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domingo, 27 de abril de 2014

As exportações senegalesas aumentaram em 19,8% em fevereiro.

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Exportations 2


O bom comportamento das vendas externas de produtos de petróleo e peixe fresco do mar impulsionaram as exportações senegalesas em 19,8% indica a Agência Nacional de Estatísticas e Demografia ( ANSD ). No entanto, as importações aumentaram em 25,0%.

Exportações senegalesas aumentaram 19,8 % durante o mês de fevereiro, de 94,9 para 113,8 bilhões de francos CFA, de acordo com a Agência Nacional de Estatísticas e Demografia ( ANSD ) em seu último boletim das estatísticas mensais de comércio exterior. Esse desempenho é explicado pelo aumento das exportações de produtos petrolíferos, que evoluíram entre janeiro e fevereiro de 10,5 para 31,3 bilhões de francos CFA, algodão ( de 0,7 para 2,5 bilhões de francos CFA ) e peixes frescos do mar (+11,8%). Esta tendência de crescimento foi, no entanto, compensado pela queda nas exportações de ouro monetário ( -36,0 %) e cimento ( -19,0 ​​%). Na comparação com fevereiro de 2013, as exportações caíram para 6,1%, entretanto seu acumulado em fins de fevereiro de 2014 chegou a 208,7 bilhões contra 222,3 bilhões de francos CFA no mesmo período do ano passado, uma redução de 6,1 %. Senegal tem como principais clientes Mali (12,3%, Suíça (8,5%), França (5,6% ) e Bélgica ( 5,1%).

As importações também aumentaram 25,0 % em fevereiro, passando de 191,1 bilhões em janeiro, para 238,8 bilhões de francos CFA. As causas deste aumento podem ser encontrados no aumento das compras externas de trigo e centeio que foi de 2,3-7,4 mil milhões de francos CFA e veículos terrestres ( 2,8 bilhões a 6,2 bilhões de francos CFA ). As importações de petróleo bruto e óleo também tenderam para cima, atingindo em fevereiro, 54,4 bilhões de francos CFA, quando eles somaram 45 bilhões de francos CFA em janeiro de 2014. No entanto, indica ANSD, as compras externas de arroz e fertilizantes caíram de 22,6% e 52,5% respectivamente, o que atenua o aumento das importações. Este último, em relação a fevereiro de 2013, experimentou um declínio de 13,9%.

Senegal importa principalmente óleos brutos de petróleo ( 54,4 bilhões de FCFA), produtos petrolíferos acabados ( 25,2 bilhões de FCFA) , outras máquinas e equipamentos (14,1 mil milhões de francos CFA) e arroz (11, 2 mil milhões de francos CFA ). Tem como principais fornecedores durante o período em análise, a Nigéria (22,8%), França (17,1%), Países Baixos ( 7,0%) e China (6,5% ) indica ANSD.

À chegada, a balança comercial deteriorou-se em Senegal em fevereiro passado, no montante de -125,0 milhões de francos CFA contra -96.200 milhões de francos CFA em janeiro. O déficit de -54.300 milhões de francos CFA (contra 0,2 bilhão em janeiro) vis-à -vis a Nigéria e Holanda ( -13,0 mil milhões de FCFA contra -7,3 bilhões francos CFA ) e França ( -34.600 milhões contra -32.200 milhões de francos CFA ), o que explica a deterioração da balança comercial.

No entanto, a deterioração da balança foi compensada pelo fortalecimento do superávit na balança comercial vis-à -vis os Camarões ( 2,8 mil milhões de francos CFA contra 0,2 bilhões de francos CFA ).

Por: Malick CISS

# lesoleil.sn

Guiné-Bissau: PRS declara apoio a Nabian.

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Secretário geral diz que o seu partido recebeu pedido de apoio para José Mário Vaz o que recusou.

O Partido da Renovação Social (PRS), segundo mais votado nas eleições legislativas de 13 de abril na Guiné-Bissau, vai apoiar o candidato Nuno Nabian na ronda decisiva da votação presidencial a 18 de Maio, anunciou um dirigente partidário.

A decisão foi anunciada por Florentino Pereira, o secretário geral do PRS que revelou que o PAIGC tinha pedido o o apoio do seu partido a José Mário Vaz na segunda volta das presidenciais

Na primeira volta, José Mário Vaz obteve 40,89% dos votos  e Nuno Nabian arrecadou 24,79%, de acordo com os resultados definitivos publicados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).

