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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Sem vencedor absoluto Mali segue para segunda volta das presidenciais: IBK ou Cisse?

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Soumaïla Cissé (g) et IBK (d).
Soumaïla Cissé (à esquerda) et IBK ( a direita). © Montage J.A/AFP

Grande favorito, Ibrahim Boubacar Keita, obteve 39% nas eleições presidenciais malianas e não a maioria absoluta preconizada, pelo que haverá uma segunda volta.
Volvida quase uma semana sobre as eleições presidenciais de 28 de julho no Mali, nesta sexta-feira (2.08) foram anunciados os resultados do escrutínio: o grande favorito, Ibrahim Boubacar Keita, obteve 39% e não a maioria absoluta preconizada, pelo que vai haver uma segunda volta.
Em segundo lugar nesta corrida classificou-se Soumaila Cissé, que conseguiu obter 19% dos votos. Na capital, Bamako, os resultados foram recebidos com tranquilidade, assim como a perspetiva de uma segunda volta.
Jovem apoiante de Ibrahim Boubacar Keita num encontro eleitoral, em GaoJovem apoiante de Ibrahim Boubacar Keita num encontro eleitoral, em Gao
Ao contrário do que se passou na terça-feira (30.07), quando foram anunciados os reultados preliminares, desta vez os apoiantes dos dois principais candidatos não se reuniram diante de edifícios da administração pública. E, apesar da televisão maliana dar os resultados em directo, a notícia tarda a propagar-se pela cidade.
"Que ganhe o melhor na segunda volta"
Uma mão-cheia de pessoas reuniu-se diante da sede da campanha eleitoral de Cissé. Diante da porta está estacionado um todo-terreno, ouve-se música a tocar. Madou Diallo, membro da União pela República e Democracia (URD), congratula-se, afirmando: "Isto é muito bom. A vontade dos malianos prevalecer. Houve uma elevada participação eleitoral e os malianos decidiram que querem uma segunda volta".
Ibrahim Boubacar Keita discursa num comício, em BamakoIbrahim Boubacar Keita discursa num comício, em Bamako
Diallo não quer avançar com prognósticos. Diz que, obviamente, os adeptos de Cissé aceitarão os resultados do escrutínio. "Agora vamos empenhar-nos a fundo na preparação da segunda volta. Somos democratas. Que ganhe o melhor a bem do Mali", afirma.
Já Fily Dembele, igualmente adepto do candidato que ficou em segundo lugar, não tem dúvidas de que a segunda volta está ganha. Mas, apesar do optimismo declarado, a verdade é que se sente mais o enorme alívio pelo facto de esta eleição não ter ficado decidida à primeira volta, e Ibrahim Boubacar Keita ter que continuar a lutar.
Esperança em "IBK" para 11 de agosto

O que representa uma desilusão para os apoiantes de IBK, como lhe costumam chamar. Todos partiam firmemente de uma vitória inicial, e, na verdade, tudo apontava para esse desfecho. Primeiro foram contados os votos em Bamako, tendo Keita conseguidpo a maioria absoluta em todos os distritos da capital. Mas os resultados a nível nacional foram menos auspiciosos.
Juli Soumaila Cissé, membro da União pela República e Democracia (URD)Juli Soumaila Cissé, membro da União pela República e Democracia (URD)
Não obstante, Moussa Coulibaly enverga com orgulho uma camisa com a foto de IBK. Veio ao quartel-general da camapnha eleitoral de Keita para consultas sobre como se deverá proceder na segunda volta. E, apesar do desapontamento, diz com firmeza: "Temos a certeza que vai correr bem. Vamos conseguir 90% na segunda volta. De certeza absoluta. Vai correr muito bem".

A segunda volta foi marcada para 11 de agosto. Mas há indicações de que será adiada por mais duas semanas, embora sem confirmação oficial. Entretanto, grande parte dos restantes 25 candidatos anunciou que pedirá aos seus adeptos para votarem em Soumaila Cissé na segunda volta. Resta saber se o farão realmente e se, em caso positivo, os seus adetos obdecerão à convocação.
fonte: dw.de

Cabo Verde: IFH entrega hoje 1º empreendimento do Programa “Casa para Todos” na Praia.

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IFH entrega hoje 1º empreendimento do Programa “Casa para Todos” na Praia

O primeiro empreendimento do Programa “Casa para Todos” denominado “Praia 3” vai ser inaugurado esta sexta-feira, na capital pelo Primeiro-ministro para beneficiar agregados da classe A e B, com base no princípio “toda a gente tem que contribuir”. 


Segundo o presidente do conselho de administração (PCA) da Imobiliária, Fundiária e Habitat (IFH), Paulo Soares, o empreendimento comporta 25 habitações da classe A, para agregados com rendimento até 40 contos, e 25 para os da classe B e cujo rendimento varia entre 40 e 100 contos.

Contudo, informou, “as casas nunca serão distribuídas gratuitamente”. As pessoas da classe B terão que conseguir financiamento para a aquisição, mas, para a classe A, a IFH prevê duas situações.

Os agregados com rendimentos até 20 mil escudos vão pagar uma renda mensal até 15 por cento do seu rendimento bruto mensal, enquanto os que possuem rendimento de 20 a 40 mil escudos vão poder pagar uma renda normal ou resolúvel, consoante a opção do beneficiário para a aquisição da casa, explicou.

