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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Apoio de 40 milhões de euros de Portugal à Guiné-Bissau poderá começar a ser aplicado "sem demoras", afirma Passos Coelho.

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Foto: abola.pt

O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, acredita que vai ser possível começar a aplicar sem demoras parte dos 40 milhões de euros que vão disponibilizados à Guiné-Bissau até 2020.
"Temos condições para não perder muito tempo e começar a executar alguns desses projetos", referiu o líder do Governo português depois de assistir à assinatura do Programa Estratégico de Cooperação Portugal - Guiné-Bissau, para o período de julho de 2015 a dezembro de 2020, hoje, no Palácio do Governo, em Bissau.
O documento foi assinado pelos ministros dos negócios estrangeiros dos dois países, Rui Machete e Mário Lopes da Rosa, respetivamente titulares da pasta em Portugal e na Guiné-Bissau.
O programa visa apoiar o processo de consolidação da democracia e desenvolvimento do Estado guineense em quase todas as áreas, da defesa ao desenvolvimento rural, passando pela educação.
As verbas vão ser transferidas à medida que os projetos ficarem prontos do lado da Guiné-Bissau para poderem ser executados, explicou Passos Coelho.
"O ritmo de execução depende dos projetos que vierem a aparecer. Não temos uma fatia destinada a cada ano e é natural que uma parte importante do financiamento se possa concentrar nos primeiros anos", referiu.
O importante, acrescentou, é que "os projetos estejam bem alicerçados e que depois de serem executados vão ao encontro do que são as necessidades de diagnóstico que constam do programa de cooperação".
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, reconheceu que a bola está do lado guineense, e que agora, para além da estratégia, vai ser preciso capacidade para passar da teoria à prática.
Seja como for, considerou desde já que a cooperação entre a Guiné-Bissau e Portugal "está de boa saúde e os próximos tempos prometem trazer ganhos para os dois países, mas obviamente com particular atenção para a Guiné-Bissau que passa por um período bem mais difícil".
Passos Coelho deixou ainda um apelo à estabilidade, referindo que "apesar dos importantes progressos já alcançados, a situação permanece frágil. A credibilidade alcançada dependerá, em muito, da manutenção da estabilidade política".
A tensão entre o primeiro-ministro da Guiné-Bissau e o Presidente da República, José Mário Vaz, fez com que, ainda na última semana, o chefe de Estado discursasse à nação para negar que tivesse um plano para demitir o Governo - como era admitido em meios diplomáticos e comentado pela população.
A comunidade internacional espera agora que ambos se entendam.
Ainda no que respeita a acordos, o chefe de Governo português entregou simbolicamente 80 distintivos destinados à Polícia de Ordem Pública da Guiné-Bissau de um total de 1700 a entregar no âmbito da cooperação policial entre estados.
Passos Coelho anunciou também que vai ser relançado o projeto de construção de um novo centro cultural português em Bissau.
Noutro âmbito, ainda durante o verão, os dois países vão assinar o Programa Quadro de Cooperação Técnico-Militar 2015-2017, "cuja elaboração está em fase de negociação avançada", referiu Passos Coelho.
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GUINÉ-CONACRY: Crise guineense - A UFDG prevê as manifestações após o Ramadã:

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Após a admissão de fracasso do diálogo inter-guineense iniciado há cerca de duas semanas, o presidente da UFDG, líder da oposição guineense depois de sua assembleia geral semanal neste sábado, 4 de junho, anunciou a retomada das manifestações de rua após o mês do Ramadã.



Tendo falhado em se agir em conjunto em várias questões prejudiciais ao processo eleitoral, notadamente, em torno das delegações especiais, a oposição voltou a decidir sua retirada do diálogo. Apesar da falta dos opositores, um documento foi assinado pelo movimento do governo, a sociedade civil e a comunidade internacional, sobre as conclusões desse diálogo não finalizado até agora.
Para a oposição, a retomada das manifestações é uma forma de exigir ao poder um diálogo franco e sincero, para se chegar a um consenso sobre a continuação do processo eleitoral. Mas essa política da cadeira vazia poderá ter reversões imprevisíveis contra a oposição.

