NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O primeiro dia do segundo governo de Daniel Kablan Duncan. O novo governo não tem um dia de descanso, assim que foi nomeado, assim começou a trabalhar. O palácio da Presidência no Plateau, nesta quarta-feira, 13 janeiro de 2016, o primeiro Conselho de Ministros do Governo Duncan II, com a presença do Chefe de Estado Alassane Ouattara.
O Presidente da República quer '' uma maior eficácia e mais celeridade '' na condução dos assuntos do Estado e '' uma sociedade mais coesa, uma melhor sinergia entre os ministros e entre o governo e a presidência da República. '' Ele disse, ainda, que o Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) de 2016-2020 cerca de 30 000 milhões de francos CFA acaba de ser aprovado pela Assembleia Nacional e que deve, obviamente, ser aplicado rapidamente para os resultados esperados. '' Este governo reflete o meu apreço pelo trabalho realizado pelo governo anterior, pelo que optamos pela continuidade uma vez que muitos projectos estão ainda inacabados, '' ele insistiu. '' Meu objetivo é acelerar a implementação do programa de trabalho do governo para melhor atender as aspirações do nosso povo '', disse o chefe de Estado Alassane Ouattara.
O programa do governo para o período de 2016-2020, relembremos-lo, compreender os seguintes 5 grandes projectos: o fortalecimento das instituições em prol da paz e da boa governação, a transformação estrutural da economia, a melhoria das condições de vida marfinenses, a promoção da juventude e das mulheres, o surgimento de uma nova costa-marfinense.
'' Não pouparemos nenhum esforço para torná-lo assim '', assegurou o primeiro-ministro na entrada, Sr. Daniel Kablan Duncan. Para todos esses sites, o primeiro-ministro em nome de toda a equipe de governo, assumiu o compromisso solene de trabalhar incansavelmente com rigor, eficiência, pragmatismo e velocidade, e sob a sua alta autoridade para a sua realização efectiva a partir de 2016 e emergência para um novo ano marfinense ".
Reconciliação nacional, o reforço institucional, reduzindode forma desigual Homem-Mulher, incluir esses grandes projetos que irá abordar o novo governo.
Foi ontem terça-feira 12 de janeiro de 2016 que o novo governo foi tornado público. Ele é forte e composto de 36 ministros, dos quais 9 mulheres.
Danielle Tagro
#abidjan.net
Djemberém é um blog que aborda temas de carácter social, cultural e educativo; colabore com os seus arquivos, imagens, vídeos, para divulgação. O objectivo principal de sua criação é de divulgar informações privilegiadas sobre a África e o seu povo, assim como outras notícias interessantes. Envie para - vsamuel2003@gmail.com
Postagem em destaque
O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Banco Nacional de Angola toma medidas contra branqueamento.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Luanda, 12 de Janeiro de 2016 - O Banco
Nacional de Angola (BNA) anunciou a implementação de uma série de acções, com o
intuito de reforçar o cumprimento de medidas de Prevenção do Branqueamento de
Capitais e Financiamento ao Terrorismo no sistema financeiro.
Neste sentido, por forma a responder às políticas e recomendações do
FATF/GAFI (Grupo de Acção Financeira internacional), o BNA tem vindo a realizar
um conjunto de procedimentos, destacando-se a emissão de regulamentação,
capacitação, monitoramento permanente do sistema financeiro e sempre que
necessário, penalizações às instituições infractoras.
Em termos de regulamentação aprovada pelo BNA, importa realçar as normas
sobre comunicação de operações suspeitas à Unidade de Informação Financeira, de
congelamento de fundos e recursos económicos de pessoas, grupos, ou entidades
designadas.
Através dos avisos nºs 1 e 2 de 2013, sobre Governação Corporativa e
Controlo Interno, respectivamente, que incluem a temática do branqueamento de
capitais e financiamento ao terrorismo, o BNA determinou que todas as
instituições sob sua supervisão devem apresentar relatórios auditados até ao
final de cada ano.
Relativamente à capacitação, o Banco Nacional de Angola publicou guias
sobre implementação prática de um programa de prevenção de branqueamento de
capitais e financiamento ao terrorismo, e de prevenção de branqueamento de
capitais nas relações de correspondência bancárias, bem como tem realizado
workshops de sensibilização destinados aos sectores bancário e financeiro não
bancário.
