NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
"Se fosse da competência do governo, ele serviria muito mais do que isso. "Esta é a reação do presidente Macky Sall para a sentença de um ano de prisão atribuído ao Imam Ibrahima Seye por defender o terrorismo, e incitar a desobediência militar e intolerância religiosa.
Para o Chefe de Estado, que falava à Rfi esta manhã, "quando a segurança nacional está em risco, devemos ser punidos com firmeza, para não incentivar outros a seguirem o mesmo caminho ". Macky Sall acrescentou: "Acho que o governo deve apelar. Isto é o que é normal. "
#seneweb.com
Djemberém é um blog que aborda temas de carácter social, cultural e educativo; colabore com os seus arquivos, imagens, vídeos, para divulgação. O objectivo principal de sua criação é de divulgar informações privilegiadas sobre a África e o seu povo, assim como outras notícias interessantes. Envie para - vsamuel2003@gmail.com
Postagem em destaque
EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...
quinta-feira, 2 de junho de 2016
EX-CHEFE MILITAR DA GUINÉ-BISSAU PODE ENFRENTAR PRISÃO PERPÉTUA NOS EUA
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Bubo NaTchuto confessou os crimes de tráfico de droga em maio de 2014, estando em prisão preventiva em Nova Iorque desde então. Ex-chefe de Estado-Maior da Guiné-Bissau pode enfrentar prisão perpétua.
O ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau Bubo NaTchuto, que confessou os crimes de tráfico de droga em maio de 2014, acaba de pedir um novo advogado no tribunal de Nova Iorque onde o seu processo decorre.
Segundo fonte do tribunal, o novo advogado, que substitui Sabrina Shroff, já foi nomeado, chama-se Patrick James Joice e vai estar presente na próxima audição do caso, que acontece a 13 de junho.
Bubo Na Tchuto foi capturado pelos Estados Unidos numa ação antidroga em 2013 e confessou os crimes no ano seguinte, bem como outros três homens que foram detidos na mesma ocasião.
Ao contrário destes outros homens, que receberam a sua sentença meses depois, Na Tchuto ainda não foi sentenciado e o seu caso está selado no tribunal onde decorre.
Na altura da confissão, fonte ligada ao processo disse à Lusa que o ex-militar tomou essa decisão para conseguir uma redução da pena, que pode ir até perpétua.
Quanto aos outros homens, Tchamy Yala foi condenado a cinco anos de prisão, Papis Djeme foi condenado a seis anos e meio de prisão e Malam Mane Sanha já cumpriu os 36 meses de pena e foi deportado no final do ano passado para Portugal, por ter nacionalidade portuguesa e guineense, mas ter usado o passaporte português no processo de deportação.
Em abril de 2103, Na Tchuto e os companheiros foram detidos em águas internacionais, ao largo de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana.
Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares norte-americanos (cerca de 900 mil euros) por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau.
observador com Conosaba
Doka Internacional: In Jornal de Angola Online.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Para quem é burro como os editores do Bolg Progresso Nacional de Domingos Simões Pereira e seus lacaios, Angola é um estado livre e independente cujos cidadãos são livres de exprimir o que sentem desde o momento este sentir não visa tentar contra o estado que custou suor e sangue de bons filhos daquele País irmão. Por isso, um jornal bem pago, vende ideias demagogas de pessoas como DSP no intuito de desviar atenção aos Guineenses e a Comunidade Internacional, para fazer vincar a cultura da corrupção, nepotismo e da divisão de classe (Guineenses de primeira a Guineenses de quarta).
Com muito respeito aos editores do dito Jornal, o Doka Internacional entende que foram muito irresponsáveis na edição deste artigo que de certa forma não pode mais confundir ninguém.
Se não, vejamos o caso do famoso Luaty Beirão e outros activista em Angola. Ouve intentos no parlamento Português no sentido de um posicionamento a favor destes activistas ou golpistas mais não surtiu efeito. Facto que ratifica a cultura de não ingerência nos assuntos internos de outros País, porque cada estado sabe o povo que tem e cada presidente sabe o Governo que tem.
Vejo que este Jornal parece atento aos assuntos correntes da Guiné Bissau, mais não consegue fazer notícias sem que a mesma seja por encomenda.
