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quinta-feira, 16 de junho de 2016

Grupo de 34 emigrantes é encontrado morto no deserto do Níger.

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Foto ilustrativo
Até agora, dois corpos foram identificados: um homem e uma mulher de 26 anos, ambos nigerinos
Os corpos de 34 emigrantes, incluindo 20 crianças, foram encontrados na semana passada no deserto do Níger - informou nesta quarta-feira o Ministério do Interior nigerino.

"Trinta e quatro pessoas - cinco homens, nove mulheres e 20 crianças - morreram quando tentavam cruzar o deserto", assinalou o Ministério, em um comunicado enviado à AFP.

"Morreram provavelmente de sede, como geralmente acontece, e foram encontrados próximos a Assamaka", um posto de fronteira entre Níger e Argélia, disse à AFP uma fonte de segurança.

Os emigrantes "foram abandonados por traficantes de pessoas" durante "a semana de 6 a 12 de junho de 2016", completa a nota.

Até agora, dois corpos foram identificados: um homem e uma mulher de 26 anos, ambos nigerinos.

Na nota, o Ministério "alerta os emigrantes clandestinos" sobre "os riscos que correm ao tentar tomar" esse "caminho perigoso".

Milhares de emigrantes chegaram nos últimos anos à Argélia, principalmente oriundos de Mali e Níger, países fronteiriços.

A Argélia se tornou um destino atraente para os emigrantes subsaarianos, substituindo a Líbia, mergulhada no caos.

#diariodepernambuco.com.br

CUBA: Ninguém sobra no socialismo.

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COMO os acordos são para serem cumpridos e não para serem colocados numa gaveta, hoje começa a tomar vida uma das decisões do passado 7º Congresso do Partido, aquela que apareceu na primeira jornada no Relatório Central: “Temos concebido que ambos os documentos, ou seja, a Conceituação e as bases do Plano Nacional de Desenvolvimento, após sua análise no Congresso, sejam debatidos democraticamente pela militância do Partido e a União dos Jovens Comunistas, representantes das organizações de massas e de amplos setores da sociedade, com o propósito de enriquecê-los e aperfeiçoá-los”.    
E acrescentava o primeiro-secretário, general-de-exército Raúl Castro Ruz: “Com esse fim solicitamos do Congresso dar licença ao Comitê Central que for eleito para introduzir as modificações que resultem do processo de consulta e sua aprovação definitiva, incluindo os ajustes pertinentes às diretrizes que sejam aprovadas neste evento”.
É um acordo transcendental que encarna desde sua proposta a visão do país que propõe o modelo, cujas essências conceituais passem por uma sociedade soberana, independente, socialista, democrática, próspera e sustentável. Isto é, o Partido da nação, único, mas com profundo caráter democrático, submete ao povo ambos os textos para consolidar um projeto participativo por excelência.             
Tem-se dito e com razão que são documentos abrangentes e de grande complexidade, que exigem lê-los e analisá-los mais de uma vez para um debate pró-ativo e de propostas. Uma lógica para seu melhor entendimento, passaria por um momento inicial que é aprofundar no Relatório Central ao 7º Congresso para encontrar os porquês; entretanto, face aos dois textos para consulta, primeiro tem que estudar-se a conceituação, em prol de encontrar a proposta de o que queremos e depois as bases do Plano Nacional de Desenvolvimento até 2030, para ver como chegar ao país anelado uma vez atualizado o modelo econômico e social.        
A conceituação expõe as principais transformações que caracterizam os novos fundamentos, ou seja, o que é preciso mudar com o objetivo de avançar e consolidar os princípios — que não mudam —, de nosso socialismo e construir a nação com os atributos que a descrevem. Está redigida em presente, expressa o que queremos ser e também se manifestam os princípios que sustentam o modelo, a propriedade sobre os médios de produção, a direção planejada da economia e a política social.      
O Plano Nacional de Desenvolvimento até 2030 define os eixos estratégicos (governo eficaz e socialista e integração social; transformação produtiva e inserção internacional; infra-estrutura; potencial humano; ciência tecnologia e inovação; recursos naturais e o meio ambiente; desenvolvimento humano, justiça e equidade), que são as forças motrizes e possibilitam que se materializem como plano e atingir a sociedade que queremos. Abrange todos os âmbitos sociais e inclui os setores econômicos igualmente estratégicos (construções, eletro-energético, telecomunicações, transportes, armazenamento e comércio, turismo, serviços profissionais, agroindústria e indústria alimentar, farmacêutico, biotecnológico e produções biomédicas, agroindústrias açucareiras e seus derivados, e indústria leve), os quais carregam em seu desempenho às restantes economias gerando um clima de eficiência na atividade produtiva em nível nacional.
Mas atenção, não se trata de um debate unicamente econômico e o próprio Relatório Central demonstra isso. “A economia continua sendo a matéria pendente fundamental e o trabalho político-ideológico é um assunto permanente vinculado intimamente com a batalha econômica, pois assegura a participação consciente, ativa e comprometida da maioria da população no processo de atualização do modelo econômico e social”.
O que começa a partir da quarta-feira, 15 de junho, deriva em que os cubanos definem e participam na construção de seu futuro. E fazem isso como um direito, que fortalece o caráter soberano e independente da nação. Não é novo este procedimento e afiança a essência humanista de uma Revolução que durante 58 anos não dá por terminada sua obra, essa que procura elevar o nível de vida, não apenas no coletivo, mas também nos projetos familiares e pessoais.
Trata-se de um projeto da nação socialista, no qual se reafirma novamente que ninguém ficará desamparado. Voltamos ao Relatório Central para ler “as decisões na economia não podem, em nenhum caso, significar uma ruptura com os ideais de igualdade e justiça da Revolução e ainda menos quebrar a unidade da maioria do povo em relação ao Partido. Também não se permitirá que como consequência dessas medidas se gere instabilidade e incerteza na população cubana”. Esse princípio tem uma clara leitura, pelo menos, ninguém sobra no socialismo que se constrói em Cuba.
Todos contam, como contam às opiniões que serão coletadas acerca da Conceituação e o Plano de Desenvolvimento até 2030 que não são textos burocráticos, mas que foram analisados por acadêmicos, especialistas, economistas, intelectuais; disse-se que se chegou até oito versões da Conceituação, Já sabemos também que em duas reuniões plenárias do Comitê Central (dezembro de 2015 e janeiro deste ano), produziram-se 900 sugestões, as quais originaram uma nova versão. Depois, esta se levou a outro contexto maior, perante mil delegados e mais de 3.500 convidados, inclusive os deputados; ali as intervenções e propostas novas ultrapassaram o número de 8,800, com as que se elaborou o que foi ao encontro partidarista, onde também teve modificações.                   
Chega agora a uma escala de vital importância. O que aconteça desta outra grande ágora, que irá em dezembro próximo à aprovação pelo Comitê Central e depois à Assembleia Nacional do Poder Popular (Parlamento), serão documentos aperfeiçoados. Quando seja analisado pelo Parlamento e seja levado à votação, já não serão apenas os textos do 7º Congresso, mas os do país que queremos.  
Sirva para o decisivo debate ao qual se convocou o expresso por Raúl no 6º Congresso: “Sem o menor anelo de chauvinismo, considero que Cuba está entre o reduzido número de países do mundo que contam com as condições para transformar seu modelo econômico e sair da crise sem traumas sociais porque, primeiramente, temos um povo patriótico, que se sabe poderoso pela força que representa sua unidade monolítica, a justeza de sua causa e preparação militar, com elevada instrução e orgulho de sua história e raízes revolucionárias”.
#granma.cu

