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quinta-feira, 10 de abril de 2014

ONU: Países da América Latina lideram índice de homicídios no mundo.

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Violência no Brasil
O Brasil possui um índice de 25,2 homicídios por 100 mil habitantes

A América Latina se manteve como a região que concentra os países com o maior índice de mortes violentas por homicídio e armas de fogo do mundo, segundo relatório da Organização das Nações Unidas divulgado nesta quinta-feira.
Embora não esteja no topo da lista, que compara o índice de homicídios em relação ao conjunto da população, o Brasil concentra isoladamente o maior número de casos. Em 2012, 50.108 pessoas foram vítimas de homicídio no país, ou uma taxa de 25,2 mortos para cada 100 mil habitantes.
O estudo, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime e baseado em dados oficiais disponíveis até 2012, aponta que 157 mil homicídios ocorreram nas Américas, ou 36% do total mundial, com países latino-americanos na liderança da lista.
No mundo, a taxa média de homicídios é de 6,2 para cada 100 mil pessoas, mas o sul da África e a América Central têm taxas quatro vezes maiores.
Honduras foi o país com a maior taxa de homicídios do mundo, com um índice de 90,4 mortes para cada 100 mil habitantes. O país centro-americano é seguido pela Venezuela, com taxa de homicídios de 53,7.
No outro lado da lista, os principados de Mônaco e Liechtenstein tiveram taxa zero de homicídio. Já Cingapura teve uma taxa de 0,2 morto por 100 mil habitantes e o Japão, 0,3.
No caso brasileiro, o estudo apontou que, embora a taxa de homicídios brasileira tenha mudado pouco nos últimos 30 anos, houve menos mortes no Rio de Janeiro e em São Paulo. A situação piorou, no entanto, nas regiões norte e nordeste.
Na América Latina, o Chile foi o país com o menor número de homicídios, com um total de 550 mortes, equivalente a uma taxa de 3,1 para cada 100 mil pessoas. No entanto, este número não coloca o país entre a lista de nações com menor ocorrência de homicídios do mundo, já que fica atrás de quase todos os países da Oceania e muitos da Europa e da Ásia.
Em novembro do ano passado, a Organização Mundial de Saúde, também da ONU, mostrou que a taxa de homicídios na América Latina cresceu 11% entre 2000 e 2010. Diferente de outros continentes onde os níveis estão em baixa, a taxa de homicídios cresce na América Latina.
Segundo o estudo da ONU, os dados reunidos em 2012 apontam que na África 135 mil pessoas morreram nesse ano no continente. Na Ásia foram, 122 mil; na Europa, 22 mil; e na Oceania, 1.100 homicídios, chegando a um total de 437 mil.

Jovens são maioria

Segundo o relatório, a maior parte das vítimas de homicídios são menores de 30 anos. A maioria dos casos ocorrem em áreas urbanas.
O levantamento chama atenção para fatores de risco como o uso de drogas e álcool e a disponibilidade de armas.
Apesar de homens serem as maiores vítimas de homicídios, em contextos familiares as mulheres são as que mais morrem. O estudo ressalta a necessidade de politicas públicas de prevenção, assim como pede um maior esforço para investigar crimes, processar e punir os culpados.
O relatório define homicídio como a ação de matar alguém intencionalmente. As estatísticas não incluem mortes causadas por guerras, suicídios, homicídios não-intencionais nem mortes “justificáveis”, como aquelas previstas na polêmica lei americana de autodefesa.


Homicídios na América Latina*

1. Honduras 90,4
2. Venezuela 53,7
3. El Salvador 41,2
4. Guatemala 39,9
5. Colômbia 30,8
6. Porto Rico 26,5
7. Brasil 25,2
9. México 21,5
15. Paraguai 9,7
18. Uruguai 7,9

# BBC


Gâmbia: Está o sobrinho renegado de Jammeh no Senegal?

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Presidente Gambiano Yahya Jammeh. PHOTO | NATION MEDIA GROUP


O sobrinho do Presidente Yahya Jammeh da Gâmbia  de cuja cabeça o líder temido colocou $ 13.000 de recompensa, é declaradamente estar no país vizinho, o Senegal.

O líder gambiano acusou o Pa Ousman Bojan de roubar uma quantia não revelada em dinheiro do Grupo Internacional de Kanilai, um conglomerado de negócios da família, que seu sobrinho renegado gerenciava.

Os meios de comunicação em Dakar, citando um correspondente em Banjul, na quarta-feira, disse que o Sr. Bojan chegou " são e salvo " no Senegal.

Uma nota de imprensa do Gabinete do Presidente, em Banjul alertou o público " a não dar ao Sr. Bojang qualquer assistência ou para escondê-lo ou facilitar sua fuga " .

