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sábado, 26 de abril de 2014

Relatórios de nomes de países corruptos em África patrocinadores de caça furtiva.

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A caça furtiva de elefantes e rinocerontes é abundante na maioria dos parques nacionais. ARQUIVO | GROUP Nation Media.

Um novo relatório listou sete " governos corruptos " da África que suportam a caça ilegal de elefantes.

Na lista estão: Tanzânia, Quênia, Zimbábue, Moçambique, Sudão, Gabão e República Democrática do Congo (RDC).

O relatório, a Maldição do Marfim : a militarização e a profissionalização da caça furtiva na África, lançado no início desta semana, acusa funcionários públicos nos países apontados de apologistas a criminosos armados que matam elefantes e rinocerontes como suas presas e retiram chifres, respectivamente.

O relatório é um esforço conjunto do grupo de conservação denominado Born Free EUA e C4ADS, uma organização sem fins lucrativos que analisa os motivos de conflito e insegurança.

Se baseia em crime organizado, a corrupção do governo e as milícias que estão todos ligados à caça furtiva de elefantes e do comércio ilegal de marfim.

De acordo com o relatório, os caçadores furtivos no Zimbábue, na Tanzânia, no Sudão e no Quênia atravessam as fronteiras facilitados pela impunidade.

Adam Roberts, do grupo Born Free EUA CEO, disse: " Durante anos, Born Free EUA e outros defensores de animais fizeram campanha contra o comércio de marfim de elefante, defendendo questões de bem-estar de conservação de animais. E nós queríamos encontrar um pouco mais de detalhes sobre quem estava por trás do comércio de marfim. Não é apenas o suficiente para dizer que são organizações criminosas, aproveitadores nefastos. Queríamos saber quem realmente está por trás de tudo, para que possamos tentar obter dos governos de todo o mundo apoio para fazer aplicar mais repressão. "

O analista de defesa

Sr. Roberts disse que Born Free precisava de alguma ajuda na coleta esse tipo de informação.

"Essa é uma das razões por que nós os comissionados de C4ADS fizemos o relatório para nós. Porque eu acho que a amplitude de nossas capacidades no seio da comunidade de conservação é praticamente limitada à conservação.

Mas ter um analista de defesa que olha para o militarismo por trás de todos estes incidentes de caça furtiva dá-nos acesso a informações que não teríamos de outra maneira. "

O mais recente relatório foi lançado pela Interpol no início do ano, que também apontou a Tanzânia como estar envolvida nas principais fontes de marfim ilegal na região Leste da África no ano passado, enquanto o Quênia e Uganda se tornaram rotas de trânsito favoritas, de acordo com a agência de segurança internacional.

O relatório mostrado pela Interpol revela população de elefantes na Tanzânia despencando nos últimos anos e que, na maior reserva de caça Selous, que ostentava para o mundo a segunda maior população de elefantes com 70.000, em 2006, tinha uma estimativa de 39.000 em 2009 e atualmente está com 13.084.

Maldição do Marfim : a militarização e a profissionalização da caça furtiva na África encontrou problemas específicos em cada país - embora muitos deles foram marcados por conflitos.

Ele diz que, no Sudão, milícias aliadas ao governo financiam operações pela caça ilegal de elefantes fora das fronteiras.

Na República Democrática do Congo, as forças de segurança do Estado fornecem aos rebeldes as armas e apoio, e em troca recebem marfim.

# africareview.com



Funcionário da Air France é preso por prostituir brasileiras.

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O casal franco-brasileiro prostituia jovens brasileiras em apartamentos alugados em bairros chiques de Paris.
O casal franco-brasileiro prostituia jovens brasileiras em apartamentos alugados em bairros chiques de Paris.
France 24.


O jornal Le Parisien deste sábado (26) informa que um funcionário da Air France, identificado como Alain D., sua mulher, a brasileira Claudia D., e um amigo dela, também de nacionalidade brasileira, estão detidos em regime de prisão temporária em dois presídios da região parisiense. Eles são acusados de montar uma ampla rede de prostituição de jovens brasileiras. O casal teria faturado até 2 milhões de euros por ano (cerca de 6 milhões de reais) com o tráfico, desde 2010.