Paulo Gomes, o terceiro candidato mais votado, declinou um convite para apoiar José Mário Vaz, reafirmando a sua neutralidade, uma posição que já tinha anunciado.

# VOA


Os 50 africanos mais influentes no mundo.

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Jeune Afrique n°2781-82
                    Jeune Afrique edição n°2781-82 © JA

Pela primeira vez, " Jeune Afrique " listou uma seleção de 50 personalidades africanas mais influentes do mundo.

Eles são ricos ou não; famosos ou desconhecidos; Subsaarianos ou Maghrebenhos; homens ou mulheres. Seus pontos em comum? Ter o poder de influenciar o curso dos acontecimentos em sua área de conhecimento no continente, mais acima e além.

Mais do que um paraíso para os investidores, a África é também o berço de muitas elites que têm - ou querem - mudar a vida dos outros. Da pesquisa em negócios e passando pela cultura ou esporte ... Quem são estes africanos que se tornaram referências?

Jeune Afrique publica em sua edição de 2780-81, nas bancas a partir de 27 abril a 3 maio, a lista dos 50 africanos mais influentes do mundo. Você vai encontrar pratos tradicionais como Aliko Dangote do bilionário nigeriano ou Tidjane do empresário marfinense. Mas também personalidades menos conhecidas do público, mas igualmente influente em sua área, como o dançarino virtuoso Germaine Acogny ou RedOne, produtor de todos os sucessos planetários.

Uma selecção rigorosa e subjetiva que exclui os homens políticos e tenta surpreender. Quem conhece Nawal El Moutawakel? Ele é portanto, recebido como um chefe de Estado, quando viaja para o exterior ... E porque este marroquino supervisiona a preparação dos próximos Jogos Olímpicos a ser realizado no Brasil em 2016.

Ninguém vai questionar o peso do bilionário Sul Africano Johann Rupert, o número dois no mundo do luxo, mas os leitores esperam encontrar menos neste ranking, o argelino Abdelmalek Droukdel, o Emir de Al- Qaeda no Magrebe islâmico (AQMI ).
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Descubra também cinqüenta homens e mulheres que, na conjuntura internacional não é demonstrada que o continente Africano tem mais do que jamais ocupou em seu lugar no mundo.

# jeuneafrique




O Islão é Ilegal em Angola.

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A proibição de realização de cultos por crentes do Islão e de dezenas de seitas em Angola gerou considerável polémica internacional em finais de Novembro. A mídia internacional chegou a considerar Angola como o primeiro país, no mundo, que baniu o Islão.

Um total de 194 denominações religiosas, incluindo a Comunidade Islâmica de Angola, e seitas e associações de cariz religioso, viram os seus pedidos de legalização indeferidos pelo Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos. O despacho, datado de 28 de Outubro, informou o público que “a continuação das actividades destas confissões religiosas incorrem na prática de crime de desobediência qualificada a todos os que nela persistirem”.
Desde a entrada em vigor, em 2004, da Lei sobre o Exercício da Liberdade e de Consciência, de Culto e de Religião, o governo angolano não reconheceu qualquer igreja ou seita religiosa. O Estado angolano exige, para o reconhecimento jurídico de uma denominação religiosa, que esta apresente registos notarizados de um mínimo de 100,000 fiéis.
O Ministério da Justiça procedeu, pela última vez, em 2000, através do Decreto Executivo nº74/00, o reconhecimento de confissões religiosas. As beneficiárias foram a Igreja do Nazareno Internacional de Angola, Igreja Messiânica Mundial, Centro de Devoção Rainha Santa Isabel de Luz e a Igreja EvangélicaAvivamento Bíblico.
Angola tem mais de 18 milhões de habitantes e, estima-se, o número de muçulmanos no país não ultrapassa os 50,000, e a maioria são estrangeiros oriundos da África Ocidental.
Todas as 86 igrejas e seitas religiosas reconhecidos pelo governo são cristãs. O Estado angolano não reconhece o Islão.
Muçulmanos, em várias partes do mundo, manifestaram-se indignados com o indeferimento, pelo governo, do pedido de reconhecimento da comunidade islâmica. A comunidade internacional reagiu, desdobrando-se em contactos diplomáticos com o governo e este, por sua vez, prestou esclarecimentos. No entanto pouca informação substancial tem sido revelada ao público sobre a relação do Estado com o Islão no país.