Por outro lado, o BNA tem em curso um programa de literacia financeira
denominado "ABC da Educação Financeira", que aborda entre vários
temas "a prevenção do branqueamento de capitais e financiamento ao
terrorismo", com o objectivo de sensibilizar os clientes de serviços
financeiros sobre a importância das medidas de prevenção do BC/FT, para a
solidez e estabilidade do Sistema Financeiro Angolano (SFA) e,
consequentemente, para a protecção do cliente. A referida iniciativa
consubstancia-se num conjunto de microprogramas de TV e rádio, dirigidos aos
clientes de serviços financeiros do SFA que, de uma forma muito breve e
acessível, são elucidados sobre o tema "prevenção de BC/FT", bem como
os seus principais impactos.
Para reforçar as suas acções de monitoramento, o BNA emitiu
questionários de auto-avaliação de implementação dos requisitos de BC/FT para
instituições financeiras bancárias e não bancárias, desenvolvendo de igual modo
acções de supervisão directa e indirecta, para acompanhamento da implementação
destas matérias.
Segundo o Governador do BNA, José Pedro de Morais Júnior, Angola tem feito
progressos consideráveis na adopção de requisitos mais exigentes de prevenção
do branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo. "Temos
promulgada regulamentação e reformas de políticas implementadas. Como parte dos
nossos esforços para fortalecer a supervisão adequada e eficaz, o BNA tem vindo
a emitir directrizes reflectidas nas normas e recomendações do FATF/GAFI."
"Estamos confiantes de que todas estas medidas irão apoiar as
instituições financeiras, visando satisfazer as suas exigências legais e
regulamentares com eficiência. Ao garantir esse sucesso, o BNA irá promover a
integridade do sistema financeiro Angolano, colocando-o em boa posição a nível
mundial ". Sublinhou.
Desde 2010, Angola assumiu um compromisso governamental de alto nível
para trabalhar com os órgãos internacionais e regionais, com vista a
ultrapassar lacunas na infra-estrutura financeira, tendo dado passos
significativos no sentido de alinhar-se com as recomendações do FATF/GAFI.
O BNA adoptou assim todas as iniciativas recomendadas, nomeadamente:
- Adesão ao Grupo Anti-Lavagem
de Dinheiro de África Oriental e Austral (ESAAMLG)
- Promulgação de leis para
fornecer uma base jurídica para medidas de congelamento, apreensão e confisco
do produto da lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo
- Alteração de Lei para
criminalizar o financiamento do terrorismo
- Edição de regulamentos e
mecanismos processuais para implementar as obrigações estabelecidas pelas
Resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)
- Criação operacional total e
eficaz de uma Unidade de Inteligência Financeira
- Protecção da independência e
autonomia operacional da Unidade de Inteligência Financeira
- Melhoria das medidas de
gestão de Domínios de Banco de Dados e de conhecimento dos clientes (CDD)
O BNA irá envidar esforços, para que no primeiro semestre de 2016 se
possa apreciar uma evolução significativa no sistema financeiro de Angola, no
que diz respeito a conformidade face aos requisitos de prevenção do
branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, garantindo a
autenticidade e total compatibilidade a todos os activos financeiros do país.
Ao concluir, José Pedro de Morais Júnior adiantou que o "BNA está
comprometido em manter a estabilidade financeira de Angola, para garantia de
desenvolvimento social e económico sustentável, buscando aumento das entradas
de IDE (Investimento Directo Estrangeiro) no país.
O nosso maior objectivo é continuar a implementar reformas estruturais,
a fim de fortalecer o sistema financeiro angolano para mitigar os potenciais
riscos de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo".
Sobre o Banco Nacional de Angola (BNA)
O Banco Nacional de Angola (BNA), como banco central e emissor, tem como
principais funções assegurar a preservação do valor da moeda nacional e
participar na definição das políticas monetária, financeira e cambial.
Compete ao Banco Nacional de Angola a execução, acompanhamento e
controlo das políticas monetárias, cambial e de crédito, a gestão do sistema de
pagamentos e administração do meio circulante no âmbito da política económica
do País.
Olivio Gambo Djembe
#pravda.ru
Turquia prende 3 russos e outras 62 pessoas após atentado em Istambul.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Policiais cercaram a Mesquita Azul e à Basílica de Santa Sofia, em Istambul(BULENT KILIC/AFP)
Autoridades turcas prenderam nesta quarta-feira três russos suspeitos de ligação com o Estado Islâmico (EI) após um ataque suicida com bomba em Istambul, que matou dez turistas e feriu outras quinze pessoas. Um homem-bomba, que possivelmente cruzou recentemente da Síria, matou nove turistas alemães e um peruano na terça-feira na histórica praça turca de Sultanahmet, grande ponto turístico.
