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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Empresa de fosfatos da Guiné Bissau prevê iniciar exploração em 2014.

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Guiné Bissau

Empresa de fosfatos da Guiné Bissau prevê iniciar exploração em 2014

As projecções apontam para um potencial de 166 milhões de toneladas de fosfatos em Farim, o que vai permitir a exploração por um período de 35 a 40 anos.

Da Redação, com agências

Bissau - A empresa GB Phosphates, de capitais suíços, prevê iniciar a exploração dos fosfatos da região de Farim, norte da Guiné-Bissau, em 2014 e gastar cerca de 300 milhões de dólares, anunciou terça-feira (19) Manuel Víctor Santos, administrador da empresa de capitais suíços.

As projecções apontam para um potencial de 166 milhões de toneladas de fosfatos em Farim, o que vai permitir a exploração por um período de 35 a 40 anos.

O projecto readquiriu licença de exploração dos fosfatos de Farim depois de o anterior Governo lhe ter retirado a mesma autorização, em 2008.

O ministro dos Recursos Naturais e Ambiente da Guiné-Bissau, Higino Cardoso, disse que a retribuição de licença de exploração à GB Phosphates significa "o início de uma nova era do processo de desenvolvimento do país" e o fim de um "imbróglio jurídico".

O Governo guineense retirou a licença de prospecção e exploração à GB Phosphates em 2008 alegando incumprimentos de numerosas cláusulas contratuais, nomeadamente "graves e reiteradas violações do contrato de arrendamento e da lei de minas".

Segundo o presidente do conselho de administração da GB Phosphates, a empresa conta investir 300 milhões de dólares no projecto que deverá ser iniciado em 2014.

Fonte:  África 21 - DF

Empresa brasileira cria solução tecnológica para banco nigeriano.

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A solução desenvolvida pela Freeddom, batizada de U-mo, está rodando como piloto desde 24 de janeiro para funcionários do banco.

Da Redação

São Paulo - A empresa brasileira de soluções mobile Freeddom firmou uma parceria com o UBA - United Banking for Africa - para desenvolver e implementar solução mobile para transações financeiras.

Esta parceria fundou um consórcio que participou de uma licitação junto ao Banco Central Nigeriano (CBN) com outros 32 consórcios, segundo comunicado da Freeddom.

O consórcio foi um dos quatro autorizados a operar a licença de "mobile payment" no país a partir de abril deste ano.

Com o aumento da produção petrolífera e, consequentemente, da circulação monetária no país, a Nigéria tornou-se um dos principais mercados do continente. Contudo, a população de baixa renda enfrenta dificuldades de acesso bancário, já que comprovar endereço e renda ainda é um desafio no país.

Devido ao mercado informal ser muito forte no país e o celular fazer parte do dia a dia de pelo menos 50% da população, o "mobile payment/transfer" é a solução encontrada para bancarizar uma parcela maior da sociedade nigeriana.

A solução desenvolvida pela Freeddom, batizada de U-mo, está rodando como piloto desde 24 de janeiro para funcionários do banco e entrará em operação em abril. Ele funciona como uma conta virtual, em que o cliente pode efetuar depósitos em uma conta simplificada, sacar dinheiro em ATMs e fazer transferências para outras pessoas, mesmo que estas não sejam clientes do UBA ou do U-MO.

As transações são sempre "on time" e autorizadas pelo cliente por meio de senha pessoal criptografada e atrelada ao número do celular do cliente, garantindo rapidez e segurança para os usuários.

A Freeddom disponibiliza também um portal de relacionamento via web para os clientes acessarem as informações de suas respectivas contas. Em breve os usuários também poderão contar com outros serviços que já estão em fase de desenvolvimento como o pagamento de contas, recarga de celular e pagamento de impostos, todos por meio do próprio aparelho celular.
 
Fonte: África 21 - DF

Fundação Mo Ibrahim anuncia atribuição de bolsas para liderança em África.

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África 21 - DF

Os beneficiários do programa serão escolhidos pelas instituições em parceria com a Fundação Mo Ibrahim.
Da Redação, com agência
Lagos – A Fundação Mo Ibrahim anunciou, em parceria com três organizações multilaterais influentes, o lançamento do programa de bolsas Mo Ibrahim Leadership Fellowships para apoiar a formação da geração futura em África.

Em parceria com o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), a Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fellowships Programme vai ajudar a formar a próxima geração de líderes africanos oferecendo-lhes oportunidades de estágio, declarou a Fundação num comunicado, informa a Pana

O BAD, a CEA e a OMC vão acolher um bolseiro do programa nas suas direções-gerais para lhes permitir adquirir competências a fim de que continuem a desempenhar papel de primeiro plano na governação e no desenvolvimento do continente africano.

Os beneficiários do programa serão escolhidos pelas instituições em parceria com a Fundação Mo Ibrahim e participarão num estágio de 12 meses numa das organizações participantes.

A Fundação Mo Ibrahim foi instituída pelo empresário de origem sudanesa Mohamed Ibrahim, que fez fortuna na telefonia celular ao criar o operador CELTEL que se tornou depois ZAÏN.

Criada em 2006, a Fundação Mo Ibrahim instaurou um prémio para a boa governação em África dotado dum envelope de cinco milhões de dólares americanos atribuídos em 10 anos ao laureados, que recebem também 200 mil dólares americanos anualmente vitaliciamente.

