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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

sexta-feira, 15 de março de 2013

Nunca é tarde para aprender com os outros - aqui vão algumas sabedorias populares.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A Boa e velha sabedoria popular:

Diversas coisas podem ser pesquisadas em livros e aprendidas na escola, mas existem certos aprendizados que só são adquiridos nas ruas e com outras pessoas, essa é a famosa sabedoria popular, que muitas vezes possui grandes conselhos e ensinamentos para a vida de todos:
1 – Roubar a ideia de uma pessoa é plágio. Roubar a ideia de várias é pesquisa.
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A Sabedoria do Mendigo  Autor/fonte: Autor desconhecido

A Sabedoria do Mendigo Serapião era um velho mendigo que deambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o cão fiel, um vira lata preto e branco que atendia pelo nome de Malhado. Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados. Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia álcool, estava sempre tranquilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinasse, alguém lhe estendia uma porção de alimentos. Serapião agradecia sempre e rogava a Deus pela pessoa que o ajudasse. Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a espera de mais um pouco. Não tinham onde dormir; onde anoitecer, lá dormiam. Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, fui bater um papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não fazer a mínima ideia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam à toa pelas ruas. - A nossa amizade começou com um pedaço de pão! - disse o mendigo. Ele parecia estar faminto e eu ofereci-lhe um pouco do meu almoço ao que ele agradeceu abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito a viver e eu retribuo essa ajuda sempre que posso. - Como é que vocês se ajudam? Perguntei. - Ele me vigia quando estou a dormir; ninguém pode chegar perto porque ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu vigio para que outro cachorro não o incomode. Continuando a conversa, perguntei: - Serapião, você tem algum desejo de vida? - Sim - respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina. - Só isso? Indaguei. - Sim, de momento é só isso que eu desejo. Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e, em seguida, tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos. Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço. - Porque é que você deu para o Malhado logo a salsicha?, perguntei intrigado. Ele, com a boca cheia, respondeu: - Para o melhor amigo, o melhor pedaço. E continuou comendo, alegre e satisfeito. Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e saí pensando com meus botões. - Aprendi alguma coisa hoje. Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. E saber reconhecer neles o seu real valor, agindo em consonância. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita.

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conto
Hortência no Bairro Operário Autor/fonte: Jaque dos Santos

Hortência passou um dia pelo Bairro Operário. Não gostou, mas ficou. Depois ficou para sempre. É a sua história resumida, que agora vou contar.

Era uma vez, uma noite de quinta-feira. O ruído de passos felinos, traiçoeiros, tirara do torpor que a invadia, naquela posição acomodada, no sofá feito de aduelas de barril, sentada sobre uma grande almofada de cretone estampado de flores enormes, amarelas e vermelhas. Era na varanda da casa grande, o vento fazia as ramas do palmeiral.

Descobriu o vulto e reconheceu o tio, José António, irmão da mãe, de parte de mãe, ele é mulato como Hortência, a mãe, irmã dele, é negra. Mas porquê que ele anda assim, no escuro, sem fazer barulho, tipo um gato?!

Esse seu tio José António sempre a embaraçou. Nos olhos dele não tem a amizade do outro seu tio Mário Kapitango, esse é negro, mais velho, mas muito bonzinho! José António olha parece que lhe quer despir a roupa. Mete-lhe medo!

E tinha razão porque aqueles olhos que a amedrontavam tanto, fizeram-lhe perder a força das mães. Essa força que parecia se ter transferido para ele, juntando-se à muita de que era dono. E foi com toda essa força bruta acumulada que ele a possuía pela primeira vez, tendo unicamente no pensamento o gozo de lhe comer o corpo daquele modo faminto, nem sequer reparou nas suas lágrimas que se misturaram com suor e segue no chão de cimento.

Partiu-se o cabaço ali mesmo, naquela varanda, onde não passou ninguém, naquela hora tarde da noite!

Nunca chegou a perceber bem porque calou a desgraça acontecida e que foi acontecendo, e muito menos a razão Por que o tio não era um homem direito como os outros. Porquê que ele fazia daquelas coisas, de lhe apetecer ela mesma, sua sobrinha, filha da irmã mais velha?!

Deixou-se convencer nas vezes que se seguiram, o tio argumentando que quanto mais a gente fizer malandro, mais dinheiro haverá na família, ligação de sobrinha com tio traz riqueza. E na maldição do ultraje, e da frequência de relação incestuosa, seu corpo foi despertando para a vida e abrindo para o amor.