Os três foram indiciados na quinta-feira passada por lenocínio (prática criminosa que consiste em explorar, estimular ou facilitar a prostituição), tráfico de pessoas e formação de organização criminosa. A Brigada de Repressão ao Proxenetismo de Paris identificou o francês, sua mulher e o cúmplice depois de receber a denúncia de uma estudante brasileira, que chegou à França em 2010 e foi obrigada a se prostituir logo depois de ser apresentada ao casal.
A jovem estudante relatou à polícia francesa que Claudia D., de 51 anos, a instalou em um apartamento na famosa rue de Rivoli, no centro de Paris, e a obrigava a receber até cinco clientes por dia. A estudante cobrava 150 euros (cerca de 300 reais) de cada cliente. Segundo a vítima, era a brasileira e seu cúmplice que gerenciavam a rede de prostituição.
Claudia D. alugava apartamentos em vários pontos da capital francesa, publicava anúncios sobre as garotas de programa na internet e mantinha as brasileiras sob estrita vigilância. A estudante contou à polícia que tentou fugir uma vez, em setembro de 2013, e foi ameaçada por um transexual enviado por Claudia D. para intimidá-la.
Segundo Le Parisien, a posição do funcionário da Air France, responsável pelo monitoramento de equipes de voo no aeroporto Charles de Gaulle, "provavelmente facilitou a tarefa". Alain D., de 54 anos, teria obtido passagens aéreas da companhia francesa para trazer várias prostitutas brasileiras a Paris. Ele teria emitido bilhetes de avião a preços preferenciais, reservados aos membros da Air France e suas famílias.
A investigação mostrou que o casal franco-brasileiro viajava ao Brasil uma vez por mês. Eles aproveitavam essas visitas para retornar à França com várias prostitutas, que eram apresentadas à companhia aérea como parentes.
Um guru com poderes místicos
De acordo com Le Parisien, o casal de cafetões contava com a ajuda de um cúmplice brasileiro, identificado na reportagem como José W., de 50 anos. "Ele atuava como uma espécie de guru das jovens e tinha a tarefa de animá-las e ajudá-las a recuperar a confiança em si mesmas", afirma o diário francês.
"Este pseudo guru cobrava de cada prostituta cerca de 500 euros (1.500 reais) por sessão de ajuda", relatou uma fonte da polícia. "Com a cumplicidade dele, o casal Alain e Claudia D. recuperava o máximo de dinheiro que suas vítimas ganhavam com os passes", relatou essa fonte policial.
Desfrutando de um salário confortável na Air France, Alain D. ainda encontrou um jeito de enganar o Fisco. Em sua declaração de imposto de renda, ele informava possuir dívidas. Com isso, o casal ainda conseguiu obter um apartamento da prefeitura de Paris no 17° distrito, um bairro chique da capital, pagando um aluguel subsidiado. Além disso, "o casal alugava apartamentos em outras áreas chiques de Paris, mas tinha a preocupação de mudar regularmente de habitação para não atrair muita atenção para suas prostitutas", descreveu a fonte policial ao jornal Le Parisien.
Os investigadores estimam que em quatro anos de atividade ilícita, o casal faturou cerca de 2 milhões de euros por ano, cerca de 6 milhões de reais, e explorou uma dúzia de mulheres.
O representante sindical da polícia Stéphane Pelliccia, da CFDT, declarou ao jornal que o desmantelamento desta rede de prostituição foi "um trabalho excepcional dos policiais".
A Air France até agora não comentou o caso. A companhia afirma não dispor de informações sobre o inquérito. Os investigadores tentam descobrir, agora, para onde o casal desviava o dinheiro obtido com a rede de prostituição.
# rfi.fr

Roma se prepara para o histórico 'Dia dos Quatro Papas'.

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Bento XVI e Francisco na Basílica de São Pedro, no Vaticano, no dia 22 de fevereiro de 2014
Bento XVI e Francisco na Basílica de São Pedro, no Vaticano, no dia 22 de fevereiro de 2014 - AFP/Arquivos.


