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sexta-feira, 12 de maio de 2017

O Governo De Moçambique Acaba De Anunciar A Venda De 52% Das Acções Da LAM À Companhia Asiática Qatar Airways.

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O Governo de Moçambique, através do IGEPE, acaba de anunciar a venda de 52% das acções da LAM - Linhas Aéreas de Moçambique à Companhia Asiática Qatar.

Atenção povo moçambicanos e os demais, está sendo propalada uma notícia nas redes sociais que conta de que “O Governo de Moçambique acaba de anunciar a venda de 52% das acções da LAM à Companhia Asiática Qatar Airways”, está informação é FALSA  e visa desinformar o povo.
Eis a  FALSA notícia.
O Governo de Moçambique, através do IGEPE, acaba de anunciar a venda de 52% das acções da LAM – Linhas Aéreas de Moçambique à Companhia Asiática Qatar Airways.
Neste momento a Qatar Airways voa para 81 destinos desde a América do Norte, Europa, Médio Oriente, África, Ásia e América do sul e, com esta sua entrada na estrutura accionista da empresa de bandeira de Moçambique espera alargar ainda mais os seus destinos bem como consolidar a sua posição mundial com uma das melhores companhias aéreas.
Já o governo moçambicano espera que esta situação devolva o prestígio e a preferência dos moçambicanos para ligações domésticas, regionais e intercontinentais que a LAM à muito perdeu.
Fonte: http://portalmoznews.com

O Africano É Incapaz De Se Governar, Razão Pela Qual Estão Sempre Em Conflitos Políticos- MAX MÄWELL. - "Você pode até descordar, mas no fundo há muita coisa no texto reveladora da personalidade dos líderes africanos e seu egoísmo sem par. Analise friamente!

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Discurso de MAX MÄWELL da Inglaterra sobre "O AFRICANO"
É preciso aceitar e reconhecer que o africano por sua natureza é muito burro e buçalo. Não importa o nível de escolaridade, naturalmente todos pensam agem da mesma forma

É preciso aceitar e reconhecer que o Africano por sua natureza é muito burro e ignorante. Não importa o nível de escolaridade, naturalmente todos pensam e agem da mesma forma. Quando chega o final de semana licenciados, analfabetos, mestrados, etc, estão todos nas barracas a beber e curtir de forma incivilizada, tirando fotos e publicar nas redes sociais com seguintes títulos: "acontecendo, curtindo final de semana, beber não faz mal , etc". Quando chega o tempo de campanha eleitoral estão lá todos fazendo violência: analfabetos, licenciados, mestrados, etc. Qual é a diferença? Nenhuma, todos são burros e pensam da mesma forma. A única coisa que o Africano adquire na escola é o diploma para emprego e a lingua oficial e mais nada. Por isso Africa será pobre ainda por mais um seculo.

O povo Africano é o unico no mundo que acredita muito no que ouve do que no que vê. Razão pela qual são enganados sempre pelos mesmos lideres.

O africano nunca deseja viver bem, mas sim viver muitos anos, mesmo sofrendo. E se for a lhe perguntar por quê deseja viver muitos anos? Não te dará resposta, apenas ficara sem palavra.

Não faz sentido que o negro Africano tendo magia de ficar rico em pouco tempo , ainda permanença pobre e miserável. Tem medo da sua magia por saber que não vai conseguir cumprir as regras porque sabe que é irresponsável, razão pela qual morrem muitos africanos de AIDS.

O africano é o unico que não entende e não vê as coisas de forma real. Tem coragem de afirmar que "O rico vive mal e o pobre vive bem " , mesmo vendo a vida lamentavel que o pobre vive e o luxo que o rico vive.

O Africano é o unico que nunca luta por aquilo que lhe dara boa vida, mas sim por aquilo que lhe permitirá pisar os outros. O africano ama o poder de chefia, mesmo sem ganhar nada .