Mas um dia, de noite outra vez, já muitas e muitas noites tinha passado desde a primeira vez, na varanda fatídica da casa grande da Roça Boa Sorte foram surpreendidos praticando a coisa feia. Muito tarde se aperceberam das vozes e passos do senhor Caldeira, o encarregado da fábrica de dendém, e da filha do gerente, a menina Rosarito, mais velha de três, bonita mas sem namorado, ao contrário das outras, por isso se escandalizou tanto com o que acabava de ver.

Esses acontecimentos que se deram com Hortência, trazem sempre muita maka, é pior ainda quando acontecem nos matos os assuntos foram sabidos por muita gente, o caso sem precedentes confundiu-se com doença que pega, castigo dos céus, por isso se apelou à feitiçaria e esta entrou em acção. Não houve santo nem bruxaria que intercedesse em seu favor, por isso Hortência não resistiu aos xingamentos e à humilhação, ouviu resignada as palavras podres que lhe chamaram, por toda a família foi tratada como demónio, até o pai branco acreditou. Mas mostrou como sofreu com a sua dor, porque este pai branco sempre mostrou que era dos que não gostavam de abandonar os filhos! De José António, apenas soube que lhe surraram mal, de resto também não queria saber nada dele!

Desesperada, numa madrugada de cacimbo, em que o nevoeiro não deixava ver os cafeeiros plantados junto à fábrica, e desta apenas se divisava um vulto escuro, carregou a malita, vestiu o casaco azul de malha forte que a menina Rosarito lhe oferereceu um dia, dirigiu-se à estrada, apanhou boleia e abandonou o mato.

O chófer que lhe deu boleia, fez-lhe conhecer Luanda e Dona Dada, logo um tecto a acolheu. E nas primeiras noites da grande cidade, fez como fazia nas noites lá do seu mato, quando ainda não fazia as coisas feias que fez. Contava cantigas de fazer dormir.

Os dias andavam e ela andava pela casa como um animal encurralado. Dona Dadá parava pouco em casa, os olhos de Hortência continuavam amedrontados como seixa caçada, o drama era ainda presente. Parecia sugestionada com algo de mistério que se escondia naquela casa, apesar de ela ter um ar tão natural e tranquilo!

As dúvidas deixaram de ser um dia, e aconteceu mais uma primeira vez na sua vida. Foi no primeiro dia em que Dina Dadá lhe disse como agir, se queria ter casa, comida e dinheiro. Sentiu que as forças lhe fugiram! Entregar assim o seu corpo, a qualquer homem que não a conhecia de parte nenhuma, mostrar sem querer a vergonha da sua nudeza, ter de dizer sempre que gostava sem gostar; e ao como são ou serão os homens que lhe vão calhar nesse trabalho? Por alvitre de Dadá, passou a chamar-se Amélia, seu nome de serviço.

Foi assim perdendo, entre as idas e vindas do Caputo onde vivia com Dona Dadá, e o Bairro Operário onde passou a trabalhar na vida, a ingenuidade e também a vergonha.

Vivia ouvindo histórias que os homens lhe contavam na cama, quase sempre para esconder as suas franquezas na hora de mostrar macheza. Eram histórias do café, das chuvas e das secas. De tropas e terroristas. Igualmente as ouvia do povo dos ódios e das angústias que se viviam. Ia assistindo da janela de casa de madeira, lutas e duelos que até metiam punhal e via como o atrevimento das outras da mesma vida era amansado pelos amantes que esperam com porradas, o dinheiro das receitas apuradas todos os dias.

Foi aprendendo da forma mais bárbara que a vida é feita para ser vivida com valentia, mesmo dos heróis, para enfrentar os códigos que o munhungu e os seus agentes criaram.

Um dia conheceu o negro Juventino. Não foi no Bairro Operário. Foi no Giro - Giro do Batalha, no centro no Marçal . por essa altura já ele andava com interesse, mas ela não sabia nem conhecia "interesse".era um dia um dia de folga, daqueles dias das escorrências da menstruação, que Dona Dadá detestava!

Dançaram muito, pela dança também veio a apaixonar-se. Desde que se transferia dos matos, desde os tempos passados da Roça Boa Sorte, desde que passara a ganhar a vida com o corpo, nunca tinha conhecido, nem sequer falar de pessoas que se comportavam assim como Juventino.

Passaram a namorar namoro de verdade, e esse tinha que ser mesmo na casa do Bê Ó, por isso teve que abrir o livro, a realidade dói cantada a Juventino. Ele entendeu e foi bom.

Dizia que ela nascera para o amor, que o amor é o bem mais precioso da terra. Chegou a engravidá-la e, obviamente, o feto teve que tirar. Por causa desse aborto, nunca teve filhos. Juventino jamais soube, até que o interesse se enquadrou na equipa das meninas da Dona Dadá.