A capital italiana se prepara para viver um dia histórico, após o anúncio de que o papa emérito Bento XVI e o papa Francisco celebrarão juntos no domingo a missa de canonização de João XXIII e João Paulo II no Vaticano, o que já é conhecido como o "Dia dos Quatro Papas".

A presença de dois Papas santos e dois Papas vivos provoca muitas expectativas entre os milhares de peregrinos que invadiram Roma, já que se converterá no "Dia dos Quatro Papas", um momento inédito para a instituição milenar.

Trata-se da primeira missa na história da Igreja que será celebrada por dois pontífices juntos, durante a qual o Papa Emérito ficará à esquerda do altar, explicaram fontes religiosas.
"Em São Pedro contaremos com a presença de dois Papas vivos e dois Papas santos", comentou um dos responsáveis pela logística vaticana.

A cerimônia será simplificada e contará com as relíquias dos dois novos santos, uma ampola de sangue de João Paulo II e um pedaço de pele de João XXIII extraída durante sua exumação no ano 2000.

- Centenas de milhares para uma cerimônia inédita -

Centenas de milhares de pessoas, chefes de governo e de Estado, entre eles os reis da Espanha, os presidentes de Equador, Honduras, El Salvador, Zimbábue, além de milhares de poloneses, comparecerão à cerimônia solene na praça de São Pedro para santificar dois pontífices que marcaram a história do século XX, um humilde e próximo ao povo, outro carismático e capaz de seduzir as multidões.

Na lista de presentes figurava o primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Yatseniuk, que decidiu encurtar sua visita a Roma e retornar e Kiev devido às tensões internas pela ameaça de uma invasão russa no leste de seu país.

O centro histórico de Roma foi invadido literalmente por uma maré de peregrinos e turistas que viajaram para acompanhar este evento único, que também contará com a presença de 150 cardeais, mil bispos e 6.000 sacerdotes do mundo inteiro.
Representantes de todas as religiões, entre elas uma importante delegação judaica, estarão presentes para homenagear dois papas muito diferentes, mas que lutaram contra os preconceitos contra os judeus.

- Cenas 'fellinianas' - 

Como nos filmes de Fellini, grupos de seminaristas correm entoando "Aleluia", outros tocam violão, outros ainda carregam uma enorme cruz entre a multidão: "perdão, perdão, queremos rezar".

Freiras com seus hábitos longos passeiam tomando sorvete e filas de jovens escoteiros com seus uniformes se dirigem às igrejas do centro histórico, abertas para a grande ocasião.
As ruas bloqueadas e os engarrafamentos ao redor do centro obrigaram as autoridades da capital a preparar um dispositivo especial com 5.000 agentes encarregados, entre outras coisas, de organizar o tráfego de pedestres, muitos deles com lenços amarelos e brancos, as cores do Vaticano.

"Vim a Roma para lembrar de um homem que não tinha medo", confessa à AFP o colombiano Octavio ao falar de João Paulo II.

O fluxo de pessoas ao redor da Avenida da Conciliação, que leva à imensa praça de São Pedro, muitas com cobertores e tapetes, é incessante.
"Vou dormir por aqui", contou o italiano Mario, que espera passar a noite ao ar livre para poder se instalar nas primeiras fileiras.

Bandeiras de Polônia, Argentina, Brasil, circulam entre a multidão, enquanto dois cartazes gigantes com as imagens dos futuros santos já foram instalados na fachada da Basílica de São Pedro.

Quinze igrejas do centro permanecerão abertas por toda a noite de sábado para uma "noite branca" de oração em todos os idiomas.

Segundo as autoridades da capital, 1.700 ônibus, 58 voos charter e cinco trens especiais chegaram da Polônia, repletos de devotos que conheceram o papa-santo polonês.
"Santidade não quer dizer perfeição", advertiu o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, como resposta às críticas e dúvidas geradas pela decisão de canonizar João Paulo II apenas nove anos depois de sua morte, convertendo-se na santificação mais rápida da história da Igreja.

# noticias.br.msn.com

Senegal tenso com o retorno para casa do ex-presidente exilado.