A Rússia confirmou a prisão na Turquia de três cidadãos russos, mas não detalhou os motivos das autoridades turcas. Segundo a agência turca Dogan, os três russos foram detidos em Antalya, no litoral mediterrâneo da Turquia, suspeitos de terem cooperado com o EI no atentado suicida. Além dos três russoa, a polícia turca deteve outras 62 pessoas dentro da operação antiterrorista iniciada após o atentado, entre eles quinze sírios.
As relações entre Rússia e Turquia passam por um de seus piores momentos das últimas décadas depois de dois caças turcos derrubarem um bombardeiro russo que, segundo a Turquia, tinha invadido seu espaço aéreo. Após o incidente, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Turquia, e particularmente seu presidente, Recep Tayyip Erdogan, de financiar os jihadistas através da compra de petróleo extraído das áreas do 'califado', e aprovou sanções econômicas contra o que era até então um de seus parceiros comerciais mais privilegiados.
Policiais cercaram a Mesquita Azul e à Basílica de Santa Sofia, em Istambul(BULENT KILIC/AFP)
Autoridades turcas prenderam nesta quarta-feira três russos suspeitos de ligação com o Estado Islâmico (EI) após um ataque suicida com bomba em Istambul, que matou dez turistas e feriu outras quinze pessoas. Um homem-bomba, que possivelmente cruzou recentemente da Síria, matou nove turistas alemães e um peruano na terça-feira na histórica praça turca de Sultanahmet, grande ponto turístico.
A Rússia confirmou a prisão na Turquia de três cidadãos russos, mas não detalhou os motivos das autoridades turcas. Segundo a agência turca Dogan, os três russos foram detidos em Antalya, no litoral mediterrâneo da Turquia, suspeitos de terem cooperado com o EI no atentado suicida. Além dos três russoa, a polícia turca deteve outras 62 pessoas dentro da operação antiterrorista iniciada após o atentado, entre eles quinze sírios.
As relações entre Rússia e Turquia passam por um de seus piores momentos das últimas décadas depois de dois caças turcos derrubarem um bombardeiro russo que, segundo a Turquia, tinha invadido seu espaço aéreo. Após o incidente, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Turquia, e particularmente seu presidente, Recep Tayyip Erdogan, de financiar os jihadistas através da compra de petróleo extraído das áreas do 'califado', e aprovou sanções econômicas contra o que era até então um de seus parceiros comerciais mais privilegiados.
#veja.com.br
Burkina: revelado o governo de Paul Kaba Thieba.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Paul Kaba Thieba, o novo primeiro-ministro do Burkina Faso, em 7 de janeiro de 2015 no aeroporto de Ouagadougou. © Burkina 24.
Em menos de uma semana após a nomeação de Paul Kaba Thieba como Primeiro-Ministro, o Presidente do Burkina Faso nomeou nesta quarta-feira o governo.
A espera foi em tempo menor do que da nomeação do Primeiro-Ministro. Poucos dias depois de escolher o tecnocrata Paul Kaba Thieba para dirigir seu primeiro governo, o presidente Roch Marc Christian Kaboré escolheu esta quarta-feira, 13 de janeiro, os 29 ministros (incluindo sete mulheres) que compõem o novo governo.
Simon Compaoré, o terceiro co-fundador do Movimento Popular para o Progresso (MPP) com Roch Kaboré e Salif Diallo, eleito Presidente da Assembleia Nacional, é nomeado para o cargo estratégico de Ministro da Administração Territorial e Segurança. O Chefe de Estado concedeu-lhe o Ministério da Defesa, como Michel Kafando e Blaise Compaore antes dele.
Posições para aliados
Das pastas ministeriais também foram concedidas a aliados que compõem a maioria presidencial: Batio Bassière da União para o Partido do Renascimento-Sankarista (Unir-PS) é nomeado ministro do Meio Ambiente e Tahirou Barry, o presidente do partido para Renascência National (Paren), encontra-se à frente do Ministério da Cultura.
Finalmente, dois ministros que já estavam no governo de transição - René Bagoro Filiga e Michel Sawadogo - foram mantidos no novo executivo.