O africa só por ser promovido para ser Adjunto director duma escola primaria, onde nem tem subsidio de nada já se sente superior e é motivo de orgulho e desprezo.

O Africano tem coragem de manter no poder um governo diabólico simplesmente por medo de perder o cargo de chefe do quarteirão no novo governo.

O Africano é mestre em beber, dançar, fazer sexo com muitas mulheres, etc, está é a riqueza mais procurada pelo negro Africano.

O Africano sempre foi burro e irresponsável. Não pensa duas vezes em comprar carro de luxo para uma amante simplesmente por causa de relações sexuais. Enquanto os seus filhos não tem contas bancarias, a sua mobília é de baixo valor, a sua esposa não tem carro, etc. Por isso a riqueza do africano não é transmíssivel .

Mulheres doutoras, licenciadas, analfabetas e demais gozam da mesma forma de pensar, todas se prostituem, publicam fotos sem roupa.

O Africano é incapaz de se governar, razão pela qual estão sempre em conflitos politicos.
O africano tem medo de mudancas em sua vida, por isso é oprimido sempre pelo mesmo opressor mas nunca decide o afastar do poder.
Este povo devia ser recolonizada para mais aprendizagem.

Fonte: http://portalmoznews.com

O desenvolvimento da África é real ou uma ilusão?

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Safaricom CEO Bob Collymore. FILE | NATION MEDIA GROUP

O CEO do Safaricom do Quênia, Bob Collymore, e o ex-presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), Donald Kaberuka, estiveram na conferência anual da Fundação Mo Ibrahim, em Moçambique, em 7 de abril. Seu negócio era convencer uma enorme audiência de que o desenvolvimento de África era real e não uma ilusão como percebido alguns trimestres.

No lado oposto estavam Vera Songwe, diretora da Corporação Financeira Internacional (IFC) da África Ocidental e Central, e Mohammed Ould Bouamatou, fundador da Fundação Pour "l'Égalité de Chances en Afrique". O Mauritânico de 63 anos de fabrica de auto também é um homem de negócios e líder.

O árbitro

Patrick Smith, o Editor do Relatório da África, era o árbitro.

Por uma mão levantada, a audiência votou para ou contra a noção que o desenvolvimento de África era uma ilusão. A votação será realizada novamente no final do debate para determinar aqueles influenciados pelos respectivos argumentos para mudar suas posições.

Os afro-otimistas, os crentes que o desenvolvimento de África era real, ganharam facilmente a primeira votação. A vitória foi provavelmente porque os eleitores eram genuínos ou estavam simplesmente sendo "patrióticos" ao não serem vistos como tendo perdido a fé na doce mãe África.

Indústria de serviços

Para o Dr. Kaberuka, as coisas estavam à procura da África, mas muitas pessoas tendiam a concentrar-se mais e erroneamente nos dois gigantes do continente, a Nigéria e a África do Sul, cujas economias estavam actualmente a sul. Fora dos dois e em algumas zonas de conflito, o resto da África está crescendo grandemente, afirmou o Dr. Kaberuka.

Em particular, o Dr. Kaberuka salientou, que houve um crescimento fenomenal na indústria de serviços, ainda que a manufatura e a agricultura não fossem tão vibrantes.
Menos negócios, Dr. Kabeuka continuou, ocorria o fechamento de lojas em África no passado recente, em comparação com a Rússia e a Mongólia. Até mesmo porque a população da África era desencorajadora, pois não poderia haver desenvolvimento sem os recursos humanos necessários.

O ex-presidente do BAD, Donald Kaberuka. 

Para Senhora Songwe, até a agricultura, o pilar da economia africana, estava mancando. Embora o setor empregasse 70% da população, eles trabalhavam apenas três meses por ano, pois suas atividades dependiam do trabalho humano e das forças da natureza.

Como poderia o desenvolvimento de África ser real quando era indicativo da metade do total 746 milhões de povos que viviam na pobreza extrema global? Ela martelou.

