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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Angolanos estão a deixar Portugal e regressam ao país de origem.

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Foto: (Arquivos)
Diário Digital / Lusa

Os cidadãos angolanos a viver em Portugal estão a regressar cada vez mais ao país de origem, onde enfrentam, porém, dificuldades de alojamento e disparidades salariais, explicaram fontes ligadas à comunidade.

Fabiana Gomes ainda está em Lisboa, mas só pelo tempo de terminar o mestrado em Psicologia. «O momento actual» – de tempestade em Portugal e bonança em Angola – balizou uma data para o seu regresso a Luanda: Janeiro de 2013.

«Os angolanos estão a regressar em força», garante Elisa Vaz, da direcção da Associação de Coordenação e Integração de Imigrantes Angolanos, que atende pessoas com vontade de regressar a Angola «todas as semanas».

O número de angolanos que regressam ao país «tem aumentado», corrobora Susete Antão, presidente da Casa de Angola. «Há uma série de associados cujas cartas vieram para trás porque já não estão a viver em Portugal. Muitos mesmo, aí uns 30 por cento de associados regressaram ao país», concretiza, acrescentando que «muitos são trabalhadores da construção civil», mas também há os que estiveram a estudar em Portugal e «os quadros, da banca, das empresas de comunicações».

Mário Pinto de Andrade, reitor da Universidade Lusíada de Angola, confirma que estão a regressar «muitos quadros».

«Deve-se ao bom momento que Angola está a atravessar, tem a ver com a paz (…) e, por outro lado, com a estratégia de crescimento económico», explica. «Se não há emprego para os europeus, muito menos haverá para os angolanos», realça.

Susete Antão diz que os angolanos regressam «não só por ausência de oportunidades em Portugal, mas porque vêem que começa a haver boas condições de vida em Angola».

Admitindo que «a crise em Portugal» contribui para um aumento do retorno, Fabiana Gomes realça que os angolanos estão a regressar, sobretudo «porque o país está em desenvolvimento e precisa do contributo de todos».

Por seu lado, a psiquiatra Eduarda Ferronha, que presta apoio a imigrantes, realça que muitos angolanos estão a ver-se «forçados a regressar» e que recebe «queixas permanentes sobre as condições de vida e emprego» em Portugal. «As obras estão paradas» e «até as limpezas estão a falhar. Muitos até estão a perder as casas que entretanto tinham adquirido», relata.

A «falta de oportunidades para os jovens em Portugal» tem levado muitos colegas da faculdade a pedirem a Fabiana Gomes a opinião sobre Angola.«Tem aparecido muita gente a fazer perguntas. Muitos jovens têm tentado ir, estão a ir constantemente», refere.

Susete Antão tem a percepção de que os angolanos regressam sobretudo com o apoio do consulado, não dispondo, porém, de dados concretos. Mas, sublinha, o retorno não é todo de facilidades. E deixa dois reparos ao governo angolano. «O estrangeiro tem melhores condições do que o próprio angolano e isso o Estado tem de fiscalizar. O estrangeiro ganha sempre mais. Não tem sentido um angolano ganhar dois mil dólares e um estrangeiro ganhar quinze ou dez mil, com carro e casa», critica. Outro problema é o aluguer de casa, que «é muito caro».

Alguns angolanos têm recorrido ao Programa de Retorno Voluntário (PRV), através do qual o Estado português, ao abrigo de um protocolo celebrado com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), apoia financeiramente o regresso de cidadãos estrangeiros.

A OIM recebeu, no ano passado, 2114 pedidos de imigrantes em Portugal para regressarem aos seus países de origem, dos quais 594 embarcaram efectivamente.

Segundo os dados globais fornecidos à Lusa pelo escritório da OIM em Portugal, os angolanos representam 4,2 por cento do total de cidadãos retornados em 2011, a segunda posição de uma lista liderada pelos brasileiros (84,2 por cento).

Para voltar a Angola, Fabiana Gomes diz que não precisa de ter nada certo, basta-lhe a confiança no futuro. «Quando estiver no terreno, algo hei de arranjar».

Diário Digital/Lusa

RDC: assessor do Presidente morre em acidente de avião.

