoais e familiares para os seus sucessos no congresso de Cachéu e nas eleições de 2014. Estamos a analisar a situação para ver a falha e o que se passou de concreto para que haja uma atitude dessa.

Houve uma total inversão dos valores do Partido, tirando toda a legitimidade aos dirigentes que organizaram este congresso travestindo a verdade e as regras do funcionamento do Partido, violando flagrantemente os estatutos do Partido.

Hoje, nôs militantes de base do Partido, nâo podemos aceitar que alguém conduza o Partido à explosão ou ao seu desaparecimento na cena nacional. O debate e o voto pertencem aos militantes.

Estamos comprometidos à trazer a Paz efectiva no Partido e na Guiné, criando as bases de uma segurança garantida para todos no pais. Porque o vocabulário de guerra permanente e o desejo de destruir os outros não pode continuar a ser regra, no funcionamento interno do PAIGC.

Pensar nos horrores de uns sobre os outros, nas ameaças e tentativas de humilhação dos camaradas não faz parte do pensamento politico do PAIGC e falar a verdade que refere as preocupações das pessoas é o que nos interessa.

Todos os militantes vitimas de exclusão pela direcção cessante do PAIGC podem ter a certeza que o 9° congresso ordinário do Partido será realizado para tirar o partido e o país dos caos. 

Os militantes e cidadãos guineenses precisam ver sua esperança alcançada e garantida pelos valores do Partido e da Nação.Temos uma grande capacidade de debate politica entre militantes do Partido. Este Congresso vai permitir que todos os militantes privados de seus direitos, de se reintegrar, exprimir e votar. 

Precisamos de um Congresso de militantes, para militantes e pelos militantes para depois projetarem a construção do nosso Partido e a nossa Guine Bissau. Ninguém tem a autoridade de privar os militantes dos seus direitos à expressão, à candidatura e voto no Partido, que fique claro.

Lille, dia 04 de março de 2018
1°- vice-Presidente 
CANTE Dembo

NOTÍCIA DC: A CEDEAO vai voltar ainda com mais estrondo. O NÃO cumprimento do Acordo de Conacri fará com que quem quer que entre para o 'governo' ILEGAL de Artur Silva seja ALVO DE SANÇÕES! Siga para bingo! AAS.

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E mesmo se o JOMAV chamar buldozzer's para arrasar a ANP...terá de cumprir com o acordo que ele próprio SOLICITOU. Não há escapatória possível! O presidente que se ponha a pau...AAS

NOMEADOS OS 17 NOVOS COMISSÁRIOS ESTATUTÁRIOS OFICIAIS DA CEDEAO INCLUINDO O GUINEENSE PhD DR. LEOPOLDO AMADO PARA AS ÁREAS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA

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A 18ª Sessão Extraordinária do Conselho de Ministros da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) realizou-se de 20 a 21 de Fevereiro em Lomé com a a nomeação de 17 novos comissários.

Esta sessão, presidida pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros do Togo, o Prof. Robert Dussey, na qualidade de Presidente do Conselho de Ministros da CEDEAO, viu a presença efetiva do novo Presidente da Comissão da organização sub-regional, Ivorian Claude Brou.

A seleção dos comissários foi feita por estudo de casos por caso de acordo com as posições com poder. O exame dos arquivos foi corroborado por entrevistas dos candidatos realizadas por dois júris constituídos para a circunstância.

No final deste processo, 17 novos funcionários estatutários (14 Comissários, 2 Diretores-Gerais, 1 Auditor Geral) foram submetidos à aprovação do Conselho de Ministros presidido por Robert Dussey, Ministro das Relações Exteriores do Togo.

A Guine-Bissau obteve o Departamento de Educação, Ciência e Cultura na qualidade do

Professor Dr, Leopoldo Amado

Conosaba/quadprofgui.blogspot.

Principal suspeito dos ataques no Burkina Faso está detido.