Que cerca de 600 milhões de africanos viviam na escuridão, não tendo acesso à eletricidade, que é o principal motor das economias modernas, esta é uma confirmação de que o desenvolvimento de África era uma ilusão, continuou a Sra. Songwe.

Os reluzentes aeroportos e shoppings que a elite africana estava depositando imensos recursos para, não fazerem sentido para a maioria, conta Songwe.

A varinha mágica

"O desenvolvimento de África é uma ilusão porque a maioria foi excluída da economia", enfatizou Songwe.

"Nós não estamos crescendo com eqüidade, enquanto não houver equidade, o desenvolvimento de África continua a ser uma ilusão, disse ela, indicando que a China tinha demonstrado que a varinha mágica estava na equidade no desenvolvimento, e Ilhas Maurícias e Namíbia estavam seguindo o exemplo.

Collymore destacou que a África possui a taxa de urbanização mais rápida e possui uma tendência de consumo avaliada em US $ 4 trilhões, portanto, estava na trajetória de desenvolvimento correta.

A boa governança estava enraizando no continente e começando a pagar dividendos de acordo com o chefe da empresa de telefonia móvel.

As economias

Ele também considerou que a África estava adotando cada vez mais políticas que promovem a diversificação das economias, muitas das quais já não eram definidas apenas pelas commodities.

Um novo conjunto de potências econômicas surgiu na África, de acordo com Collymore, que passou a dar o exemplo de novas fábricas de electricidade com a deslocação da China para a Etiópia.

Entretanto, o Sr. Bouamatou entrou para explicar por que ele, o desenvolvimento de África era uma ilusão. O facto de o continente ter assistido quase desamparadamente à epidemia do Ebola que ameaçou dizimar recentemente as suas populações na África Ocidental, isto foi prova suficiente de que o desenvolvimento real ainda não se concretizou, explicou o mauritano.

Mais quatro votos

A impunidade com os fugitivos definiu o continente, um impedimento real para qualquer desenvolvimento significativo, disse Bouamatou.

Ele resumiu seus argumentos com o relato detalhado de como terroristas e grupos militantes estavam derrubando vastas áreas da África. Do Boko Haram no Ocidente ao Al-Shabaab no leste, com base nessas ameaças, como alguém poderia falar de qualquer desenvolvimento significativo na África? Ele repisou.

O Sr. Smith voltou a votar. Os afro-pessimistas haviam aumentado a sua contagem por mais quatro votos, mas eles ainda perderão!

Então, o desenvolvimento da África é real ou uma ilusão? Sua opinião é importante!

Fonte: africareview.com



Produtores de caju na Guiné-Bissau sem restrições.

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Campanha do caju em curso

Campanha do caju em curso

Ministro das Finanças afirma que o importante é pagar as obrigações fiscais
O ministro das Finanças da Guiné-Bissau afirmou não haver qualquer impedimento legal a que os operadores participem na campanha de caju em curso no país.
Em declarações nesta quinta-feira, 11, à saída de um encontro entre um representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Presidente da República, João Fadiá afirmou que os operadores têm apenas de cumprir as obrigações fiscais.
“Com as obrigações fiscais cumpridas, qualquer operador é livre de comprar e exportar castanha de caju", garantiu o governante.
A campanha de caju deste ano tem estado envolta em polémica, depois de, em Abril, o Governo, sob proposta do ministro do Comércio, Victor Mandiga, ter aprovado uma lei que impede estrangeiros de comprarem a castanha de caju directamente ao produtor.
A lei não foi promulgada pelo Presidente guineense, por considerar que ninguém pode ser impedido de participar na campanha.
Em relação ao preço, o ministro das Finanças esclareceu que o Governo apenas fixou o valor mínimo que é de 500 francos por cada quilo, cerca de um dólar, um valor que José Mário Vaz considerou de muito baixo.
O ministro das Finanças realçou que “o preço máximo depende do mercado”.
    Fonte: voaportugues.com

    Moçambique à espera da auditoria sobre dívidas ocultas.

