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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Angola registou mais de cem casos de câncer do pulmão em 2010.

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Cento e trinta casos de câncer do pulmão foram registados em 2010, no Centro de Oncologia em Luanda, segundo o director daquela unidade sanitária, Fernando Miguel.Em declarações hoje, quinta-feira, à Angop, referiu que em 2009 foram assinalados um total de 124 casos, tendo uma redução de seis acontecimentos.Câncer de pulmão é a expansão e transformação maligna do tecido pulmonar, sendo o tipo mais letal de cancro no mundo todo, responsável por 1,2 milhões de mortes anualmente.

De acordo o responsável, a doença é causada, principalmente pelo hábito de fumar cigarro, e afecta homens predominantemente, mas o número de câncer de pulmão em mulheres vem aumentando em decorrência do aumento do uso do tabagismo, salientando ainda que algumas pessoas que nunca fumaram sofrem de câncer de pulmão.

Fez saber que, o tratamento para o câncer de pulmão depende do tipo celular específico da doença, o quanto se espalhou e o estado do paciente, pelo qual incluem as principais terapias, cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Explicou que aos sintomas que sugerem o câncer do pulmão, enquadram-se falta de ar, tosse com sangue, chiado no peito, dor no peito e abdómen, perda de peso, cor amarelada, febres e queda de cabelos.

Microbolhas na pele, unhas crescendo em deformação, fadiga, perda de apetite, odor do corpo diferente, principalmente por detrás da orelha, constituem indícios da doença.

Câncer do pulmão define-se como um tumor maligno que se origina no tecido pulmonar e classifica-se em dois tipos básicos: de pequenas células e médias.


Fonte  : Angop

Em cúpula, países do Brics insistem em reforma da ONU.

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Todos os países do grupo fazem parte do Conselho de Segurança neste ano 

publicado em 14/04/2011 às 08h11:

Em cúpula, países do Brics
insistem em reforma da ONU.


How Hwee Young/Reuters 
How Hwee Young/Reuters
Primeiro-ministro da Índia, Manmohan Sing, e os presidentes da Rússia, Dmitri Medvedev, da China, Hu Jintao, do Brasil, Dilma Rousseff, e da África do Sul, Jacob Zuma, (à partir da esq.) posam em local de entrevista coletiva.
Os líderes do Brics (Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul) insistiram nesta quinta-feira (14) na necessidade de reformar a ONU (Organização das Nações Unidas), em um ano em que todos os membros do grupo fazem parte do Conselho de Segurança.
Segundo a declaração final da cúpula realizada nesta quinta-feira, na qual se reuniram os cinco líderes, a reforma é necessária para que a ONU possa "tratar dos desafios globais atuais com maior êxito".
Na entrevista coletiva conjunta após o encontro, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, assinalou que "a reforma da ONU e de seu Conselho de Segurança são essenciais porque não é possível iniciarmos a segunda metade do século 21 vinculados a um acordo institucional criado após a guerra".
A necessidade de reforma da ONU é uma permanente aspiração dos países do Brics, mas tem no momento especial relevância porque seus cinco membros fazem parte do Conselho de Segurança da ONU: Rússia e China como membros permanentes e Brasil, Índia e África do Sul na condição de não permanentes.
 
Nesse sentido, Dilma disse que "podemos unir esforços, sempre desde o entendimento e sem precipitação", e acrescentou que "a diplomacia e a negociação devem ser privilegiadas" na reforma da ONU.
Não há um formato definitivo de como seria tal reforma e a reunião não delineou traços mais específicos nas mudanças. Uma das opções mais comentadas é a extensão de cadeiras de membros fixos, que atualmente não contam com nenhum país da África ou do hemisfério Sul. No entanto, há a possibilidade de os novos assentos não tenham poder de veto, como os atuais membros fixos (Reino Unido, Estados Unidos, China, Rússia e França) têm.
Dilma também se referiu à necessidade de reformar o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, outro pedido permanente dos membros do Brics.
A declaração final da cúpula recolhe que "China e Rússia [membros permanentes do Conselho de Segurança] reiteram a importância que dão ao status de Índia, Brasil e África do Sul nos assuntos internacionais e entendem e apoiam sua aspiração de ter um maior papel na ONU".
Esta é a terceira cúpula de líderes dos Brics, após a realizada em 2009 na Rússia e a de 2010 no Brasil, e a primeira com a participação da África do Sul, convidada a juntar-se ao grupo no ano passado.

Fonte: Rede Record  - notticias.r7.com

Alunos da USP apoiam greve da limpeza.

