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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

segunda-feira, 11 de março de 2019

Senegal: O Presidente reeleito Macky Sall e a esposa Marième Faye de férias.

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    Presidente reeleito Macky Sall e esposa Marième Faye

É hora de um descanso depois da eleição presidencial de 24 de fevereiro de 2019. É assim que, de acordo com o L'Observateur, o chefe de Estado e sua esposa são anunciados em Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos. No local, Macky Sall terá que recarregar as baterias, preparar seu juramento no dia 2 de abril e especialmente cogitar em seu roteiro pelos próximos cinco (5) anos.

fonte: seneweb.com

Legislativas na Guiné-Bissau: um país à espera de ser salvo do falhanço pelas eleições.

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Resultado de imagem para imagem legislativas na Guiné-Bissau



Os guineenses escolhem um novo parlamento, em eleições impostas pela comunidade internacional, esperando com elas encerrar um longo ciclo de crise política. Os analistas dão como certa a vitória do PAIGC, a dúvida é saber se conseguirá governar sozinho.
A Guiné-Bissau vai a votos neste domingo e quem vai decidir a dimensão da vitória nas legislativas são as zonas rurais de um país que olha para estas eleições como a última oportunidade para não se tornar num Estado falhado.
“Aqui o voto é livre e o chefe da tabanca recebe todos os candidatos e nunca diz em quem é que vota”, diz o irmão, Mamadou Baldé, 67 anos, autoproclamado “historiador” da terra e o seguinte na lista de sucessão. Já Nin, de 17 anos, ainda não vota, mas explica que não é bem assim. “O mais velho ajuda nós a decidir e nós seguimos conselho do mais velho”, diz o jovem, vestido com uma T-shirt do Sporting dos anos 80 do século passado, quando a Guiné-Bissau ainda não sabia o que era a democracia.A Madina Gambiel, junto ao rio Cacheu, chega-se depois de muitos quilómetros da estrada de asfalto. Demba Baldé, que não sabe falar português, é um dos nomes que vai decidir os resultados de domingo. Tem nas suas mãos 251 votos eleitorais, o número de eleitores recenseados da tabanca (aldeia) de que é chefe.
Gaudêncio Bacai, da juventude do Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau (PAIGC) também sabe que o voto nas zonas rurais é decidido pelos líderes locais, como Demba Baldé. “Vimos quais foram as tabancas onde tivemos menos votos e começámos a fazer trabalho de preparação, ver os problemas e preparar visitas. Temos de ganhar aqui e vamos ganhar” no país, diz o apoiante do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, sujo de pó e visivelmente cansado de centenas de quilómetros por caminhos e picadas, na caixa aberta de uma carrinha que percorreu o país nestes 21 dias de campanha.
Madina Gambiel é uma zona da etnia mandinga e de religião muçulmana, antigo bastião do PAIGC que está agora em risco de perder para um novo partido, o Movimento Alternância Democrática (Madem), criado pelos derrotados por Domingos Simões Pereira no congresso de Cacheu. Depois dessa assembleia magna do maior partido do país, milhares de militantes saíram e agora as tradicionais zonas mandingas estão em risco. Por isso, no final da campanha, Domingos Simões Pereira visitou o local para assegurar a fidelidade da terra. No encontro, igual a tantos outros noutros locais e com outros partidos, os líderes locais apresentaram as queixas e os políticos fizeram promessas.

Líder do PAIGC sauda eleições na Guiné Bissau como dia de mudança no país.

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Domingos Simões Pereira saudou apreensao de 800 quilocas decocaína

Domingos Simões Pereira saudou apreensao de 800 quilocas decocaína
O presidente do Partido Africano da Independência, Domingos Simões Pereira da Guiné e Cabo verde (PAIGC) disse esperar uma mudança na direcção do país após as eleições de hoje.
Simões Pereira falava apos ter votado nas eleições tendo também saudado a notícia de que as autoridades tinham apreendido 800 quilos de cocaína no Sábado que estavam prestes ser transportadas para o Mali.
O líder do PAIGC disse que é preciso livrar o país da droga.
A cocaína tinha chegado ao país de barco
As autoridades dizem que a droga se encontrava num camião propriedade de uma pessoa com ligações à Al Qaeda do Magrebe Islâmico.
Um senegalês, dois nigerinos e um guineense foram presos
fonte: VOA

Braima Camará acredita na vitória do Madem-G15.