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    Após três adiamentos, a consultora Kroll deve entregar hoje à Procuradoria moçambicana o relatório da auditoria às empresas que contraíram dívidas não aprovadas no Parlamento. Para onde foram 2,2 mil milhões de dólares?
    Fonte: DW ÁFRICA
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    Desde que a consultora foi escolhida pela procuradoria para a investigação, em novembro de 2016, a apresentação do relatório já foi adiada três vezes. Esperava-se que a auditoria estivesse pronta em cerca de três meses, mas já passaram seis.
    Contactada pela agência Lusa, fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR) escusou-se a adiantar que tipo de comunicação será feita hoje (12.05).
    Por altura do último adiamento, a 27 de abril, a PGR anunciou que decorriam ainda "os trabalhos de reverificação e da competente tradução, para a língua oficial portuguesa", razão pela qual a Kroll tinha remetido a entrega para 12 de maio.
    Mosambik Beatriz Buchili
    Beatriz Buchili, procuradora-geral de Moçambique
    No entanto, fonte da consultora foi citada a 3 de maio pelo Wall Street Journal a justificar o adiamento com a necessidade de precisar de mais tempo para analisar "documentos pertinentes" que ainda estavam a receber, para perceber onde foi parar o dinheiro. 
    Em causa está o destino de cerca de 2,2 mil milhões de dólares de dívidas contraídas entre 2013 e 2014 por três empresas estatais junto de bancos estrangeiros "com garantias do Governo que não foram aprovadas no Parlamento nem inscritas nas contas públicas", conforme anunciou a PGR em novembro de 2016.
    FMI recomenda "serenidade"
    Na altura, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e um grupo de 14 doadores internacionais congelaram os apoios ao orçamento de Estado e exigiram uma auditoria como condição prévia para retomar os apoios. 
    O Estado assumiu a incapacidade para pagar as prestações aos credores e o país entrou em 'default', caindo na classificação das agências de notação financeira.
    O representante permanente do FMI em Moçambique, Ari Aisen, disse esta quinta-feira (11.05) à Lusa que os resultados da auditoria devem ser recebidos com "serenidade". Para Ari Aisen, o Governo moçambicano já mostrou que está preocupado em recuperar a confiança dos parceiros internacionais e, nesta altura, o mais importante é garantir que o processo avance.
    "Estamos caminhando numa direção correta. Obviamente que ainda temos algum trabalho a fazer e esperamos que nos próximos meses possamos avançar com este processo que já iniciamos em conjunto com o Governo", afirmou.

    MOVIMENTO GUINEENSE "O CIDADÃO" PEDE A CEDEAO QUE IMPONHA SANÇÕES A PRESIDENTE DO PARLAMENTO.

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    O movimento guineense "O Cidadão" exortou hoje a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a impor sanções ao presidente do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, por ter bloqueado o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (ANP).

    Em comunicado, divulgado à imprensa, o movimento exorta a "CEDEAO a dar sanção pesada ao presidente da ANP Cipriano Cassamá que por iniciativa própria bloqueou o funcionamento de um órgão soberano de Estado".

    O movimento lamenta também a "incapacidade, arrogância e o ego dos políticos por não aproveitarem mais uma vez a oportunidade para tirar o povo da situação difícil", em que se encontra.

    Na última missão de avaliação da aplicação do Acordo de Conacri realizada a Bissau pela CEDEAO, a organização deu às partes em divergência 30 dias (que terminam a 25 de maio) para aplicar o acordo, caso contrário serão impostas sanções.

    O Acordo de Conacri, patrocinado CEDEAO, prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado.

    O movimento "O Cidadão" acusa também o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e outros partidos com assento parlamentar continuarem "indisponíveis" para encontrar uma solução para a crise que afeta o país há cerca de dois anos.