Lista de Governo Paul Kaba Thieba
Ministro da Defesa e dos Antigos Combatentes: Roch Marc Christian Kaboré
Ministro de Estado, Ministro da Administração Territorial e Segurança Interna Sr. Simon Compaoré
Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e dos Burkinabés no exterior: Sr. Barry Alpha
Ministro da Justiça, direitos humanos e promoção cívica, Advogado: Sr. René Bagoro
Ministro da Economia, Finanças e Desenvolvimento: Sra. Rosine Coulibaly Alizatou do Nascimento Sori
Ministro da Função Pública, do Trabalho e da Segurança Social: Sr. Clément Sawadogo Pengwindé
Ministro do Ensino Superior, da Pesquisa Científica e Inovação: Sr. Michel Sawadogo Filiga
Ministro da Educação e Alfabetização: Jean-Martin Coulibaly
Ministro da Saúde Sr. Smaila Ouédarogo
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento dos Recursos Hídricos: Sr. Jacob Ouedraogo
Ministro da Água e Saneamento: Sr. Ambroise Ouédraogo Niouga
Ministro de Infra-estrutura: Eric Wendmanegda Bougouma
Ministro de Energia, Minas e pedreiras: o Sr. Alpha Omar Dissa
Ministro dos Transportes, da mobilidade urbana e da segurança rodoviária: Sr. Souleymane Soulama
Ministro do Comércio, Indústria e Artesanato: Sr. Stéphane Sanou
Ministro de Recursos Florestais e hidráulica Sr. Somanogo Koutou
Ministro do Desenvolvimento da economia digital e postagens: Sra. Aminata Sana so Nascimento Congo.
Ministro da Juventude, formação e empregabilidade: Sr. Jean-Claude Bouda
Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Nacional: Sra. Laura Zongo do Nacimento Hien
Ministro da Comunicação e Relações com o Parlamento: Sr. Remis Fulgance Dandjinou
Ministro do Desenvolvimento Urbano e Habitação: Sr. Maurício Dieudonné Bonanet
Ministro do Meio Ambiente, a economia e as alterações climáticas verde: Sr. Batio Bassière
Ministro da Cultura: Sr. Barry Tahirou
Ministro do Esporte e Lazer: Mr. Tairou Bangré
Ministro Delegado junto ao Ministro da Economia, Finanças e Desenvolvimento, responsável pelo orçamento: Sra. Edith Clemence Yaka
Ministro Delegado junto do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e dos Burkinabés no Exterior, para a cooperação regional e externa dos Burkinabés: Sra. Rita Solange do Nascimento Agnetekoum Bogoré.
Secretário de Estado junto da Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Nacional, responsável pelos assuntos sociais, pessoas com deficiência e à luta contra a exclusão: a deputada Yvette Dembélé.
Secretário de Estado junto do Ministro da Economia, Finanças e Desenvolvimento, responsável pelo planeamento regional: Pauline Zouré
Secretário de Estado junto do Ministro de Estado, Ministro da Administração Territorial, Descentralização e Segurança Interna, encarregado de descentralização: Sr. Alfred Guba
Secretário de Estado junto do Ministro do Ensino Superior, da Investigação Científica e Inovação, responsável pela pesquisa científica e inovação: o Sr. Urbain Kouldiati
#jeuneafrique.com
Paul Kaba Thieba, o novo primeiro-ministro do Burkina Faso, em 7 de janeiro de 2015 no aeroporto de Ouagadougou. © Burkina 24.
Em menos de uma semana após a nomeação de Paul Kaba Thieba como Primeiro-Ministro, o Presidente do Burkina Faso nomeou nesta quarta-feira o governo.
A espera foi em tempo menor do que da nomeação do Primeiro-Ministro. Poucos dias depois de escolher o tecnocrata Paul Kaba Thieba para dirigir seu primeiro governo, o presidente Roch Marc Christian Kaboré escolheu esta quarta-feira, 13 de janeiro, os 29 ministros (incluindo sete mulheres) que compõem o novo governo.
Simon Compaoré, o terceiro co-fundador do Movimento Popular para o Progresso (MPP) com Roch Kaboré e Salif Diallo, eleito Presidente da Assembleia Nacional, é nomeado para o cargo estratégico de Ministro da Administração Territorial e Segurança. O Chefe de Estado concedeu-lhe o Ministério da Defesa, como Michel Kafando e Blaise Compaore antes dele.
Posições para aliados
Das pastas ministeriais também foram concedidas a aliados que compõem a maioria presidencial: Batio Bassière da União para o Partido do Renascimento-Sankarista (Unir-PS) é nomeado ministro do Meio Ambiente e Tahirou Barry, o presidente do partido para Renascência National (Paren), encontra-se à frente do Ministério da Cultura.
