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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Senegal domina Polônia e vence na estreia.

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Partida foi a última da primeira rodada

Senegal domina Polônia e vence na estreia

S

    enegal e Polônia fecharam a primeira rodada do Mundial. A partida, realizada no estádio Spartak, em Moscou, capital russa, foi válida pelo Grupo H, o mais equilibrado da competição.  Com bom domínio do jogo, os senegaleses venceram por 2 a 1.
cedo, também pelo Grupo H, o Japão conseguiu a primeira vitória de um asiático sobre um sul-americano, ao vencer a Colômbia por 2 a 1.
JOGO
Primeiro Tempo:
Com atenções voltadas para Lewandowski, da Polônia, e Sadio Mané, de Senegal, o início do jogo é  marcado pela força das defesas. O astro do Bayern de Munique não conseguiu se impor perante a gigante defesa senegalesa, que tem Koulibaly, com 1,95m, e Sali Sané, com 1,96m.
A falta de criatividade polonesa acabou custando caro. Aos 37, Gueye chegou na entrada da área e bateu. A bola desviou no brasileiro Thiago Cionek e acabou enganando o goleiro: 1 a 0.
Segundo Tempo:
A partida foi retomada e, logo no primeiro minuto, um susto: Bednarek foi ao chão após uma pancada e precisou ser atendido. Médicos entraram no gramado, mas o jogador se recuperou em seguida. 
O Senegal conseguiu manter o domínio do jogo e, aos 15', chegou ao segundo gol. Krychowiak errou no recuo e Niang tirou do goleiro para empurrar pra dentro das redes: 2 a 0.
O jogo seguiu pegado a partir do segundo gol e, aos 38, uma pequena confusão esquentou o clima na linha de fundo, mas a turma do deixa disso chegou para apaziguar. 
Na sequência do lance, o volante polonês Krychowiak aproveitou um cruzamento na área para diminuir: 2 a 1. Mas a recuperação não foi a tempo. Os senegaleses conseguiram manter a bola no campo polonês, nos minutos finais, e conseguiram a vitória.
Na próxima rodada, o Senegal enfrenta o Japão, que venceu a primeira, sobre a Colômbia. Os sul-americanos fazem duelo decisivo com a Polônia.
fonte: noticiasaominuto

ANGOLA: MILITARES PODERÃO REFORMAR-SE AOS 45 ANOS.

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ANGOLA. O Governo angolano vai permitir, excepcionalmente, até 2023, a reforma dos militares com pelo menos 45 anos de idade e 25 de serviço, segundo a proposta de lei de Bases das Carreiras dos Militares das Forças Armadas Angolanas.


A proposta sobe à Assembleia Nacional, para discussão e votação, na generalidade, na quinta-feira, no âmbito de um pacote legislativo de reforma das Forças Armadas Angolanas que aguardava por decisão há quase 20 anos.
De acordo com a proposta de lei preparada pelo Governo, que conta com 148 artigos e que revoga toda a legislação anterior, durante um período de cinco anos, contados a partir da data de entrada em vigor deste diploma, será “facultada a passagem à situação de reforma ao militar” que “cumulativamente” preencha ou venha a preencher, durante aquele período, duas condições.
Especificamente, poderá ser reformado a partir dos 45 anos de idade, desde que possua pelo menos 25 anos ao serviço de um dos ramos das Forças Armadas Angolanas.
Após esse período, esta nova legislação prevê a reforma de oficiais entre os 50 e os 59 anos, e de sargentos entre os 55 e os 59 anos. Os generais podem reformar-se aos 65 anos ou atingido os 40 anos de serviço.
A legislação prevê a distribuição das Forças Armadas pelo Serviço Militar Obrigatório (dois a três anos), Quadro Miliciano (até oito anos) e Quadro Permanente, nos três casos para oficiais, sargentos e praças.
O tempo de serviço militar durante o período da guerra anticolonial é contado para efeitos de reforma, nesta proposta de lei.
Nos três ramos das Forças Armadas, Angola conta actualmente com cerca de 150.000 efectivos militares, segundo dados do Governo.
Lusa

ANGOLA: VOZ AGOIRENTA (VALE A PENA CONFERIR!)

