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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

DECLARAÇÃO CONJUNTA DA UNIÃO AFRICANA E DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A GUINÉ-BISSAU.

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Declaração conjunta da União Africana e das Nações Unidas sobre a Guiné-Bissau/ Joint Statement of the African Union and the United Nations on Guinea-Bissau

O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, expressam sua preocupação com a prolongada crise política na Guiné-Bissau, apesar das múltiplas oportunidades oferecidas aos principais interessados ​​políticos para chegar a um arranjo consensual. Os dois líderes criticam as ações que estão a ser tomadas por aqueles que procuram obstruir e evitar uma resolução da crise.

Condenam as recentes medidas tomadas pelas autoridades nacionais para evitar que o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) reúna e realize o seu Congresso, incluindo a ordem dada aos serviços de segurança nacional para evacuar e fechar a sede do partido. Apelam a todas as autoridades relevantes para que respeitem rigorosamente os direitos internacionais dos direitos humanos e direito humanitário e removam imediatamente todas as restrições ao direito à reunião pacífica, à participação política e à liberdade de expressão.

O Presidente da Comissão da União Africana e o Secretário Geral das Nações Unidas subscrevem plenamente as recentes decisões sobre a Guiné-Bissau tomadas pela Autoridade dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) à margem da Cimeira da União Africana em Adis Abeba, Etiópia, em 27 de janeiro, e aprovada pela 30ª Sessão Ordinária da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da União Africana em 29 de janeiro de 2018 e saúda o comunicado emitido pela missão ministerial da CEDEAO que visitou a Guiné-Bissau entre 31 de janeiro e 1 de fevereiro. Eles apoiam as medidas tomadas pela CEDEAO contra "obstrucionistas políticos" no país. Reiteram o seu apoio à centralidade do Acordo de Conacri que, entre outras coisas, prevê a nomeação de um primeiro-ministro consensual e solicita aos principais interessados ​​políticos que implementem de forma fiel e urgente o presente Acordo, bem como o Roteiro da CEDEAO que todos subscreveram.

O Presidente da Comissão da União Africana e o Secretário-Geral das Nações Unidas reafirmam o seu empenho em continuar a acompanhar de perto todos os desenvolvimentos políticos e apoiar a CEDEAO nos seus esforços para assegurar uma rápida resolução da crise prolongada na Guiné-Bissau e Pronto para empregar medidas adicionais, caso a situação o justifique.

Addis Abeba / Nova York, 3 de fevereiro de 2018
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Joint Statement of the African Union and the United Nations on Guinea-Bissau

The Chairperson of the African Union Commission, Moussa Faki Mahamat, and the Secretary-General of the United Nations, António Guterres, express concern over the protracted political crisis in Guinea-Bissau despite the multiple opportunities offered to the main political stakeholders to arrive at a consensual arrangement. They denounce the actions being taken by those who seek to obstruct and prevent a resolution of the crisis.

They condemn the recent actions taken by the national authorities to prevent the African Party for the Independence of Guinea and Cabo Verde (PAIGC) from convening and holding its Party Congress, including the directive given to national security services to evacuate and shutter the party’s headquarters. They call on all relevant authorities to strictly adhere to international human rights and humanitarian law and to immediately remove all restrictions on the right to peaceful assembly, political participation and freedom of speech.

The Chairperson of the African Union Commission and the Secretary-General of the United Nations fully endorse the recent decisions on Guinea-Bissau taken by the Authority of Heads of State and Government of the Economic Community of West African States (ECOWAS) on the margins of the African Union Summit in Addis Ababa, Ethiopia, on 27 January, and endorsed by the 30th Ordinary Session of the Assembly of Heads of State and Government of the African Union on 29 January 2018, and welcome the communiqué issued by the ECOWAS ministerial mission that visited Guinea-Bissau on 31 January and 1 February. They support the measures being taken by ECOWAS against “political obstructionists” in the country. They reiterate their endorsement of the centrality of the Conakry Agreement which, inter alia, provides for the appointment of a consensual Prime Minister, and call on the main political stakeholders to faithfully and urgently implement this Agreement, as well as the ECOWAS Roadmap to which they have all signed up to.

The Chairperson of the African Union Commission and the Secretary-General of the United Nations reaffirm their commitment to continue to closely follow all political developments and to support ECOWAS in its efforts to ensure a swift resolution of the protracted crisis in Guinea-Bissau, and stand ready to employ additional measures, should the situation warrant it.

Addis Ababa/New York, 3 February 2018

OPINIÃO: QUEREM QUE EU SEJA ISENTO. OU SEJA, QUEREM QUE EU APENAS OBSERVE, SEM DIZER ABSOLUTAMENTE NADA;

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Por: Umaro Djau II , jornalista da CNN 

Querem que eu seja isento. Ou seja, querem que eu apenas observe, sem dizer absolutamente nada.