Igualmente onde estavam quando o Presidente da ANP preside estupidamente uma sessão onde foram dirigidas palavras de insultos e difamação a Sua Excelência Sr. Presidente da República durante toda sessão?
Quem não se lembra da plataforma montada durante quatro dias no Palácio da República onde foram dirigidas palavras indecentes a figura do Presidente?
In Jornal de Angola Online, vocês não viram com certeza o recente ataque à vedação do Palácio da República liderado por antiga ministra da saúde e dois deputados do PAIGC acompanhados de aproximadamente três dezenas de cidadãos neste atentado contra o estado?
O dito artigo publicado pelo Jornal de Angola “In Jornal de Angola Online”não passa de uma encomenda do DSP e seu bando de bandidos e criminosos (inimigos do povo Guineense).
Para quem é burro como os editores do Bolg Progresso Nacional de Domingos Simões Pereira e seus lacaios, Angola é um estado livre e independente cujos cidadãos são livres de exprimir o que sentem desde o momento este sentir não visa tentar contra o estado que custou suor e sangue de bons filhos daquele País irmão. Por isso, um jornal bem pago, vende ideias demagogas de pessoas como DSP no intuito de desviar atenção aos Guineenses e a Comunidade Internacional, para fazer vincar a cultura da corrupção, nepotismo e da divisão de classe (Guineenses de primeira a Guineenses de quarta).
Com muito respeito aos editores do dito Jornal, o Doka Internacional entende que foram muito irresponsáveis na edição deste artigo que de certa forma não pode mais confundir ninguém.
Se não, vejamos o caso do famoso Luaty Beirão e outros activista em Angola. Ouve intentos no parlamento Português no sentido de um posicionamento a favor destes activistas ou golpistas mais não surtiu efeito. Facto que ratifica a cultura de não ingerência nos assuntos internos de outros País, porque cada estado sabe o povo que tem e cada presidente sabe o Governo que tem.
Vejo que este Jornal parece atento aos assuntos correntes da Guiné Bissau, mais não consegue fazer notícias sem que a mesma seja por encomenda.
Mas onde é que estava este Jornal quando as atribuições do Presidente República da Guiné Bissau foram usurpadas pelo então Governo corrupto do DSP?
Onde raios se meteram os editores deste Jornal, quando voluntariamente o Presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné Bissau decidiu fazer presidência aberta, falar em nome da nação, andar com uma coluna de defesa e segurança, direitos que são exclusivos à Senhor Presidente da República na constituição Guineense?
Igualmente onde estavam quando o Presidente da ANP preside estupidamente uma sessão onde foram dirigidas palavras de insultos e difamação a Sua Excelência Sr. Presidente da República durante toda sessão?
Quem não se lembra da plataforma montada durante quatro dias no Palácio da República onde foram dirigidas palavras indecentes a figura do Presidente?
In Jornal de Angola Online, vocês não viram com certeza o recente ataque à vedação do Palácio da República liderado por antiga ministra da saúde e dois deputados do PAIGC acompanhados de aproximadamente três dezenas de cidadãos neste atentado contra o estado?
Por favor, nós também somos povos livres e soberanos e merecemos devido respeito de outros povos.
Em suma, se Domingos fosse inteligente e patriota, e não olhava apenas para seus interesses, este seria para ele o momento certo de ir buscar emprego neste Jornal (In Jornal de Angola Online) visto que ambos detêm a mesma capacidade de mentiras e desinformação, porque amanhã poderá ser demasiado tarde.
Angola: Presidente dos Santos permanece único candidato do partido no poder.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Presidente José Eduardo dos Santos. ARQUIVO | NATION MEDIA GROUP
O líder de longo período servindo Angola, José Eduardo dos Santos é até agora o único candidato à presidência do seu partido à frente da eleição geral prevista para agosto de 2017.
O MPLA está programado para realizar o seu sétimo congresso em agosto, de onde se espera o nome do seu porta-bandeira para as eleições de 2017.
O MPLA em abril convidou candidatos para a presidência do partido, mas não atraiu nenhum.