O comunicado acrescentou que " medidas drásticas serão tomadas contra qualquer um que ajudar ele ( Bojan ) a este respeito."

Os meios de comunicação na Gâmbia citou fontes não confirmadas, dizendo que o Sr. Bojang foi acusado de desviar mais de D25 milhões (cerca de 641.025 dólares ) do Grupo.

O Presidente Jammeh poderia estar contemplando ao seu homólogo senegalês solicitando a extraditar o sobrinho.

No entanto, esse recurso pode ser rejeitado como um caso similar acontecido no ano passado, em que o líder gambiano solicitou Dakar para entregar-lhe o Sr. Kukoi Samba Sagna, caso suportado sem frutos.

Sr. Sagna constava há muito tempo na lista de procurados do Presidente Jammeh por supostamente planejar derrubá-lo.

Senegal finalmente entregou o Sr. Sagna para o Mali onde o suposto dissidente morreu após uma longa doença.


# africareview.com




Senegal: Os preparativos para a 15 ª Cimeira da Francofonia - A Comissão de Coordenação manifesta a sua satisfação.

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O Presidente da Comissão de Coordenação da 15 ª Cimeira da Organização Internacional da Francofonia, Ousmane Paye, manifestou ontem a sua satisfação sobre o estado dos preparativos para a reunião do mundo francófono a realizar de 29 a 30 de novembro de 2014 em Dakar.
"Etapa por etapa, o Senegal deu passo em todas as competências conferidas com a aproximação da Cimeira de Dakar ", disse o Assessor Especial do Secretário-Geral da OIF, Abdou Diouf, no final do 3ª missão do comité da direcção. O Senegal apresentou recentemente os termos de referência. Os atores têm elogiado a qualidade do documento. É o mesmo logotipo que foi escondido por um longo tempo ", disse o Sr. Paye. " Os termos foram passados​, o logotipo também. Termos genéricos foram introduzidos e bem-vindos. O primeiro esboço da Declaração de Dakar será conhecido na reunião do comitê ad hoc estabelecido", insistiu Ousmane Paye, que disse que a declaração não é só do Senegal. Segundo ele, Dakar deve ouvir todos os estados e ter em conta todas as suas contribuições.
Quanto à participação na Cimeira, o Presidente da Comissão de Coordenação observou que o Presidente Sall enviou convites para os chefes de Estado e chefes de organizações internacionais. "Eles são 110 no total. Podemos vos dizer que os convites foram bem recebidos. As respostas positivas que nós recebemos da organização, e como elas também atingiram as autoridades senegalesas ", proferiu Ousmane Paye. O ex-ministro do governo Abdou Diouf continuou: " Senegal é uma terra de encontro. Acontecem mais reuniões em Dakar do que acontecem em qualquer outra capital da África. Ele também acrescenta que é um país de democracia, liberdade e abertura. Estas são coisas que muitos países do mundo apreciam. Quando o Senegal toma a iniciativa de organizar uma conferência internacional, podemos razoavelmente esperar que uma grande máxima dos grandes líderes do mundo atenderão a chamada. "
Abdoul Aziz Mbaye, presidente da Comissão de Coordenação da cúpula, por sua vez, ressaltou que " tudo tende para ser uma cimeira bem sucedida em Dakar. " "No geral, os seis comitês que fizeram o registro do trabalho, concordaram que houve um desenvolvimento positivo do nosso trabalho. Marcamos passo importante para um bom encontro. A preparação da cimeira está bem controlada", comentou o ministro da Cultura e do Património. O ministro também destacou que o trabalho de construção do centro de conferências Diamniadio deve sediar a reunião e será concluído a tempo. "Nós Vamos terminar o relatório da agenda programação em atraso. Nós estamos avançando nos trabalhos. Grandes obras estão concluídas ", disse ele.

Vírus Ebola : As seguranças segundo o Presidente de Comité de orientação
"Quero tranquilizar delegações. Não há nenhum caso do vírus Ebola verificado no país. O governo está a envidar esforços para garantir que o vírus não entre no país e não há nenhum caso assinalado até agora", disse ontem o presidente do comité da direcção, Abdoul Aziz Mbaye, questionado pela imprensa sobre as medidas tomadas para garantir a saúde na cimeira que terá lugar dentro de alguns meses. Esta pergunta está particularmente ligada ao vírus Ebola, que matou centenas de pessoas na Guiné, um país vizinho ao Senegal. " As epidemias, em geral, explodiram no mundo inteiro. Não há nenhum caso que foi encontrado no Senegal. Equipes médicas senegalesas estão ajudando os guineenses contra o vírus. O Senegal tem o que precisa para se proteger contra esta doença ", ressaltou o ministro da Cultura. Abdoul Aziz Mbaye, disse igualmente que a comissão de saúde está de prontidão não só sob efeito de incidentes contra a saúde que possam ocorrer na cimeira. " É também para evitar. Temos profissionais altamente especializados. Temos cientistas que estão na vanguarda do alerta sobre os problemas de doenças que possam surgir ", disse ele, enfatizando a criação, em Dakar, de um sistema de vigilância epidemiológica.