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Segundo o Governo, "um dos cérebros" dos ataques à Embaixada de França e à sede militar do país já foi ouvido pela Justiça. Grupo ligado à Al-Qaeda assumiu a autoria do atentados.

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Segurança reforçada na capital do Burkina Faso neste fim de semana
O Governo do Burkina Faso confirmou, este domingo (04.03), que deteve um dos principais suspeitos dos ataques que deixaram pelo menos 16 mortos na última sexta-feira na capital do país.
De acordo fonte governamental ouvida pela agência de notícias AFP, o detido poderia ser "um dos cérebros" por trás dos ataques na zona diplomática de Ouagadougou. O suspeito foi preso horas após os ataques, na sexta-feira, à Embaixada de França e ao quartel-general das Forças Armadas do país.
Ainda segundo esta fonte, há "fortes suspeitas" de que pessoas "infiltradas no Exército" haviam repassado informações ao Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (GSIM), que reivindicou a ação, dizendo ser uma represália por uma operação das tropas francesas realizada em fevereiro no Mali. O GSIM é formado por jihadistas do Sahel com ligações à Al-Qaeda.
O mais recente balanço do duplo ataque dá conta da morte de sete membros das forças de segurança do Burkina Faso e nove atacantes, além de pelo menos 80 feridos, entre civis e militares.
Burkina Faso Nach den Anschlägen
Carro incendiado em frente à embaixada francesa, em Ouagadougou
O Governo do Burina Faso disse que o ataque à sede militar foi realizado com um carro-bomba e que uma reunião regional contra o terrorismo pode ter sido o alvo pretendido. Ao visitar o local no sábado, o primeiro-ministro Paul Kaba Thieba disse que viu "cenas apocalípticas" e condenou "com a maior severidade esse ataque terrorista, covarde, que ataca nosso país, mais uma vez, que semeia a morte, destruição desnecessária".
"Situação calma"
Em Ouagadougou, a situação permanece calma, apesar de três pessoas terem tentado, sem sucesso, forçar uma barragem das forças de segurança numa zona próxima da Presidência do país, nos arredores da capital, na madrugada deste domingo, informou a AFP.
Dois indivíduos conseguiram fugir, mas o terceiro foi detido e abatido a tiro depois de, segundo a fonte governamental, ter tentado fugir com a arma de uma dos agentes de segurança.
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fonte: DW África

GUINÉ-BISSAU: Jovens guineenses pedem sanções políticas contra José Mário Vaz.

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Integrantes dos Cidadãos Inconformados com a crise política em Bissau pediram à CEDEAO, este domingo (04.03), que sancione o Presidente, que acusam de ser o mentor da situação no país.
fonte: DW África
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Em fevereiro, os guineenses sancionados pela CEDEAO protestaram em Bissau
O movimento cívico Cidadãos Inconformados, constituído principalmente por jovens guineenses, manifestou, este domingo, em frente à sede da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), em Bissau, a sua solidariedade para com as sanções que a organização impôs contra 19 personalidades do país, acusadas de serem responsáveis pelo impasse político no país. 
Os manifestantes também pediram que a CEDEAO aplique sanções políticas contra o Presidente da República, José Mário Vaz, que acusam ser autor da crise política que vive o país.
De acordo com o porta-voz do movimento Cidadãos Inconformados, Sumaila Djaló, "sendo José Mário Vaz o autor desta crise, o nome dele tem que figurar numa futura lista, queremos que seja sancionado pela CEDEAO".
O movimento entregou ao representante da CEDEAO na capital guineense, Blaise Diplo, um manifesto no qual agradecem o castigo aplicado às 19 personalidades, mas também frisam a sua vontade de ver o nome do Presidente entre os punidos.
Segundo outro representante dos Inconformados, Badilé Samy, as sanções da CEDEAO, que entre outras medidas impedem os visados de viajarem, "já estão a ter resultados". Samy insistiu que tais medidas sejam adotadas "por todas as instâncias internacionais".

Grupos terroristas terão coordenado atentado do Burkina Faso.

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