O Islão como Ameaça

Maka Angola procedeu a uma breve investigação sobre os debates, ao nível dos órgãos de soberania, em torno do Islão, cujo registo de implantação, no país, data de 1978. Esta investigação inclui, em texto separado, a compilação de vários actos administrativos de autorização, encerramento, proibição de cultos e demolição de mesquitas.
O Islão, por ser uma religião praticada maioritariamente por oeste-africanos, em Angola, constitui, por ora, um elemento que ainda escapa ao controlo do poder político. Também se apresenta como alvo fácil de estereótipos como a sua conotação, no país, como uma porta de entrada à imigração ilegal de africanos. Referências públicas na imprensa e em algumas intervenções públicas associam o Islão a eventuais actos de terrorismo, escravatura e outros males que “agridem” a ainda indefinida cultura angolana. Esses estereótipos têm servido, de um modo geral, de factores de entendimento político entre o governo, oposição, sociedade civil e igrejas cristãs, na exclusão de um suposto mal comum.
A propósito desses estereótipos é notória a falta de cultura de debate, na sociedade angolana, como veículo privilegiado para a melhor formação da opinião pública. Isso permitiria, à partida um esclarecimento público básico sobre a necessidade de se separar a fé dos actos de um indivíduo.
Com recurso à lei, as tentativas políticas de limitação ou proibição da prática de cultos por certas denominações e seitas religiosas, após a consagração da liberdade religiosa na Lei Constitucional de 1992, datam de 1998, através da Circular nº 4/98, do Ministério da Cultura. A referida circular informava todos os governos provinciais que deveriam proibir o exercício de actividades religiosas por parte das igrejas não reconhecidas.
Em Novembro de 1999, o então ministro da Justiça e actual Provedor de Justiça, Paulo Tchipilica, enviou um memorando confidencial ao Conselho de Ministros com propostas de estancamento da implantação do Islão em Angola. O semanário Angolense respigou, na altura, o conteúdo do memorando, no qual o ministro reiteirava que o Islão era uma confissão religiosa, de cariz fundamentalista, e não reconhecida pelo governo. Segundo o Angolense, o ministro instou o governo a dissolver as associações que davam cobertura às actividades islamitas, a responsabilizar criminalmente os seus responsáveis e, como sanção acessória, “a demolição das mesquitas”. Na altura, segundo o semanário, o grupo técnico do Conselho de Ministros emitiu um parecer contrário que impediu a implementação da proposta de Paulo Tchipilica. O jornal escreveu que “esse grupo [do Conselho de Ministros] nega considerar as actividades do islamismo em Angola como dotadas de qualquer fundamentalismo”.
A Lei sobre o Exercício da Liberdade de Consciência, de Culto e de Religião (Lei nº 2/04), aprovada em 2004, estabelece, de forma inequívoca, o exercício de culto por parte dos cidadãos e confissões religiosas.
Segundo a lei, “é lícita e facultativa a reunião de pessoas para a prática cultou ou outros fins específicos da vida religiosa”. A mesma lei estabelece que “não carecem de autorização oficial nem de participação às autoridades competentes, as reuniões promovidas pelas confissões religiosas referidas no número anterior, desde que se realizem dentro de templos ou em locais apropriados (...)”.
O legislador foi omisso quanto ao destino reservado às confissões religiosas cujos pedidos de reconhecimento são recusados pelo Estado. A situação de limbo jurídico tem criado um quadro de argumentos e ambiguidades que facilitam a arbitrariedade dos actos do governo. O limbo serve também para o governo adaptar-se à qualquer situação, sem assumir responsabilidades pelas consequências dos seus actos.
A 15 de Março de 2007, com o surgimento de vários grupos representativos do Islão, no país, o Ministério da Justiça promoveu um encontro destinado a congregar, num só órgão, os crentes muçulmanos.
Segundo o presidente do Centro Islâmico de Documentação, António Pedro Mussidi, que participou do encontro, os 21 representantes muçulmanos concordaram sobre a fusão dos cinco grupos existentes. Entretanto, discordaram sobre a constituição da sua liderança. Foram a votos, ali mesmo no Ministério da Justiça. Um total de 14 representantes votou a favor da nomeação, pelo governo, do líder islâmico em Angola. Os restantes sete elementos opuseram-se.