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A “voz agoirenta” do Victor Silva poderia ser um pouquinho mais imaginativa a plagiar as paLarvas do Director, seu antecessor, o José Roubeiro. Falta-lhe imaginação, falta-lhe competência, falta-lhe formação e inteligência para poder disfarçar tanta subserviência, tanta falta de eloquência.

Por Domingos Kambunji
Étriste como este contratado assimilado se atreve a falar em modelos de desenvolvimento e de planeamento económico e social. O movimento politico ou partido (chamem-lhe o que quiserem) que se tem governado em Angola, sob a direcção do Zédu e com a cumplicidade e conivência do JLo, nada mais conseguiu fazer do que posicionar o país no lugar 141, a nível mundial, entre os países mais atrasados.
Agora o herdeiro do Zédu vem para a ribalta dizer que talvez consiga atingir um crescimento de 2%. 2% de crescimento num país tão atrasado, com dirigentes tão megalómanos e cleptómanos, dançando na sombra do seu narcisismo matumbo, é nada, é manter tudo na mesma.
Diz o Victor no órgão parasitário do Estado, o Jornal da Angola do MPLA, que o desenvolvimento tem um preço. Nós poderíamos acrescentar que o atraso no desenvolvimento tem um preço muitíssimo mais elevado do que a melhoria da qualidade de vida dos angolanos. Foram e são muitos os dirigentes do MPLA a mamar “nas tetas do Estado”. O Victor é um deles, um dos mais recentes sorvedores nas “tetas do Estado”, após a exoneração do José Roubeiro.
“Queremos o Estado providência mas não queremos pagar impostos”… Que impostos quer o Victor Silva, mamador nas “tetas do Estado”, que paguem os cidadãos a viverem do ordenado mínimo nacional? Deveremos lembrar ao Victor mamador “nas tetas do Estado” de que a grande maioria, que vive do ordenado mínimo nacional não tem uma salário hiper- exagerado como ele, para desempenhar as funções de director medíocre de um jornal partidário.
Também queremos lembrar ao Victor, mamador nas “tetas do Estado”, que nos países mais desenvolvidos, com um Estado Providência eficiente, os cidadão pagam uma elevada percentagem dos seus salários em impostos mas ganham por cada dia de trabalho muito mais do que o salário mínimo mensal dos angolanos.
“Queremos melhores escolas, melhores hospitais, mais segurança pública, mais acesso ao crédito, mais urbanismo”. Os factos demonstram que Angola poderia ter “melhores hospitais, mais segurança pública, mais acesso ao crédito, mais urbanismo” se os dirigentes do MPLA não roubassem tanto, não dessem prioridade à criação de uma oligarquia de alguns muito ricos e à negligência que possibilita a existência de 20 milhões de pobres. Essa oligarquia agora, no reinado do JLo, ainda está mais protegida do que no tempo do Zédu, através da Lei da Legalização da Roubalheira, eufemisticamente designada por Repatriamento de Capitais escondidos no estrangeiro.
A função do Victor mamador nas “tetas do Estado” é proteger o status quo, por isso é que é bem remunerado para desenvolver as funções de director medíocre do jornal da Angola do MPLA, muito pobre na qualidade do jornalismo que apresenta.
Os “grandes empresários” de que o MPLA tanto se orgulha de apresentar nas feiras de vaidades internacionais são, no fim de contas, os Grandes Ladrões das riquezas do Estado.
É óbvio de que se esses Grandes Ladrões não fossem tão protegidos pelo jornal da Angola do MPLA e pela Porcariadoria Geral da Reipública o país poderia ter melhores escolas, hospitais, segurança pública, acesso ao crédito, urbanismo e o kwanza não desvalorizaria, em relação ao euro, 35% só neste ano.
É confrangedor observar o Victor Silva, mamador nas “tetas do Estado”, demonstrar um paternalismo tão incoerente, com exagerada vaidade por ser tão matumbo e por dirigir um jornal que não se cansa de nadar num mar de boçalidade.
fonte: folha8

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