    Conosaba/Lusa

    FERNANDO CASIMIRO(NOSSO DIDINHO) ANUNCIA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU

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    Quero anunciar hoje, publicamente, a minha disponibilidade e o meu desejo, em ...nome do Interesse Nacional, para concorrer às eleições presidenciais de 2019 na Guiné-Bissau!

    Não foi uma decisão fácil de tomar, porquanto nunca ter tido tamanha ambição no exercício dos meus direitos civis e políticos no âmbito da Cidadania, ainda que incentivado por muitos nesse sentido.

    A actual conjuntura política guineense exige provavelmente hoje, mais do que nunca, uma maior participação de cidadãos comprometidos com o país, mas também, conhecedores das suas diversas realidades, no dirigismo nacional, caso contrário, continuaremos a hipotecar o futuro das gerações vindouras.


    Decidi candidatar-me para enfrentar os mesmos de sempre que certamente se apresentarão ao pleito eleitoral, desejosos de continuarem a prejudicar o Interesse Nacional, promovendo os seus interesses pessoais, familiares e de grupos.

    Não apresentando a minha candidatura, estaria a limitar, a condicionar alternativas ao Povo eleitor, que simplesmente poderia dizer, como sempre, que votou no “mal menor”, na ausência de melhores alternativas.

    É chegada a hora de a Guiné-Bissau ter um Chefe de Estado capaz de resgatar a grandeza do seu percurso histórico que culminou com a proclamação da sua independência.

    Um Chefe de Estado à altura das suas responsabilidades, conhecedor e respeitador da Constituição e das Leis da República, quiçá, das suas funções, dos seus poderes e das suas competências.

    Um Chefe de Estado que seja capaz de promover a Unidade Nacional e a Reconciliação dos Guineenses, face a tanto recalcamento, a tanta divisão, que tem enfraquecido o nosso Povo, impedindo o País de se desenvolver e de se afirmar no Mundo.

    Um Chefe de Estado conciliador, capaz de respeitar todos os órgãos de soberania, para que do seu exemplo de relacionamento institucional, mereça igualmente o respeito de todos os demais órgãos de soberania.

    A Guiné-Bissau precisa de um Presidente da República com um percurso limpo!

    Um Presidente da República que seja capaz de interiorizar que é apenas um servidor público ao serviço da República, do Povo e dos Cidadãos.

    É chegada a hora de a Guiné-Bissau ter um Presidente da República que respeite o seu Povo, o seu País, para que os outros possam igualmente respeitar a Guiné-Bissau e os Guineenses!

    É chegada a hora de se eleger um Presidente da República não por ter muito dinheiro, de providência duvidosa, ou por ser candidato de partido A ou B, mas um Presidente da República comprometido com o País, com o Povo, que tenha visão e sentido de Estado, com ideias, capaz de ajudar na relação de interdependência com os demais órgãos de soberania, em nome do Interesse Nacional, promovendo dessa forma a necessária coabitação institucional saudável, com base no respeito pela separação de poderes, capaz de garantir a estabilidade política e governativa, quiçá, a paz social e o desenvolvimento da Guiné-Bissau.

    É chegada a hora de o Povo eleitor deixar de votar nos mesmos de sempre que permitiram que o estado do nosso Estado chegasse ao ponto de ruína em que se encontra.

    Este anúncio da minha candidatura é o primeiro passo de um longo percurso que tenho pela frente até a sua materialização junto do Supremo Tribunal de Justiça e consequente participação nas eleições presidenciais de 2019, mas desde já, espero contar com o apoio de todos, entre pessoas singulares e entidades colectivas Guineenses, incluindo Partidos Políticos, Amigos da Guiné-Bissau e dos Parceiros de Desenvolvimento da Guiné-Bissau.

    É chegada a hora de se investir em pessoas certas, aquelas cujos percursos de compromisso e patriotismo para com a Guiné-Bissau e para com o Povo Guineense, são sobejamente conhecidos, caso contrário, continuaremos a promover o desmoronamento da Guiné-Bissau através dos mesmos de sempre.

