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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Malawi: A DIFICIL BATALHA DE JOYCE CONTRA A CORRUPÇÃO - Desaparecem 30 milhões de dólares em seis meses.

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ELA fez da luta contra a corrupção seu cavalo de batalha pata atrair investimentos e ajudas externas. Mas hoje, a Presidente do Malawi, Joyce Banda, está “sem pés”. O caso do “Cashgate” foi um duro golpe nas suas intenções de “purificação” da função pública.
Segundo um relatório publicado na segunda-feira sobre o maior escândalo financeiro neste país da região da África Austral, o Malawi perdeu num período de apenas seis meses cerca de 30 milhões de dólares devido a corrupção.
O escândalo de corrupção, também conhecido por “Cashgate”, culminou com 68 funcionários públicos e empresários na barra do tribunal acusados de desvio de fundos dos cofres do Estado.
A presidente malawiana, Joyce Banda, também acabou por demitir todo o seu governo como resultado da suspeita do envolvimento de ministros seniores no escândalo, que levou os doadores a suspender ajuda ao país no valor de 150 milhões de dólares.
O ministro das finanças, Maxwell Mkwezalamba, explicou, em conferência de imprensa, na segunda-feira, que 6,1 biliões de kwachas (cerca de 15 milhões de dólares) foram desviados do erário público no período que vai de 1 de Abril a 30 de Setembro de 2013.
“O resto do dinheiro perdeu-se através de pagamentos não justificados, aquisições viciadas e sobrefacturação”, explicou o ministro durante a divulgação do relatório compilado pela empresa de auditoria britânica Baker Tilly.
Mkwezalamaba, que foi nomeado para assumir a pasta das finanças no ano passado depois de despoletar escândalo financeiro, disse que o Malawi haveria de investigar a corrupção desde o ano de 2005 para “ter uma compreensão completa daquilo que aconteceu” e processar as pessoas envolvidas.
O governo “não quer que se repita aquilo que aconteceu”, disse, para de seguida acrescentar “queremos uma limpeza, e vamos varrer tudo para podermos começar com uma ficha limpa”.
Este escândalo foi revelado em Setembro de 2013 após a tentativa de assassinato do então director do Orçamento do Ministério das Finanças, Paul Mphwiyo, que travava uma batalha contra a corrupção no seio do Governo.
Alguns dias antes, um funcionário simples foi surpreendido com mais de 300 mil dólares americanos na mala traseira do seu veículo, a semelhança de outras somas igualmente apreendidas em idênticas circunstâncias.
Vários membros seniores do partido de Banda estão implicados no escândalo, mas a Presidente malawiana nega qualquer ligação com o caso.
“Constatamos transferências de fundo entre empresas que não têm nada a ver umas com outras. Levantamentos de fundos por indivíduos em contas de empresas com as quais não têm nenhuma relação e somas astronómicas depositadas a empresas sem que haja rastos”, sublinha o relatório.
Segundo um inquérito da Comissão Católica para a Justiça e Paz e do Instituto Democrático Nacional (NDI), o “cashgate” vai desempenhar um papel essencial nas eleições gerais previstas para 20 de Maio próximo.
Na sequência do “Cashgate”, o Reino Unido decidiu suspender a sua ajuda anual de 140 milhões de euros, a União Europeia ameaça fazer o mesmo, e o Fundo Monetário Internacional está relutante em desembolsar 15 milhões de euros prometidos.
# http://macua.blogs.com


Senegal: Macky Sall na abertura do Grupo Consultivo de 2014 para Senegal - "A voz da África deverá de pé ser mais ouvida»

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Macky sall Discour

O Presidente da República, Macky Sall, lançou um apelo, nesta segunda-feira, em Paris, em favor de obter mais aumento de suporte para "África em pé ", no qual reconhece o Senegal que não quer ficar na corrida para o continente do futuro.

" Neste tempo que ocorre, eu sei que a visão otimista do mundo sobre a África é um pouco confusa pelas situações conflitantes que mobilizam a atenção e o apoio da comunidade internacional ", disse ele em seu discurso pronunciado na abertura do Grupo Consultivo de 2014 para o Senegal.

Ele exprimiu notadamente na presença de Yamina Benguigui, o ministro francês responsável pela Francofonia, representando as autoridades de seu país nesse encontro.

" Sim, onde há perigo, façamos sim que a paz, segurança e democracia sejam restauradas. Mas por hora, falemos também dos trens que chegam na hora certa e observemos os desafios de segurança em uma abordagem inclusiva e integrada ", disse ele na abertura desta mesa redonda com os doadores.

Os líderes atuais de instituições internacionais, incluindo o chefe do Bureau Regional para a África do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Abdoulaye Mar Dièye, o vice- presidente do Banco Mundial para a região da África, Makhtar Diop.

Os Ministros Senegaleses Amadou Ba ( Economia e Finanças ), Mouhamadou Makhtar Cissé (Orçamento) e seu colega de Planejamento, Abdoulaye Balde, também estão presentes na reunião, no final da qual o governo espera mobilizar fundos adicionais para definir implementação do Plano emergente para o Senegal (PSE).