Finalmente, dois ministros que já estavam no governo de transição - René Bagoro Filiga e Michel Sawadogo - foram mantidos no novo executivo.
Lista de Governo Paul Kaba Thieba
Ministro da Defesa e dos Antigos Combatentes: Roch Marc Christian Kaboré
Ministro de Estado, Ministro da Administração Territorial e Segurança Interna Sr. Simon Compaoré
Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e dos Burkinabés no exterior: Sr. Barry Alpha
Ministro da Justiça, direitos humanos e promoção cívica, Advogado: Sr. René Bagoro
Ministro da Economia, Finanças e Desenvolvimento: Sra. Rosine Coulibaly Alizatou do Nascimento Sori
Ministro da Função Pública, do Trabalho e da Segurança Social: Sr. Clément Sawadogo Pengwindé
Ministro do Ensino Superior, da Pesquisa Científica e Inovação: Sr. Michel Sawadogo Filiga
Ministro da Educação e Alfabetização: Jean-Martin Coulibaly
Ministro da Saúde Sr. Smaila Ouédarogo
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento dos Recursos Hídricos: Sr. Jacob Ouedraogo
Ministro da Água e Saneamento: Sr. Ambroise Ouédraogo Niouga
Ministro de Infra-estrutura: Eric Wendmanegda Bougouma
Ministro de Energia, Minas e pedreiras: o Sr. Alpha Omar Dissa
Ministro dos Transportes, da mobilidade urbana e da segurança rodoviária: Sr. Souleymane Soulama
Ministro do Comércio, Indústria e Artesanato: Sr. Stéphane Sanou
Ministro de Recursos Florestais e hidráulica Sr. Somanogo Koutou
Ministro do Desenvolvimento da economia digital e postagens: Sra. Aminata Sana so Nascimento Congo.
Ministro da Juventude, formação e empregabilidade: Sr. Jean-Claude Bouda
Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Nacional: Sra. Laura Zongo do Nacimento Hien
Ministro da Comunicação e Relações com o Parlamento: Sr. Remis Fulgance Dandjinou
Ministro do Desenvolvimento Urbano e Habitação: Sr. Maurício Dieudonné Bonanet
Ministro do Meio Ambiente, a economia e as alterações climáticas verde: Sr. Batio Bassière
Ministro da Cultura: Sr. Barry Tahirou
Ministro do Esporte e Lazer: Mr. Tairou Bangré
Ministro Delegado junto ao Ministro da Economia, Finanças e Desenvolvimento, responsável pelo orçamento: Sra. Edith Clemence Yaka
Ministro Delegado junto do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e dos Burkinabés no Exterior, para a cooperação regional e externa dos Burkinabés: Sra. Rita Solange do Nascimento Agnetekoum Bogoré.
Secretário de Estado junto da Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Nacional, responsável pelos assuntos sociais, pessoas com deficiência e à luta contra a exclusão: a deputada Yvette Dembélé.
Secretário de Estado junto do Ministro da Economia, Finanças e Desenvolvimento, responsável pelo planeamento regional: Pauline Zouré
Secretário de Estado junto do Ministro de Estado, Ministro da Administração Territorial, Descentralização e Segurança Interna, encarregado de descentralização: Sr. Alfred Guba
Secretário de Estado junto do Ministro do Ensino Superior, da Investigação Científica e Inovação, responsável pela pesquisa científica e inovação: o Sr. Urbain Kouldiati
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No último discurso sobre o Estado da União, Obama diz que é preciso "consertar a política".
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Presidente americano faz tradicional pronunciamento anual ao Congresso, o último de seu governo. Apesar do tom otimista, ele reconhece que fosso entre partidos aumentou – e que, em ano eleitoral, não há muito o que se possa fazer.
Obama, em seu último discuros sobre o Estado da União(Saul Loeb/VEJA)
Em seu último discurso sobre o Estado da União, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apontou distorções do sistema eleitoral, reafirmou a importância de "debates mais elevados em Washington" e defendeu a necessidade de "consertar a política" norte-americana. "O futuro que queremos - oportunidades e segurança para nossas famílias; melhor qualidade de vida; e um planeta pacífico e sustentável para nossos filhos - tudo isso está ao nosso alcance. Mas isso só acontecerá se trabalharmos juntos. Isso só vai acontecer se pudermos ter debates racionais, construtivos", afirmou no Congresso americano, em discurso que começou por volta das 21 horas desta terça-feira (meia-noite em Brasília) e durou pouco mais de uma hora. "Isso só vai acontecer se consertarmos nossa política."