Salématou DIALLO GCI
2015-GuineeConakry.Info

Presidente Camaronês deixa em aberto a questão de concorrer novamente.

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O presidente francês, François Hollande (à esquerda) com o seu homólogo camaronês Paul Biya, depois de suas conversações em 03 de julho de 2015 em Yaoundé. FOTO | AFP


O longo período na presidência do Presidente Camaronês Paul Biya deixou em aberto a possibilidade dele alargar o seu mandato para a eleição presidencial de 2018.

Falando em uma conferência de imprensa conjunta em Yaoundé com a visita do presidente francês, François Hollande, presidente Biya foi forçado a responder à questão da sua longevidade no cargo.

"Eu não sou um ditador, eu fui votado [para]. Ninguém permanecer no poder porque quer, mas porque pode ", disse o líder Camarões no fim de semana.

Presidente Biya, de 82 anos, dirige Camarões por 33 anos.

Observadores políticos nos Camarões acreditam que ele pode ser indicado para um outro  escrutínio em 2018.

Mas o octogenário disse à imprensa que a eleição presidencial de 2018 não é sua preocupação agora.

"É certo que se realizará eleições em 2018, mas 2018 ainda está longe. Então, vamos esperar até 2018 para eu declarar minhas intenções de se candidatar a um novo mandato ou tomar minha aposentadoria", disse ele.

Em 2008, o parlamento de Camarões mudou uma cláusula constitucional de 1996 que limitava a dois mandatos presidenciais, cada mandato segue um período de sete anos.

Mestre Colonial

Isso deu a alavanca para o Sr. Biya concorrer à eleição presidencial de 2011, que ele ganhou.

O Presidente Hollande, que estava de visita de seis horas a Camarões, reconheceu que soldados franceses massacraram nacionalistas camaroneses durante a era colonial na década de 1950.

As populações mais afetadas foram os Bamileke e o Bassa, que vieram, respectivamente, das regiões do oeste e do litoral.

"Eu reconheço que houve episódios extremamente perturbadores e mesmo trágicos", disse o presidente Hollande no Palácio Presidencial em Yaoundé durante um jantar oficial oferecido pelo presidente Biya.

Ele e seu exército discutiram a luta contra o grupo terrorista Boko Haram, o progresso da democracia na República dos Camarões, os direitos humanos e o pôr em prática das instituições previstos na Constituição.

Eles também discutiram a cooperação económica entre a França e os Camarões, bem como o investimento local por empresas francesas.

A França é antiga potencia colonial dos Camarões.

Presidente Hollande, no entanto, ressaltou que ele não tinha vindo para "ditar" tudo para o país.

#africareview.com

MP queniano diz a Obama para constar claramente na sua agenda os gays durante a visita.

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O Presidente da Assembleia Nacional do Quênia Justin Muturi e um punhado de legisladores alertaram o presidente americano Barack Obama que o Quênia é contra o pedido para abraçar casamentos do mesmo sexo quando ele visitar o país este mês.

Eles disseram que a união dos gays era contra a cultura Africana e não se admite no Quênia.

Eles também apontaram o Código Penal criminalizando os queniano que optarem por casamentos do mesmo sexo.

"Pensamentos liberais estão sendo considerados como entretenimento em alguns países sob o pretexto dos direitos humanos. Temos de estar vigilantes e proteger contra isso (o casamento gay). Devemos levar a sociedade à uma posição vertical e não permitindo que o comportamento detestável nos afeta, assim como nós temos também a responsabilidade de proteger as nossas crianças ", disse o orador atrás do pano de fundo da catedral Igreja Anglicana em Embu County de onde ele vem.

Sr. Muturi disse que tinha ao mesmo tempo dito fora a um grupo de parlamentares britânicos que queriam discutir o assunto, acrescentando que eles não permitiriam qualquer movimento na Assembleia Nacional buscando legislação para a união dos gays.

Ele esclareceu no entanto que ele não estava falando em nome da Assembleia Nacional, mas expressando suas opiniões pessoais sobre o tema depois que os EUA legalizaram casamentos do mesmo sexo.

#africareview.com

Papa inicia visita à América do Sul no Equador.