De acordo com Paulo Soares, das 14 mil pessoas inscritas para a compra das habitações do Programa, a nível nacional, duas mil são da Cidade Praia e os parâmetros de escolha são vários.

O primeiro é o rendimento, que faz a selecção das famílias para as classes A e B no caso, seguido do número de pessoas que compõem o agregado, ao que se juntam as exigências definidas no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social, que priorizam agregados com crianças em idade e frequência escolar, deficientes e idosos dependentes e famílias monoparentais, salientou.

Para o empreendimento “Praia 3”, a pré-selecção dos futuros moradores vai ser feita na sexta-feira, no próprio local e dia da sua inauguração, indicou o PCA da IFH, adiantando que ela será feita através de um sistema informático, o CUBHIS (Cadastro Único de Beneficiários de Habitação de Interesse Social), onde as famílias já se inscreveram.

Depois, explicou Paulo Soares, será publicada a lista dos pré-seleccionados, ao que se segue uma reconfirmação das informações fornecidas aquando da sua inscrição no cadastro, através do cruzamento de dados do sistema informático com as bases de dados da conservatória, do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e das Finanças.

Paralelamente, a família receberá a visita de uma equipa social que vai verificar no terreno se as informações por ela fornecidas “correspondem à verdade ou não”, esclareceu Paulo Soares.

Além do empreendimento “Praia 3”, a IFH já tem pronto um bloco de 140 apartamentos em Achada Grande Trás, estando a aguardar o processo de regulação jurídica para a transmissão do terreno para a Imobiliária, o averbamento da construção e a consequente propriedade horizontal, disse.

Das 6.010 habitações previstas no âmbito do Programa, que conta com o financiamento de Portugal, referiu Paulo Soares, até ao momento, a IFH recebeu 732, estando em execução mais 28 obras, que representam mais 2.790 casas em construção, prevendo-se, nos próximos tempos, iniciar com mais 14 obras.

Paulo Soares garantiu que, até este momento, o Programa “Casa para Todos” tem corrido “muito bem”, designadamente os concursos, que contam com a participação de consórcios cabo-verdianos e portugueses, os processos de construção nas várias ilhas.

“Agora, vamos passar para a fase mais interessante, que é a entrega das habitações”, salientou, confirmando o engajamento da IFH em tudo fazer para que isso se faça o mais rapidamente possível e aliviar a ansiedade das famílias interessadas.

Em termos de condomínio, a Imobiliária irá ajudar os seleccionados a montarem todo o processo de gestão do condomínio, que será da responsabilidade dos proprietários dos fogos, prometeu o PCA.

Lembrou, a propósito, que o Programa tem uma componente social muito forte, com a IFH a assegurar acompanhamento permanente das suas equipas sociais 90 dias antes e depois da mudança para a nova moradia. Depois desse tempo, o apoio será mais espaçado, acrescentou Paulo Soares.

fonte: expressodasilhas.sapo.cv

Zimbabwe espera por mudança quase nula.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Le président Robert Mugabe dépose son bulletin de vote, Harare, 31 juillet 2013
O presidente Robert Mugabe depositando o seu voto, Harare, 31 de julho de 2013.

Robert Mugabe é ultrapassado, mas ele parece bem que vai partir para perpetuar no poder, após as eleições desta quarta-feira.

Cerca de 6,4 milhões de eleitores do Zimbábue votaram esta quarta-feira, 31 de julho de 2013 para as eleições presidenciais, legislativas e municipais. A pesquisa já aponta por suspeitas de fraude, informou a AFP.

A véspera da abertura das assembleias de voto, o campo do candidato da oposição e atual primeiro-ministro, Morgan Tsvangirai, informou fraude na composição das listas eleitorais: inscrições duplicadas, eleitores fantasmas ... irregularidades que beneficiariam Presidente cessante Robert Mugabe. Com 89 anos, ele mantem-se no poder continuamente por 33 anos, e as eleições anteriores também foram marcadas pela violência e pela fraude.

O mais antigo dos chefes de Estado africanos em exercício no entanto queria jogar o papel dos "bons alunos", diz AFP: ao vivo pela televisão nacional, ele refutou as acusações de manipulação e prometeu respeitar o resultado, garantindo que iria aceitar a derrota.

Os Estados Unidos expressaram "preocupação com a falta de transparência na preparação das eleições." A UE espera pelos resultados de observadores da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para restaurar as relações com Robert Mugabe, indesejável a Bruxelas desde 2002 devido a violações graves dos direitos humanos (assassinatos políticos, tortura, a oposição amordaçada ...).

Nas eleições anteriores, em 2008, o Movimento para a Mudança Democrática (MDC), liderado pelo rival de longa data de Mugabe, Morgan Tsvangirai, assumiu a liderança na primeira rodada, disse à AFP. Mas o surto de violência no país levou-o a retirar a sua candidatura para evitar uma guerra civil.

De acordo com o diário La Libre Belgique, mais uma vez, Mugabe teria liderado uma campanha de terror para a reeleição, com a prisão de membros do MDC. A pesquisa não se surpreende, portanto, deve ver o atual presidente renovado por mais um mandato.

fonte: Slate África, com AFP

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