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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A batalha de hoje tem uma frente decisiva no combate cotidiano e sem trégua contra nossos próprios erros e deficiências.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

 Discurso proferido pelo segundo-secretário do Comitê Central do Partido e primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, José Ramón Machado Ventura, no ato efetuado em Ciego de Ávila, pelo 58º aniversário do ataque aos quartéis Moncada, de Santiago de Cuba, e Carlos Manuel de Céspedes, de Bayamo
Companheiro Raúl;
Combatentes do Movimento 26 de Julho;
Compatriotas de Ciego de Ávila e de Cuba inteira:

segundo-secretário do Comitê Central do Partido e primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, José Ramón Machado Ventura CINQUENTA e oito anos depois das heroicas ações de 26 de julho de 1953, recordamos os que, naquele dia glorioso, entregaram suas vidas, muitos dos quais horas depois dos acontecimentos, vítimas da cobarde e brutal repressão desatada pela tirania de Fulgêncio Batista.
Nossa gratidão a todos os participantes daquela gesta e ao nosso povo combatente, cuja inquebrantável decisão de luta continua sendo a principal garantia da liberdade e do direito de sermos donos de nosso destino, conquistado em 1º de janeiro de 1959.

Realizamos pela terceira vez o ato central de comemoração do Dia da Rebeldia Nacional nesta província de Ciego de Ávila. A primera vez foi em 1980, poucos anos depois da divisão político-administrativa que tem atualmente este território. A segunda, mais de 20 anos depois, em 2002. E agora, como justo reconhecimento aos avanços em múltiplas áreas, esta província obteve a sede do ato.
Esta é terra de mambises (combatentes cubanos que lutaram pela independência contra os espanhóis no século 19), como os irmãos Gómez Cardoso e o coronel Simón Reyes, de líderes incorruptíveis como Tomás Grant e Enrique Varona, de jovens revolucionários como Raúl Cervantes, Ricardo Pérez Alemán, Pedro Martínez Brito e de Roberto Rodríguez ("El Vaquerito"), todos eles, representantes dignos e gloriosos desta província e inspiradores da nova geração.

Em Ciego de Ávila existem também exemplos de como trabalhar para vencer os desafios que hoje tem o país pela frente, particularmente no âmbito econômico, em meio a uma adversa conjuntura internacional. Os resultados alcançados nos últimos anos, principalmente na agricultura, sem obviar os de outros setores, tiveram um peso determinante na decisão do Bureau Político de outorgar a sede deste ato a esta província.

Cumprimos o grato dever de transmitir as congratulações de Fidel, Raúl e todo nosso povo aos operários, camponeses, combatentes, estudantes, donas de casa, aposentados, enfim, a todos os habitantes desta província como protagonistas das conquistas alcançadas.
Contudo, como vocês sabem, as conquistas ainda estão longe das potencialidades existentes. Isso foi assim analisado pela Assembleia Provincial do Partido, efetuada há uns dias, que, certamente, falou pouco de sucessos.

Como afirmou aqui Jorge Luis Tapia, Ciego de Ávila tem muitas tarefas importantes que cumprir na produção de alimentos, na safra açucareira e no desenvolvimento do turismo nas ilhotas do Norte da província, para apenas mencionar três setores relevantes.
Há pouco, o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro, entregou os diplomas de províncias destacadas a Villa Clara — que ganhou a emulação no ano passado e há 13 anos que faz parte do pelotão de vanguarda — e a Cienfuegos — com avanços apreciáveis em setores importantes. Por isso, estendemos nosso reconhecimento aos habitantes dessas duas províncias. A bem da verdade, devemos salientar que foi difícil escolher o melhor entre todos aqueles que realizam tamanho esforço no país.
Estes resultados têm grande significado, pois foram alcançados no ano do 6º Congresso do Partido, onde depois de um rico e frutífero debate popular, foram aprovadas as Diretrizes da Política Econômica e Social do Partido e da Revolução, que constituem a bússola para a atualização de nosso modelo econômico.

Desde a realização do Congresso até hoje, trabalha-se intensamente no cumprimento dos acordos. A Comissão Permanente do governo para a Implementação e Desenvolvimento das Diretrizes empreendeu sua atividade, com vista a dirigir harmonicamente os esforços e ações de todos os organismos e demais instituições envolvidas nessa atualização, que inclui também o aperfeiçoamento funcional e estrutural do governo, aos diferentes níveis e da Administração Central do Estado, bem como a elaboração e aprovação das normas jurídicas necessárias para respaldar as modificações que forem adotadas.
As sessões do 6º Congresso do Partido foram tão importantes quanto as ações prévias e posteriores a sua realização, constituindo estas últimas uma contundente demonstração de patriotismo, maturidade política, unidade e decisão de preservar o socialismo por parte da maioria dos cubanos.

