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segunda-feira, 12 de março de 2012

Malawi: Acabar com a HIV com utilização de telemóveis.

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Frazer Potani, AfricaNews repórter em Lilongwe, Malawi.

No Malawi, uma organização não governamental, (ONG), Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo (ADPP) vem utilizando os dispositivos móveis na luta contra o HIV e AIDS no Controle Total da Epidemia (TCE) do Projeto.
Telefone móvel
"O projeto foi iniciado em 2009 por organização Humana NetherIands juntamente com DAPP e envolve trabalhadores de campo na recolha de informação sobre HIV e SIDA nas zonas de captação através de clientes a entrevistar. Eles, então, apresentam os dados coletados para o nosso centro onde é analisado e armazenado para uso pelas partes interessadas ", disse o coordenador do programa DAPP Florença Longwe.

Cecil Gada, um oficial de campo envolvido na coleta de dados usando telefones celulares por meio de interrogatórios a clientes no distrito de Thyolo e compilá-los em software do telemóvel do projeto disse que muita gente aprecia a abordagem sobre o HIV e assuntos de AIDS .

"Durante a coleta de dados de cada pessoa que faz referencia individualmente, isso tem ajudado muitos dos que teriam de outra forma não falado sobre HIV e AIDS. O fato de que andamos de casa em casa isso cria um melhor entendimento entre os executores do programa e as pessoas ", disse ele.

No entanto, Gada disse que, apesar de alguns sucessos do projeto houve a necessidade de tratar também alguns desafios em HIV e luta contra a SIDA nas áreas abrangidas pelo projecto.

"Essas lacunas, por exemplo incluiem a necessidade de sensibilizar os clientes sobre a Mãe e Prevenção  da Criança contra [HIV e AIDS] (PTV) desde a nossa pesquisa revelou-se que apenas muito poucas pessoas estão conscientes de que o HIV é transmitido através desta modalidade", disse Gada.

Ele revelou que outra lacuna revelada na distribuição de preservativos foi a baixa na campanha do projeto sexo seguro para prevenir o HIV e prevenção da AIDS.

Lonjezo Majoni também outro Diretor de campo revelou que tem havido uma série de tradições nas áreas cobertas que bloqueou discussões abertas sobre a epidemia que eles têm vindo a abordar no campo.

"Os temas incluem o uso do preservativo, gravidez, casamento precoce, e sexualidade em geral e não foi fácil falar desse tema. No entanto, a nossa interação com cada pessoa em casa nos oferece uma oportunidade para abordar estas questões de privacidade ", disse ela.

Um dos clientes, de 34 anos, mãe de uma menina, Dyna Mangani de Thunga da Vila de Thyolo disse que viu a necessidade de dar informação no campo sobre HIV e AIDS.

"Os oficiais de campo também realizam testes de HIV e AIDS e aconselhamento, portanto, eu fui para o teste de HIV e AIDS, eu sei do meu estado e fui aconselhado. Estou até agora a viver positivamente com o vírus ", disse ela.

fonte: Africa News

Gabão e a cidade livre.

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O Parque Nacional Lope é um dos diversos locais de beleza natural do Gabão.   Crédito: Corbis O Parque Nacional Lope é um dos diversos locais de beleza natural do Gabão. Crédito: Corbis
Libreville é o nome da capital. E logo aqui se percebe a sua boa aura. Apesar de (ainda) não constar na lista dos melhores países a visitar, o Gabão pode estar a caminhar para isso.