    A partir de hoje inicio uma nova etapa na minha vida e consequentemente, serei obrigado a criar uma Agenda própria que me permita trabalhar o meu Manifesto Eleitoral, por um lado e, por outro, estruturar a Equipa de Trabalho com a qual caminharemos juntos rumo às eleições presidenciais de 2019.

    Muito obrigado pela atenção e, antecipadamente, por todos os apoios, que certamente virão de todos!

    Só unidos, independentemente das nossas diferenças e das nossas divergências, poderemos, de facto, mudar o negativismo da incompetência política e governativa que tem feito a Guiné-Bissau refém de alguns dos seus próprios filhos!

    Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!

    Viva a Guiné-Bissau!

    Viva o Povo Guineense!

    Didinho 

    GUINÉ-BISSAU: ECONOMIA - FMI PEDE CONTINUIDADE DE MEDIDAS ECONÓMICAS DISCIPLINARES

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    Bissau, 11 mai. 17 (ANG) – O cessante representante do Fundo Monetário Internacional recomendou hoje ao Estado guineense a continuar com medidas económicas disciplinares que vem adoptando até agora.

    Óscar Melhado, em declarações à imprensa à saída de uma audiência com o Presidente da República, à quem apresentou   o novo Chefe da Missão do Fundo Monetário internacional (FMI), na pessoa deTobias Rasmussen,  que o substitui no cargo.

     Óscar Melhado disse que o seu substituto no cargo vem com muita vontade de ajudar a economia do país através da sua experiencia de trabalho nalguns países africano e recentemente em Timor Leste, de onde já colaborava com as autoridades guineenses.

    Afirmou que falaram com o Presidente da República sobre a necessidade de se manter a estabilidade macroeconómica do país conseguida através do bom trabalho conjunto entre o Ministério das Finanças e o FMI, e o  rigor na busca de recursos, nas despesas do Estado e nas despesas sociais.

    “Falamos entre outras, da importância de relançar a economia através dos sectores da agricultura e do turismo, que têm uma importância suprema no processo de desenvolvimento do país”, contou.

    O representante residente cessante do FMI no país sublinhou ainda a importância de permitir que o produtor da castanha de caju pratique um preço alto na comercialização do produto nas suas tabancas, na base de livre concorrência.  

    ANG/FGS/ÂC/SG

    GUINÉ-BISSAU: CORRUPÇÃO AO MAIS ALTO NÍVEL

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    Quem não conhece Victor (Nado) Mandinga, actual Ministro da Economia que o compre. Nado, desde muito cedo, nos finais dos anos 70, quando terminou estudos em Lisboa e voltou a o país,  mostrou-se ser convicto da economia liberal, da direita radical. Afinal de contas, ele só aplica esse pensamento quando se sente em desvantagem. É que agora com o poder e visando tirar vantagens, decidiu controlar o mercado da castanha de cajú. 

     Qual o objectivo do Ministro, se ele próprio veio, na terça-feira, ao terreiro explicar  que “O custo portuário da Guiné-Bissau é quase o dobro do custo portuário da Gâmbia e do Senegal, há mais outros factores ainda, o frete da Guiné-Bissau para o Vitimam ou para a Índia está em cerca de 2.200 dólares por contentor enquanto para a Gâmbia o transporte custa cerca 1.700 a 1.800 dólares”? ou que “No Senegal não se paga nenhum imposto nem para comercializar Caju nem para exportar a castanha enquanto na Guiné-Bissau paga-se quase tudo”?

    Então, se o Ministro Nado Mandinga, tem a consciência dessa diferença em termos se taxas entre os países que citou, o que o terá levado a produzir uma norma tão severa contra os estrangeiros (indianos, mauritanos, etc.) que habitualmente operavam no nosso mercado, norma essa que o Presidente JOMAV recusou promulgar?

    Senhor Ministro Nado, pode por dias gozar de apoio político do seu chefe, mas já está no chão, caiu!

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