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Guineenses escolhem Governo e deputados

Guineenses escolhem Governo e deputados
O cabeça-de-lista e candidato a primeiro-ministro da Guiné-Bissau pelo Movimento para Alternância Democrática – Grupo 15 (Madem-G15), disse ter chegado a hora da mudança do país, para que o povo encontre o caminho para o seu desenvolvimento.
“Estou convencido de que o valoroso povo combatente e humilde da Guiné-Bissau definitivamente vai encontrar o seu caminho, para um bom sistema de educação, de saúde, de agricultura, infraestruturas e consequentemente para o desenvolvimento da Guiné-Bissau”, afirmou Braima Camará, após votar neste domingo, 10, nas primeiras eleições em que participa o seu partido, saído da cisão com o PAIGC.
“O dia de hoje vai ficar nas páginas douradas da Guiné-Bissau”, sublinhou Camará que acrescentou ser sua “profunda convicção que o Madem vai consolidar a sua marcha histórica”.
Nas declarações feitas a jornalistas, o líder do Madem-G15 considerou que, frente ao que viu no terreno, qualquer pessoa no lugar dele estaria confinante na vitória.
“Eu acredito e confio na nossa vitória”, concluiu Braima Camará.
Os guineenses escolhem hoje os deputados à Assembleia Nacional Popular e o partido, entre os 21 candidatos, que vai dirigir o país nos próximos quatro anos.

fonte: VOA

    Avião da Ethiopian Airlines cai com 157 passageiros a bordo.

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    Äthiopien Mehr als 150 Tote bei Flugzeugabsturz (Reuters/T. Negeri)

    fonte: DW África

    Um Boeing 737 da Ethiopian Airlines sofreu um acidente quando fazia a ligação entre Addis Abeba e Nairobi, Quénia. Não houve sobreviventes. Entre os mortos também está um cidadão moçambicano, segundo a companhia aérea.
    Restos do voo Ethiopian Airlines ET 302 próximo da localidade de Bishoftu, Etiópia
    Um avião da Ethiopian Airlines, companhia que começou recentemente a operar em Moçambique, sofreu um acidente, este domingo (10.03), quando fazia a ligação entre Addis Abeba, capital da Etiópia, e Nairobi, capital do Quénia.
    "Confirmamos que o nosso voo ET 302 de Adis Abeba para Nairobi teve um acidente", afirmou a companhia em comunicado, acrescentando que estariam "a bordo 149 passageiros e oito tripulantes". Não há sobreviventes, segundo a companhia aérea, que tem fama de ser uma das mais seguras de África. 
    Äthiopien Mehr als 150 Tote bei Flugzeugabsturz (Reuters/T. Negeri)
    Pessoas passam no local onde o avião caiu
    Entre as vítimas está também um cidadão moçambicano, como confirmou a Ethiopian Airlines. As vítimas são de 35 nações diferentes: entre eles estão 32 quenianos, 18 canadianos, 9 etíopes, 8 chineses, 8 italianos, 8 americanos (EUA), 7 franceses, 7 britânicos, 6 egípcios e 5 alemães, segundo a lista divulgada pela empresa de aviação sobre o acidente. Não há registro de mortos de Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Portugal ou do Brasil. 
    English: Äthiopien mutmaßlicher Absturzort Boeing 737 Ethiopien Airlines (google.com/maps)
    Lugar onde caiu o Boeing 737 da Ethiopian Airlines
    A Ethiopian Airlines também disse desconhecer ainda as causas do acidente. O avião do tipo Boeing 737-800MAX foi entregue no ano passado e é um dos aviões mais modernos no mercado. A Ethiopian Airlines declarou, que não teve conhecimento de problemas técnicos com este avião e que o capitão era muito experiente com mais de 8.000 horas de voo. Durante o voo, ele terá pedido a permissão para poder voltar pouco antes da queda por causa de problemas. 
    O avião partiu, esta manhã, do Aeroporto Internacional de Bole, Addis Abeba, tendo perdido o contacto com a central seis minutos depois.

    Entretanto, e através da sua conta do Twitter, o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, enviou as suas condolências às famílias das pessoas envolvidas no desastre. "O gabinete do primeiro-ministro gostaria de expressar as mais profundas condolências às famílias daqueles que perderam os seus entes queridos no Boeing 737 da Ethiopian Airlines", lê-se.
    O ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Heiko Maas, também apresentou as sua condolências: "Nestas horas difíceis, os nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas aos quais apresento as minhas mais sinceras condolências", escreveu Maas num comunicado do Governo da Alemanha. 

