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terça-feira, 24 de julho de 2018

ANGOLA: O PARAÍSO ESTÁ AÍ!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O Governo angolano prevê concluir, até 2022, a construção, reabilitação e apetrechamento de 16 tribunais, entre os quais os dois primeiros tribunais de Relação em Angola, de segunda instância, no âmbito da Reforma Judiciária em curso.

Os objectivos, no âmbito do programa de Saneamento Básico, constam do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022, aprovado pelo Governo e recentemente publicado, contendo a estratégia governamental para o desenvolvimento nacional na actual legislatura.
O Programa de Reforma e Modernização da Administração da Justiça, incluído no PDN 2018-2022, envolve ainda o apetrechamento de quatro Tribunais de Comarca, bem como a remodelação, adaptação e apetrechamento de 10 edifícios da antiga seguradora AAA, para acolher tribunais de jurisdição comum nas províncias judiciais.
Está igualmente prevista, entre as acções prioritárias, a construção e reabilitação de 50 infra-estruturas dos serviços de Registos e Notariado e, ainda na área da Justiça, a avaliação da “possibilidade de criação de um Documento Único do Cidadão” em Angola.
No enquadramento deste programa, o Governo refere que pretende “dar resposta” aos desafios daquele sector, criando “instituições de justiça fortes e com capacidade para assegurarem o exercício da cidadania e a observância dos direitos humanos, através de uma melhor organização, modernização e informatização dos serviços de Justiça”, bem como “no acompanhamento de menores, na prevenção e recuperação de pessoas com dependência de substâncias aditivas e da promoção dos direitos humanos”.
Entre as metas governamentais para os próximos quatro anos estão o aumento do número de pontos de acesso a serviços de registo civil, predial, automóvel, comercial, cartórios e postos de identificação civil e criminal em todo o território, dos 205 em 2017 para 269, até final da legislatura.
Ainda até 2022, o Governo pretende que 20% dos toxicodependentes referenciados estejam em acompanhamento nos Centros de Reabilitação de Toxicodependentes e que a capacidade de atendimento dos Centros de Internamento de Menores aumente 40%.
“Até 2022, Angola melhora 20 posições no ranking de direitos humanos do Índice Ibrahim de Governação em África, em relação ao valor de 2016 – 45ª posição entre 54 países africanos”, concluiu o programa governamental.

Paraíso “made in MPLA”