RD Congo líder sacos Kabila 3.000 funcionários

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Equipe de monitoramento da AfricaNews com arquivos da BBC.
Um assessor do Presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, foi morto em um acidente de avião no leste do país. Augustin Katumba Mwanke morreu quando o avião privado caiu perto da cidade de Bukavu, disse um comunicado lido na televisão nacional. O piloto também morreu.
Ministro das Finanças Matato Ponyo Mapo e um governador provincial estavam entre os outros passageiros que estão gravemente feridos.
O acidente aconteceu quando o avião ultrapassou a pista, disseram autoridades.

"Infelizmente, tenho de confirmar a morte de Katumba Mwanke e o piloto", o porta-voz governamental Lambert Mende, disse à Reuters.

"É uma perda muito grande, ele era considerado um pilar da maioria presidencial", acrescentou.

O acidente é o último de uma série de acidentes na República Democrática do Congo - um país que tem um dos recordes mundiais de piores em segurança aérea.

Em julho passado, um avião de passageiros com 112 pessoas a bordo caiu no aeroporto de Kisangani, no norte do país, matando mais de 50 pessoas.

Em abril, um avião da ONU caiu na tentativa de pousar sob forte chuva em Kinshasa, matando 32 das 33 pessoas a bordo.

fonte: Africa News

Mali: Dezenas de milhares fogem da rebelião.

 

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No rescaldo da rebelião na Líbia, guerrilheiros estão inundados de armas na África ocidental.

Quase um mês depois que os rebeldes tuaregues lançaram um novo ataque contra o governo do sul, dezenas de milhares de pessoas fugiram aos combates no norte do Mali, de acordo com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
O CICV diz que a luta também fez famílias deslocarem do Níger, já com desastrosas consequências humanitárias. Grupos humanitários têm advertido que a região, conhecida como Sahel, pode enfrentar uma grave escassez de alimentos este ano, agravando o sofrimento das famílias deslocadas.
"As pessoas estão fugindo da violência em grande número, em maior pressa, e na miséria absoluta", disse Jürg Eglin, o chefe do Níger, o CICV e as delegações de Mali expressaram no site da organização.
Mais de GlobalPost: impulso na reunião dos revoltosos Tuaregues
Centenas de rebeldes tuaregues retornou recentemente da Líbia para Mali, depois de lutar ao lado das tropas do ex-líder, Muammar Gaddafi, de acordo com a Voz da América . Depois os lastreados rebeldes ganharam a Líbia, legalistas de Gaddafi fugiram do país, já tendo habilidades em batalhas  e uso de armas com eles.
E enquanto essa é quarta rebelião tuaregue desde que Mali conquistou a independência em 1960, soldados dizem que essa rodada de combate é diferente, segundo relatórios da Reuters. No passado, os rebeldes apareciam destreinados e mal equipados. Em seu primeiro ataque em 18 de janeiro, a milícia Tuareg cercou uma base do exército com quatro carros armados com metralhadoras. Depois de cortar o fornecimento de água e de comunicação, os rebeldes invadiram a base dentro de uma semana.
"Eles tinham a vantagem de ser mais numerosos, sendo mais bem armados e com uma melhor logística, incluindo telefones via satélite," um soldado do governo do Mali disse à Reuters sob condição de anonimato. "É a triste verdade."
Isto vem num momento em que as relações da Líbia na África Ocidental estão tensas por consequências outras da guerra da Líbia. No fim de semana, a Líbia exigiu que o filho de Khadafi extraditado no Níger, Saaidi Gaddafi, alertou para uma "insurreição vinda" da Líbia, disse o relatórios Reuters.
Mais de GlobalPost: Líbia exige a mão do filho  de Khadafi no Niger.
Governo do Níger através do Porta-voz Marou Amadou disse que não iria extraditar Saaidi porque não acredita que ele iria receber um julgamento justo na Líbia. O governo da Líbia disse que a medida poderia ameaçar as relações entre os dois países.
"Vamos entregar Saadi Gaddafi para um governo que possui um sistema de justiça independente e imparcial", disse Amadou, segundo a Reuters. "Mas não podemos entregar alguém para um lugar onde ele pode enfrentar pena de morte ou onde não é provável que tenha um julgamento digno desse nome."

fonte: Global Post

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