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quarta-feira, 18 de junho de 2014

O vírus ébola continua a se propagar na África Ocidental.

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Une équipe de Médecins sans Frontières.
A equipe de médicos sem fronteira

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o vírus Ebola continua a se espalhar em três países da África Ocidental. Ponderação do balanço, a atual epidemia já é a pior já registrada na sub-região.
"Ebola se espalha em três países da África Ocidental", disse nesta quarta-feira em Genebra, a Organização Mundial da Saúde (OMS). Dezenas de novos casos foram registrados na Guiné, Serra Leoa e Libéria, com 337 mortos no total.

 "Cinco coisas a saber sobre o Ebola, um assassino cruel"
O balanço aponta que continua a crescer na Guiné, onde foram registrados sete novos casos e cinco mortes entre sábado e segunda-feira. O número de casos agora é de 398 (254 confirmados, 88 prováveis ​​e 56 suspeitos), com 264 mortos. Desde o início da epidemia deste ano, 4.100 contatos com pessoas doentes foram identificados na Guiné, e 1258 continuam a ser seguidos, segundo a agência da ONU.

Na Serra Leoa, a OMS relatou 31 novos casos de Ebola, com quatro mortes entre domingo e terça-feira. Eles elevam para 97 o número total de casos no país (92 confirmados e três dos prováveis ​​dois suspeitos), com 49 mortes. Na Libéria, em uma semana, nove novos casos e cinco mortes foram relatados. O número de casos no país é agora de 33 (18 confirmados e dos oito suspeitos, 7 prováveis ​), com 24 mortos.

O nosso mapa interativo de identificação de surtos de 1976 a abril de 2014: "Ebola na África, 40 surtos"
Que requereu mais especialistas e fortaleceu a cooperação entre os três países. Ele não recomenda quaisquer restrições sobre as viagens e o comércio com os três países, mesmo que a atual epidemia já é a mais grave já registrada na África Ocidental.

# jeuneafrique (Com AFP)

Egito e Guiné-Bissau reintegram a União Africana, somente a RCA continua suspensa.

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Le siège de l'UA à Addis Abeba.
A Sede da OUA em Adis-Abeba, Etiópia.

O Egito e a Guiné-Bissau são novamente admitidos na União Africana. Quarta-feira, a UA anunciou por fim a suspensão que afetava ambos os países. 
Egito e Guiné-Bissau estão de volta no seio da União Africana. "O Egito está de novo autorizado a participar em todas as actividades da União Africana ", declarou assim o Comissário para a Paz e Segurança da UA, Smail Chergui, nesta quarta-feira 18 de junho. A organização pan-Africano havia suspendido o Egito em julho de 2013, após o golpe de Estado contra o presidente Morsi, democraticamente eleito em Junho de 2012. 

De acordo com diplomatas, o Conselho de Paz e Segurança (CPS) da UA decidiu em uma reunião nesta terca-feira 17 junho a reintegrar o Egito, embora as regras da organização estipulam que os governos dos Estados-Membros devem ser democraticamente eleito. Em seguida, o chefe do exército egípcio, Abdel Fattah al-Sisi que tinha deposto e feito prisioneiro Mohamed Morsi em 03 de julho de 2013, depois de reprimir seus partidários no sangue, nomeadamente a Irmandade islâmica Muçulmana. Em maio passado, Abdel Fattah al-Sisi foi eleito presidente com 96,9% dos votos, depois de eliminar grande parte da oposição na cena política. 

Decisão unânime 
Smail Chergui disse que a decisão de reintegrar o Egito foi tomada por unanimidade, apesar da controvérsia em torno da eleição presidencial. "Todos nós achamos que a eleição foi regular e ele (Abdel Fattah al-Sisi) foi eleito", disse ele acrescentando, que a UA iria apoiar as próximas eleições legislativas no país e tentar melhorar os direitos humanos e a liberdade de imprensa. 

A União Africana igualmente reintegrou à Guiné-Bissau, que tinha sido suspenso após um golpe militar em 2012. A UA tem por política suspender qualquer país membro onde se produz uma mudança inconstitucional de poder, geralmente até o retorno à ordem constitucional. O único país Africano que ainda está suspenso é a RCA ( República Centro Africana), presa à uma crise sem precedentes desde o início de 2013.

# jeuneafrique em colaboração (Com AFP) 

Cabo Verde: Cristina Fontes - “Não estou no Governo ou na política para sobreviver”.

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“Não tenho necessidade de estar no Governo ou na política para sobreviver”, reage Cristina Fontes Lima em resposta às críticas contra os membros do Governo que se lançaram como candidatos à liderança do PAICV. Fontes revela ainda que não vai colocar o cargo à disposição porque está a cumprir na íntegra todos os compromissos que assumiu enquanto Ministra da Saúde.
Cristina Fontes: “Não estou no Governo ou na política para sobreviver”

Em declarações à RCV, Cristina Fontes disse estar à vontade perante um cenário de eventual remodelação no executivo de José Maria Neves. Acrescenta que se o PM entender que não está a desempenhar as suas funções de Ministra de Saúde de forma adequada aceitará de forma natural a sua saída do Governo.
“Até agora não considerei esta hipótese de não ter tempo para o MS e fazer apenas a campanha. Desde que cumpra integralmente os compromissos que tenho com o Primeiro-ministro, com o parlamento e com o povo cabo-verdiano não vejo razões para estarmos neste frenesim, a condicionar o exercício da política. Acho que é uma atitude antidemocrática”, acusa Cristina, adiantando que “as pessoas têm que se lembrar que para haver democracia é preciso haver partidos políticos e que o MS também tem funções políticas.
Cristina Fontes nega que essas críticas tenham partido dos demais candidatos à liderança do PAICV, mas de fazedores de opinião com pretensão de dar lições de moral. Por isso avisa :“Não me sinto nada constrangida porque não uso o meu desempenho como ministra para fazer outro papel. Temos que ter democracia política, portanto acabemos de vez com essas lições de moral".
# sapo.cv




Guiné-Bissau: Ex-ministro Cipriano Cassamá eleito presidente do Parlamento guineense.