Desgraçadamente

Quando certo dia Juventino encarou-se com ambas na mesma janela desafiando os homens da rua, desapareceu das vistas de Hortência.

O interesse passou a enfernizar a sua vida, a pontos de ter de arranjar nova casa de atendimento, tão difícil se mostrava a coexistência!

As desgraças fazem-se acompanhar quase sempre de outras maiores, e um dia, apareceu-lhe na forma de freguês, quem ela mais desejava não ver: o tio José António. Só o reconheceu quando ela já se despira, e o homem, sem camisa, lhe tratou por Hortência, não lhe chamou de Amélia.

A coragem que se uniu à força que a nova vida lhe trouxe , conseguiu pôr na rua aberrativa a criatura, enxovalhando debaixo dos maiores insultos, todos os nomes podres que ela sabia lhe foram dirigidos. Dias mais tarde, apareceu a boiar na baía um corpo de homem jovem, mestiço, apresentando várias facadas no peito. Era o corpo falecido de José António.

Valeu-lhe nesses dias de horror em que as lembranças se multiplicaram entre os pais e irmãos de quem nunca mais soubera nada, e se dividiram na raiva a Junventino e "Interesse" e no ódio à memória de José António, a dedicação do velho Kalussolo, um pai achado na rua, que virou seu amigo e protector e que com ela passou a morar, quando se livrou das amarras da Dadá e arranjou a sua casa própria.

Também serviu de consolo a lembrança fugaz de Welington, aquele marujo brasileiro que numa loiça, tempestuosa mas breve relação, arrasadora de seu coração, quase a fazia esquecer Juventino.

Depois, algum tempo depois, bem de vida mas cansada da vida, apesar da idade que não pesava, no regresso de uma peregrinação à senhora da Muxima, sentiu-se mal durante a viagem, e poucas horas depois de ter chegado à Luanda, morreu sofrendo, nos braços do velho Klussolo. 
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fabula
Zeca o paralitico do Golungo Autor/fonte: António Jacinto

Era uma hora de correr lento. Começavam os frequentadores a sair para jantar.

As mesas iam ficando vazias. Descia, então, um silêncio morno.

Àquela hora ficávamos no café como em família. Então, o paralítico, que andara arrastando-se por aqui e por ali, ganhando deste, recolhendo indiferenças e apanhando cápsulas das garrafas de cerveja para seus brinquedos, aproximava-se da nossa mesa.

Poliomielite: as pernas eram uns caniços retorcidos, que custava encarar. Ele, magrinho, vinha até nós, receoso, mansinho. Sujo-sujo, de se arrastar pelo chão, pelas ruas e pelos passeios. Receoso, porque a recepção era um enigma: por vezes corríamos com ele. Quando me dói recorda-lo! Abria, então, os olhitos em surpresa, em espanto interrogativo. Mas vinha sempre, ao fim, a rastejar, as mãos disformes em calosidades, a arrastar-se por aqui e por ali.

Éramos do bairro. Aquela hora ele vinha como a um porto final; nunca antes. E não o espectáculo da miséria, a roupita num fio , os ossos esculpidos sob a pele macilenta, que nos vinha lembrar a nossa tarde perdulária entre comidas e bebidas. Para nós, a sua presença não tinha tal poder de libelo acusatório. É que conhecíamos. Mãe. Ela, a velhinha, explorava o aleijadinho. Viria dentro em pouco, para lhe extorquir as moedas.

E se não se apresentasse o que queria e quanto esperava, havia de surrar o pobrezinho, ave implume e sem protecção nas patorras infrenes da porcaz megera. Pois a marafona - sem nunca uma meiguice para o filho - iria logo para a taberna, a dissolver as moedas em vinho, na companhia de vis amigalhaços. Era para ela, e não para o Zeca, só para ela, a nossa ira.

Não sei por quê era o Zeca que manifestávamos, a contra-senso. O filho não poderia compreender. Nem nós. Como se quiséssemos, através da nossa raiva, fazer com que o filhote verde e doentinho se voltasse contra a mãe. Ou o reconhecimento da impotência de qualquer rebeldia.

Porém, as nossas explosões de mau génio alternavam com a piedade, com a compreensão, e ele por ali ficava, comia e bebia até. Dinheiro não, que não lhe dávamos. Ele escolhia, dos tremoços, da jinguba, das batatas fritas, azeitonas, bolos, e até pão com carne. Dizia o Alcino, bochechudo, de boca atulhada, incansavelmente a mastigar, lábios em labor constante por baixo de um nariz vermelhusco, queimado pelo sol, caldeirão lá da Mutamba:

- Come, Zeca, come à vontade, que este não bebe a carcaça velha.