Este instrumento tem por objetivo levar o país a emergir em 2035, aproveitando as bases para o crescimento sustentável de cerca de 7 % ao ano, a partir de 2017. É apresentado pelo Ministério da Economia e Finanças como "o repositório da política económica e social a médio e longo prazo. "

" Vamos trabalhar juntos pela paz para que não seja esquecida a África tranquila, a África de pé resistente e firmemente no caminho da paz, da estabilidade, da democracia e do desenvolvimento! " Suplicou Macky Sall.

Ele acrescentou : "Essa África que não vai se render à promessa do continente do futuro. Ela quer também  ser o continente do presente. Que a África não é uma parte dos problemas do mundo. É parte das soluções para os problemas mundiais. É nela que se reconhece o Senegal. "

"Nós pensamos que esta África merece continuar a ser compreendida e apoiada. Nós somos conscientes que a via combinada da democracia e de crescimento acelerado, por uma sociedade solidária e ancorada na boa governação, é um trabalho de longo prazo ", disse o Chefe de Estado.

" Ela ( esta via) nós atribuímos como tarefa difícil, porque ela terá sempre as performances a melhorar, os obstáculos para levantar, para corrigir erros, e os desafios que necessitam de reforma. Estes deveres assumimos plenamente. E temos a certeza de que este é o caminho obrigatório do progresso ", disse ele ainda.

O Senegal passa de frente do Grupo Consultivo de Paris, com o objetivo de mobilizar parte dos recursos necessários dos doadores  para a implementação de seus projetos e programas agrupados no Plano Senegal emergente (PSE).

Destina-se a levar o país a emergir em 2035, aproveitando as bases para o crescimento sustentável de cerca de 7 % ao ano a partir de 2017.

Essas orientações estratégicas assentes em três eixos de prioridades, incluindo uma meta que é de " transformação estrutural da economia através da consolidação dos motores atuais, de crescimento e desenvolvimento de novos sectores de criação de riqueza, emprego, inclusão social e a forte capacidade de exportação e de atração de investimentos ".

Uma das ambições do PSE é, em última análise, contribuir para melhorar significativamente as condições de vida das populações, contribuir para a luta contra a desigualdade social, a preservação da base de recursos e promovendo o surgimento de terra viável.

PES visa em definitivo, criar condições de paz social e um potencial de desenvolvimento, através do reforço da segurança, da estabilidade e da governação, mas também a protecção dos direitos e liberdades e da consolidação do Estado de Direito.

O quadro da realização do PSE consiste em um Plano de ações prioritárias ( PAP ), quinquenal e assente em eixos estratégicos, a dos objectivos sectoriais e das linhas de ações, dos quais a PAP se declina através dos projectos de desenvolvimento inscritos no quadro do orçamento para o período de 2014-2018.

# lesoleil.sn

Coreias concluem encontro de famílias separadas pela guerra.

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O recém-terminado encontro de famílias divididas, o 19º na história e o primeiro desde 2010, deixou emocionantes imagens de idosos que se abraçavam entre lágrimas e trocavam fotografias com seus parentes que não viam havia mais de seis décadas

O histórico encontro das famílias separadas pela guerra das duas Coreias terminou nesta terça-feira com uma reunião final no complexo turístico norte-coreano do monte Kumgang, na qual parentes dos dois lados se despediram após seis dias de reencontros.
A última reunião coletiva de uma hora já terminou, informou à agência EFE uma porta-voz do Ministério da Unificação de Seul, e 357 sul-coreanos retornaram para casa depois de um reencontro com seus 88 familiares da Coreia do Norte que foram escolhidos para participar da segunda rodada, iniciada no último domingo.
Na primeira rodada, entre os dias 20 e 22 de fevereiro, 82 sul-coreanos se reuniram com quase 200 parentes do Norte.
O recém-terminado encontro de famílias divididas, o 19º na história e o primeiro desde 2010, deixou emocionantes imagens de idosos que se abraçavam entre lágrimas e trocavam fotografias com seus parentes que não viam havia mais de seis décadas.
Este ato humanitário aconteceu depois que as duas Coreias confirmaram sua vontade de buscar o entendimento após anos de tensão, ao concluir com sucesso, há duas semanas, sua primeira reunião de alto nível desde 2007.
Com isso, espera-se que as reuniões de famílias divididas sejam um primeiro passo para que Norte e Sul ponham fim às hostilidades e iniciem uma etapa duradoura de paz.
O único acontecimento que poderia atrapalhar o encontro foi o início dos exercícios militares Key Resolve e Foal Eagle na segunda-feira por parte de Seul e Washington, que a Coreia do Norte tinha criticado duramente, mas, no final, as manobras não tiveram incidência alguma na reunião familiar.
As duas Coreias devem agora chegar a um acordo para dar periodicidade a essas reuniões, já que a maioria dos parentes separados são hoje idosos e todos os anos milhares deles morrem sem poder reencontrar seus entes queridos do outro lado da fronteira.
Norte e Sul continuam tecnicamente em conflito, pois a Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício ao invés de um tratado de paz. Desde então, a fronteira entre os dois países permanece fechada e centenas de milhares de coreanos não puderam recuperar o contato com seus parentes.
EFE

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