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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

ACABEM COM A ONU!...

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mugabe-deus

A Organização Mundial de Saúde (OMS) apontou hoje os esforços do Zimbabué na luta contra o tabaco e doenças não transmissíveis para justificar a polémica escolha do presidente Robert Mugabe como embaixador da boa-vontade daquela instituição. Uma vergonha. Só falta atribuir tal “galardão” a Kim Jong-un e, a título póstumo, a Adolf Hitler.

Aorganização especializada da ONU, dirigida desde Julho pelo antigo ministro da Saúde da Etiópia, Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu ao criminoso, déspota e ditador Robert Mugabe, de 93 anos, para ser embaixador da boa-vontade e promover a luta contra doenças não transmissíveis como ataques cardíacos e asma em África.
A nomeação suscitou a indignação de activistas que consideram que o sistema de saúde do Zimbabué (tal como todo o país) colapsou durante o regime autoritário de Roberto Mugabe, que está no poder desde 1980.
O Reino Unido, antiga potência colonial, juntou-se hoje às críticas, considerando a decisão da OMS “surpreendente e decepcionante, em particular à luz das sanções dos Estados Unidos da América e da União Europeia contra ele”.
Comunicámos a nossa preocupação ao director-geral da OMS”, indicou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico.
O activista e defensor dos direitos humanos no Zimbabué, Doug Coltart, escreveu no Twitter: “Um homem que apanha o avião para Singapura para tratamento médico porque destruiu o sistema de saúde do Zimbabué é embaixador da boa-vontade da OMS”.
O sistema de saúde no Zimbabué, como muitos outros serviços públicos, entrou em colapso com o regime de Robert Mugabe. A maior parte dos hospitais tem falta de medicamentos e equipamentos, enfermeiros e médicos ficam muitas vezes sem salários.
Iain Levine, um dos directores da organização não-governamental Human Rights Watch apontou a escolha como “embaraçosa” para a OMS e para o seu director-geral.
No Zimbabué, o principal partido da oposição, MDC, considerou a nomeação “ridícula”. “O sistema de saúde do Zimbabué está numa estado caótico, é um insulto”, declarou à AFP um porta-voz do partido, Obert Gutu.
Mas os criminosos (não têm de facto outro nome) não estão só na ONU. Em Janeiro de 2015 Robert Mugabe assumiu a presidência rotativa da União Africana.
Se o coronel Theoneste Bagosora, acusado de ser o “cérebro” do genocídio ruandês de 1994, que causou mais de 800.000 mortos, foi condenado a prisão perpétua pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para o Ruanda, que punição deveria ser dada a Robert Mugabe, por exemplo?
Robert Mugabe, tal como Hitler na Europa, começou por ser um dos mais fiáveis governantes africanos, mas depressa resvalou para o autoritarismo.
Nascido na antiga colónia britânica da Rodésia do Sul em 21 de Fevereiro de 1924, durante o reinado de Jorge V, avô de Isabel II, Robert Gabriel Mugabe viria a ser um dos heróis da guerra pela independência do Zimbabué, que travou de 1972 a 1979. O antigo rapaz de etnia shona que vivia a nordeste da cidade de Salisbúria, a actual Harare, capital do país, transformou-se num homem autoritário e apegado ao poder.
Após a proclamação da independência, em 18 de Abril de 1980, Mugabe ainda estendeu a mão à minoria branca do país, mas insistindo sempre em que defendia uma política social para beneficiar a maioria negra, anteriormente marginalizada pelo regime de Ian Smith.
Nos primeiros anos, como primeiro-ministro, enquanto a Presidência cabia ao reverendo Canaan Banana (afastado depois de ser acusado de práticas homossexuais), Mugabe ainda desenvolveu uma política de saúde e de educação considerada exemplar no continente africano.
