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sábado, 3 de outubro de 2015

Moçambique: Confrontos tornam-se regulares.

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Em Moçambique, as forças de defesa e segurança terão descoberto e atacado o local onde se encontra o líder da RENAMO. O ataque aconteceu na madrugada desta sexta-feira (02.10) em Pindanganga, província de Manica.

Viatura queimada no ataque contra a caravana do líder da RENAMO em Manica, Moçambique (26.09)


Sofrimento Efraime Matequenha, da direção provincial da RENAMO, o maior partido da oposição na província central de Manica, disse que os soldados do exército nacional dirigiram-se logo pela manhã desta sexta-feira (02.10) ao local onde se encontra refugiado o líder do partido.
O membro do partido relata: "A informação que eu tive um bocado cedo, é de que as forças armadas, por volta das quatro e meia da madrugada, chegaram lá e começaram a fazer as suas ações militares. Finalmente, ouvi da população que me estava a telefonar que aqui na zona de Pindaganga havia tiroteio. Pensam que o líder da RENAMO esteja nessa área."
Há uma semana que se desconhece o paradeiro de Afonso Dhlakama, que saiu ileso de um ataque quando a sua caravana se envolveu num incidente no distrito de Gondola, província de Manica. A RENAMO considerou ter-se tratado de um ataque das forças moçambicanas de defesa e segurança.

Matequenha confirmou ainda à DW África que o líder da principal força política de oposição se encontra em Manica, e goza de boa saúde. E acrescentou que "quando os militares descobriram foram para lá em sete carros, um grande e seis pequenos."

Afonso Dhlakama, líder da RENAMO
Polícia não sabe dos ataques
Contactado pela DW África, o porta-voz da polícia moçambicana em Manica, Vasco Matusse disse nao ter informação sobre este ataque à localidade de Pindanganga: "Eu não tenho informação em relação a isso. Assim que tiver, acho que não há segredo nenhum, poderei compartilhar. Mas por enquanto não tenho nenhuma informação."
Entretanto, a DW África entrevistou algumas pessoas que seguiam num autocarro que passou na manhã desta sexta-feira (02.10) pela estrada nacional número 6.

Eles garantiram que a situação era calma nessa rodovia, mas que ouviram relatos de novos confrontos no interior de Zimpinga.
Inês da Conceição Elias conta: "Ouvimos dizer que estão a atacar mais no interior, no campo, e não na estrada."
João Joaquim Machado também conta o que ouviu: "Eu carreguei às nove e passei bem até chegar, só agora é que estou a ouvir aqui de que lá a situação é má."

Porta-voz da RENAMO fala de "consequências imprevisíveis"

Também em conferência de imprensa o porta-voz da RENAMO (Resistência Nacional Moçambicana), António Muchanga disse que "esta manhã, as tais forças combinadas, fazendo-se transportar em sete viaturas, chegaram a Chitaka, localidade de Mpindanhanga, distrito de Gondola, onde atacaram as populações locais, acusando-as de proteger o presidente Afonso Dhlakama".
Estas movimentações, prosseguiu Muchanga, resultaram em confrontos com as forças da RENAMO.

Segundo o porta-voz do partido da oposição, os sistemáticos e alegados atentados e ataques ao líder do movimento e outros membros do partido podem resultar em confrontos de maior proporção, com consequências imprevisíveis.
António Muchanga
António Muchanga porta-voz da RENAMO
#dw.de
António Muchanga disse que Afonso Dhlakama está bem, escusando-se a indicar o seu paradeiro, depois de em entrevistas anteriores ter afirmado que se encontrava algures na província de Manica.

GUINÉ-CONACRY: FESTIVAL DA INDEPENDÊNCIA - Ás cores do RPG.

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Inicialmente programado para Kankan o festival de 57 anos da adesão da Guiné à independência, 2 de outubro de 1958, foi transferida e festejada em 02 de outubro de 2015, em Mamou, uma cidade ao centro da Guiné, uma celebração sob às cores da campanha eleitoral, para o presidente cessante Alpha Condé.



A mobilização foi sobretudo notável por parte dos militantes e apoiantes do partido no poder, o RPG, militantes e simpatizantes vestidos de amarelo, a cor do partido. É depois de lhe ser oferecido um banho de flores, como lhe é costume, o Presidente Condé foi depositar coroa de flores no túmulo dos mártires em suas memórias. Em seguida, lugar aos discursos.

Em seu discurso por ocasião, Alpha Condé passou para as denúncias, declarando que etnocentrismo, mentiras e ódio são os três fatores que retardaram o progresso do país. Ele também reconheceu que a Guiné tem um sistema de saúde falho, a prova é a epidemia de Ebola, que ainda está sob controle. O Presidente Condé, em seguida, prometeu aumentar os esforços no âmbito da construção de infra-estruturas, como hospitais e estradas.
A cerimónia terminou com a inauguração da casa da juventude.

Por Aliou Mamadou Diallo para GCI


Aluno que confrontou atirador em faculdade vira herói nos EUA.