No dia 25 Maio de 2017, o então cabeça-de-lista do MPLA (partido que “só” desgoverna Angola desde 1975) às eleições gerais de 23 de Agosto, João Lourenço, prometeu uma governação oposta à que o seu partido, do qual era ministro, pratica há 42 anos: “transparente” e “menos burocrática”.
O então candidato, general, ministro e vice-presidente do MPLA falava em Luanda, durante um encontro de auscultação que manteve com os empresários angolanos, durante o qual aludiu à necessidade de “coabitação e complementaridade entre investidores nacionais e externos”.
“Vamos criar o ambiente adequado para que este sonho seja realidade, através de uma governação transparente, com menos burocracia na aprovação dos projectos privados, com maior agilidade na concessão de vistos para turistas e homens de negócios, no combate à corrupção e de outras práticas menos lícitas que afugentam o investidor, prejudicam o Estado e o pacato cidadão contribuinte fiscal”, assegurou João Lourenço, o homem escolhido para presidente por quem personifica – entre outras criminosas práticas – a corrupção no país: José Eduardo dos Santos.
“Aumentar de forma rápida e sustentada a produção de bens e serviços, sobretudo nos produtos da cesta básica e de outros produtos essenciais para o consumo interno e para exportação é um desafio que convido todos os empresários pequenos, médios e grandes a enfrentar”, observou João Lourenço, certamente alheio ao facto de Angola ter 20 milhões de pobres, ser um dos países mais corruptos do mundo e o país com o maior índice de mortalidade infantil do mundo.
De acordo com João Lourenço, é preciso reduzir consideravelmente a grande pressão sobre as divisas do país, uma preocupação para os empresários, que não conseguem importar por exemplo matéria-prima, é outras das prioridades.
Por outras palavras, João Lourenço continua a prometer (até agora nada mais do que isso) fazer nos próximos anos o que o seu partido, durante 38 anos liderado pelo mesmo camarada (José Eduardo dos Santos)., nunca fez ao longo de 42 anos. Tais afirmações, se feitas num Estado de Direito Democrático, significariam que estaria a confirmar um crime cometido por quem dirigiu o país. Mas como é em Angola…
A melhoria do ambiente de negócios e o relançamento da produção nacional, defende João Lourenço, passam por um investimento público em infra-estruturas básicas e indispensáveis. Sim? Quem diria? Pelos vistos, para além de pedras valiosas (diamantes) João Lourenço descobriu também uma mina de pedras… filosofais.
“Para o aumento da produção e distribuição de energia e águas, a expansão e melhoramento das redes de estradas e caminhos-de-ferro, a melhor gestão de portos e aeroportos de modo a melhor servirem a economia nacional”, sustenta JLO numa versão mais “soft” da sua habitual enciclopédia de anedotas.
Perante dezenas de empresários, João Lourenço afirmou que o apoio e fomento das pequenas empresas vai merecer uma atenção especial, “como célula base do tecido empresarial e responsável pela criação da riqueza e emprego nas localidades e nos municípios”.
“Não perderemos de vista também a necessidade de ver surgir grandes conglomerados de empresários nacionais que venham assumir, num futuro que se quer para breve, a responsabilidade da elaboração do estudo, projectos e execução das empreitadas das grandes obras públicas do Estado, como estradas, pontes, portos e aeroportos, caminhos-de-ferro, barragens hidroeléctricas e outros”, apontou.
Só ficou a faltar dizer, embora conste certamente do manual de promessas, que poderemos contar em breve com uma base aeroespacial (responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial), bem como com a chegada do Oceano Atlântico ao Moxico que incluirá a construção na cidade do Luena de uma fábrica de submarinos.
João Lourenço exortou igualmente a banca comercial a actuar como “credora do empresariado nacional”, alertando para a necessidade de o país ter bancos fortes e “com as melhores praticas e respeito dos padrões internacionais de ‘compliance’” e fomentando o combate ao “branqueamento de capitais”. Branqueamento que será banido com a construção, no Futungo, de uma fábrica de… lixívia.
“É evidente que esses padrões não se alcançam em um dia, o importante é a vontade de darmos passos seguros nesta direcção buscando se necessário o aconselhamento técnico de instituições internacionais credíveis”, disse João Lourenço perante a presença, em espírito, do seu então patrono e patrão José Eduardo dos Santos, entretanto… despedido.


Folha 8 com Lusa

Mbappé confirma lesão na Copa e põe Neymar entre melhores.

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Mbappé entrou em campo lesionado na reta final da Copa. À France Football, atacante também fez elogios a Neymar.
Por: Folhapress
Mbappé sofreu deslocamento de três vértebras
Mbappé sofreu deslocamento de três vértebrasFoto: KIRILL KUDRYAVTSEV / AFP




Eleito a revelação da Copa do Mundo da Rússia, o atacante Mbappé entrou em campo lesionado nas últimas duas partidas do torneio. O problema, revelado pelo jornal francês "L'Equipe" no último sábado (21), foi confirmado pelo próprio jogador em entrevista à revista "France Football", divulgada nesta segunda-feira (23).

Na véspera da semifinal do Mundial, contra a Bélgica, Mbappésofreu deslocamento de três vértebras depois de um movimento brusco ao se levantar da cama. Tanto a Federação Francesa de Futebol (FFF) e como o técnico da seleção, Didier Deschamps, esconderam a lesão enquanto o jogador recebia intensivo tratamento médico. O mesmo procedimento foi repetido para a final, contra a Croácia.
"Na verdade, não quisemos alertar os adversários porque eles poderiam ter se aproveitado disso para me atacar nesta área sensível. Foi por isso que escondemos tudo. Mesmo para a final", destacou o jogador do Paris Saint-Germain, um dos artilheiros da campeã França na Copa da Rússia, com quatro gols, empatado com Griezmann.
Na entrevista à "France Football", Mbappé também fez elogios a Neymar, seu parceiro no PSG, a quem colocou entre os favoritos ao prêmio de melhor do mundo da Fifa, cuja cerimônia será no dia 24 de setembro, ao lado do zagueiro Varane, do meia Modric e do atacante Cristiano Ronaldo. "Para completar (a lista), acho que também me colocaria", disse o atacante, sem falsa modéstia.
Ele acredita que o bom relacionamento com o brasileiro supera qualquer disputa por protagonismo entre eles na equipe francesa, ao contrário do que ocorreu entre Neymar e o uruguaio Cavani na temporada passada. "As coisas estão claras entre nós", destacou.
O atacante de 19 anos também revelou ter dito não a um pedido do presidente da França, Emannuel Macron, para que um dia atuasse pelo Olympique de Marselha, time do coração do político. "Eu respondi que era impossível", disse.
Por fim, Mbappé contou à revista que sugeriu ao presidente do PSG, Nasser al-Khelaïfi, a contratação do volante N'Golo Kanté, destaque da seleção francesa na Copa e que atua pelo Chelsea. "Disse a ele novamente que Kanté seria bom para o nosso time. Eu falei com N'Golo durante a Copa do Mundo, mas sem abusar", afirmou.