Candidatos
Os possíveis candidatos foram obrigados a fornecer 200.000 assinaturas como membros do partido.
O prazo 30 de maio para as aplicações foi estendido agora para o final de junho.
"Até o momento, não há nenhuma outra candidatura para além da do camarada José Eduardo dos Santos, disse aos jornalistas " o vice-presidente do MPLA, Roberto de Almeida.
O país
"O período de inscrição estará aberta até o final de junho", acrescentou.
O Presidente dos Santos, de 73 anos de idade, e seu Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) têm governado o país desde 1979.
O líder angolano é o segundo mais antigo líder da África depois de Theodoro Obiang 'Nguema da Guiné Equatorial.
#africareview.com
Presidente José Eduardo dos Santos. ARQUIVO | NATION MEDIA GROUP
O líder de longo período servindo Angola, José Eduardo dos Santos é até agora o único candidato à presidência do seu partido à frente da eleição geral prevista para agosto de 2017.
O MPLA está programado para realizar o seu sétimo congresso em agosto, de onde se espera o nome do seu porta-bandeira para as eleições de 2017.
O MPLA em abril convidou candidatos para a presidência do partido, mas não atraiu nenhum.
Candidatos
Os possíveis candidatos foram obrigados a fornecer 200.000 assinaturas como membros do partido.
O prazo 30 de maio para as aplicações foi estendido agora para o final de junho.
"Até o momento, não há nenhuma outra candidatura para além da do camarada José Eduardo dos Santos, disse aos jornalistas " o vice-presidente do MPLA, Roberto de Almeida.
O país
"O período de inscrição estará aberta até o final de junho", acrescentou.
O Presidente dos Santos, de 73 anos de idade, e seu Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) têm governado o país desde 1979.
O líder angolano é o segundo mais antigo líder da África depois de Theodoro Obiang 'Nguema da Guiné Equatorial.
#africareview.com
ANGOLA: PRESIDENTE, TENHA VERGONHA!
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Segundo o Boletim Oficial do regime de José Eduardo dos Santos, “o Governo reafirma o seu propósito de materializar o estabelecido nos instrumentos jurídicos, nacionais e internacionais, aplicáveis à protecção e à promoção dos direitos inalienáveis da pessoa humana e da criança em particular”.
Como anedota até não está mal. Mas a questão das nossas crianças não se coaduna com os histriónicos delírios de um regime esclavagista que as trata como coisas.
Numa declaração a propósito do Dia Internacional da Criança, que se comemora hoje sob o lema “Com os 11 Compromissos reforcemos o Desenvolvimento Integral da Criança”, o Governo sublinha que, na qualidade de signatário da Convenção sobre os Direitos da Criança, Angola adoptou e incorporou na legislação nacional os princípios estabelecidos naquele instrumento jurídico internacional, no que diz respeito à garantia da sobrevivência e ao bem-estar das crianças.
Assinar convenções, o governo assina. Cumpri-las é que é uma chatice. Por alguma razão, por cada 1.000 nados vivos morrem em Angola 156,9 crianças até aos cinco anos, apresentando por isso a mais alta taxa de mortalidade mundial em 2015.
No documento, o Governo garante que tem adoptado medidas administrativas, legislativas e de outra natureza, com vista à implementação dos direitos da Criança universalmente reconhecidos e plasmados na Constituição da República, sem distinção de sexo, crença religiosa, raça, origem étnica ou social, posição económica, deficiência física, lugar de nascimento ou qualquer condição da criança, dos seus pais ou dos seus representantes legais.
Muito gosta o regime de gozar com a nossa chipala, fazendo de todos nós um bando de malfeitores matumbos. Como se não soubéssemos que as nossas crianças são geradas com fome, nascem com fome e morrem, pouco depois, com fome.
“Angola registou avanços consideráveis com o estabelecimento de um quadro legal de referência para a promoção e defesa dos direitos da criança em vários domínios, designadamente com a adopção da Lei sobre a Protecção e Desenvolvimento Integral da Criança, que incorpora os princípios da Convenção dos Direitos da Criança e da Carta Africana e os 11 Compromissos para a Criança, que se constituem, de facto, no núcleo de uma agenda nacional para a criança angolana”, lê-se no documento.