Durante a década de 1980, Robert Mugabe era tido inclusive pela antiga potência colonial como um dos dirigentes africanos mais fiáveis, mas na viragem do século tudo mudou, depois da rejeição em referendo de um projecto de Constituição que deveria permitir a expropriação de fazendeiros brancos sem direito a qualquer tipo de indemnização.
Foi a partir de Fevereiro de 2000 que o regime enviou antigos combatentes para ocuparem as terras da minoria branca, num processo cheio de arbitrariedades.
A campanha para as legislativas de Junho daquele ano e as ocupações violentas de terras fizeram 32 mortos, em grande parte militantes e simpatizantes do Movimento para a Mudança Democrática (MDC), do líder sindical Morgan Tsvangirai, que se constituiu como uma ameaça para a continuidade do regime.
Depois disso, a violência contra a oposição não cessou. O regime procurou concretizar uma reforma agrária que daria aos negros sem terra, pelo menos em teoria, a quase totalidade das propriedades que eram dos brancos, onde se produzia, em grandes quantidades, tabaco, algodão e cana-de-açúcar. Só que, na prática, muitas dessas herdades foram parar às mãos de generais e de altos quadros da União Nacional Africana do Zimbabué (ZANU-Frente Patriótica), que as deixaram por cultivar ou não as souberam desenvolver.
Foi depois destas invasões que, no fim de Dezembro de 2001, Mugabe incitou o seu partido a fazer uma campanha presidencial como se de uma guerra se tratasse.
Uma série de leis repressivas amordaçou a oposição e o Presidente do Zimbabué firmou uma reputação de ditador equiparável à do zairense Mobutu ou do togolês Gnassingbé Eyadéma.
A pouco e pouco, foi caindo o véu de respeitabilidade que há um quarto de século cobria o antigo aluno dos jesuítas que se julgou talhado para libertar o Zimbabué e que, nessa caminhada, foi neutralizando todos os que poderiam fazer-lhe sombra, como Joshua Nkomo, de etnia ndebele.
A ZANU surgiu, em 1963, de uma cisão verificada na União Popular Africana do Zimbabué (ZAPU), de Nkomo, seis anos mais velho do que Mugabe e que morreu em 1999.
Na primeira parte da década de 1980, perante a quase indiferença internacional, milhares de civis da região de Matabeleland, simpatizantes de Joshua Nkomo, foram mortos pelas tropas governamentais, onde se incluía a famigerada V Brigada, treinada pela Coreia do Norte.
Robert Mugabe, então na plenitude da sua popularidade externa, varreu o episódio da historiografia oficial e, magnânimo, ofereceu em 1987 a Nkomo uma das vice-presidências.
Foi depois de a ZANU ter engolido a ZAPU que veio a acrescentar ao seu nome a pomposa designação de Frente Patriótica, com que actualmente procura perpetuar-se no poder, perante a complacência de governos respeitáveis, como é o da África do Sul.
Em Dezembro de 2008 eram cada vez mais os que pediam a rápida demissão do presidente Robert Mugabe. Ao apelo para que se usasse a força feito por Desmond Tutu, prémio Nobel da Paz, juntou-se a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice.
Um violento ataque contra Mugabe foi feito pelo arcebispo anglicano Desmond Tutu para quem, “entre outros crimes”, o presidente do Zimbabué “destruiu um país lindo que até foi um celeiro da região”.
Sobre a forma de destituir Mugabe, Tutu disse: “Sim, pela força. Se lhe disserem ‘demita-se’ e ele se recusar a fazê-lo, deveriam afastá-lo militarmente”.
“É tempo de Robert Mugabe partir. Penso que isso é a partir de agora uma evidência”, afirmou Rice, qualificando de “farsa” as negociações sobre o acordo de partilha do poder com a Oposição, depois de uma “eleição simulada”.


