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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Prezados Leitores, por motivo de viagem, a atualização deste nosso lugar de encontro, o Blog Djemberém, se fará tão logo as condições permitam. Conto com a compreensão de todos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Samuel Vieira

Fazer circular as notícias principalmente do continente africano, foi um desafio que eu abracei e pretendo levá-lo até o limite das minhas condições de trabalho e condições de vida. Sendo assim, não hesitarei em nenhum momento em publicar informações das diversas situações que ocorrem no nosso continente, opiniões individuais desde que sejam voltadas para busca de consenso, sugestões valiosas que visam progresso. Não sou jornalista de profissão, mas apraz-me fazer um trabalho que muda o pensamento das pessoas pela positiva. Sendo você um leitor atento, pode constatar que as notícias ou informações que divulgo, não são de atiçar ou gerar controvérsias, pelo contrário, elas vão de encontro ao progresso almejado por alguns países africanos e o papel nobre de seus dirigentes na condução da política local visando progressos, melhorias, estabilidade, busca incessante pela democracia, a paz assentada no equilíbrio social e no fortalecimento da educação do povo. 

Breve estarei com vocês com muitas notícias e publicações voltadas, unicamente, para chamar atenção sobre progressos no nosso continente e figuras envolvidas para fazer decolar esses progressos.

Um abraço a todos!

Samuel Vieira

Após seleção multicultural de futebol, Alemanha tem primeiros negros no Parlamento.

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Karamba Diaby é o primeiro negro a ser eleito para o parlamento alemão (Foto: Divulgação/karamba-diaby.de)


Karamba Diaby, de 51 anos, um químico de origem senegalesa.

"Minha eleição para o Parlamento alemão tem importância histórica", celebrou Karamba Diaby, de 51 anos. Ele se estabeleceu em Halle em 1986 depois de obter uma bolsa de estudos oferecida pela então comunista Alemanha Oriental.
Eleito pelo Partido Social Democrata (SPD, nas iniciais em alemão), Diaby afirmou que sua prioridade no Parlamento será a promoção de oportunidades iguais na educação. "Toda criança nascida na Alemanha deve ter a chance de sucesso na escola, independentemente da situação social ou da renda dos pais", declarou.
Apesar de um em cada cinco alemães ser imigrante ou filho ou neto de imigrantes, poucos deles conseguiram chegar ao Bundestag. Até as eleições do último fim de semana, nunca um político negro havia chegado ao Parlamento, apesar de mais de meio milhão de imigrantes africanos viverem na Alemanha atualmente.
Ao mesmo tempo, a União Democrata Cristã (CDU, na sigla em alemão), da chanceler Angela Merkel, elegeu pela primeira vez uma mulher muçulmana para representar o partido conservador no Bundestag. Cemile Giousouf foi eleita pela cidade de Hagen. Ela tem 35 anos e é filha de pais turcos, mas nasceu na Alemanha. Fonte: Associated Press.
BERLIM - A eleição alemã de domingo colocou os primeirosnegros, um ator e um químico, e uma muçulmana no Parlamento do país que, além de ser a capital industrial, também se afirma como o centro cultural da Europa. Eles estão entre os 34 deputados de origem imigrante eleitos, contra 21 do último pleito.
Na Alemanha, 19% da população é de imigrantes mas no Parlamento a proporção é bem menor: 5,4% dos deputados vem de famílias não-alemães, segundo o Migration Media Service, um centro de estudos.
Nascido no Senegal o químico Karamba Diaby reconhece que sua eleição foi um fato histórico. Após ganhar uma bolsa de estudos, ele se mudou para a cidade de Halle, na antiga Alemanha Oiental, em 1986, para estudar química no lado comunista do país. Só em 2001, porém, o Diaby recebeu a cidadania alemã. Ele afirma que a prioridade de seu mandato na Câmara dos Deputados terá como prioridade a igual oportunidade de educação no país.
- Toda criança nascida na Alemanha deve ter a chance de ser bem sucedida na escola independente do seu contexto cultural ou da renda de seus pais - disse ele, que tem 51 anos.
Seu partido, o Social Democrata, teve 25,7% dos votos e é provável que faça algum tipo de aliança com a União Democrata Cristã de Angela Merkel.
Vem da legenda da chanceler reeleita o ator Charles M. Huber e a muçulmana Cemile Giousouf.
Filho de um diplomata senegalês com uma alemã, Huber tem 56 anos e participou de um famoso filme de ficção científica de 1985, "Inimigo Meu". A história trata de dois inimigos de guerra de raças diferentes cujas naves caem num mesmo planeta e, para se sobreviver, precisam se unir.
Também da União Democrata, Cemile Giousouf, se transformou na primeira parlamentar muçulmana do país. Nascida na Alemanha de pais Gastarbeiter - em sua maioria trabalhadores turcos com visto temporário - ela foi enviada para ser criada por um tio na Grécia e voltou após completar dois anos. Nos dois países viveu como parte da minoria muçulmana.
Marcada pelo passado nazista que acreditava numa raça superior de seres humanos, os arianos, o país registra avanços na tolerância: há três anos, a seleção alemã na Copa do Mundo comoveu o país com um time composto por 11 imigrantes: batizada de "seleção multicultural" ficou em terceiro lugar no campeonato.
fonte: br.notícias.yahoo.com.br
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Karamba Diaby entre dois eleitores (Foto: Assessoria de Imprensa de Karamba Diaby)
Karamba Diaby ocupará uma cadeira no Bundestag com a promessa de trazer melhorias aos imigrantes.
Um homem de 51 anos e nascido no Senegal fez história na Alemanha, no último domingo (22). Karamba Diaby é o primeiro negro eleito no país. Ele vai ocupar uma cadeira no Bundestag, a câmara baixa do Parlamento alemão.
Diaby, que se candidatou pelo Partido Social Democrata (SPD), não conseguiu a vaga diretamente, mas sim pela lista partidária. Na Alemanha, cada eleitor deve votar duas vezes, a primeira em seu candidato e a segunda no partido.
A cidadania alemã foi conquistada em 2001 por Diaby, que chegou na Alemanha, ainda Oriental, em 1985. O afro-alemão estudou Química na universidade de Halle, onde concluiu o Doutorado.
O deputado, durante as campanhas, manteve no discurso o intuito de melhorar as condições para estrangeiros que vivem na Alemanha. No Parlamento, Diaby será oposição à coalização de governos democratas da chanceler Angela Merkel.
Em entrevista à BBC, Diaby chegou a afirmar que sua campanha era “uma loucura”. O “Ay, Karamba”, slogan da candidatura do deputado, aliado ao fato do candidato ser negro e carismático, fez com que por onde passasse ele fosse tratado como “celebridade”. 
Além de Diaby, o ator alemão de origem senegalesa Charles M. Huber, dos conservadores (CDU) de Angela Merkel, também foi eleito no último domingo.
fonte: revistaforum