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A eleição ocorreu esta terça-feira, em Bissau, durante a investidura dos parlamentares eleitos nas legislativas de 13 de abril. Segundo observadores, o país terá um Parlamento funcional sem grandes bloqueios iniciais.


Casado e pai de cinco filhos, o novo presidente da ANP é engenheiro e vice-presidente de Comité Interparlamentar da União Económica e Monetária da África Ocidental (CIP-UEMOA).
Com uma maioria absoluta, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) vai ocupar 57 dos 102 lugares da ANP. Em segundo lugar ficou o Partido da Renovação Social (PRS), que já era o principal partido da oposição, e que elege 41 deputados.
O Partido da Convergência Democrática (PCD) elegeu dois deputados, enquanto o Partido da Nova Democracia (PND) vai ocupar um lugar, tal como o União para a Mudança (UM).
Parlamento funcional
Vários observadores adiantam que a Guiné-Bissau terá um Parlamento funcional sem grandes bloqueios no início, com muitas caras novas. Por outro lado, alertam para o facto de a nova ANP ter também vários empresários que se dedicaram à política nos últimos anos e muito deles são refugiados que pretendem usar o escudo da imunidade parlamentar para prosseguir os seus negócios ilícitos e fugir à justiça.
Olhando para a composição das bancadas parlamentares do PAIGC e do PRS, o analista Fodé Mané acredita que o novo executivo do PAIGC não terá grandes problemas no Parlamento para aprovar diplomas essenciais de governação.
“Os deputados são eleitos pelas listas do partido, mas quando chegam à Assembleia acabam por jogar com os interesses pessoais, não obedecendo às orientações partidárias”, afirma Fodé Mané, lembrando os vários casos de parlamentares que no passado desertaram das suas bancadas para se tornarem deputados independentes. Portanto, “se não houver essa desobediência à orientação do partido, a governabilidade torna-se funcional”, acrescenta o analista.
Numa clara alusão à última legislatura, quando o PAIGC tinha 63 deputados contra os atuais 57, o professor universitário afirma que há mais coesão no seio destes parlamentares do que na oitava legislatura.
“Aqueles 63 [deputados] não estavam muito sob o controle da direcção do partido”, afirma, defendendo que é preferível ter “57 que sejam obedientes, orientados e com alguma disciplina em termos político-partidários.”
Portugal presente na cerimónia
Cipriano Cassamá, novo presidente do Parlamento guineense (à esq.) e José de António Almeida, deputado do PAIGC
O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Portugal, Luís Campos Ferreira, foi o único governante estrangeiro a assistir à cerimónia e o primeiro europeu a visitar a Guiné-Bissau depois do golpe de Estado de 2012.
“É um sinal político muito forte de que Portugal é um forte aliado da Guiné-Bissau e está muito empenhado neste novo ciclo da Guiné-Bissau”, que regressou à ordem constitucional, sublinhou o governante português.
Campos Ferreira disse ainda que Portugal pretende também desenvolver e aprofundar os programas de cooperação com a Guiné-Bissau, lembrando que muitos desses programas nunca foram postos de lado, “mesmo em tempos de relações diplomáticas mais difíceis.”
Esta tomada de posse foi a primeira de quatro que devem levar o país a regressar à ordem constitucional depois do golpe de Est ado de abril de 2012. Para a próxima segunda-feira (23.06) está agendada a tomada de posse do Presidente da República recém-eleito, José Mário Vaz, que nos dias seguintes deverá conferir posse ao novo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.
As promessas do Presidente do Parlamento guineense
O novo presidente do Parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, prometeu hoje no seu primeiro discurso oficial que o órgão que dirige irá fazer uma "apreciação cuidada" dos contratos de exploração de recursos naturais do país. Nos últimos anos, as florestas da Guiné-Bissau têm sido dizimadas devido ao abate desregulado de árvores para exportação de madeiras.

Os contratos de exploração e prospeção de recursos como areias pesadas, fosfatos e bauxite têm sido questionados pela população que pedem a intervenção
das novas autoridades eleitas.Cipriano Cassamá disponibilizou-se a cooperar com as outras instituições para a recuperação da credibilidade e imagem do país, mas defendeu uma atuação "decisiva" dos deputados na ação fiscalizadora das tarefas do executivo.
Abate desregulado de árvores afeta floresta da Guiné-Bissau
Nesse particular pediu aos novos deputados que reforcem a sua presença junto das populações e destacou a necessidade de "grandes reformas" nomeadamente a do setor militar. O novo presidente do Parlamento guineense prometeu "mais abertura" do Parlamento aos cidadãos bem como às instituições similares de outros países dos quais espera colher experiências.

Cipriano Cassamá destacou a contribuição dos parceiros internacionais da Guiné-Bissau durante os dois anos do período de transição e enalteceuo papel de Ramos-Horta, o representante do secretário-geral das Nações Unidas.

Para o cargo de primeiro vice-presidente do Parlamento foi eleito o deputado Inácio Correia do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Alberto Nambeia, líder do Partido da Renovação Social (PRS, segunda maior fora no Parlamento) é o segundo vice-presidente, Dan Iaia do PAIGC, primeira secretária e Serifo Djaló do PRS, segundo secretário.

# DW.DE


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