Desde a sua criação, o prémio foi atribuído aos ex-Presidentes do Botswana, Festus Mogae, de Moçambique, Joaquim Chissano, e da África do Sul, Nelson Mandela, que foi nomeado laureado de honra pelas suas qualidades extraordinárias de liderança e pelas suas realizações.



Fonte: www.africa21digital.com

Plano de Cultura do Distrito Federal estabelece metas para afro-brasileiros.

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 A cultura afro-brasileira foi o tema do 29° encontro que antecede a III Conferência de Cultura do Distrito Federal – Cultura: memória e invenção, onde será estabelecido um plano de gestão cultural do Distrito Federal (DF) para o biênio 2012 / 2013. Até o fim do mês, representantes da população da região e do entorno continuarão a se reunir periodicamente para apresentar suas demandas, críticas e sugestões.
Realizado no Plano Piloto na última terça-feira, 04 de abril, o último encontro setorial foi marcado pela presença de pelo menos 100 pessoas. Elas debateram a possibilidade da criação do Sistema de Cultura do DF e as prioridades de gestão e orçamento para a consolidação de políticas distritais de cultura.
CULTURA NEGRA – Entre as propostas apresentadas durante a pré-conferência, três chamaram a atenção do público: a criação de um memorial da cultura afro-brasiliense, a implantação de delegacias para apuração de crimes de discriminação, preconceito e racismo nas cidades do DF e a criação de uma agenda de eventos para o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.
As sugestões foram feitas por Waldicéia de Moraes Teixeira da Silva. Ela complementou as demandas de colegas que ressaltaram, entre outras necessidades, o atendimento a crianças e jovens vulneráveis, a implementação da Lei 10639, que estabelece diretrizes para as bases da educação e a formação de grupos em defesa das religiões de matriz africana.
ORÇAMENTO E GESTÃO – De acordo com Nelson Gilles, coordenador do Núcleo de Políticas Culturais e Descentralização e coordenador do programa, o objetivo é desenvolver, com base nestas demandas, uma política natural do Estado que sobreviva às mudanças de governo. “Precisamos compreender e aprofundar as temáticas da cultura para assim garantir que elas sejam prioridades no orçamento do Governo Federal”, explica.
Segundo ele, as diretrizes e metas estabelecidas no programa servirão de base, não apenas ao plano de gestão do biênio, mas serão aprofundadas e aprovadas durante o IV Encontro de Cultura do Distrito Federal, agendado para 2013, como plano de cultura para outros 10 anos.
ENTENDA O PROGRAMA
Elaborado pela Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal, o programa de construção do Plano de Cultura do DF foi dividido em duas etapas. A primeira é a fase onde acontecem as pré-conferências regionais, setoriais e livres.
As pré-conferências regionais estão sendo realizadas em cada Região Administrativa do Distrito Federal desde o mês de fevereiro. As setoriais são organizadas com base em temas específicos como música, artes cênicas, culturas populares, comunicação e cultura afro-brasileira, entre outras. Já as livres são agendadas conforme as demandas de segmentos organizados, interessados em discutir políticas públicas a partir dos eixos pré-estabelecidos pelo programa.
A segunda etapa é a III Conferência de Cultura do Distrito Federal – Cultura: memória e invenção onde serão definidas as diretrizes para o plano com base nas demandas discutidas ao longo das pré-conferências.
A cada encontro são eleitos um delegado para cada 10 participantes. Na noite da Pré-Conferência Setorial de Cultura Afro-brasileira foram eleitos 12 dos delegados que participarão da Plenária Final, parte da programação da conferência.
Confira a agenda para as próximas pré-conferências e Plenária Final:

Serviço
III Conferência de Cultura do Distrito Federal – Cultura: memória e invenção
Sexta, sábado e domingo (29 de abril a 1° de maio)
Local: Museu da República

Fonte: http://raizafricana.wordpress.com/

Foto que compara Obama a um chimpanzé dá polémica.

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 Várias pessoas saíram na segunda-feira às ruas da Califórnia para exigir a demissão de uma responsável republicana por ter feito circular uma fotomontagem, que associa o rosto do Presidente norte-americano a um chimpanzé.
A presidente da principal associação anti-racista norte-americana (NAACP), Alice Huffman, condenou a fotomontagem e pediu a demissão da sua autora, Marilyn Davenport, membro do comité do Partido Republicano de Orange, no sul de Los Angeles, e membro do grupo ultra-conservador "Tea Party".
"Representar o Presidente dos Estados Unidos a não ser como um ser humano pode ser considerado racista", disse Huffman através de um comunicado.
Duas outras associações norte-americanas de defesa dos direitos cívicos juntaram as suas vozes às críticas e aos apelos à demissão de Davenport.
A fotomontagem, divulgada por correio electrónico, apresentava a legenda: "Agora compreendemos porque ele (Obama) não tem certificado de nascença", referindo-se a uma facção do movimento republicano que tem dúvidas sobre o nascimento de Barack Obama nos Estados Unidos, designadamente no Hawai, apesar da publicação pelo estado do certificado de nascimento do Presidente norte-americano.
Marilyn Davenport pediu desculpas na segunda-feira, sem, porém, se demitir: "A todos os cidadãos e pessoas que viram a minha mensagem de correio electrónico e que ficaram ofendidas, peço desculpa pelo meu comportamento imprudente".

Fonte: www.dn.pt

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