# lesoleil.sn

Estabilidade na Guiné-Bissau no pós-eleições debatida em Lisboa.

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A Guiné Bissau precisa de instituições estáveis legitimadas pelo voto para regressar à normalidade constitucional. O apelo é do antigo presidente cabo-verdiano, Pedro Pires.

Pedro Pires, antigo presidente de Cabo Verde


O antigo presidente de Cabo Verde considera crucial e decisiva a realização das eleições legislativas e presidenciais do próximo dia 13 na Guiné-Bissau.
Pedro Pires acredita "que é indispensável a realização de eleições e o respeito pelo resultados é fundamental", e argumenta : "Porque a Guiné-Bissau precisa de instituições legítimas e legitimadas pela vontade das suas populações."
Pedro Pires, distinguido em 2011 com o prémio Ibrahim pela liderança e boa governação, disse que só assim a Guiné-Bissau poderá manter relações estáveis com os seus vizinhos e parceiros.
O ex-presidente de Cabo Verde considera que "os vizinhos e os parceiros esperam que o país venha a dotar-se de instituições legítimas e respeitadas para que possa resolver as relações política, económicas e outras, na base de interlocutores legitimados e credenciados pelo voto popular."
A Guiné-Bissau precisa de uma nova liderança, mais capaz – disse ainda Pires –, reconhecendo, no entanto, que a grande responsabilidade pelo futuro da Guiné Bissau está nas mãos dos guineenses.
Droga apreendida pela polícia guineense no aeroporto de Bissau em 2013
Narcotráfico, um problema de todos
Pedro Pires falou à DW à margem do III Encontro Triângulo “América Latina, Europa e África”, fórum onde lançou como desafio a necessidade de ações conjuntas entre as respetivas regiões para o combate à criminalidade organizada e ao tráfico ilícito.
Trata-se de um problema sério que afeta a América do Sul e África, referiu depois quando falava com os jornalistas na qualidade de membro de uma comissão regional que reflete sobre o combate ao narcotráfico.
A prática que também afeta países como a Guiné Bissau, é mais do que um problema regional, segundo a análise da investigadora portuguesa Elisabete Azevedo-Harman: "O narcotráfico não é apenas um problema da Guiné Bissau, é também regional, europeu, dos Estados Unidos da América, da América Latina."
Por isso ela defende que "a comunidade tem de perceber que, ou resolve preventivamente, ou que só está a alimentar, adiando, um problema que não atinge só um milhão de guineenses, atinge neste momento a segurança regional e internacional."
Para esta professora ligada aos estudos africanos em Londres, não se trata apenas do combate ao narcotráfico, "há também a questão do emprego, a estrutura económica e social está muito debilitada neste momento, e daí tornar-se vulnerável a forças criminosas, como é a questão do narcotráfico", remata.
Elisabete Azevedo-Harman espera que as eleições ocorram com normalidade, mas aponta a existência de algumas variáveis de instabilidade, incluindo a morte do ex-presidente Kumba Ialá.
António Indjai, chefe das Forças Armadas, é suspeito de estar envolvido no tráfico de drogas
Tudo começa com reforma no exército
Francisco Henriques da Silva, que foi embaixador de Portugal em Bissau entre 1997 e 1999, considera difícil uma governação estável no país sem uma efetiva reforma das Forças Armadas: "E que é necessária uma reforma das forças armadas. Portanto, é preciso haver um apoio externo para que isso seja feito, porque estou convencido de que os guineenses sozinhos não conseguem lá chegar."
O ex-diplomata e algumas altas patentes militares que participaram esta segunda-feira (07.04.) numa mesa-redonda sobre o período pós-eleitoral na Guiné Bissau defendem a presença no terreno de uma força internacional neutra sob a tutela das Nações Unidas.
Também dizem ser fundamental que as Forças Armadas estejam, de facto, subordinadas ao poder político, para mudar o ciclo de golpes de Estado e de violência permanente entre as forças políticas.
A mesa-redonda, na Universidade Católica, tinha como orador principal o almirante guineense, Zamora Induta, ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas, que recusou fazer declarações aos jornalistas.

# DW.DE



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