Dando o exemplo da assustadora epidemia de cólera, a maior da história segundo a ONU, Rice afirmou que “se isto não é prova para a comunidade internacional defender o que é correcto, a saída de Mugabe, não sei o que será”, acrescentando que “as nações da região têm de o fazer”. Mais de quatro milhões de pessoas fugiram nessa altura do país.
fonte: http://jornalf8.net

GUINÉ-BISSAU: Partidos realizam comício em Bissau para denunciar crise.

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O Colectivo de Partidos Democráticos realiza um comício popular, esta sexta-feira, para denunciar o caos que se instalou na Guiné-Bissau. A declaração foi lida pelo presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, que acusa o chefe de Estado de promover a internacionalização da crise.




Vinte e um partidos agrupados no Colectivo de Partidos Democráticos dizem que a Guiné-Bissau caminha para o caos e a anarquia e apontam o dedo ao Presidente José Mário Vaz, que acusam de estar a desrespeitar a Constituição da República e os acordos internacionais.
O líder do PAIGC, o antigo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, foi quem leu o manifesto do colectivo que hoje se apresentou ao público. No documento todas as críticas foram dirigidas a José Mário Vaz.
"O Presidente da República, José Mário Vaz, após provocar o descrédito das decisões do Supremo Tribunal de Justiça e paralisar o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (...) e promoveu a internacionalização da crise ao solicitar a intervenção e mediação da CEDEAO".
Domingos Simões Pereira acusa o Presidente José Mário Vaz de ser o responsável pela crise que se instalou no país: "não quer aplicar o acordo de Conacri, não respeitar a Constituição e de que quer viciar as próximas eleições".
Razões suficientes, na opinião do líder do PAIGC, para a criação do Colectivo de Partidos Democráticos que tem como objectivo "prevenir a instalação do caos e da anarquia, proteger a liberdades fundamentais dos cidadãos e restaurar a democracia e a construção de um Estado de direito democrático".
fonte: RFI

"A China é uma Civilização, e não apenas um País".

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Xi Jinping, em companhia de outros membros do Poliburo, no Palácio do Povo, em Pequim, a 25 de Outubro de 2017. REUTERS/Jason L




REUTERS/Jason Lee
Foi sem surpresas que o Presidente chinês Xi Jinping obteve hoje um novo mandato à frente do Partido Comunista da China (PCC). A cerimónia decorreu no Grande Salão do Palácio do Povo, onde Xi Jinping apresentou os novos membros do Politburo e do Comité Central. Para José Carlos Matias, jornalista em Macau, "pode considerar-se a China, em grande medida, uma Civilisação, e não apenas um País".





"Assumo minha reeleição não só como a aprovação ao meu trabalho, mas também com um estímulo para continuar em frente", declarou Xi Jinping no seu discurso, apresentado na televisão.
O líder do Partido comunista chinês apareceu ladeado por seis membros do Comité Permanente do Politburo, que foi eleito nesta quarta-feira pelo XIX Comité Central do PCC.
Todos os novos membros têm mais de 60 anos, o que deixa prevêr que nenhum deles sucederá a Xi Jinping no próximo Congresso, em 2022.
Lembre-se que nesta Terça -feira, Xi Kinping tornou -se o primeiro dirigente chinês desde Mao Tsé - Tung a ter seu nome incluído nos estatutos do Partido, estando ainda no poder.
"O pensamento de Xi Jinping será a linha ideológica da China e do novo comunismo", afirmou a agência oficial Xinhua.
O jornalista José Carlos Matias, da Radio Macau, afirma que "a China começa a competir com as economias mais avançadas do G7, e esse é um movimento que se poderá acentuar nas próximas décadas".
fonte: RFI

BRASIL: Presidente Temer sente-se mal e é hospitalizado.

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Michel Temer

Sessão na Câmara dos Deputados que debateria acusação contra Presidente brasileiro foi cancelado por falta de quórum
O Presidente brasileiro Michel Temer teve um mal-estar na manhã desta quarta-feira, 25, no Palácio do Planalto e foi levado para o centro cirúrgico de um hospital militar em Brasília.
As primeiras informações, indicam que o problema seria urológico e não tem relação com a obstrução parcial numa artéria coronária que lhe foi diagnosticada nos últimos dias.
Também hoje começava a ser votada na Câmara dos Deputados a acusação contra Temer por obstrução de justiça e organização criminosa, mas a sessão foi adiada por falta de quórum.
Além do presidente, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) também são alvo da Procuradoria-Geral da República.
fonte: VOA

Governo angolano quer reduzir inflação para um dígito, especialistas duvidam.