E ele, sempre tristinho, tímido, a ficar por ali como entre amigos.

Pobrezinho! Que infância seria a sua? Que sonhos, que fantasias passariam por aquela cabeça?

Em nós a piedade, uma certa compaixão que nada resolvia e se misturava sempre com ódio, a uma náusea, pela bruxa desavergonhada. E o Zeca a pedir um dos guardanapos de papel para embrulhar o pão e um cibito de queijo e a explicar que era "para a mãezinha".

O Alcino a tornar sarcásticos:
- mãezinha, hein? Não levas nada para aquela borrachona.

Dá-lhe trigo roxo, um bom raticidazinho, que a leve o diabo mais velho das "profundíssimas infernais"! Come, palerma! Come, jeriquinho! Mãezinha; não faltava mais nada agora? Não querem lá ver! Algum dia te deu banho?
-É sim para a minha mãezinha ...

e punha nos olhos uma chamazita de convicção inabalável, na coragem do único arremedo de amor que conhecia.

O Alcino a perder a cabeça, num vozeirão, que saísse dali, se não quebrava-lhe os olhos " que até ficaria direito dos caniços".

E ele a ir-se, qual aranhiço, e, talvez, a concluir que, na realidade, os matulões são muito complicados!

Ao lembrar-me daqueles olhos em que apontavam lágrimas, enterneço-me. E lamento, atormento-me por te dado tão pouco e por não ter dado quanto o infeliz nos pedia de carinho e amor, de amizade e camaradagem.

 

autor desconhecido.

fonte: jornaldeangola 

Mali: Presidente maliano minimiza acusações da ONU as Atrocidades.

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Militares Malianos

O Presidente Interino do Mali Dioncounda Traoré minimizou acusações de um relatório da ONU de que as tropas de seu país haviam realizado represálias contra alguns grupos étnicos durante a ofensiva francesa liderada no norte.
"Eu não tenho conhecimento de tantos abusos", Traoré disse durante uma visita à capital senegalesa, Dakar, na terça-feira.
"A mídia não deve ser levada a ecoar declarações que não correspondem à realidade" e lembra "abusos imaginários", disse ele após a reunião no Senegal com o líder Macky Sall, no final de uma visita de dois dias.
Como os franceses, as tropas do Mali e Oeste Africano levaram grupos armados islâmicos para fora de grande parte do norte do Mali, que havia sido controlado por vários meses, por grupos étnicos que têm sido alvos de represálias, de acordo com os resultados preliminares de uma missão da ONU no mês passado no Mali.
Os membros dos grupos Peuhl, tuaregues e árabes étnicos estavam sendo alvos, disse o Alto Comissário Adjunto para os Direitos Humanos Kyung-wha Kang ao Conselho dos Direitos Humanos, em Genebra, na terça-feira.
"A situação foi agravada pela propagação de mensagens inflamatórias, incluindo algumas através da mídia, sobre a estigmatização de membros dessas comunidades, milhares dos quais fugiram por medo de represália por parte do exército do Mali", disse ela.
"Aqueles que permanecem no país estão com medo de serem alvos não pelo que fizeram, mas pelo que são."
O relatório também relata abusos por parte dos islâmicos quando eles controlavam o norte, um aspecto do conflito que Traoré escolheu destacar.
"Temos visto os estrangeiros sendo violados, violados, cortam as mãos e os pés", disse ele na conferência de imprensa de Dakar.
Mas ele também prometeu que "qualquer pessoa culpada de abusos será considerada responsável ​​perante tribunais nacionais ou internacionais".
O ministério das Relações Exteriores francês prometeu na quarta-feira em um tweeter que as forças francesas ficariam "muito atentas" à possibilidade de represálias.
Outras notícias sobre o conflito no Mali:
O chanceler francês Laurent Fabius disse que a ONU é propensos a votar no próximo mês em uma força de paz para o Mali, que poderia incluir até 10 mil tropas a ser implantado em junho;
Mídia Maliana fechou na terça-feira ao protestar contra a prisão de Boukary Daou, um editor que publicou uma carta criticando o ex-chefe da junta, o capitão Amadou Sanogo;
O ministro dos Negócios Estrangeiros
de Ruanda Louise Mushikiwabo disse que seu país não vai contribuir com tropas para o oeste Africano, Afirma, durante uma visita do seu homólogo Malino Tieman Coulibaly, mas manifestou apoio a operação no Mali.

fonte: allafrica.com

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