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O ex-presidente do Senegal, Abdoulaye Wade. FOTO DE ARQUIVO | GROUP Nation Media


O exilado e ex-presidente senegalês Abdoulaye Wade fez um regresso controverso à casa com as forças de segurança em alerta máximo nesta sexta-feira, isso acontece dois anos depois que ele perdeu o cargo em uma eleição marcada por protestos violentos.

Wade, 87 anos, que detinha o poder de 2000-2012, desembarcou em Dakar no final da noite, a sua primeira vez no país da África Ocidental desde que se mudou para a França depois de uma derrota amarga para o arqui-rival e atual Presidente Macky Sall.

Seu retorno - uma demonstração de apoio para seu filho Karim, que está sob custódia por acusações de corrupção em vários milhões de dólares - o vôo dele havia sido adiado por mais de 48 horas depois de sua chegada ao aeroporto de Casablanca nesta quarta-feira.

Wade, acusou o governo de Sall de " manobra " contra ele deliberadamente retendo a permissão para que ele pousasse em Dakar, na tentativa de dispersar os adeptos que tinham planejado para recebê-lo em sua chegada.

"Eu entendi há muito tempo que Macky Sall não queria que o dia de hoje acontecesse ", disse à AFP na maior cidade do Marrocos na quinta-feira.

Wade finalmente deixou Casablanca no início da noite em um jato particular que pousou em Dakar em torno de três horas depois.

Senegal negou que estivesse por trás do atraso, com o porta-voz do governo Abdou Latif Coulibaly apontando para modificações de última hora no plano de vôo que significava novas licenças foram exigidas.

A chegada de Wade tinha sido prevista para o início do dia, e seu Partido Democrático Senegalês ( PDS ) estava planejando uma marcha desde o aeroporto até a sua sede em sua chegada.

Mas a área em torno do aeroporto foi fechada pela polícia e apenas alguns altos funcionários do PDS foram autorizados a receber Wade.

O ex-chefe de Estado deve proferir um discurso em um comício a ser encenado em desafio a uma proibição por parte das autoridades na sede do partido, onde uma grande multidão de apoiantes estavam reunindos por várias horas, cercados pela polícia de choque.

- 'Heavy com ameaça ' -

O anúncio do retorno de Wade tem dominado as manchetes desde o início da semana, o jornal diário Le Populaire enfrentou " A sexta-feira com forte ameaça ".

A mídia, entretanto, descreveu as forças de segurança como estando em "estado de alerta máximo " sobre a visita.

Polícia anti-motim com escudos, capacetes e cassetetes, foram mobilizados em Dakar desde quarta-feira, com protestos proibidos por medo de " desordem pública ".

Wade disse que ele vai respeitar as medidas de segurança senegalesas e não tem a intenção de desestabilizar o regime de Sall, mas ele também prometeu avançar com a reunião do partido proscrito.

"Eu não sou um homem para iniciar um golpe de Estado, não na minha idade ... Eu tenho a sorte de ser capaz de controlar meus militantes e apoiadores ", disse ele, sediado em Paris pelo canal de notícias de televisão France 24 na quinta-feira.

" Eles fazem o que eu digo a eles para fazer. Se eu dissesse ' vão para o palácio eles iriam. Mas se eu quisesse isso, eu poderia fazê-lo acontecer, mesmo sem chegar a Dakar. "

Karim filho de Wade, de 45 anos, cuja riqueza inclui terrenos em Dacar, uma frota de carros de luxo e empresas de mídia e de finanças que operam em toda a África, está em prisão preventiva em Dakar por um ano e deverá ser julgado em junho.

Autoridades senegalesas acusaram-no de usar meios corruptos para adquirir uma fortuna de 117 bilhões de francos CFA (178 milhões de euros, 246 milhões de dólares ) quando ele era chamado de "super-ministro " no governo de seu pai.

O mais jovem Wade nega a corrupção e diz que sua riqueza vem legitimamente das empresas que ele possui, bem como de contas bancárias e de imóveis.

O PDS acusa o regime de Sall de conduzir uma "caça às bruxas " contra seus adversários desde que ele chegou ao poder.

# AFP

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