Com influências da Cidade da Luz (Paris) nas ruas e feito da descontracção natural do país africano que é, o Gabão mistura a subtileza e a impressibilidade de uma viagem quase como uma fórmula perfeita.
Ganhou aquele nome (ou o título) quando os seus escravos do século XX se sentiram livres das opressões de então. Embora os primeiros a pisar o seu solo africano tenham sido comerciantes portugueses durante a época de ouro dos Descobrimentos, os próximos interessados britânicos, holandeses e franceses também quiseram mostrar-se atentos.
Mas os últimos foram os mais persistentes. A França assumiu-se como a protectora do Gabão desde o primeiro momento e, também por isso, foram eles os responsáveis pelo fim daquela condição, dando origem à “cidade livre”. Já o nome do país da África Central tem um cunho dos seus primeiros visitantes. Quando os lusos chegaram aqui, acharam que a região tinha o formato do estuário do rio Komo, semelhante ao de um casaco, ou seja, um “gabão”. E assim ficou.  
Vizinho dos Camarões, Congo, Guiné Equatorial e ainda São Tomé e Príncipe, o Gabão parece ter motivos para triunfar. Embora consciente na sua riqueza interna cada vez mais lucrativa, a vida dos gaboneses continua modesta. E ainda é um dos países mais prósperos da África Subsariana, com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região.
Em adição, joga a seu favor o “glamour” da língua francesa, a oficial no país. Quase ninguém sabe falar inglês e há uma ou outra pessoa que ainda consegue entender a língua de Camões. Além disso, possui cerca de 40 grupos étnicos, com destaque para a etnia bantu. De clima tropical, Gabão é característico pelas vendas ambulantes à beira das estradas ou nas ruas. Ainda que disponha de poucas acessibilidades entre as nove províncias, andar ou dar boleia poderá ajudar a conhecer de perto os habitantes.
Conhecer a cidade por dentro é, aliás, algo que não pode ser descurado. Os poucos edifícios da era colonial conferem uma pequena antiguidade bonita. A Igreja de Saint-Michel N’Kembo, o Museu Nacional de Artes e Tradições do Boulevard e a Catedral de Sainte Marie são alguns ex-líbris da cidade. Ainda que seja rica em florestas densas, colinas e rios, ou o seu ponto mais alto, Monte Bengoué (com mais de mil metros), a capital do Gabão é conhecida pelas praias Sabliere, Tropinaca ou cabos de Esterias ou Pointe Denis.
Depois disto, é só regressar ao Aeroporto Internacional Libreville Leon M’ba, para o qual não se deve ir sem antes provar uma das cervejas produzidas no país – 33 ou Castel – e uma das bebidas gasosas Oranjina ou Djino, feitas com extractos de toranja ou ananás. É possível até partilhar-se isto com um dos imigrantes nigerianos, libaneses ou até chineses, a quem se deu boleia no dia anterior. 

Joana Tavares da Silva

fonte: Africa Today

Angola: Universidade Jean Piaget promove formação em software de engenharia.

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O CYPE é um poderoso software para cálculo na área de engenharia. O CYPE é um poderoso software para cálculo na área de engenharia.
O Campus Universitário Jean Piaget de Viana, em Angola, promove entre os dias 12 e 17 de Março uma formação em Software CYPE sobre projectos das engenharias da construção.

Durante a próxima semana, a Universidade Jean Piaget de Angola promove no Campus Universitário de Viana uma formação em Software CYPE que será ministrada pelo formador Tadeu Silva, licenciado em engenharia Civil pela Universidade do Porto e sócio fundador da empresa Top Informática.
Desenvolvido há 25 anos, o Software CYPE é o mais utilizado nas engenharias da construção em países como Portugal e Espanha e permite aos formandos introduzir dados, analisar resultados e preparar peças escritas e desenhadas, da especialidade relativa à respectiva acção de formação. 
Organizada pela Divisão de Acção Empresarial da UniPiaget e pela empresa Top Informática/ CYPE, a formação conta com o alto patrocínio da Ordem dos Engenheiros de Angola.
A formação, que terá a duração de seis dias, contempla “especialidades de engenharia como betão armado, estruturas metálicas, redes hidráulicas, acústica, solar térmico, gás, incêndio, ITED, electricidade, climatização e orçamentação”.
Destinado a projectistas, engenheiros civis, arquitectos e medidores orçamentistas, o curso “incorpora uma base de dados de artigos construtivos, comum a todas as especialidades, com informação de preços compostos, condições técnicas, manutenção do edifício e energia incorporada para a sustentabilidade ambiental”, favorecendo o desenvolvimento de “projecto integrado e coordenado, em tecnologia BIM”. 

fonte: AT 

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