Postagem em destaque

O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Seca no Afeganistão leva pais a venderem os filhos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Em leitura:
Seca no Afeganistão leva pais a venderem os filhos
Seca no Afeganistão leva pais a venderem os filhos

A pior seca das últimas décadas no Afeganistão está a levar algumas famílias a venderem os filhos para liquidarem as dívidas ou comprarem alimentos. A seca tem agravado o problema do casamento infantil. A Unicef estima que pelo menos 161 crianças, entre elas seis meninos, tenham sido vendidas num período de apenas quatro meses em duas das províncias afetadas.
"Os pais contraem dívidas para sustentarem a família, esperando que a chuva chegue em breve e lhes permita liquidar a dívida, mas infelizmente a seca continua a arrastar-se e eles não conseguem pagar as dívidas. Infelizmente, as crianças tornam-se uma garantia", disse Alison Parker, porta-voz da UNICEF para o Afeganistão, numa conferência de imprensa, realizada na terça-feira, em Genebra.
Entre as crianças há bebés de apenas um mês, já prometidos para casamentos forçados. 35% da população afegã realiza casamentos infantis.
10, 6 milhões de pessoas têm dificuldades para alimentar-se no Afeganistão.
"Este é um dos momentos mais difíceis da história do Afeganistão. O povo afegão está a sofrer de uma forma inimaginável", frisou Toby Lanzer, representante-especial da ONU no Afeganistão.
O Alto Comissariado da ONU anunciou que começou a entregar milhares de tendas aos deslocados, vítimas dos conflitos e da seca.
fonte: euronews

Rússia acusa Ucrânia de ter motivações políticas.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Em leitura:
Rússia acusa Ucrânia de ter motivações políticas
Rússia acusa Ucrânia de ter motivações políticas

Para o presidente Poroshenko tratou-se de um ato de agressão russa... para o presidente Putin nada mais do que uma pequena escaramuça em alto mar.


"É claro que é tudo por causa das eleições, é óbvio" 
Vladimir PutinPresidente, Rússia
Num encontro com a imprensa, o presidente russo insistiu em como as embarcações ucranianas foram detidas legalmente em águas russas no mar de Azov.
Vladimir Putin sugeriu que a resposta de Poroshenko tinha motivações políticas devido à proximidade de eleições no país.
Putin acrescentou que nem mesmo durante o conflito na Crimeia e no leste do país, a Ucrânia havia declarado a lei marcial.
"O que é que aconteceu em 2014 quando a Crimeia decidiu unir-se à Rússia? E a guerra civil no sudeste da Ucrânia, nas regiões de Donbas e Luhansk, com as forças governamentais a utilizarem tanques, artilharia pesada e mesmo ofensivas aéreas?
De facto, trata-se de uma guerra mas não foi decretada lei marcial. E agora, um incidente menor no Mar Negro e impõem a lei marcial no país. É claro que é tudo por causa das eleições, é óbvio", disse Putin perante a audiência.
Com a entrada em efeito da lei marcial, tudo sugere que a Ucrânia se prepara para a guerra.
Numa entrevista exclusiva ao canal norte-americano NBC, o presidente ucraniano Petro Poroshenko afirmou que se trata de uma medida radical em resposta a uma emergência nacional.
"Eles querem controlar o Mar de Azov apesar da lei internacional, apesar do acordo bilateral entre a Ucrânia e a Rússia em vigor desde 2003. Este é o objetivo real da Rússia: a ocupação do mar. É o início da agressão, isto não é um ataque de duas embarcações militares e de um rebocador, isto é uma agressão no Mar de Azov", disse o presidente ucraniano.
A imposição da lei marcial na Ucrânia pode terminar dentro de 30 dias, muito antes das eleições presidenciais previstas para 31 de março. Será apenas então que se tornará claro o impacto deste incidente no futuro político do presidente ucraniano.
 fonte: euronews