    A influência de Cuba na crise venezuelana.

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    EUA acusam cubanos de, nos bastidores, controlarem elite política, Forças Armadas e serviços secretos venezuelanos, algo confirmado por militares desertores. Mas qual é o real papel de Havana no destino de Maduro?
    Miguel Diaz-Canel, presidente de Cuba, e Nicolás Maduro em Havana
    Miguel Diaz-Canel, presidente de Cuba, e Nicolás Maduro em Havana
    Embora os Estados Unidos não descartem qualquer mecanismo para pôr fim à crise político-institucional da Venezuela, uma intervenção militar hoje parece ser a opção mais improvável. É o que deixam entender membros do alto escalão do governo Donald Trump quando se manifestam sobre o caso. Algo confortante para os venezuelanos que consideram uma interferência armada indesejável, como a observada em Granada (1983) e no Panamá (1989-1990) ou no Afeganistão (2001-2014) e no Iraque (2003-2011). Porém inquietante para aqueles que acreditam ser impossível restaurar o Estado de Direito no país sul-americano de outra forma, senão pela força: não são poucos os que afirmam que uma breve ação de resgate seria menos prejudicial do que a prolongada intrusão cubana na Venezuela.
    Se esse argumento não convence a opinião pública internacional neste momento, não é só porque há dúvida de que uma incursão americana seria suficiente para restaurar a ordem democrática na Venezuela, mas também porque muitos desconhecem o peso e os efeitos da presença cubana no país de Nicolás Maduro.
    Em 19 de fevereiro, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, desafiou os Estados Unidos e a Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) a apresentarem provas de que Havana controla, nos bastidores, tanto a elite política da Venezuela como suas Forças Armadas e serviços secretos, como sugeriram militares desertores venezuelanos.
    "Rodríguez exige provas irrefutáveis porque Caracas e Havana escondem tudo muito bem. O Maduro e sua comitiva continuam tendo o monopólio da informação. Por outro lado, o fato de ninguém saber ao certo qual é o nível de inflação no país desde que Maduro ordenou esconder estes dados não significa que este indicador econômico não possa ser estimado por outros meios. O mesmo se aplica ao fenômeno da interferência cubana na Venezuela: há relatos suficientes de militares que deixaram a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e descreveram o grau de influência dos militares cubanos em suas casernas", comenta Ivo Hernández, professor de Relações Internacionais da Universidade de Münster.
    Evan Ellis, professor do instituto de estudos estratégicos SSI, do Army War College, nos EUA, diz que há evidência suficiente de influência cubana no Exército de Maduro.
    "Não sei se o governo dos EUA sabe em profundidade o grau de influência cubana sobre o Estado venezuelano, mas tenho certeza de que, se ele tem essa informação, ela é confidencial", diz ele. Mas se Washington tem a evidência que Havana lhe pede que mostre, por que não o faz? Esse é o dilema clássico, diz Ellis, das instâncias que denunciam abusos nos bastidores em países onde o Estado de Direito não se aplica, os direitos humanos não são respeitados e não há liberdade de imprensa.
    "Se você apresentar evidências, pode ganhar credibilidade; se cometer uma indiscrição, você pode colocar em perigo a vida de seus informantes e seus métodos de investigação. O que ninguém pode negar é o testemunho de venezuelanos que têm contato direto com cubanos em muitas áreas da vida cotidiana: desde professores, treinadores esportivos, médicos e outros técnicos até os militares da ilha. E não se pode descartar que uma parte deles está cooperando com os serviços de inteligência cubanos", ressalta o professor do SSI.
    Mas os analistas diferem na hora de definir o momento em que Havana consolidou sua autoridade em Caracas; não está claro se foi antes ou depois do fracassado golpe contra Hugo Chávez (11.4.2002). Irrefutável é, neste ponto, que Fidel Castro tentou trazer o modelo revolucionário cubano à Venezuela nos anos 1960. "O plano de Fidel só podia ser consumado quando um indivíduo manipulável chegasse ao poder. Esse indivíduo era Hugo Chávez (1999-2013)", diz Hernández.
    Segundo o analista, foi há cerca de 15 anos que Cuba começou a exportar para a Venezuela os sistemas de controle político, social e econômico que o próprio regime castrista já havia importado antes das antigas União Soviética e Alemanha comunista. Orlando Avendaño, em seu livro Days of Submission(dias de submissão), documenta os esforços expansionistas de Fidel.
    "Minha pesquisa se concentrou no período de 1959 a 1994, ano em que Fidel conheceu Hugo Chávez e conquistou sua psique", observa Avendaño. Baseado em 150 fontes e entrevistas, o livro analisa a época em que Cuba patrocinou a atividade guerrilheira na Venezuela, treinou venezuelanos para infiltrar-se nas Forças Armadas com o objetivo de articular um movimento de insurreição dentro delas, e obteve seus primeiros sucessos com as conspirações golpistas em que Chávez participou. "O resto é história", aponta Avendaño. História em desenvolvimento.
    fonte: DW África

    Minuto a Minuto: Contagem de votos das eleições na Guiné-Bissau.