Querem que me abdique de dizer certas verdades. Querem que eu finja de que tudo está bem.


Que há boas escolas, bons hospitais, boas estradas e boas infraestruturas públicas.

Querem que eu ignore a corrupção rompante, o banditismo, a injustiça, a desorganização, a imoralidade, a indisciplina, as preferências, etc.

Querem que eu seja isento face à história do país. E que os injustiçados não merecem a minha defesa e solidariedade.

Bem, aqui vai a minha resposta.

Como filho da Guiné-Bissau nunca poderei ser uma pessoa isenta. E peço-vos a todos que não tentem ser isentos.

Não nos abdiquemos da nossa obrigação moral e patriótica de apontar os nossos males e responsabilizar os culpados.

Por favor, não me peçam para ser isento. Isenção face à miséria de um povo todo seria uma cumplicidade imperdoável.

O cidadão Umaro Djau não quer ser uma pessoa isenta. E nenhum outro cidadão deve. Pois, o custo de isenção popular é a anarquia, o nepotismo, a arrogância, a desordem e o desprezo. Dos políticos e dos governantes.

A era de "nha boka kastala" deve ser uma coisa do passado, se não nos abdicarmos da nossa responsabilidade individual e colectiva.

Assim exige a situação actual da Guiné-Bissau.

--Umaro Djau, 3 de fevereiro de 2018

Foto da autoria de: 
Tanu Gabu
 

“A MAIOR PARTE DA MULHER ANGOLANA NÃO É MULHER É “BANDIDA”, DISSE REI DO AMOR.

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Rei do amor afirmou no que tange a facilidade a maior parte das mulheres angolanas leiloam-se aos homens e estão cada vez mais “bandidas”.

Palavras do artista
“PARA NÃO GENERALIZAR, MAS A MAIOR PARTE DAS MULHERES NESTE MOMENTO EM ANGOLA É MULHER, “BANDIDAS”, AFIRMOU. 

“DESCULPA AGRESSIVIDADE MAS ESSA É A PURA REALIDADE”

“O HOMEM JÁ NÃO CONQUISTA, O HOMEM SE EXIBE, QUEM MAIS SE EXIBIR MAIS PEGA.” 

“E A MULHER ESTÁ AÍ PRONTA, LEILÃO, QUEM DAR MAIS LEVA…”


O artista foi mais ao fundo quando disse que, há mulheres que se arma em finas que te fazem pensar que é uma princesa.

A informação foi retirada na página do artista, que fez um pequeno vídeo a declarar que aumentou o índice de mulheres interesseiras.

Por algum motivo o vídeo foi apagado da página do cantor, mas a proliferação de um vídeo como este é muito rápida.

O tema é de tamanha importância porque crescem o número de raparigas que estão a relacionar-se com homens sem sentimento algum.

As famosas “novinhas” são as maiores vítimas e presas fáceis de se iludir para os rapazes que utilizam a ostentação como armadilha para elas.

Bwevip, em http://portalmoznews.com

Domingos Simões Pereira reeleito líder do PAIGC.

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Domingos Simões Pereira, de 55 anos, foi reeleito líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), principal partido com assento no Parlamento da Guiné-Bissau.
fonte: DW África
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Domingos Simões Pereira: "Assumo também o desafio de vencer as próximas eleições"
Simões Pereira, que era único candidato à sua própria sucessão, obteve 1.113 votos a favor, três contra, num universo de 1.135 delegados que votaram. Noventa e seis delegados inscritos não compareceram ao congresso e 16 abstiveram-se, indicou o presidente do 9.º congresso do PAIGC, Francisco Benante.
Este congresso, que foi palco de polémicas ao ponto de só se iniciar com um dia de atraso, decorreu sob o lema" Unidade, Disciplina, Progresso e Desenvolvimento".
No seu discurso de consagração, Domingos Simões Pereira afirmou que a votação alcançada "é uma mensagem clara" que os militantes quiseram transmitir para dentro e fora do partido, visando a "reposição do PAIGC na governação" nas próximas eleições.
"Assumo não só o desafio de liderar o nosso partido durante os próximos quatro anos, mas também o desafio de vencer as próximas eleições", declarou Domingos Simões Pereira, frisando que a disciplina e a coesão internas serão elementos fundamentais daqui para frente.
Prometeu continuar a "colocar o PAIGC a nível da sua dimensão histórica", das expetativas do povo e dos seus parceiros internacionais, apresentando já nas eleições legislativas - ainda sem data marcada- um programa com o qual visará "resgatar o sonho guineense", disse.
Domingos Simões Pereira quer maioria qualificada
Domingos Simões Pereira diz que vai pedir aos guineenses uma maioria qualificada nas eleições que o Presidente do país espera venham a ter lugar ainda este ano. Disse ainda que o PAIGC "tem que estar" alinhado com desafios de atualidade mesmo sendo um partido ao serviço das massas.
Em relação aos desentendimentos que marcaram o partido nos últimos quatro anos, que ditaram a expulsão de 15 deputados ao parlamento, Domingos Simões Pereira afirmou que as portas do PAIGC "continuam sempre abertas" e que os contestatários deverão ir à sede discutir os seus pontos de vista.
"Mas no final do dia têm que reconhecer que a maioria é que governa em democracia", sublinhou Domingos Simões Pereira. 
O 9º congresso confirmou algumas mudanças nos estatutos do PAIGC, nomeadamente a extinção do artigo que permitia a existência de sensibilidades no partido. 
O porta-voz do partido, João Bernardo Vieira indicou que aquele dispositivo "propiciava interpretações confusas aos militantes", ao ponto de alguns afrontarem a direção, afirmou.