Brasil desiste de sediar Conferência do Clima em 2019.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Governo comunica às Nações Unidas retirada da candidatura para ser sede da COP-25, alegando restrições orçamentárias. Bolsonaro diz ter recomendando que evento não fosse realizado no país. ONGs lamentam decisão.
fonte: DW África
COP/23 em Bonn
Última Conferência do Clima foi realizada em Bonn, na Alemanha, onde a UNFCC está baseada
Único candidato para sediar a 25° Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (COP-25), em 2019, o Brasil desistiu de ser o país anfitrião. O governo brasileiro alegou restrições orçamentárias ao comunicar a retirada da candidatura à UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima). 
"Tendo em vista as atuais restrições fiscais e orçamentárias, que deverão permanecer no futuro próximo, e o processo de transição para a recém-eleita administração, a ser iniciada em 1º de janeiro de 2019, o governo brasileiro viu-se obrigado a retirar sua oferta de sediar a COP-25", diz  comunicado do Itamaraty enviado às Nações Unidas nesta terça-feira (27/11).
Na tarde desta quarta, em Brasília, quando o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, dizia que o novo governo não teve nada a ver com a decisão do Itamaraty, foi interrompido por Bolsonaro. O presidente eleito declarou ter pedido que a Conferência do Clima não fosse sediada pelo país.
"Houve participação minha nessa decisão. Ao nosso futuro ministro [das Relações Exteriores, Ernesto Araújo], recomendei que se evitasse a realização desse evento aqui no Brasil", afirmou Bolsonaro.
"Até porque eu preciso que vocês nos ajudem. Está em jogo o Triplo A nesse acordo. É uma grande faixa que pega Andes, Amazônia e Atlântico, 136 milhões de hectares", disse.
Segundo o presidente eleito, a soberania nacional está ameaçada nessa faixa pelo Acordo de Paris. O pacto internacional do clima, no entanto, não faz referência alguma ao tal Triplo A. Em linha com o Itamaraty, Bolsonaro disse considerar os custos da COP-25 exagerados, tendo em vista o déficit do país.
Há pouco mais de um mês, o Itamaraty comemorava a candidatura do Brasil como sede da COP-25, destinada a negociar a implementação do Acordo de Paris, destacando o "o papel de liderança mundial do país em temas de desenvolvimento sustentável, em especial no que se refere à mudança do clima". 
Para o Observatório do Clima, coalização da sociedade civil formada por mais de 20 organizações, o motivo principal é a transição para o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro.
"O novo governo já deu todas as indicações de que não vai levar adiante como prioridade aquilo que é o maior desafio do século 21: combater as mudanças climáticas", criticou Carlos Rittl, secretário-executivo do observatório. 
Em entrevista à DW Brasil, Rittl lamentou o abandono do protagonismo internacional do Brasil. "Se tinha uma única área em que o país se destacava, era meio ambiente e mudanças climáticas. Vemos um governo – que nem assumiu ainda – já abrindo mão desse papel e tentando desmontar tudo o que foi construído." 
A UNFCCC, que organiza as conferências do clima e coordena as negociações internacionais para conter o avanço das mudanças climáticas, foi criada na Rio 92, encontro sediado pelo Brasil. Vinte anos depois do evento histórico, em que 179 países concordaram em levar mais a sério os problemas ambientais globais, o Rio de Janeiro recebeu a Rio+20, que elaborou os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. 
Para o Greenpeace, a retirada da candidatura demonstra que o próximo governo "vira as costas" para as mudanças climáticas, o que significa "virar as costas para as populações mais pobres".
"São elas que sentirão primeiro os efeitos de um planeta mais quente, com consequências graves como a escassez de água e dificuldades para a produção de alimentos", comenta a organização.
Fontes ligadas à administração federal disseram que a desistência provocou reações diferentes em Brasília. De um lado, teria livrado o país de uma "saia justa", já que a organização de uma COP, em que circulam mais de 20 mil pessoas, requer tempo.
Por outro lado, a desistência aumentou as críticas e a preocupação quanto ao cumprimento das metas nacionais assumidas no Acordo de Paris para redução dos gases de efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas.
Entre as principais metas estão o corte de emissões em 37% até 2025 e em 43% até 2030 com base nos níveis de 2005, além do fim do desmatamento ilegal até 2020. A destruição da Floresta Amazônica, uma das maiores fontes de gases do efeito estufa do país, voltou a subir e atingiu em 2018 o patamar mais alto da última década, com uma área de 7.900 km2 de devastação.
A candidatura do Brasil como anfitrião da COP em 2019 fora anunciada por Sarney Filho, então ministro de Meio Ambiente, na última Conferência do Clima, realizada em Bonn, na Alemanha no ano passado. À época, os comentários nos bastidores eram de que a proposta não havia sido negociada entre os ministérios e que chegou a pegar alguns setores de surpresa. 
Segundo a prática da UNFCCC, as sedes das COPs se alternam numa rotação de regiões do globo. Depois da Polônia, onde a COP-24 se inicia no próximo dia 2 de dezembro, na cidade de Katowice, caberia a um país da América Latina e do Caribe sediar o próximo fórum.  
O imbróglio terá agora que ser resolvido pelo Grupo de Países Latino-americanos e Caribenhos (Grulac), que havia endossado a candidatura do Brasil junto à UNFCCC. Por enquanto, a sede da COP em 2019 está indefinida. 
O presidente em exercício do Grulac, o senador argentino Rodolfo Urtubey, disse que ficou decepcionado com a reviravolta. Para ele, é muito estranho que o Brasil tenha mudado de ideia menos de dois meses após o grupo ter comunicado oficialmente à UNFCCC a intenção do país de sediar o evento. 
Urtubey vai procurar a União Interparlamentar (UIP), a qual integra, para encontrar uma saída para o impasse. A organização internacional trabalha em estreita colaboração com a ONU.
"Acho que a discussão de mudanças climáticas deve acontecer numa nação em desenvolvimento. A agenda de desenvolvimento não é incompatível com a luta contra as mudanças climáticas. Ainda queremos que a COP seja sediada na América Latina ou Caribe para mostrar que também temos esse compromisso com o desenvolvimento sustentável", disse à DW Brasil.
O senador argentino, no entanto, evitou relacionar a desistência do Brasil com a ascensão de Bolsonaro à Presidência da República. "Eu gostaria de pensar que não foi uma decisão por influência de Bolsonaro. É estranho. Mas não podemos julgar ainda a situação", declarou.
______________
A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas. Siga-nos no Facebook | Twitter | YouTube 