Será por isso que Angola aparece na cauda da tabela da mortalidade infantil mundial e foi o país com a segunda mais baixa esperança de vida em 2015, segundo o último relatório anual da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O Governo afirma igualmente que a materialização dos Planos de Reconstrução e Desenvolvimento Nacional, associados às Políticas e Programas de Protecção Social, têm favorecido a melhoria das condições de vida da população e, consequentemente, das crianças angolanas.
Será por isso que a esperança média de vida à nascença em Angola cifrou-se nos 52,4 anos, apenas à frente da Serra Leoa, com 50,1 anos.
Diz o regime no texto enviado ao Boletim Oficial, que apesar das condições conjunturais difíceis por que passa a economia nacional e internacional, o Governo vai continuar a desenvolver esforços significativos para reconstruir os sistemas e infra-estruturas sociais, para aumentar a oferta, cobertura e qualidade dos serviços de saúde materno-infantil, para a expansão da educação e para a implementação dos programas de vacinação, de água potável e saneamento, a fim de se verificarem progressos substanciais no Índice de Desenvolvimento Humano.
“Nesta data especial, o Governo apela a todas as instituições públicas e privadas, às famílias, às igrejas e à sociedade civil em geral para transmitirem às crianças valores, informações e normas de comportamento de interesse social e cultural, no sentido de contribuírem para o desenvolvimento harmonioso da sua personalidade, das suas aptidões e capacidade mental e física, para que elas assumam uma vida responsável numa sociedade livre, com espírito de compreensão, paz, tolerância, igualdade do género e respeito ao meio ambiente”, sublinha o documento.
No documento, o Governo sublinha que a magnitude das tarefas que ainda tem por realizar, exige que os direitos das crianças sejam respeitados, protegidos e valorizados por todos os cidadãos, para que elas possam viver dignamente, com muito amor e carinho.
“Nunca nos devemos esquecer que elas serão o nosso futuro”, destaca o Governo no auge do seu etílico delírio, saudando todas as crianças, augurando que possam viver saudáveis e felizes e que a breve trecho possam desfrutar de todos os benefícios de uma protecção integral que garanta a realização plena dos seus direitos fundamentais.
#http://jornalf8.net/
ANGOLA: AGORA É QUE VAI SER…
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A nova mina do Cutato, província angolana do Cuando Cubango, arranca este ano, após um investimento de 226 milhões de dólares, e produzirá 18 mil toneladas de ferro, um dos vários projectos mineiros em curso. Crise? Não. Quem diria…
Sua majestade o rei de Angola, José Eduardo dos Santos, deu ordens para todos diversificarem a economia. Vai daí, não há ministro que se preze que não tenha projectos para apresentar ou reapresentar.
A informação foi hoje avançada pelo ministro da Geologia e Minas de Angola, Francisco Queiroz, em conferência de imprensa, na qual radiografou o sector que dirige.
Segundo o governante, o projecto, na localidade de Cutato, no município do Cuchi, encontra-se em fase bastante avançada e vai gerar 3.500 postos de trabalho. E, como todos os outros, vai com certeza gerar muitos votos para o MPLA.
O projecto combinado, com uma plantação de eucaliptos, para a produção de carvão vegetal com vista ao fornecimento de energia para o seu funcionamento, vai estar em condições de atingir as 90 mil toneladas de ferro no próximo ano.
Ainda na área do ferro, está em preparação o arranque do projecto mineiro siderúrgico de Cassinga, província da Huíla, cuja primeira fase deverá iniciar entre 2017 e 2018, indicou o ministro.
“O projecto mineiro siderúrgico de Cassinga já funcionou no período colonial e teve um período de re-arranque, mas depois abrandou. Neste momento o titular do poder executivo [Presidente José Eduardo dos Santos] orientou a sua reabertura dentro de um novo modelo, que está em curso”, explicou o governante angolano.
Essa primeira fase prevê a produção anual de 1,700 milhões de toneladas de ferro, podendo gerar 800 postos de trabalho.
Na província do Cuanza Norte, o desenvolvimento de um projecto de exploração de ferro está previsto para a localidade do Cerca, com um custo avaliado em 290 milhões de dólares, podendo garantir emprego a 100 pessoas a partir de 2018.