Bastante aplaudido, Obama ressaltou que uma política melhor não significa que todos devem concordar sobre todos os temas. "Este é um grande país, com diferentes atitudes e interesses. Esse é um dos nossos pontos fortes", disse. "Mas a democracia exige laços básicos de confiança entre os seus cidadãos. Ele não funciona se pensarmos que as pessoas que discordam de nós estão todas motivadas por malícia ou que os nossos adversários políticos são antipatrióticos [...] Nossa vida pública murcha quando apenas as vozes mais extremadas conseguem a atenção. Acima de tudo, a democracia falha se a pessoa comum sente que sua voz não importa." O discurso do Estado da União ocorre todos os anos no Congresso e é transmitido em cadeia nacional de TV e rádio. É um dos eventos mais importantes no calendário político dos Estados Unidos.
Arrependimento - Dirigindo-se aos congressistas, Obama disse que: "Há muitas pessoas nesta Casa que gostariam de ver mais cooperação, um debate mais elevado, mas se sentem presas às necessidades eleitorais". Em seguida, disse que irá percorrer o país para pressionar por mudanças. "Temos de reduzir a influência do dinheiro em nossa política. Temos que tornar a votação mais fácil, não mais difícil." Ao apontar distorções do sistema eleitoral, ele considerou que são muitas as pessoas que acreditam que as regras são manipuladas para favorecer os mais ricos e poderosos. "É um dos poucos arrependimentos da minha presidência: que o rancor e a desconfiança entre os partidos tenham se agravado. Sem dúvida um presidente com o talento de Lincoln ou Roosevelt poderia ter construído mais pontes, e eu garanto que vou continuar tentando melhorar enquanto ocupar a presidência."
Economia - Obama iniciou seu discurso reconhecendo que, em plena temporada eleitoral nos EUA, "as expectativas do que vamos conseguir este ano são baixas". No entanto, afirmou que seguirá lutando para reformar o "falido" sistema de imigração, para "proteger" os cidadãos da violência das armas de fogo e o aumento do salário mínimo. Seu pronunciamento foi organizado sobre quatro eixos: economia, tecnologia e inovação, segurança e, por fim, política. Sobre a economia, mostrou-se orgulhoso da recuperação econômica durante seus dois mandatos. "Os EUA têm a economia mais forte e mais duradoura do mundo. Mais de 14 milhões de novos postos de trabalho, os dois anos de maior crescimento de emprego desde a década de 1990, o desemprego reduzido pela metade. Qualquer um que diga que a economia dos EUA está em declínio está vendendo ficção", disse.
Apesar da recuperação econômica, Obama admitiu que "muitos americanos" estão preocupados porque a economia "vem sofrendo mudanças profundas" ao citar a substituição de postos de trabalho por novas tecnologias, a liberdade de movimento internacional para as empresas e o aumento das desigualdades. "As companhias em uma economia global podem se situar em qualquer lugar, e enfrentam maior concorrência. Como resultado, os trabalhadores têm menor capacidade de negociação. As empresas são menos fiéis a suas comunidades e a riqueza está cada vez mais concentrada nas mãos dos mais ricos", opinou Obama. Para o presidente dos EUA, todos esses fatos "achataram" os trabalhadores, "inclusive os que têm trabalho e, inclusive, quando a economia está em crescimento", e fizeram com que hoje em dia seja "mais difícil" para uma família trabalhadora sair da pobreza, para os jovens começarem suas carreiras profissionais e para os trabalhadores se aposentarem.
Clima - Ao tratar de tecnologia e inovação, o presidente americano garantiu que pressionará por "mudanças" na forma como os Estados Unidos gerenciam recursos como o petróleo e o carvão, redobrando assim sua aposta em energias limpas e a luta contra a mudança climática. "Em vez de subsidiar o passado, devemos investir no futuro, especialmente nas comunidades que vivem dos combustíveis fósseis. Por isso vou pressionar para mudar a maneira como gerenciamos nossos recursos de petróleo e de carvão, para que vocês reflitam melhor sobre os custos que representam para os contribuintes e o planeta", afirmou Obama.
Obama também anunciou uma "nova campanha nacional" para combater o câncer, com a qual pretende aumentar os recursos públicos e privados para lutar contra a doença. "Pelos entes queridos que perdemos, pela família que ainda podemos salvar, façamos com que os Estados Unidos sejam o país que consiga curar o câncer de uma vez por todas", afirmou Obama durante o último discurso de sua presidência sobre o Estado da União no Congresso.