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A curto prazo é "muito difícil" avisam


A inflação em Angola continua a afectar o dia-a-dia dos angolanos e o Executivo de João Lourenço diz que quer para este ano fazer baixar o nível de inflação de dois, para um dígito, para controlar os preços de bens essenciais da população.
O ministro das Finanças, Archer Mangueira, assegurou que está em curso uma série de medidas para que este objectivo seja concretizado mas especialistas na matéria ouvidos pela VOA duvidam que este objectivo seja alcançado este ano.
Ao falar à imprensa, o ministro das Finanças Archer Mangueira mostrou-se preocupado com o nível actual de inflação e assegurou que o seu pelouro está a trabalhar para que consiga baixar este nível de inflação de dois para um dígito.
"Há um conjunto de medidas que concorrem para o alcance deste objectivo principal e que estão já em curso", disse Mangueira.
Mas o economista Faustino Mumbica diz não acreditar que esta meta seja alcançada pelo menos neste ano económico.
"As medidas mais eficazes para o combate à inflação não devem ser apenas de carácter administrativo mas sobretudo de natureza económica, a aposta na produção nacional, só que nesta altura do ano, no desfecho, falar em baixar a inflação para um digito, para este ano não acredito que seja possível", defendeu.
Para Galvão Branco, outro especialista, enquanto Angola for totalmente dependente do exterior não há qualquer possibilidade de redução da inflação.
"Enquanto formos um país essencialmente dependente de importações e para fazer face a isso temos de recorrer à moeda externa, naturalmente esta questão não se resolve”, advogou, acrescentando "não ser possível assegurar um fundo mercantil essencialmente de bens importados, pela escassez de moeda externa que temos e significa que vai haver alteração e perturbação na oferta de de produtos essenciais".
fonte: VOA

    Quénia vai a votos ao som de protestos.

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    As urnas já abriram no Quénia, mas opositores tentaram impedir o escrutínio em várias assembleias de voto. Presidente Uhuru Kenyatta destacou forças de segurança para garantir a ordem.
    fonte: dw África
    Kenia Krawalle zwischen Protestlern und Polizei (picture-alliance/AP Photo/D.Bandic)
    De manhã cedo, houve confrontos entre a polícia e apoiantes do líder da oposição, Raila Odinga, que apelou ao boicote destas eleições presidenciais por não serem "credíveis". Manifestantes tentaram impedir a votação em várias cidades, montaram barricadas nas ruas e atiraram pedras à polícia, que lançou gás lacrimogéneo para dispersar os protestos.
    O Supremo Tribunal anulou a 8 de agosto as últimas eleições presidenciais, que davam a vitória ao Presidente cessante Uhuru Kenyatta, devido a irregularidades. O líder da oposição pediu reformas na Comissão Eleitoral, mas isso não aconteceu. Por isso, retirou-se das novas eleições.
    Kenia Wahlen Wähler Wahl-Büro
    Fila para votar esta quinta-feira (26.10) numa assembleia de voto em Nairobi, no Quénia
    Num comício em Nairobi, na véspera das eleições, o líder da oposição Raila Odinga prometeu um novo escrutínio nos próximos 90 dias, além de "desobediência civil" e resistência.
    "A resistência torna-se um dever. Se não houver justiça para as pessoas, não haverá paz para o Governo. A partir de hoje vamos transformar a Super Aliança Nacional [a coligação da oposição] num movimento de resistência", afirmou.
    Solução para impasse político
    Entretanto, cresce a tensão política e o receio de que se repitam os atos de violência pós-eleitoral de 2007-2008, em que morreram mais de mil pessoas.
    "Os líderes da oposição jamais aceitarão Kenyatta como líder eleito", diz Pat Thaker, especialista do instituto de pesquisa económica britânico Economist Intelligence Unit. "Eu acredito que a melhor solução agora seria adiar as eleições para o próximo ano. Assim o Supremo Tribunal e a Comissão Eleitoral poderão organizar e criar um ambiente mais transparente para as eleições."
    Esta quarta-feira (25.10), o Supremo Tribunal foi incapaz, por falta de quórum dos magistrados, de alterar a data das presidenciais.
    Outra possível saída para o impasse político, segundo a analista Pat Thaker, seria uma "intervenção" direta da comunidade internacional.
    Mais de 20 milhões de quenianos estão inscritos para a votação desta quinta-feira. O Presidente cessante Uhuru Kenyatta disse que destacaria forças de segurança para garantir a ordem nas eleições presidenciais.

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