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    CPLP e União Africana deram nota positiva ao ato eleitoral, enquanto observadores destacaram a tranquilidade do processo. PAIGC venceu em Paris, França. Resultados finais devem sair esta terça-feira (12.03).
    fonte: DW África
    Guinea-Bissau Parlamentswahlen (Getty Images/AFP/SEYLLOU)
    Mais informações sobre o dia da votação das eleições legislativas na Guiné-Bissau:
    07:54 Nas redes sociais, é visível a satisfação pelo modo como decorreu o ato eleitoral deste domingo (10.03). A Guiné-Bissau está de parabéns, consideram observadores eleitorais, guineenses e instituições.
    07:37 A Organização das Nações Unidas saudou as legislativas na Guiné-Bissau. Num comunicado publicado no seu site, a ONU dá conta também do ambiente "tranquilo" que se registou no país este domingo (10.03). David Mclachlan-Karr, membro da equipa das Nações Unidas enviada às eleições, dá os parabéns à população que, "em todo o país, saiu [às ruas] para votar, pacificamente e com muito orgulho cívico". 
    07:20 Tal como as missões de observação eleitoral da CEDEAO, da União Africana e da CPLP, as organizações da Sociedade Civil, agrupadas na Célula de Monitorização Eleitoral, fizeram um balanço positivo da votação.
     
    Ouvir o áudio03:00

    Guiné-Bissau: Observadores dão nota positiva ao processo eleitoral

    À DW África, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva, um dos 420 monitores nestas eleições, confirmou que o "processo de votação decorreu num ambiente de tranquilidade".  O mesmo representante deu conta do registo de "algumas falhas", mas "que foram imediatamente supridas", não tendo havido "grandes incidentes". "Houve pessoas que não votaram porque os nomes não constarem nos cadernos eleitorais, mas é uma situação que já estava prevista", explicou. Para Augusto Mário da Silva, tirando os atrasos na abertura das urnas em algumas localidades e trocas de cadernos eleitorais, "o processo de votação decorreu de forma regular e tranquila".
    07:10 O apuramento dos resultados dos 29 círculos eleitorais deve terminar esta segunda-feira (10.03). Na terça-feira  (12.03) será feito o anúncio dos resultados provisórios, anunciou a porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Felisberta Vaz. Durante a manhã desta segunda-feira (11.03) é esperado o balanço do ato eleitoral por parte da CNE.
    Guinea-Bissau Parlamentswahlen (DW/N. dos Santos)
    Legislativas na Guiné-Bissau contaram com 118 observadores internacionais.
    07:02 Em declarações aos jornalistas, após a votação deste domingo (10.03), o antigo primeiro-ministro e atual presidente da FREPASNA, afirmou que estas legislativas representam "uma oportunidade ímpar para os guineenses poderem encontrar progresso, desenvolvimento, estabilidade e bem-estar". Considerando ser o candidato com mais experiência, e por isso o justo vencedor, Baciro Djá chamou a atenção para a importância desta votação. "Não é um jogo Benfica vs Sporting, mas um jogo da seleção, onde os guineenses escolherão os dirigentes que vão dirigir o futuro do nosso país e das suas famílias", disse. O líder do partido FREPASNA disse ainda que "aceitará" qualquer um dos resultados e frisou que: "a Guiné-Bissau não tem problemas com votação, tem problemas em escolher os dirigentes com vocação para a política", por isso, apelou, "votem nos dirigentes com experiência política, não nos aventureiros e não naqueles que tiveram vocação para fazerem comércio e tiverem insucesso".
     
    Assistir ao vídeo04:26

    Guiné-Bissau: "Nenhum partido vencerá com maioria absoluta", diz Baciro Djá

    07:00 Continua em todo o território nacional o processo de contagem de votos das eleições legislativas deste domingo (10.03).

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