Estado Islâmico - Ao tratar de segurança, Obama assegurou que o Estado Islâmico "não ameaça a existência" dos Estados Unidos, mas pediu ao Congresso que aprove uma base legal específica para a campanha militar contra os terroristas. "Enquanto nos concentramos em destruir o EI, as mensagens exageradas de que esta é a Terceira Guerra Mundial somente beneficiam" os jihadistas. "Eles não ameaçam nossa existência. Essa é a história que o EI quer contar, é o tipo de propaganda que eles usam para recrutar.
China - Obama emendou a defesa da campanha contra o EI com considerações sobre a política externa americana. Falou do pacto nuclear assinado com o Irã e discorreu sobre a Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês), ambicioso acordo de livre comércio com Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. 'Com o TPP, a China não dita as normas nessa região, mas nós', garantiu. E, dirigindo-se ao Congresso, pediu: "Aprovem este acordo. Deem-nos as ferramentas para sua aplicação' se querem "demonstrar nossa força neste século".
Cuba - Ainda dirigindo-se aos parlamentares americanos, Obama pediu que reconheçam que "a Guerra Fria terminou" e suspenda o embargo comercial a Cuba, agora que os dois antigos inimigos restabeleceram suas relações diplomáticas. "Vocês querem consolidar nossa liderança e credibilidade no continente? Reconheçam que a Guerra Fria terminou. Suspendam o embargo", disse.
Exaltação - Após suas considerações sobre a política americana, o quarto e mais destacado eixo de seu discurso, Obama encerrou o pronunciamento exaltando o país que "acredita que a verdade desarmada e o amor incondicional terão a palavra final", citando Martin Luther King. "Por isso estou confiante em que o Estado da União é forte".
#veja.com.br (Da redação)
Presidente americano faz tradicional pronunciamento anual ao Congresso, o último de seu governo. Apesar do tom otimista, ele reconhece que fosso entre partidos aumentou – e que, em ano eleitoral, não há muito o que se possa fazer.
Obama, em seu último discuros sobre o Estado da União(Saul Loeb/VEJA)
Em seu último discurso sobre o Estado da União, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apontou distorções do sistema eleitoral, reafirmou a importância de "debates mais elevados em Washington" e defendeu a necessidade de "consertar a política" norte-americana. "O futuro que queremos - oportunidades e segurança para nossas famílias; melhor qualidade de vida; e um planeta pacífico e sustentável para nossos filhos - tudo isso está ao nosso alcance. Mas isso só acontecerá se trabalharmos juntos. Isso só vai acontecer se pudermos ter debates racionais, construtivos", afirmou no Congresso americano, em discurso que começou por volta das 21 horas desta terça-feira (meia-noite em Brasília) e durou pouco mais de uma hora. "Isso só vai acontecer se consertarmos nossa política."
Bastante aplaudido, Obama ressaltou que uma política melhor não significa que todos devem concordar sobre todos os temas. "Este é um grande país, com diferentes atitudes e interesses. Esse é um dos nossos pontos fortes", disse. "Mas a democracia exige laços básicos de confiança entre os seus cidadãos. Ele não funciona se pensarmos que as pessoas que discordam de nós estão todas motivadas por malícia ou que os nossos adversários políticos são antipatrióticos [...] Nossa vida pública murcha quando apenas as vozes mais extremadas conseguem a atenção. Acima de tudo, a democracia falha se a pessoa comum sente que sua voz não importa." O discurso do Estado da União ocorre todos os anos no Congresso e é transmitido em cadeia nacional de TV e rádio. É um dos eventos mais importantes no calendário político dos Estados Unidos.
Arrependimento - Dirigindo-se aos congressistas, Obama disse que: "Há muitas pessoas nesta Casa que gostariam de ver mais cooperação, um debate mais elevado, mas se sentem presas às necessidades eleitorais". Em seguida, disse que irá percorrer o país para pressionar por mudanças. "Temos de reduzir a influência do dinheiro em nossa política. Temos que tornar a votação mais fácil, não mais difícil." Ao apontar distorções do sistema eleitoral, ele considerou que são muitas as pessoas que acreditam que as regras são manipuladas para favorecer os mais ricos e poderosos. "É um dos poucos arrependimentos da minha presidência: que o rancor e a desconfiança entre os partidos tenham se agravado. Sem dúvida um presidente com o talento de Lincoln ou Roosevelt poderia ter construído mais pontes, e eu garanto que vou continuar tentando melhorar enquanto ocupar a presidência."