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Chris Mintz, veterano do exército, levou sete tiros durante o massacre em Oregon
Chris Mintz, veterano do exército, levou sete tiros durante o massacre em Oregon(Facebook/Reprodução) 

Um aluno da faculdade comunitária Umpqua, onde um atirador matou nove pessoas na quinta-feira, é o novo herói da cidade de Roseburg, no estado do Oregon. O ex-soldado americano Christ Mintz, de 30 anos, confrontou o atirador que invadiu a faculdade, identificado pela imprensa americana como Chris Harper Mercer, e levou sete tiros. Mintz sobreviveu ao ataque e se recupera de uma cirurgia. 
"Espero que o pessoal esteja bem", disse o herói à emissora ABC News na manhã desta sexta-feira. "Estou preocupado com os outros alunos." 
De acordo com testemunhas, o ex-militar evitou uma tragédia ainda maior. "Ele correu até a biblioteca, acionou o alarme e avisou os alunos que eles precisavam sair do prédio. Depois, ele voltou para o local onde o atirador estava", contou a aluna Hannah Miles à ABC NewsEnquanto confrontava o atirador, na tentativa de salvar os outros alunos, Mintz pediu para não ser morto, pois ontem era o aniversário de seu filho autista, de 6 anos. O atirador ignorou o apelo e baleou o ex-soldado. 
Mintz levou sete tiros nas costas, no abdômen e nas mãos e teve as duas pernas quebradas. Além dos nove mortos, sete alunos ficaram feridos no tiroteio, entre eles o ex-soldado. 
Cidade de heróis - Roseburg é também a terra natal de Alek Skarlatos, um dos três amigos americanos que, em agosto, ajudaram a conter o terrorista dentro do trem que fazia o trajeto entre Paris e Amsterdã. Membro da Guarda Nacional dos Estados Unidos, Skarlatos ajudou a impedir que um marroquino de 26 anos, que estava armado com um fuzil AK-47, uma pistola Luger e uma faca, abrisse fogo contra os passageiros.
Spencer Stone, Anthony Sadler e Alek Skarlatos compareceram a uma cerimônia na casa da embaixadora americana na França, Jane Hartley, no último domingo (23)
Spencer Stone, Anthony Sadler e Alek Skarlatos ajudaram a conter terrorista em trem que ia de Paris a Amesterdã, em agosto(Regis Duvignau/Reuters)
#veja.com.br (Da redação)

Reunificação da Alemanha completa 25 anos.

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Alemanhas Ocidental e Oriental se uniram no dia 3 de outubro de 1990.
'Somos um povo. Seremos um Estado', disse último premiê da RDA.

Do lado ocidental de Berlim, pessoas acenam para familiares que vivem do outro lado do muro, em foto de agosto de 1962 (Foto: Werner Kreusch/AP/Arquivo)
Do lado ocidental de Berlim, pessoas acenam
para familiares que vivem do outro lado do muro,
em foto de agosto de 1962 (Foto: Werner Kreusch/
AP/Arquivo)