“A culpa foi nossa, dos representantes muçulmanos presentes no encontro, que votámos para o governo indicar-nos um líder. A Constituição não permite ao governo imiscuir-se nos assuntos internos das confissões religiosas”, disse António Pedro Mussidi.
Durante um encontro com deputados da Assembleia Nacional, a 31 de Março de 2009, a ministra da Cultura declarou publicamente a visão oficial do governo sobre o Islão em Angola. "A nossa preocupação prende-se com a expansão do islamismo e as consequências que podem provocar na organização e estrutura da sociedade angolana", disse a ministra.
Na sequência de uma série de pronunciamentos oficiais que visavam o Islão como uma religião perniciosa e estranha à cultura angolana, a 5 de Outubro de 2009, o presidente da República, José Eduardo dos Santos, estabeleceu a Comissão Interministerial para o Estudo e Tratamento do Fenómeno Religioso, através do Despacho Presidencial nº 32/09.
O estudo incidia sobre o Islão. Maka Angola soube que o presidente nunca respondeu, com orientações, ao relatório produzido pela referida comissão.
Entretanto, a 10 de Fevereiro 2010, os imãs angolanos decidiram resolver o impasse, gerado pelo silêncio do governo, sobre a nomeação do líder muçulmano em Angola. Decidiram eleger um angolano, Mateta Zola Khamis, para o efeito e de forma imediata.
Os imãs estrangeiros, liderados por Diakité A’dama,, segundo soube o Maka Angola, boicotaram a iniciativa. Mantiveram a sua posição de aguardar pela nomeação de um líder por parte do governo. Dados empíricos indicam os cidadãos da Guiné Conacry como sendo o maior grupo de muçulmanos no país, seguidos de malianos, mauritanianos e senegaleses. Em números reduzidos encontram-se comunidades de somalis, egípcios, argelinos e burkinabes.
Como medida cautelar, o presidente, conhecido pela criação inconsequente de incontáveis comissões, exarou, a 31 de Dezembro de 2012, o Despacho Presidencial nº 14/2012. Esta decisão criou a “Comissão Interministerial para o Estudo, Tratamento e Implementação das Medidas Tendentes ao Controlo e Acompanhamento do Fenómeno Religioso”.
Fazem parte desta comissão o secretário do Presidente da República para os Assuntos Sociais, um representante do ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República e nove ministros, nomeadamente os da Administração do Território, Justiça e Direitos Humanos, Interior, Cultura, Assistência e Reinserção Social, Comércio, Juventude e Desportos, Família e Promoção da Mulher. A comissão integra ainda representantes do Serviço de inteligência e Segurança de Estado (SINSE), Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM) e Serviço de Inteligência e Segurança Externa (SISE). O secretário de Estado da Cultura, Cornélio Caley, coordena o grupo técnico da comissão interministerial.
A referida comissão foi também encarregue de estudar, de forma interligada, a questão da imigração ilegal e de propor medidas ao seu combate.
Em Fevereiro passado, o grupo técnico realizou a sua primeira reunião. Segundo informações fidedignas a que o Maka Angola teve acesso, o grupo técnico avaliou o exercício da liberdade religiosa no país como “alarmante” e “um risco para a soberania nacional”. A reunião considerou ainda a consagração das liberdades religiosa e de consciência, na Constituição aprovada em 2010, como um acto infeliz. “Na matéria religiosa ou de práticas de consciência, não terá sido feliz, dada a situação de vulnerabilidade em que se encontra a maioria do nosso povo”, descobriu o grupo técnico.
A Constituição estabelece que “a liberdade de consciência, de crença religiosa e de culto é inviolável” (Art. 41º, 1º).
A religião islâmica mereceu investigação singular. A comissão teve um orçamento de 80 milhões de kwanzas (US $800,000) apenas para a análise do Islão. Ao estudo das outras seitas, em conjunto, foram atribuídos apenas 21.5 milhões de kwanzas (US $215,000).
Indiferimentos

# makaangola

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