É inútil ser um bom jornalista em Marrocos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O escritor marroquino Driss Ksikes denunciou a prisão do diretor do site informação Lakome, ao qual a Justiça marroquina critica pela transmissão de um vídeo AQMI.
Capture d'écran chaîne marocaine 2M. HO / 2M TV / AFP
Captura da ecrã do canal marroquino 2M. HO / 2M / TV / AFP

O que é ser um bom jornalista em Marrocos? ", pergunta o escritor e especialista em mídia, Driss Ksikes. O recente caso que mistura o diretor do site Lakome e a justiça marroquina é repleta de significado. Segundo o autor, esta pasta como os muitos que o precedem, revelam "várias manifestações de autoritarismo, tentativa de um nacionalismo exacerbado, que aparecem de novo e remodelam no ar."

O que há de errado com o jornalista marroquino Ali Anouzla, diretor do Lakome? As autoridades marroquinas acusam-no de ter distribuído por pura propaganda, um vídeo virulento de 41 minutos de al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), dedicado exclusivamente, pela primeira vez ao rei Mohammed VI.

Para Driss Ksikes, estas acusações são parte de uma campanha draconiana contra todos os jornalistas "irreverentes, que se recusam a ceder a auto-censura."

Ele continua:

"Os pretextos variam (Sahara, Islam, monarquia, estabilidade, segurança, etc.) Mas o objetivo nunca foi alcançado: o silêncio, passa pela discussão da polícia e do judiciário, as vozes mais credíveis e mais altas, que autorizam a eles mesmos a não se submeter aos ditames do desejado consenso acima. "

Esses caras devem esperar palavras de ódio daqueles que defendem o sistema. Ali Anouzla que é muitas vezes referido como a "quinta coluna", às vezes como um "traidor da nação". Neste clima, o que é ser um bom jornalista em Marrocos? Driss Ksikes tenta responder com um toque de ironia:

"Inquerido sobre o negócio florescente de cortesãos? Muito arriscado. Para descobrir as vozes alternativas no Saara? Temível. Para expor o discurso dos radicais islâmicos? Perigoso. Fazer Fala da memória dos parentes do sultão? Desrespeitoso. Sondar as opiniões dos governados sobre o rei que governa? Sacrilégio.

fonte: Slate Afrique "


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