Com Mbappé aclamado, França desfila na multidão em Paris

Revelação da Copa do mundo, Mbappé foi um dos jogadores mais festejados na comemoração do título da França
Seleção francesa é ovacionada em desfile na capital do país, Paris
Um dia após a vitória por 4 a 2 sobre a Croácia, em Moscou, na final da Copa do Mundo na Rússia, os campeões mundiais da França encontraram a aclamação popular em Paris nesta segunda-feira (16).

Antoine Griezmann, Kylian Mbappé e companhia desfilaram em carro aberto pelas ruas da capital francesa para festejar a conquista do bicampeonato mundial.

A carreata dos campeões cruzou pela região central de Paris, passando por concentrações de torcedores em pontos conhecidos da cidade. Cartão postal parisiense, a avenida Champs-Élysées estava lotada já quatro horas antes do desfile da delegação.

Mbappé, 19, foi o jogador mais ovacionado pelo público. Todos queriam mostrar o apoio ao jovem herói da Copa. Impressionou o número de pessoas com a camisa do atacante, visto que sua participação pela seleção começou apenas no ano passado. 

O atacante do Paris Saint-Germain retribuiu o carinho da torcida autografando bolas e jogando-as para os fãs.
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Enquanto os campeões da Copa da Rússia desfilavam pelo centro, aviões cruzavam a cidade, pintando de fumaça azul, branca e vermelha os céus da capital.

CIDADE COLAPSADA
Vários ônibus tiveram os serviços interrompidos e as linhas de metrô funcionam caoticamente ao longo desta segunda. São diversos agentes responsáveis pelo controle de entrada e saída das estações centrais, mas o acesso está beirando o impossível.

As autoridades francesas e jornalistas chamam a festa de a maior da história da França. Algo sem precedentes, com mais de um milhão de pessoas nas ruas desde domingo (15).

Nesta segunda, foram mais de quatro horas de espera com as ruas ao redor do Arco do Triunfo fechadas e um grande esquema de segurança armado, com mais de 90 mil policiais e bombeiros envolvidos. Ambulâncias como posto de atendimento médico também eram facilmente notadas por todos os cantos.

Muita gente ficou espremida. Vários torcedores passando mal por desidratação, uma vez que faz, em média, 30 ºC durante o dia em Paris. As pessoas lutavam por um posto de melhor visibilidade. Geralmente sobre as bancas de jornais e os elevadores do metrô.

AEROPORTO
Mais cedo, a seleção francesa teve uma recepção grandiosa no aeroporto Roissy-Charles de Gaulle, nos arredores da capital. Um tapete vermelho foi estendido na saída dos jogadores do avião.

À frente da fila, o goleiro e capitão Hugo Lloris ergueu a taça da Copa do Mundo e mostrou aos funcionários do aeroporto que organizaram a recepção. Um ônibus com a inscrição "Campeões do mundo" os esperava para levá-los pela cidade.

Jogadores como Paul Pogba mostraram muita animação. O técnico Didier Deschamps celebrava de maneira mais discreta. Com bandeiras e cânticos, os franceses comemoram bicampeonato levantado 20 anos depois do primeiro título.

Até a tripulação do voo aproveitou para festejar com os jogadores. O piloto mostrou à TV5Monde uma foto em que aparece beijando a taça, privilégio geralmente reservado apenas a campeões do mundo e chefes de Estado.
Seleção francesa é ovacionada em desfile na capital do país, Paris
Seleção francesa é ovacionada em desfile na capital do país, Paris


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