Angola: Quando serão libertados "Zenu" e Bastos de Morais?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

José Filomeno dos Santos "Zenu" e o empresário Jean-Claude Bastos de Morais já cumpriram 45 dias de prisão preventiva deste a sua detenção. Jurista diz que ainda não se ultrapassou "o prazo extremo".
fonte: DW África
Angola Gefängnis in Luanda (DW/P. Borralho)
Os detidos em causa encontram-se nas celas desde setembro deste ano. José Filomeno dos Santos "Zenu" e Jean-Claude Bastos de Morais são acusados de quatro crimes: associação criminosa, tráfico de influência, burla e branqueamento de capitais.
No dia 24 deste mês, cumpriram-se 45 dias estabelecidos como prazo de prisão preventiva. Mas em declarações à DW África o jurista Albano Pedro diz que ainda não se ultrapassou o que chama de "prazo extremo".
"45 dias, ainda não é propriamente o esgotar do prazo extremo da prisão preventiva. O prazo extremo costuma ser estendido a 90 dias se o processo de investigação criminal não estiver concluído, se há falta de provas por concluir e, nalguns casos quando se verifica a manutenção de perigo de fuga e outros elementos que justificam a prisão preventiva".
Angola Jurist Albano Pedro (DW/N. Sul D'Angola)
Albano Pedro (esq.)
O também advogado explica as três causas que fazem com que seja decretada a prisão preventiva a quem esteja supostamente em conflito com a lei como é o caso de José Filomeno dos Santos "Zenu", filho do ex-Presidente José Eduardo dos Santos, detido no Hospital Prisão de S.Paulo e o empresário Jean-Claude Bastos de Morais, na Cadeia de Viana.
"A primeira razão costuma ser o perigo de perturbação da investigação criminal e, por conseguinte da alteração das provas. Segundo, costuma ser o perigo de fuga da pessoa que está presa. E uma terceira razão que não foge muito da mesma lógica de algum receio de que o processo não venha a ser concluído corretamente".
Liberdade para os detidos?
Ouvir o áudio03:25

Quando serão libertados "Zenu" e Bastos de Morais?

Face a esta realidade, os detidos devem ser postos em liberdade? Perguntou a DW África ao jurista Albano Pedro.
"Se os receios mantém-se e se as circunstâncias mantém-se, obviamente 45 dias ainda não é nada. Poderão estender-se e o mais importante é que a Procuradoria não passe os 90 dias que, tem sido por regra, o prazo estabelecido para a prisão preventiva".
O combate à corrupção e à impunidade é a bandeira do atual Presidente angolano João Lourenço. Para além de "Zenú" dos Santos e Bastos de Morais, também está na cadeia o antigo ministro dos Transportes Augusto Tomás por alegadamente estar envolvido no desvio de valores do Conselho Nacional de Carregadores. Mas nos últimos tempos, as detenções abrandaram.
Analisar impacto das acusações
O investigador e ativista cívico Nuno Álvaro Dala entende que o momento é de analise sobre o impacto das acusações.
Angolanischer Aktivist Nuno Dala (DW/M.Luamba)
Nuno Dala
"Nomeadamente em termos de apreciar até que ponto os cidadãos, os partidos políticos e de mais organizações da sociedade civil consideram esse trabalho todo como positivo e até que ponto isso tem estado a contribuir para o processo de credibilização das instituições públicas, por um lado. Por outro, o de ajuda do processo de promoção de uma governação transparente comprometida com atos de combate a corrupção como mecanismo para normalizar o país".
Segundo Nuno Álvaro Dala, está-se também a analisar o impacto que as detenções criaram no seio do MPLA, o partido no poder. O ativista aponta outra razão do abrandamento das detenções no âmbito da "cruzada contra a corrupção".
"Também visa dar fôlego ao processo que venha a seguir que é o de repatriamento de capitais que recebeu um reforço há dias com a lei aprovada pelos deputados e que não esperem a mão pesada do Estado, antes pelo contrário eles próprios repatriarem o capital sob pena de sofrerem sanções", concluiu Dala.

