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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Corpo de Kadafi está em lugar secreto, diz governo líbio.

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Imagem retirada de um celular e distribuída pela agência AFP mostra o que seria Kadafi após captura, em Sirte . Foto: AFP 
Imagem retirada de um celular e distribuída pela agência AFP mostra o que seria Kadafi após captura, em Sirte
Foto: AFP
O corpo do líder líbio deposto Muammar Kadafi está sendo levado para um lugar secreto por razões de segurança, disse Mohamed Abdel Kafi, membro do Conselho Nacional de Transição (CNT), o governo provisório líbio.
Kadafi morreu de ferimentos sofridos na quinta-feira, quando as forças do CNT completaram a tomada de Sirte, sua cidade-natal, último bastião de apoio ao ex-líder líbio, disseram autoridades do governo provisório. Em Bruxelas, a Otan confirmou ter atacado dois veículos militares perto de Sirte.
"Às 8h30 de hoje (3h30 no horário de Brasília), aviões da Otan atingiram dois veículos militares das forças pró-Kadafi que integravam um grupo maior nas redondezas de Sirte", disse o porta-voz militar da Otan, coronel Roland Lavoie.
"Esses veículos armados conduziam operações militares e representavam uma clara ameaça aos civis." Anteriormente, uma autoridade militar do CNT, Abdel Majid Mlegta, disse à Reuters que Kadafi tinha sido capturado e fora ferido nas pernas quando tentava fugir em um comboio.
Líbia: da guerra entre Kadafi e rebeldes à batalha por Trípoli
Motivados pelos protestos que derrubaram os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em fevereiro para contestar o coronel Muammar Kadafi, no comando desde a revolução de 1969. Rapidamente, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas de leste a oeste.
A violência dos confrontos gerou reação do Conselho de Segurança da ONU, que, após uma série de medidas simbólicas, aprovou uma polêmica intervenção internacional, atualmente liderada pela Otan, em nome da proteção dos civis. No dia 20 de agosto, após quase sete meses de combates, bombardeios, avanços e recuos, os rebeldes iniciaram a tomada de Trípoli, colocando Kadafi, seu governo e sua era em xeque. Na dia 23 de agosto, os rebeldes invadiram e tomaram o complexo de Bab al-Aziziya, em que acreditava-se que Kadafi e seus filhos estariam se refugiando, mas não encontraram sinais de seu paradeiro. De acordo com o CNT, mais de 20 mil pessoas morreram desde o início da insurreição.

Fonte: www.terra.com.br

Em artigo, Fidel Castro elogia Chávez e defende reforma do Conselho de Segurança da ONU.

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  • Fidel considera Chávez (foto) responsável por várias mudanças positivas na Venezuela  
  • Fidel considera Chávez (foto) responsável por várias mudanças positivas na Venezuela
Em tratamento médico em Havana, capital cubana, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, passou os últimos dias alternando exames de saúde e conversas com Fidel Castro, ex-presidente de Cuba. Em um artigo publicado hoje (19) na imprensa cubana, intitulado Reflexões de Fidel, o cubano se refere às conversas com Chávez sobre vários temas e defende a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Para Fidel, assim como para a presidenta Dilma Rousseff, é fundamental ampliar o Conselho de Segurança das Nações Unidas. O cubano lembrou que várias nações emergentes na América Latina, Ásia e África têm condições de ocupar assentos no órgão. Como exemplos a serem seguidos, ele citou a China e a Rússia – que ocupam assentos permanentes no conselho e faz oposição às políticas norte-americana e europeia.

Atualmente, são membros permanentes do conselho a China, França, Rússia, o Reino Unido, e os Estados Unidos. Os assentos rotativos são ocupados pela Bósnia-Herzegovina, Alemanha, por Portugal, pelo Brasil, pela Índia, África do Sul, Colômbia, pelo Líbano, Gabão e pela Nigéria.
No texto, Fidel elogiou Chávez, lembrando que o conhece há 17 anos e que ele é o responsável por várias mudanças positivas na Venezuela. Segundo ele, a Revolução Bolivariana, liderada por Chávez, gerou mais oportunidades de emprego e a redução da pobreza.
"Vejo com clareza, Hugo, que a Revolução Bolivariana, em brevíssimo tempo, pode criar emprego, não apenas para os venezuelanos, como também para os irmãos colombianos, um povo trabalhador, que, junto com vocês, lutou pela independência da América, 40% dos quais vivem na pobreza", disse o ex-presidente de Cuba dirigindo-se a Chávez.
Para Fidel, a Venezuela apresenta um “extraordinário desenvolvimento educacional, cultural, social e com imensos recursos energéticos e naturais, e será convertida em um modelo revolucionário para o mundo".
*Com informações da agência estatal de notícias de Cuba, Prensa Latina

fonte: www.uol.com.br

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