Cuba e os Estados Unidos combaterão doenças juntos..

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Photo: Jose M. Correa
WASHIGTON. — As autoridades sanitárias de Cuba e os Estados Unidos assinaram no começo da semana um inédito memorando de entendimento para cooperar no combate às doenças que afetam às duas as nações vizinhas e trocar experiências.
O acordo assinado em Washington pelo departamento de Saúde e Serviços Humanos (SSH) estadunidense e o Ministério de Saúde Pública cubano abre o caminho para coordenar ações em um amplo espectro de assuntos como segurança global, doenças transmissíveis, pesquisas e desenvolvimento e tecnologia da informação.
Segundo o site oficial do SSH, ambos os países têm interesse em detectar e responder às doenças infecciosas emergentes como a dengue e a chikungunya, transmitidas pelos mosquitos. Compartilham também os problemas de uma população envelhecida e a necessidade de encontrar soluções às doenças neurodegenerativas e outras não transmissíveis, inclusive o câncer.             
“Cuba tem feito importantes contribuições à ciência e à saúde, como demonstram sua participação na resposta ao Ébola na África Ocidental e tornar-se o primeiro país em eliminar a transmissão do HIV de mãe para filho”, assegurou em um comunicado a secretária norte-americana da Saúde, Sylvia Mathews Burwell.
“Esta nova colaboração é uma oportunidade histórica para que ambos os países se apoiem em seus conhecimentos e experiências, em benefício da pesquisa biomédica e a saúde pública em geral”, precisou.
Segundo o artigo publicado no Huffington Post, o enfrentamento ao Zika vírus é outro tema que inclui o memorando de entendimento assinado em 13 de junho passado durante a visita a Washington do ministro cubano da Saúde Pública, Roberto Morales Ojeda.
O chefe do escritório de Assuntos Globais do HHS, Jimmy Kolker, ressaltou que os Estados Unidos poderão acessar à ampla experiência cubana no enfrentamento às doenças tropicais transmitidas pelo mosquito aedes aegypti.
“A Ilha”, manifestou Kolker, “conta com um dos centros que colaboram com a Organização Mundial da Saúde no combate à dengue, uma doença similar ao Zika vírus, cuja propagação mundial incrementou os alarmes neste ano”.
“Há um valor epidemiológico em comunicar-se com Cuba”, disse o funcionário. “O Zika vírus fez com que as pessoas pensem na relação próxima que temos por causa da proximidade geográfica e o possível impacto da mudança climática no fato de que algumas doenças que só eram conhecidas em áreas tropicais se espalhem pelas regiões continentais como os Estados Unidos”.
O acordo inclui a possibilidade das trocas acadêmicas e projetos de pesquisa em parceria. Também, servirá de apoio para atividades especificas que se queiram desenvolver no futuro.
A nova passagem para a normalização das relações chega depois de que Havana e Washington atingiram entendimentos em diversos temas como preservação do meio ambiente, correio postal, voos regulares, e outros temas que beneficiam ambos os povos.
Contudo, a persistência do bloqueio entorpece que os estadunidenses possam beneficiar-se de avanços cubanos nesta área.
Por exemplo, o Heberprot-P poderia salvar as extremidades de centenas de milhares de pacientes diabéticos e o Nimotuzumab constitui um anticorpo monoclonal para tratar o câncer de cabeça e o pescoço avançado que fica fora do alcance dos norte-americanos, por causa da política atual.
Igualmente, o bloqueio impede o desenvolvimento da biotecnologia cubana, não só em detrimento da qualidade de vida do povo cubano, senão de muitos outros países do mundo que recebem a ajuda solidária ou trabalham em um modelo de cooperação sul-sul com os profissionais de saúde da Ilha.