Relativamente à exploração do ouro, o ministro da Geologia e Minas angolano avançou que o projecto da mina do Mpopo, província da Huíla, com o custo de 288 milhões de dólares, vai iniciar a montagem das minas em 2017 e a produção em 2018, devendo gerar cerca de 250 novos empregos.
“Há um outro projecto de outo na província da Huíla também, que está um pouco mais atrasado, mas é um projecto promissor também e que vai gerar não apenas postos de trabalho como receitas fiscais para o Estado”, destacou.
A exploração do fosfato é outra aposta do Governo angolano, que tem em preparação o arranque de um projecto, em 2017, na localidade de Lucunga, na província do Zaire, que na primeira fase tem um custo de cerca de 130 milhões de dólares.
A montagem da mina está prevista para 2017 e o início da produção de fertilizantes para a agricultura em 2018, disse o ministro.
“Temos também outro projecto na província de Cabinda, na localidade de Cacata, um projecto de 114 milhões de dólares, que pode arrancar em 2017 e gerar 300 novos postos de trabalho e 2018 iniciar a produção dos fertilizantes”, acrescentou Francisco Queiroz.
O caso concreto de Cabinda
OGoverno concessionou por 35 anos a exploração de fosfatos numa área de 21,16 quilómetros quadrados na província de Cabinda, onde existem reservas estimadas em mais de 500 milhões de toneladas.
A nível agrícola, das pescas, pecuária e florestas Cabinda tem grandes potencialidades mas, de facto, a sua maior riqueza está no subsolo: Petróleo, diamantes, fosfatos e manganês.
Segundo o despacho de 13 de Fevereiro de 2015, assinado pelo ministro da Geologia e Minas, Francisco Queiroz, a concessão corresponde ao designado depósito de Cacata.
A pequena distância da povoação de Cacata, nas margens do riacho Nhenha, foi ainda no tempo colonial reconhecido um jazigo numa extensão de 2.500 metros. A camada de fosfatos, não lapidificada, oscila, ao longo de todo o depósito, entre 10 e 14 metros. O jazigo é cortado por falhas, que determinam a modificação da camada. Tal como outros jazigos, mas aqui de forma mais nítida, verifica-se que a parte mais superficial da camada apresenta um aspecto particular: um grés muito branco, cavernoso e leve. Trata-se dum fosfato de alumínio, de origem secundária.
Os direitos para exploração de rocha fosfática são atribuídos à empresa Mongo Tando.
Trata-se, segundo algumas previsões, do maior depósito de fosfatos em Angola, matéria-prima utilizada sobretudo como fertilizante e que também estará presente, em grandes quantidades, na província do Zaire.
O projecto para a mina de Cacata envolve a construção de um complexo químico para a produção de fertilizantes e de uma fábrica de beneficiação da rocha, entre outros equipamentos.
Segundo os termos da concessão atribuída à empresa Mongo Tando, os direitos da fase de exploração são válidos por 35 anos, incluindo prospecção e avaliação. Findo esse período, a mina reverte a favor do Estado, conforme define o Código Mineiro.
O ministro da Geologia e Minas anunciou em Setembro de 2014 a construção de uma unidade de produção de fertilizantes no norte do país, para suprir as necessidades nacionais do país, que rondam as 400 mil toneladas por ano.
De acordo com o ministro Francisco Queiroz, o arranque da unidade de fertilizantes do Soyo, na província do Zaire, estaria previsto para 2015 e permitirá ultrapassar uma lacuna no sector agrícola nacional.
“Angola poderá ter em breve resolvida a necessidade de 400 mil toneladas de fertilizantes que consome por ano e ainda exportar uma grande quantidade”, disse o governante.
De acordo com Francisco Queiroz, o executivo está ainda a estudar a criação de uma empresa para “garantir os interesses do Estado nos agro-minerais”, tendo em conta o “papel importante” da agro-indústria no “crescimento e diversificação da economia” do país.
Nesta área, inserem-se os projectos para a exploração de fosfatos nas províncias de Cabinda e Zaire.
#http://jornalf8.net/
Assinar:
Postagens (Atom)