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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Dia de reflexão em Angola.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Dia de reflexão eleitoral em Angola. A véspera das eleições gerais é vivida no país com normalidade.
media


















Neste dia de reflexão antes das eleições gerais, a enviada especial da RFI a Angola, Neidy Ribeiro, sondou o ânimo e as expectativas dos angolanos.
Para amanhã, quarta-feira, estão previstas as eleições gerais em Angola. Ao pleito concorrem seis forças políticas: Aliança Patriótica Nacional (APN), Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Partido de Renovação Social (PRS) e União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).
A Comissão Nacional Eleitoral de Angola constituiu 12.512 assembleias de voto, que incluem 25.873 mesas de voto. 9.317.294 eleitores em condições de votar.
O cabeça-de-lista pelo círculo nacional do partido ou coligação mais votado é automaticamente eleito Presidente da República e chefe do executivo.
fonte: RFI

Analistas e políticos dizem que Acordo de Conacry é incontornável para resolver crise guineense.

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José Mário Vaz criticado
José Mário Vaz criticado

Grupo P5 também pede solução para a crise
Dois anos após o despoletar a crise político-institucional na Guiné-Bissau, o grupo conhecido por P5, integrado pelas Nações Unidas, 
União Europeia, União Africana, CEDEAO e CPLP, voltou a pedir aos líderes do país que respeitem o Acordo Conacry
As reacções por parte dos guineenses não se fizeram esperar.
O jurista e político Silvestre Alves diz compreender a preocupação do P5, mas alerta que “quando 
se pede três meses de prorrogação das forças de ECOMIG, isso alimenta esperança, às pessoas, de que
neste lapso de tempo, vai haver uma solução”.
Entretanto, Alves complementa que “quando não se chega a esta solução e quando se reforça a convicção
de que a questão já era conhecida, apenas faltava a confirmação, isso vai deixar as pessoas mais desgastadas
e impacientes e tudo isso vai criar um mal-estar”.
Vicente Fernandes, presidente do Partido da Convergência Democrática, um dos signatários do acordo
de Conacry, defende uma posição enérgica da comunidade internacional para fazer o Presidente José Mário Vaz
cumprir o acordo:
“O P5 e a CEDEAO está a ser muito maleável e muito tolerante porque já levamos tempo mais que que suficiente
para obrigar o Sr. Presidente da República a cumprir os compromissos assumidos a nível internacional. 
Tem sido sucessivo esse desgaste. Todas as vezes que os organismos internacionais vêm, alimentam o nosso ego e a nossa esperança de que é desta vez. Já la vão dois anos, o Sr. Presidente da Republica não se digna em respeitar”, conclui Fernandes.
Silvestre Alves diz que “o acordo de Conacry, numa certa dimensão, é incontornável, enquanto repositório
de grandes entendimentos e de linha de solução dos grandes problemas do país”. Grupo P5 também 
pede solução para a crise.

fonte: VOA

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