Nosso povo acolheu bem este processo, pois constatou que nele foram abordados os principais problemas do país, e fundamentalmente, sob uma concepção realista, de como deve encará-los.
Devemos cumprir cabalmente a orientação dada por Raúl Castro: tudo aquilo que for acertado nunca mais deverá ficar como um papel na caixa de uma secretária.
Os acordos do Congresso do Partido são também compromissos para todos os níveis e especialmente para os centros de produção ou serviços, onde se materializam as decisões adotadas.

Definitivamente, devemos romper a inércia, essa que leva a gente a esperar e olhar para o céu; primeiramente, a pensar naquilo que falta ou seria bom ter antes de avaliar objetivamente quanto mais podemos fazer com os recursos disponíveis.
A direção do país continua priorizando o cumprimento do plano da economia e a produção de alimentos, sob as sérias consequências que traz a alta dos preços no mercado internacional.
Avançamos na entrega de terras ociosas em usufruto, ao abrigo do Decreto-Lei n.o 259 de 2008 e, embora se constatem em muitos lugares ótimos resultados produtivos, temos que encarar resolutamente as deficiências que afetam sua implementação. Existem ainda empresas e entidades de produção que não declaram o total das terras ociosas ou deficientemente exploradas, ao qual se acrescenta a demora na execução dos trâmites para a entrega delas. Por outro lado, alguns dos que já a receberam, demoram em pô-las a produzir e, além disso, está faltando atenção e capacitação das entidades da Agricultura e da Associação Nacional de Pequenos Agricultores (Anap) aos novos usufrutuários.

Em resumo, falta muito na exploração ao máximo da produção agropecuária. Nem sempre se cultiva no momento propício, o qual sempre não está ligado à falta de recursos ou ao fato de não recebê-los a tempo. Persistem fraquezas no processo de contratação e comercialização das produções. Continuaremos dando a máxima atenção a todos estes temos, que debatemos intensamente nas assembleias provinciais do Partido, terminadas há apenas uns dias.
No cotidiano, devemos tornar realidade as palavras expressas por Raúl Castro nas conclusões do 6º Congresso do Partido. Cito:
"Para ter sucesso nesta questão estratégica e nas outras é preciso concentrarmo-nos no cumprimento dos acordos deste Congresso, sob um denominador comum em nossa conduta: ordem, disciplina e exigência". Até aqui suas palavras.

Não podemos ficar satisfeitos até não conseguirmos aderir cada trabalhador e dirigente administrativo à luta pela eficiência econômica, organização e exigência sistemáticos; contra a indisciplina social e trabalhista, a deficiente contabilidade, o mal aproveitamento dos recursos, as atitudes burocráticas que geram descaso, desleixo e esquematismo e contra procedimentos absurdos que nada têm a ver com o socialismo.
Não ignoramos a falta de determinados recursos ou a existência de problemas organizativos alheios ao local de trabalho, que afetam direta ou indiretamente o esforço de seus trabalhadores e dirigentes administrativos, mas o fato de que alguns coletivos de trabalhadores alcancem resultados muito superiores a outros, apesar de agirem em lugares similares, demonstram quantas reservas não são utilizadas convenientemente.

Na batalha econômica que travamos é imprescindível eliminar o esbanjamento e as despesas superfluas. Economizar, trabalhar com a máxima racionalidade possível de força de trabalho e recursos é uma necessidade imperiosa em todos os setores. Isso depende de cada um de nós. Um povo culto, educado e organizado como este, que enfrenta há mais de 50 anos o bloqueio mais longo da história, tem que tirar o máximo proveito dos recursos de que dispõe.
Ao passo que o governo vem adotando as medidas, estamos trabalhando, desde o Partido, com vista a controlar, impulsionar e exigir o cumprimento das Diretrizes, em delimitar suas funções em relação às das administrações, em tomarmos conhecimento dos problemas em cada lugar, para alertar oportunamente, com argumentos sólidos, e eliminar aquilo que afete o bom adamento do plano da economia e o cumprimento dos acordos alcançados.
Nas assembleias provinciais e nas reuniões plenárias ampliadas dos comitês municipais do 

Partido recém-realizadas discutimos a respeito disso. Também se fez em reuniões de secretários-gerais das organizações de base e se está desenvolvendo o processo nos núcleos dos locais de trabalho. Em breve, efetuaremos uma reunião plenária do Comitê Central, que dará continuidade à análise destes temas, conforme foi acertado no Congresso.