Economia - Obama iniciou seu discurso reconhecendo que, em plena temporada eleitoral nos EUA, "as expectativas do que vamos conseguir este ano são baixas". No entanto, afirmou que seguirá lutando para reformar o "falido" sistema de imigração, para "proteger" os cidadãos da violência das armas de fogo e o aumento do salário mínimo. Seu pronunciamento foi organizado sobre quatro eixos: economia, tecnologia e inovação, segurança e, por fim, política. Sobre a economia, mostrou-se orgulhoso da recuperação econômica durante seus dois mandatos. "Os EUA têm a economia mais forte e mais duradoura do mundo. Mais de 14 milhões de novos postos de trabalho, os dois anos de maior crescimento de emprego desde a década de 1990, o desemprego reduzido pela metade. Qualquer um que diga que a economia dos EUA está em declínio está vendendo ficção", disse.
Apesar da recuperação econômica, Obama admitiu que "muitos americanos" estão preocupados porque a economia "vem sofrendo mudanças profundas" ao citar a substituição de postos de trabalho por novas tecnologias, a liberdade de movimento internacional para as empresas e o aumento das desigualdades. "As companhias em uma economia global podem se situar em qualquer lugar, e enfrentam maior concorrência. Como resultado, os trabalhadores têm menor capacidade de negociação. As empresas são menos fiéis a suas comunidades e a riqueza está cada vez mais concentrada nas mãos dos mais ricos", opinou Obama. Para o presidente dos EUA, todos esses fatos "achataram" os trabalhadores, "inclusive os que têm trabalho e, inclusive, quando a economia está em crescimento", e fizeram com que hoje em dia seja "mais difícil" para uma família trabalhadora sair da pobreza, para os jovens começarem suas carreiras profissionais e para os trabalhadores se aposentarem.
Clima - Ao tratar de tecnologia e inovação, o presidente americano garantiu que pressionará por "mudanças" na forma como os Estados Unidos gerenciam recursos como o petróleo e o carvão, redobrando assim sua aposta em energias limpas e a luta contra a mudança climática. "Em vez de subsidiar o passado, devemos investir no futuro, especialmente nas comunidades que vivem dos combustíveis fósseis. Por isso vou pressionar para mudar a maneira como gerenciamos nossos recursos de petróleo e de carvão, para que vocês reflitam melhor sobre os custos que representam para os contribuintes e o planeta", afirmou Obama.
Obama também anunciou uma "nova campanha nacional" para combater o câncer, com a qual pretende aumentar os recursos públicos e privados para lutar contra a doença. "Pelos entes queridos que perdemos, pela família que ainda podemos salvar, façamos com que os Estados Unidos sejam o país que consiga curar o câncer de uma vez por todas", afirmou Obama durante o último discurso de sua presidência sobre o Estado da União no Congresso.
Estado Islâmico - Ao tratar de segurança, Obama assegurou que o Estado Islâmico "não ameaça a existência" dos Estados Unidos, mas pediu ao Congresso que aprove uma base legal específica para a campanha militar contra os terroristas. "Enquanto nos concentramos em destruir o EI, as mensagens exageradas de que esta é a Terceira Guerra Mundial somente beneficiam" os jihadistas. "Eles não ameaçam nossa existência. Essa é a história que o EI quer contar, é o tipo de propaganda que eles usam para recrutar.
China - Obama emendou a defesa da campanha contra o EI com considerações sobre a política externa americana. Falou do pacto nuclear assinado com o Irã e discorreu sobre a Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês), ambicioso acordo de livre comércio com Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. 'Com o TPP, a China não dita as normas nessa região, mas nós', garantiu. E, dirigindo-se ao Congresso, pediu: "Aprovem este acordo. Deem-nos as ferramentas para sua aplicação' se querem "demonstrar nossa força neste século".
Cuba - Ainda dirigindo-se aos parlamentares americanos, Obama pediu que reconheçam que "a Guerra Fria terminou" e suspenda o embargo comercial a Cuba, agora que os dois antigos inimigos restabeleceram suas relações diplomáticas. "Vocês querem consolidar nossa liderança e credibilidade no continente? Reconheçam que a Guerra Fria terminou. Suspendam o embargo", disse.
Exaltação - Após suas considerações sobre a política americana, o quarto e mais destacado eixo de seu discurso, Obama encerrou o pronunciamento exaltando o país que "acredita que a verdade desarmada e o amor incondicional terão a palavra final", citando Martin Luther King. "Por isso estou confiante em que o Estado da União é forte".
#veja.com.br (Da redação)
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