Simões Pereira promete ganhar próximas eleições na Guiné-Bissau.

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Domingos Simões Pereira
Domingos Simões Pereira

Domingos Simões Pereira reeleito presidente do PAIGC
O reeleito presidente do PAIGC, partido vencedor das eleições de 2014 na Guiné-Bissau, prometeu ganhar o próximo acto eleitoral e voltar a colocar a formação política “na governação”.
"Assumo não só o desafio de liderar o nosso partido durante os próximos quatro anos, mas também o desafio de vencer as próximas eleições", garantiu Domingos Simões Pereira, na noite de domingo, 4, depois de conseguir 98 por cento dos votos dos 1233 delegados.
De acordo com a votação deste domingo, 4, Simões Pereira obteve 1113 votos a favor, três contra, 19 nulos, 96 delegados não compareceram e 16 se abstiveram.
“Hoje é dia de esperança, que simboliza o regresso do partido do Amílcar Cabral a rédea de governação. Este é o momento de orgulho de todos nós, mas também de muita responsabilidade”, sublinhou o antigo primeiro-ministro que alertou para a necessidade de “padronização da forma de funcionamento do partido, assim como dar ouvidos às populações”.
Além de pedir aos jovens que regressam à base para “resolver muitos problemas” existentes, Domingos Simões Pereira prometeu contemplar os jovens e mulheres como prioridades.
O líder do PAIGC voltou a dizer que as portas do partido "continuam sempre abertas" para os que se encontram fora da organização e que os contestatários deverão ir à sede discutir os seus pontos de vista.
Na sua intervenção, Domingos Simões Pereira fez um apelo à paz e vaticinou que a Guiné-Bissau necessita de quatro a cinco anos de paz para a sua estabilização política.
O veterano Carlos Correia foi eleito presidente honorário do partido.
O nono congresso do PAIGC esteve envolto em muitas polémicas, com a polícia a cercar a sede do partido no dia em que o evento deveria iniciar, na passada terça-feira, 30, alegadamente a mando da justiça, a pedido de dissidentes do partido.
A polícia chegou a invadir a sede e expulsar cerca de 200 dirigentes e militantes, obrigando o partido a abrir o congresso num hotel da capital.
Entretanto, desde quinta-feira, o congresso decorreu com normalidade na sede do partido e terminou no domingo com o discurso do presidente do PAIGC.

fonte: VOA

    Domingos Simões Pereira reeleito para a liderança do PAIGC.

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    media

    Domingos Simões Pereira foi reeleito para a liderança do PAIGCfacebook.com/dsimoespereira.paigc
    Domingos Simões Pereira, único candidato à sua própria sucessão, foi reeleito presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), no nono congresso que vinha a decorrer em Bissau desde quinta-feira.




    Num universo de 1135 delegados votantes, Domingos Simões Pereira
    obteve a aprovação de 1113 congressistas. Noventa e seis delegados inscritos faltaram ao congresso, três votaram em branco
    e 16 votaram abstenção no processo.
    Sob o lema: Unidade, Disciplina, Progresso e Desenvolvimento, Domingos Simões Pereira acredita que a partir deste congresso que hoje encerra os trabalhos, o seu partido vai poder retomar o compromisso com a sociedade, interrompida com o derrube do seu governo em 2015, por decisão do Presidente José Mário Vaz.
    O líder do PAIGC promete preparar o partido para as próximas eleições
    legislativas e voltar a pedir a confiança dos guineenses e caso o
    PAIGC ganhar recuperar o tempo perdido e colocar em marcha o programa “Terra Ranka” com o qual idealizou lançar a Guiné-Bissau na senda do desenvolvimento num horizonte de até 2025.
    Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC
    fonte: RFI

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