Simultaneamente, estamos trabalhando na elaboração dos documentos que serão discutidos na Conferência Nacional do Partido, prevista para ser celebrada em seis meses. Apesar de o Congresso se ter dedicado à análise da economia, na Conferência abordaremos as mudanças de métodos e estilo de trabalho do Partido para consolidar seu papel de vanguarda organizada da Revolução e força dirigente da sociedade e do Estado, para fortalecer a democracia interna e tornar seu trabalho mais dinâmico e consequente com as mudanças que vem experimentando nossa sociedade.

Vamos abordar a política dos dirigentes e rever os conceitos e métodos com que nos relacionamos com a UJC e as organizações de massas. Precisaremos, aliás, o papel do Partido na liderança e controle sistemático do processo de atualização do modelo econômico e do andamento da economia. Como parte do último, projetaremos o trabalho de nossa organização política de modo a deixar atrás preconceitos com o setor não estatal da economia.
Como foi acertado no Congresso, os documentos que serão votados na Conferência Nacional, serão debatidos previamente pelos militantes e pelos organismos de direção do Partido, bem como pelos diversos níveis da União dos Jovens Comunistas (UJC) e pelas organizações de massa.

Nós falamos claro ao povo. Ele pode ter certeza de que vamos para frente, como alguns afirmam, "sem pressa, mas sem pausas". Trabalhamos sistematicamente, seguindo a linha traçada e de maneira integral, já que não estamos remendando nem fazendo improvisos, mas sim buscando soluções a antigos problemas. Estamos prontos, muito atentos à opinião do povo, para retificar e adotar novas decisões.
Dois séculos depois da conquista da independência no continente americano, sopram com maior intensidade ares de autodeterminação e justiça social.
A Aliança Boliviariana para os Povos de Nossa América (ALBA) se fortalece e é já uma prova de quanto podemos fazer promovendo o muito que nos une, com respeito absoluto à soberania de cada país.

As forças progressistas continuam avançando no hemisfério. Prova disso é a próxima posse, em 28 de julho, de Ollanta Humala como presidente do Peru, que defende um programa nacionalista e de maior igualdade na distribuição da riqueza. Cuba faz votos de sucessos nesse empenho tão necessário a um povo irmão.
Companheiras e companheiros:

A batalha de hoje tem uma frente decisiva no combate cotidiano e sem trégua contra nossos próprios erros e deficiências.
Dispomos do essencial para conseguir a decolagem gradual da economia nacional: um povo preparado e pronto, e pelo menos, com os recursos imprescindíveis. Em primeiro lugar, a terra, que ainda estamos longe de explorar sequer satisfatoriamente.
Estamos cientes de que, além das limitações materiais, precisa-se de tempo para mudar a maneira de pensar das pessoas, única via para transformar sua forma de agir.
Os dirigentes políticos ou administrativos devem estar cientes de que antes de falar, se deve escutar com muita atenção e, fundamentalmente, levar em conta o que dizem os outros, não só nas reuniões, mas na conversa individual com os companheiros, sem ninguém pensar que é dono da verdade absoluta.

Antes de exortar a cumprir uma tarefa, é necessário informar tudo o referente a ela e explicar as razões pelas quais é necessária, até que seja compreendido por todos ou, pelo menos, pela maioria dos que devem executá-la. E para conseguir isso, é primordial ser exemplo.
Há onze anos, Fidel nos instou a mudarmos tudo aquilo que deve ser mudado, e ratificou, em sua Reflexão, em 17 de abril passado, a importância de que as novas gerações de revolucionários observem esse princípio, com a convicção de que a única coisa que jamais vai mudar é nossa decisão de construirmos e defendermos o socialismo, que, em essência, dito com suas palavras: "É também a arte de fazer o impossível: construir e levar avante a Revolução dos humildes, pelos humildes e para os humildes, e defendê-la durante meio século da mais poderosa potência que jamais existira", fim da citação.

Temos certeza de que o povo desta província continuará combatendo, junto aos demais cubanos, com o mesmo ímpeto e fervor patriótico que espantou Cuba e o mundo naquele 26 de julho de 1953 e, todos unidos, junto a Fidel, Raúl e nosso Partido, mais uma vez Venceremos!
Glória eterna aos mártires de 26 de Julho!
Viva a Revolução!
Viva o Socialismo!