A reunificação da Alemanha, que completa 25 anos neste sábado (3), foi selada após um vertiginoso processo em que, em poucos meses, deu um fim pacífico a uma divisão de quatro décadas.
Em 2 de outubro de 1990, pouco antes da meia-noite, o último chefe do governo da República Democrática Alemã (RDA, Alemanha Oriental), Lothar de Maiziere, definiu o fim do país como "uma despedida sem lágrimas".
"Somos um povo. Seremos um Estado", começou seu discurso.
A reunificação da Alemanha era o fim de um processo vertiginoso iniciado no verão de 1989 com a emigração em massa de cidadãos da Alemanha Oriental através das fronteiras abertas da Hungria e que continuou com a revolução pacífica que teve como ápice a queda do muro de Berlim, em 9 de novembro.
O desfecho rápido e sem uma gota de sangue derramado pegou muitos de surpresa. Poucos anos antes, esse cenário certamente só seria encarado como um sonho inverossímil.
"Na década de 80, a reunificação tinha desaparecido completamente da linguagem do governo alemão", explicou o historiador August Heinrich Winkler em um encontro com a imprensa estrangeira.
"Depois da queda do muro, foi preciso improvisar muito, e se improvisou; os funcionários alemães romperam com o mito de serem incapazes de ser flexíveis", destacou Winkler.
Soldado oriental vigia a construção do Muro de Berlim  (Foto: Stöhr/Deutsches Bundesarchiv)
Soldado oriental vigia a construção do Muro de Berlim (Foto: Stöhr/Deutsches Bundesarchiv)
Em 28 de novembro, o então chanceler federal, Helmut Kohl, apresentou ao Bundestag (câmara baixa do parlamento) seu programa de dez pontos para a superação da divisão da Alemanha e da Europa - sem mostrá-lo previamente a seus aliados europeus ou aos Estados Unidos - o que colocou a reunificação na agenda política imediata.
No entanto, o caminho não seria fácil, com receios tanto no plano internacional como no interno.
O próprio Kohl lembra no segundo volume de suas memórias a hostilidade que seus planos encontraram na cúpula europeia realizada nos dias 8 e 9 de novembro de 1989 em Estrasburgo, na França.
A primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher, constatou que os alemães estavam a ponto de retornar depois que o resto da Europa os derrotou duas vezes, enquanto seu colega italiano, Mario Andreotti, alertava sobre os riscos do pangermanismo.
Entre os líderes da revolução pacífica na RDA, era majoritária a ideia de uma democratização do país, mas mantendo a independência frente à antiga República Federal da Alemanha.
O ex-chanceler alemão Helmut Kohl, artífice da Reunificação, em foto de 16 de maio (Foto: Daniel Roland/AFP)
O ex-chanceler alemão Helmut Kohl, artífice da Reunificação, em foto de 16 de maio (Foto: Daniel Roland/AFP)
O próprio plano de Kohl era inicialmente concebido com um processo em várias períodos - que passava por medidas de apoio humanitário imediato e a colaboração entre os dois Estados -, mas em uma visita a Dresden em 19 de dezembro, ele constatou que o terreno para a reunificação estava mais que preparado na RDA.
"A manifestação com Kohl em frente às ruínas da (igreja) Frauenkirche deixou claro que o povo já tinha avançado bastante no caminho rumo à reunificação e que seu plano de dez pontos tinha sido superado pela realidade", constata o último relatório do governo alemão sobre o estado da unidade.
As únicas eleições livres da história da RDA, realizadas em 18 de março de 1990, deram a vitória a uma coalizão de partidos liderados pela União Democrata-Cristã (CDU), cujo líder no leste, De Maiziere, tinha se comprometido a concretizar a unidade alemã o mais rápido possível.
Bandeira da Alemanha Oriental (Foto: Jwnabd/Wikimedia Commons)
Bandeira da Alemanha Oriental (Foto: Jwnabd/Wikimedia Commons)
Faltava conseguir o apoio internacional, e o então presidente dos Estados Unidos, George Bush, se mostrou de acordo desde o princípio.
Os parceiros europeus terminaram cedendo a suas reservas iniciais frente à concessão de Kohl de acelerar o processo de união monetária, com a qual a Alemanha renunciava ao poder do marco alemão que o presidente francês, François Mitterrand, chegou a qualificar como "bomba atômica" alemã.
Ficava pendente a União Soviética, que em um primeiro momento mostrou sua oposição a que a futura Alemanha unida pertencesse à Otan.
No entanto, em 31 de maio de 1990, o presidente soviético, Mikhail Gorbachev, cedeu nesse ponto e fez possível o chamado Tratado 2+4, entre os dois Estados alemães e as quatro potências aliadas (França, Reino Unido, EUA e a URSS), que aplainou o caminho para a reunificação.
A porta estava aberta, mas não se sabia por quanto tempo porque "todo o mundo sabia a fragilidade da posição de Gorbachev em seu país, e por isso havia que agir depressa", afirmou Winkler.
Assim, sem demora, em 23 de agosto de 1990 o parlamento da RDA votou a favor da integração do país à República Federal da Alemanha, e no dia 31 do mesmo mês foi assinado o tratado da unidade, ratificado em setembro pelos Parlamentos dos dois países para sua aplicação efetiva em 3 de outubro de 25 anos atrás.
#http://g1.globo.com/

Chefe do tráfico de drogas colombiano morre em operação militar.

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Victor Ramon Navarro Serrano, também conhecido como 'Megateo', um dos criminosos mais procurados da Colômbia
Victor Ramon Navarro Serrano, também conhecido como Megateo, um dos criminosos mais procurados da Colômbia(Policia Colombiana/AFP) 

O guerrilheiro e líder do narcotráfico colombiano Víctor Ramón Navarro Serrano, conhecido como Megateo, morreu em uma operação militar no noroeste da Colômbia, informaram autoridades colombianas nesta sexta-feira. 
O embaixador da Colômbia em Washington, Juan Carlos Pinzón, parabenizou tanto a polícia como as forças militares pelo Twitter. 
Megateo, de 39 anos, líder de um pequeno reduto da guerrilha do Exército Popular de Libertação (EPL) na agreste região do Catatumbo, na fronteira com a Venezuela, era um dos homens mais procurados pelas autoridades colombianas. 
A recompensa do Departamento de Justiça dos Estados Unidos por informações que levassem à captura do traficante de drogas era de 5 milhões de dólares (19,5 milhões de reais). 
De acordo com declarações do governador do departamento do norte de Santander, Edgar Díaz, à emissora Caracol Radio, a operação foi realizada na noite de quinta-feira em uma região rural do município de Hacarí, onde Navarro tinha sua base de operações. 
Como parte da operação conjunta da polícia e das forças militares foi efetuado um bombardeio na região montanhosa, na qual Megateo se refugiava, e pelo menos três pessoas de seu círculo de segurança morreram, acrescentou Díaz. Os corpos foram encaminhados a especialistas para serem identificados, já que sofreram graves danos ao longo do bombardeio. 
(Com EFE)

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