ANGOLA: Sobreviventes do 27 de Maio querem pedido de desculpas públicas.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Feridas continuam abertas

Feridas continuam abertas
Fundação 27 de Maio vai entregar ao Governo propostas para tratar o assunto
Sobreviventes da alegada tentativa de golpe de Estado de 27 de Maio de 1977 consideram “positiva” a disponibilidade manifestada recentemente pelo Governo em passar certidões de óbitos aos familiares das vítimas mortais daquela repressão, mas defendem que os autores dos massacres apresentem desculpas publicamente e se arrependam do que fizeram.
Em conversa com a VOA, o responsável da Fundação 27 de Maio, general Silva Mateus, afirma que o anúncio do Governo constitui um primeiro passo para se tratarem todos os passivos que o anterior Governo se negou a resolver.
Silva Mateus diz que a sua organização prepara-se para entregar ao Governo “um conjunto de propostas sobre como o assunto deverá ser tratado”.
Miguel Francisco
Miguel Francisco
Por seu turno, o advogado Miguel Francisco considera que a entrega das certidões de óbitoàs famílias deve ser acompanhada de um debate sobre as causas que estiveram na origem dos massacres e rejeita a tese de que tenha havido “excessos” por parte dos “golpistas”.
Autor do livro “Reflexão: Racismo como cerne da Tragédia do 27 de Maio”, Miguel Francisco é de opinião que depois disso a exigência da exumação dos corpos das vítimas poderá ser ultrapassada.
Lourenço diz ser dossier delicado
O Presidente da República, João Lourenço, econheceu durante a visita a Portugal, que o 27 de Maio é um “dossier delicado” porque naquela ocasião Angola perdeu alguns dos seus melhores filhos.
Lourenço acrescentou que os governantes estão “abertos ao diálogo” para ver como se pode “reparar as feridas profundas que ficaram nos corações de muitas famílias” por causa destes “tristes acontecimentos”.
Antes desta declaração, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queirós, tinha admitido pela primeira vez, diante dos deputados, “ter havido excessos por parte do Governo naquela altura”.
A 27 de Maio de 1977, uma alegada tentativa de golpe de Estado, supostamente liderada por Nito Alves, então ministro da Administração Interna, foi violentamente reprimida pelo Governo de Agostinho Neto.
fonte: VOA

    Álvaro Santiago é o escolhido da ADI para primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe.

    NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

    Álvaro Santiago

    Álvaro Santiago
    Candidato diz esperar convite do PR para formar Governo
    Álvaro Santiago é o novo nome escolhido pala ADI, partido que venceu as eleições com maioria simples em São Tomé e Príncipe, para o cargo de primeiro-ministro.
    A decisão foi tomada na noite passada na reunião do Conselho Nacional do partido.
    O nome de Álvaro Santiago deverá ser enviado nas próximas horas ao Presidente da República, Evaristo Carvalho, como proposta da ADI para chefiar o novo Executivo.
    Álvaro Santiago é licenciado em sociologia pela Universidade de Toulouse, na França, foi ministro da Educação pelo Governo de coligação ADI-PCD-MDFM e ocupou os cargos de vice-governador e administrador do banco central do qual é quadro desde 1994.
    Neste momento ocupa as funções de representante do Banco Central junto ao BAD, Banco Africano de Desenvolvimento.
    Em declarações à VOA, nesta qurta-feira, 28, Álvaro Santiago confirma que é candidato ao cargo de primeiro-ministro e diz aguardar a nomeação pelo Presidente da República para apresentar o seu elenco governamental.

    fonte: VOA

      Total de visualizações de página