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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Costa do Marfim: uma petição para exigir a libertação de Laurent Gbagbo.

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Laurent Gbagbo ex-presidente da Costa do Marfim

Por iniciativa do escritor marfinense Bernard Dadi e ex-primeiro-ministro togolês Joseph Kokou Koffigoh, uma petição foi lançada na quarta-feira para exigir a libertação de Laurent Gbagbo, preso desde 2011 em Haia, onde ele é acusado por TPI por crimes contra a humanidade.

Esta é uma petição que visa recolher mais de 20 milhões de assinaturas em apoio a Laurent Gbagbo, o ex-presidente da Costa do Marfim com processo em andamento no Tribunal Penal Internacional (TPI). Uma ambiciosa iniciativa lançada em 22 de junho pelo escritor marfinense Bernard Dadi, que recentemente fez seus 100 anos, e o ex-primeiro-ministro togolês Joseph Kokou Koffigoh.

"Para apoiar este amplo movimento de resistência à farsa, é um dever de consciência perante a história (...), os signatários exigiram a libertação de Laurent Gbagbo", disse Bernard Dadi durante a cerimónia de lançamento da petição em um grande hotel em Abidjan, capital da Costa do Marfim.

Campanha de três meses

A campanha, que deve se estender ao longo de três meses, destina-se a "mostrar ao mundo que, o lugar de Laurent Gbagbo não é no TPI, mas com sua família em seu país", disse o escritor.

Laurent Gbagbo e seu co-acusado Charles Ble Goude, ex-Ministro da Juventude, são processados ​​pelo TPI por seus supostos papel na crise resultante da recusa do ex-presidente em ceder o poder a Alassane Ouattara com base no resultado presidencial de 2010.

#jeuneafrique.com

Senegal: Revisão do registo eleitoral - nas costas do governo.

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O governo retirou o projecto de lei sobre a revisão parcial do registo eleitoral. O texto foi discutido em comissão e teve que ir ao plenário para aprovação. O executivo anunciou sua pedalada em um comunicado.
E continuarão as discussões entre o ministro do Interior e os partidos políticos sobre o registo eleitoral. Ele havia sido suspenso na sequência do boicote aos grupos de oposição e os "não-alinhados" para protestar contra a apresentação do projeto de lei quando a troca no arquivo estava em curso.

#seneweb.com

GUINÉ EQUATORIAL: PRESIDENTE OBIANG PROMOVE SEU FILHO AO CARGO DE VICE-PRESIDENTE.

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Teodoro Nguema Obiang, Filho mais velho do Presidente da Guiné Equatorial

'Malabo - O presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, promoveu esta quarta-feira, em Malabo, o seu filho Teodoro Nguema Obiang, ao cargo de "vice-presidente da República encarregue da defesa e segurança", segundo um decreto lido esta quarta-feira na televisão estatal, noticiou a AFP.

"Em conformidade com à Lei fundamental da Guiné Equatorial, nomeio sua excelência Teodoro Nguema Obiang Manguevice-presidente da República", indica o decreto do presidente Obiang, reeleito em Abril último com 93,7% dos votos nesse país petrolífero de cerca de 750 mil habitantes, abrangido por uma parte continental e outra insular.

Teodoro Nguema Obiang, 47 anos, possível sucessor de seu pai no poder desde 1979 (decano dos chefes de Estado pela longevidade), ocupava antes o posto de segundo vice-presidente.

O filho do presidente equato-guineense é perseguido em França nos assuntos dito de "bens mal adquiridos".

O presidente Obiang procedeu a outras nomeações (Ignacio Milam Ntang, primeiro vice-presidente da República, e Vicente Ehate Tomi, ex-Primeiro ministro, nomeados conselheiros).

Essas nomeações surgem na sequência da dissolução da equipa governamental de 17 de Junho, após a eleição presidencial de 24 de Abril, tal como prevê a Constituição.

A lista do resto dos membros do novo governo deverá ser conhecida no decorrer desta semana.

Presidente Teodoro Obiang Nguema


angop.ao/Conosaba

GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU SUBMETE PROGRAMA AO PARLAMENTO E GARANTE QUE SERÁ APROVADO.

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Aristides Ocante da Silva, ministro da Presidência do Conselho de Ministros da Guiné-Bissau

Ministro da Presidência do Conselho de Ministros diz ser programa de continuidade.

O Governo da Guiné-Bissau pediu à Assembleia Nacional Popular o agendamento de uma sessão para discussão e aprovação do seu programa, assente no projecto Tera Ranka, lançado pelo Executivo deDomingos Simões Pereira, em 2015, com o apoio de todos os partidos.

O ministro da Presidência do Conselho de Ministros garante que o Executivo tem os votos necessários para a sua aprovação no Parlamento.

O Executivo de Baciro Djá já está instalado no Palácio do Governo, depois que os membros do anterior Executivo e apoiantes terem deixado o local, diz-se pronto para que o Parlamento discuta o seu programa, assente em três eixos principais.

“Promoção da boa governação, política externa e integração regional, promoção do crescimento económico para a criação de riqueza e promoção do desenvolvimento através do reforço do capital humano e valorização da qualidade”, são, segundo O ministro Aristides Ocante da Silva, os eixos do programa.

Neste novo arranque o ministro da Presidência do Conselho de Ministros considera ser importante conhecer “todos os processos em curso”.

Neste momento, diz Silva, “estamos a ver os contratos e engajamentos assumidos pelos governos que nos precederam e avançar com as reformas que permitam à Guiné-Bissau retomar o seu desenvolvimento”.

Na conversa com a VOA, Aristides Ocante da Silva revela que o Governo está, neste momento, empenhado em resolver o diferendo com o Fundo Monetário Internacional que pode por em causa o financiamento do Orçamento Geral do Estado.

Questionado se o programa do Governo é de continuidade, o segundo homem mais importante do Executivo guineense respondeu afirmativamente “porque é de continuidade porque baseia-se na necessidade de concretização dos princípios e das estratégias definidas no plano estratégia operacional Tera Ranka que toda a Guiné-Bissau abraçou e no qual participaram todas as forças vivas da Nações”,

Enquanto aguarda pelo agendamento do debate para discussão e aprovação do programa, o Governo de Baciro Djá avança com os primeiros contactos, por considerar, de acordo com ministro da Presidência do Conselho de Ministros “ser de base alargada no Parlamento e, portanto, com sustentabilidade para ver aprovado o documento”.

Voa com Conosaba

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