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Um protesto dos funcionários terceirizados da limpeza, com a adesão de estudantes, interrompeu as aulas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), na tarde de ontem. Além do ato, os funcionários bloquearam a entrada do prédio da reitoria.
Cerca de 300 trabalhadores terceirizados, funcionários da empresa Limpadora União, estão paralisados desde sexta-feira. Eles afirmam não ter recebido o salário de março.
Durante o protesto de ontem, que durou cerca de duas horas, estudantes e funcionários percorreram os corredores da FFLCH e entraram nas aulas dos cursos de Ciências Sociais, Filosofia, História e Geografia para explicar aos alunos e professores a situação dos terceirizados. Muito lixo foi espalhado pelo chão da FFLCH durante o ato. O cheiro estava forte e havia papel higiênico usado no chão.
'Eu joguei as coisas pelo corredor, mas logo me arrependi', disse uma funcionária que limpa o Instituto de Física. 'Mas é a única forma de chamar a atenção.'
Na segunda-feira, as aulas da FFLCH foram canceladas por conta da sujeira - a diretoria da unidade emitiu um comunicado afirmando que não havia condições de higiene mínimas para o funcionamento do prédio. Ontem, apenas no período da manhã houve suspensão das aulas.
A USP contratou, em caráter emergencial, um serviço de limpeza para as unidades onde a situação estava mais crítica. Porém, ainda havia lixo espalhado pelo câmpus. A reportagem encontrou latas reviradas e restos de comida e papel espalhados pelo chão no Instituto de Física e nos arredores da Escola Politécnica. Na Faculdade de Ciências Farmacêuticas e nos institutos de Química e Geociências a situação era normal.
Divergências. Em um comunicado emitido anteontem, a Coordenadoria de Administração Geral (Codage) da USP afirmou que, em reunião com representantes dos empregados, ficou decidido que 'a universidade só poderia creditar em conta judicial o valor retido pela prestação de serviço', já que a União está inadimplente com o poder público e a USP não pode remunerar empresas nessa condição. Ainda segundo o texto, a USP efetuou o pagamento em juízo na segunda-feira, na 8.ª Vara da Fazenda Pública. A universidade rescindirá o contrato com a empresa,
Já a União afirmou, em nota, que tentou contatar por dias a reitoria, sem sucesso, para evitar 'maiores transtornos'. Também diz que nunca atrasou os salários durante os cinco anos de contrato. O texto ainda afirma que a União vem recebendo, nos últimos meses, apenas 70% das verbas devidas pela instituição e que não recebeu o reajuste de 15%. A União ainda lamenta que uma universidade 'tão renomada' quanto a USP descumpra suas obrigações contratuais e informa que conseguiu na Justiça o direito de continuar recebendo pelos serviços prestados.

Fonte: Estadão.

Nações Unidas discute implementação do apoio á segurança alimentar nas escolas A grande novidade deste programa a ser implementado pela FAO, tem a ver com a diversificação da dieta alimentar não só nas escolas como também nas comunidades onde elas estão inseridas.

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Foto: Ilustração 


O escritório das Nações Unidas em Cabo Verde discutiu ontem (14) com os parceiros sociais a implementação do programa de apoio á segurança alimentar e nutrição nas escolas que começou a ser implementado em parceria com a FICASE.
A grande novidade deste programa a ser implementado pela FAO, tem a ver com a diversificação da dieta alimentar não só nas escolas como também nas comunidades onde elas estão inseridas.
Para prevenir doenças, minimizar as carências nutricionais daa crianças cabo-verdianas, este programa das Nações Unidas pretende estabelecer parcerias com agricultores para a utilização da produção local, o que deverá contribuir ainda para a diminuição da importação de alimentos para as cantinas.
Ao mesmo tempo, os hortos escolares deverão ser trabalhados na vertente educativa, conforme explicou a coordenadora nacional do programa Ana Paula.
O programa orçado em 500 mil contos, financiados pela cooperação luxemburguesa, visa ainda melhorar as competências técnicas da Ficase para melhorar a gestão e aumentar a eficiência na utilização dos recursos e planificar o abastecimento das escolas.
O programa da ONU, previsto para quatro anos, envolve quatro agências, a UNICEF, a OMS, O PAM e a FAO que lidera a implementação.
Cerca de cem mil crianças no País recebem diariamente refeição quente nas escolas num esforço financeiro do governo e de parceiros nacionais e internacionais que rondam os 400 mil contos.
Fonte: RTC

ONU inaugura exposição sobre transporte urbano sustentável em Nairobi .

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14/04/2011
Evento segue-se a reunião de mais de 50 representantes de governos locais em Nairobi para diminuir a poluição e o congestionamento urbanos.

  Diminuir poluição
Marina Estarque, da Rádio ONU em Nova Iorque.*
O director executivo do Centro das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, UN-Habitat, Joan Clos, juntou-se ao edil de Harare, Muchadey iMasunda na inauguração de uma exposição sobre soluções para transporte urbano.
A exibição estará presente na sede da ONU em Nairobi até sexta-feira. O objetivo é apresentar exemplos de transporte socialmente inclusivos, economicamente eficientes e ambientalmente sustentáveis.
Poluição
O evento marca o fim da reunião de mais de 50 representantes de governos locais que debateu o transporte urbano sustentável. A intenção é diminuir a poluição e o congestionamento, conservar energia e ajudar a "tornar as cidades mais verdes."
Os tópicos debatidos incluem a mobilidade, criação de empregos e produtividade local . Os participantes recomendaram que os temas sejam abordados nas próprias cidades com vista ao alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015.
*Apresentação: Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

 Fonte: Rádio ONU.

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