#granma.cu

«CRISE POLÍTICA» VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO CRÍTICA COMPORTAMENTO DE DEPUTADOS DA GUINÉ-BISSAU.

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Bissau, 15 Jun 16 (ANG) – O Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional popular (parlamento guineense) afirmou terça-feira, que os deputados “transformaram a casa do povo num motor para a dissolução do sistema político e democrático” do país.

Inácio Correia que falava durante o encerramento da Terceira Sessão da nona Legislatura do Parlamento, sobre o comportamento dos deputados na crise política que tem assolado o país, acrescentou que ANP passou a ser “um instrumento manipulável pelos interesses obscuros contra a vontade popular, a estabilidade e ao desenvolvimento almejado pelos guineenses”. 

“Os deputados não podem dedicar as suas inteligências para alimentar crises, boatos e criando desordem no xadrez político e no seio da população” criticou Correia para acrescentar que , nomeadamente, a criação de um Tribunal Constitucional, por forma a “dirimir eventuais conflitos e processos políticos” foi inviabilizada.

Inácio Correia (militante e dirigente do PAIGC) proferiu estas palavras numa altura em que o maior partido do país e o Presidente da República estão de costas voltadas; Os libertadores consideram o actual governo do novo Primeiro-Ministro, Baciro Djá de inconstitucional.

Por outro lado, o Primeiro vice-Presidente da ANP informou que o PAIGC voltou a pedir a mesa do Parlamento, no sentido de clarificar o estatuto do grupo dos 15 deputados expulsos desta formação política, vencedora das últimas eleições de 2014.

Esta terceira Sessão da Nona Legislatura da Assembleia Nacional Popular foi marcada por sucessivas suspensões, devido ao desentendimento, sobretudo entre as duas maiores bancadas parlamentares: o PAIGC e o PRS, no que tange a situação dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde .

ANG/QC/SG/Conosaba

SITUAÇÃO DA JUSTIÇA NA GUINÉ-BISSAU É ALARMANTE, DIZ RELATORA DA ONU.

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Documento é apresentado hoje no Conselho dos Direitos Humanos.

A situação do sector da justiça na Guiné-Bissau é assustadora e o país está à mercê do crime organizado, refere Mónica Pinto, a relatora independente para as Nações Unidas que elaborou um documento a ser apresentado nesta quarta-feira, 15, em Genebra, numa reunião do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

O documento será entregue hoje às autoridades da Guine-Bissau.

A corrupção "é generalizada, nomeadamente entre os agentes do sistema de justiça, a impunidade é galopante, a instabilidade política é elevada e os crimes do passado ainda estão por tratar”, escreve Pinto, que visitou a Guiné-Bissau em Outubro de 2015.

No documento, aquela especialista argentina considera que apesar das descobertas assustadoras, parece que o sistema de justiça tem tido dificuldades em obter a atenção das autoridades" com vista à reforma necessária, num país que, segundo Mónica Pinto “é deixado à margem da luta contra o crime organizado transnacional".

A relatora diz ainda que a justiça "é cara e a grande maioria da população não pode pagar os seus serviços", além de falta de qualificação dos actuais "juízes, procuradores, advogados e funcionários judiciais, que não estão adequadamente treinados para desempenhar as suas funções profissionais".

Por outro lado, quando exercem aquelas funções não têm segurança e "são deixados expostos a ameaças e pressões".

O relatório inclui 37 recomendações que abrangem várias áreas, desde a investigação criminal à instrução de processos.

Abertura de postos de polícia judiciária em vários pontos do país e uma maior presença de advogados fora da capital, Bissau, são algumas das propostas de Pinto que aponta ainda a falta de tribunais, informação, confiança e educação, que “empurra a maioria das pessoas a recorrer a líderes tradicionais para resolver os seus litígios".

Voa com Conosaba

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