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Papa inicia visita à América do Sul no Equador.

AP

O papa Francisco chegou neste domingo ao Equador na primeira parada de uma viagem de sete dias por alguns dos países mais pobres da América do Sul.
Em sua chegada, Francisco afirmou que todos na sociedade deveriam poder se beneficiar com o progresso.
O papa Francisco é o primeiro líder da Igreja Católica a vir de um país da América do Sul, a Argentina. Em 2007, antes de se tornar papa, ele disse durante uma reunião de bispos da América Latina que esta é a região do mundo com maior desigualdade social.
Dezenas de milhares de pessoas estavam nas ruas da capital, Quito, esperando a chegada do pontífice.
Além do Equador, o papa também deve visitar a Bolívia e o Paraguai, mas não vai passar por seu país.
O Vaticano afirmou que a decisão de não visitar os países maiores da América do Sul reflete o interesse do papa pelas "periferias". O Vaticano também informou que esta viagem vai se concentrar na questão da pobreza.
Esta é a segunda visita de Francisco à região desde 2013. Durante a visita anterior, no Brasil, ele falou a milhões de pessoas na praia de Copacabana, como parte de um festival da juventude católica.

'Honra'

O presidente do Equador, Rafael Correa, que é de esquerda, afirmou que a visita de Francisco ao país é uma "honra".
O trajeto entre o Aeroporto Internacional Mariscal Sucre, em Quito, e a residência do embaixador do Vaticano na cidade, onde o pontífice deve passar a primeira noite de sua visita à América do Sul, durou cerca de uma hora. O papa não tem eventos programados para a noite de domingo.
Na manhã de segunda-feira ele deve ir para a cidade litorânea de Guayaquil e deve participar de uma missa onde são esperadas um milhão de pessoas.
Para a visita à Bolívia, o papa já teria pedido para mascar folhas de coca, segundo o ministro da Cultura do país, Marko Machicao.
A folha de coca, o ingrediente base para a fabricação de cocaína, é usada na região dos Andes há milhares de anos para combater os males causados pela altitude e também como um leve estimulante.
E, em setembro, o papa deve visitar Cuba, antes de uma outra viagem aos Estados Unidos.
O pontífice teria ajudado na retomada de relações diplomáticas entre os dois países em dezembro de 2014.

#http://www.bbc.com/

Presidente de Cabo Verde aponta desafíos que o país deve enfrentar.

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O presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, disse hoje que os sucessos de Cabo Verde nos 40 anos de independência são reais e muito importantes e devem ser proclamados com orgulho, mas sublinhou que nem tudo correu bem.
Jorge Carlos Fonseca que discursava na sessão especial da Assembleia Nacional para assinalar o 5 de Julho, acrescentou que o país avançou muito, mas que há desafios ainda a serem vencidos. Colocou a tónica sobretudo nas dificuldades ainda vivenciadas no país.
Estes e outros sintomas merecem, na perspectiva do Presidente da Republica, serem cuidadosamente analisados.
Jorge Carlos Fonseca frisou ainda no seu discurso a necessidade de  concentrar o essencial dos esforços do país no plano interno e nas reformas urgentes e  indispensáveis para adequar  sociedade á economia globalizada.
Excerto do discurso de Jorge Carlos Fonseca na sessão especial da Assembleia Nacional para assinalar os 40 anos da independência nacional.
Discursaram também o presidente da Assembleia Nacional, Basílio Mosso Ramos, o líder do grupo parlamentar do PAICV, Felisberto Vieira, o líder do Grupo Parlamentar do MPD, Fernando Elísio Freire e o deputado UCID, António Monteiro.
O evento  contou com a participação de diversas individualidades nacionais e estrangeiras entre  os quais o Primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho.
Sob o lema “Nha Amor, Nha Fé, Nha Luta”, as actividades centrais das comemorações do 40º aniversário da independência nacional arrancaram na noite de Sábado no mítico Estádio da Várzea, infra-estrutura onde há 40 anos foi proclamada a independência de Cabo Verde, do jugo colonial português.
(DA com Rádio Nova, Emissora católica de Cabo Verde) 

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