Obrigado.
 
 fonte: jornal gramna

William Tonet - não defendo patifarias de clientes mas a verdade.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

william tonetHoje decidi assumir um conjunto de reparos que me têm sido feitos, por, na qualidade de advogado, estar envolvido no processo dos oficiais do Comando Provincial de Luanda, da Polícia Nacional, também conhecido como “Caso Quim Ribeiro”, mas não como defensor do ex-comandante, mas sim de outros oficiais presos.
Sei da muita contra-informação a pairar no ar, contra os arguidos-presos, que não se podem defender, por razões óbvias.
O medo sobre a verdade a muitos acovarda! Logo não é isso, decerto, que me deve levar a abandonar a luta pela justiça e respeito aos direitos humanos, tão carentes na nossa terra.
A minha presença neste processo deve-se ao respeito  constitucional de todos cidadãos terem o direito a um advogado, quando constituídos arguidos ou réus, mas não para esconder patifarias dos clientes. Estou de consciência tranquila dando o meu melhor, para ajudar a JUSTIÇA.
No caso vertente, estou interessado em ver esclarecida a verdade, para que o nosso povo saiba, quem foram os verdadeiros assassinos pela morte dos oficiais Domingos João e Domingos Maquiaze e do alegado roubo de USD 3.700.000,00 (três milhões e setecentos mil dólares).
Para muitos meus familiares e amigos não me deveria envolver neste caso, em função da ingratidão das pessoas, que servem o regime ou a política, quando se encontram em liberdade, exibindo-me um rolo de exemplos desde políticos da UNITA, MPLA, FNLA, Miala & Cª, que quando em liberdade, não conseguem retribuir a sua solidariedade. Não se fazem gestos, esperando retribuição e ainda bem que assim é para melhor conhecermos os homens.
Ademais ninguém nos pode acusar, principalmente, os políticos de alguma vez, lhes termos pedido dinheiro ou aceite o seu jogo da corrupção, visando branquear as suas posições. Logo se antes não aceitamos, não o faremos agora, recebendo dinheiro de Quim Ribeiro, que não é meu constituinte.
Tudo o que fizemos, não agradando a todos é em nome da democracia, da JUSTIÇA e na luta incessante contra a INJUSTIÇA, daí a contenção verbal, no sentido de não trazer casos do processo ao público, por respeito a todas as partes, principalmente, as encarceradas, que ainda gozam da Presunção de Inocência.
Infelizmente não é entendimento de quem deveria ser o guardião dos autos, tanto que se assiste ao vazamento tendencioso de peças processuais, só possível com a cumplicidade de instrutores da Procuradoria Militar e PGR, para certa comunicação social, visando incutir na opinião pública, uma imagem de criminosos e gatunos, a cidadãos que ainda não foram a Tribunal, esgrimir os seus argumentos de defesa ou condenação.
Esta atitude descredibiliza mais a imparcialidade que órgãos de justiça devem ter, quando estão cientes de terem os elementos probatórios, visando nos marcos da lei chegar-se a verdade material e não a forja da mentira.
Estamos na presença de duas mortes, que mais do que publicidade barroca, precisam de ser esclarecidas, principalmente, se sabendo, ter o intendente-chefe, Domingos João, sido antes condenado a uma pena de prisão correccional de quatro meses, cumpridos na Comarca de Viana, após queixa-crime, apresentada, pelo comité do MPLA do Zango, face a invasão e perturbação da sua sede.
Mas, na cadeia, Joazinho, que nunca foi visitado pelos seus colegas do Comando Geral da Polícia, havia solicitado protecção e ninguém a deu…
Porquê?
A culpa morreu solteira…
A única certeza, no mistério da morte de Domingos Adão é de não haver nenhum despacho do Comando Geral ou do ministério do Interior a nomear o finado, para investigar o caso BNA, que sempre esteve em sede de investigação da Procuradoria-geral da República.
Neste caso, se durante um julgamento que se espera imparcial e transparente, se chegar a conclusão da culpabilidade destes oficiais, nos crimes de assassinato e roubo, serei o primeiro, a condená-los por desmerecimento dos galões da Polícia Nacional, uma instituição que deve ser prestigiada por todos os seus membros.
Por esta razão e outras mais devemos ter noção do passado, para não se repetirem, casos como os dos deputados da UNITA, presos por não aderirem a UNITA-Renovada e acusados de ligação a Jonas Savimbi, que estava nas matas, ao do jurista Francisco Luemba, padre Raul Tati e outros de Cabinda, acusados de atentado a delegação do Togo ou ainda de Fernando Garcia Miala, acusado inicialmente de tentativa de golpe de Estado e depois condenado a um crime de insubordinação. Todos apresentados com pompa e circunstância para depois a montanha parir um rato.
Desculpem-me mas muito gostaria, que na justiça, política não! Ponto Final! E a sociedade civil autóctone deveria estar, também, comprometida com a verdade e a pureza da justiça, porque senão, amanhã, serão muitos dos actuais membros da sociedade civil chamados a inquisição e aí será tarde e não haverá contemplação, numa procissão já iniciada.
AQUI ESCREVO EU
WILLIAM TONET
Folha 8

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