NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Centenas de pessoas renderam a última homenagem a Aristides Pereira.
Emoção, pesar e orgulho em Fundo de Figueiras, no adeus ao filho da terra.
fonte: TCV

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Costa do Marfim: Uma comissão para reconciliar o país.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A Costa do Marfim tem desde ontem uma comissão de reconciliação. Trata-se de uma tentativa para ultrapassar uma divisão que só no período pós-eleitoral provocou a morte a mais de três mil pessoas.
A “Comissão Diálogo, Verdade e Reconciliação” vai ser presidida pelo ex-primeiro-ministro Charles Konan Banny e inspira-se na que foi estabelecida na África do Sul no fim do Apartheid.
Para o presidente Alassane Ouattara – “a verdade precisa que expressemos de coração aberto questões sensíveis como o problema das propriedades rurais, a imigração, as questões identitárias, as represálias e a violência exercida sobre as populações.”
A comissão tem dois anos para tentar curar as feridas de uma década violenta que culminou na crise pós-eleitoral desencadeada em dezembro de 2010 pelo ex-presidente Laurent Gbagbo ao não reconhecer a derrota ditada pelas urnas. Apesar desta iniciativa, o partido de Gbagbo já se disse marginalizado pelo novo poder e ameaça boicotar as próximas eleições.
fonte: euronews
A Costa do Marfim tem desde ontem uma comissão de reconciliação. Trata-se de uma tentativa para ultrapassar uma divisão que só no período pós-eleitoral provocou a morte a mais de três mil pessoas.
A “Comissão Diálogo, Verdade e Reconciliação” vai ser presidida pelo ex-primeiro-ministro Charles Konan Banny e inspira-se na que foi estabelecida na África do Sul no fim do Apartheid.
Para o presidente Alassane Ouattara – “a verdade precisa que expressemos de coração aberto questões sensíveis como o problema das propriedades rurais, a imigração, as questões identitárias, as represálias e a violência exercida sobre as populações.”
A comissão tem dois anos para tentar curar as feridas de uma década violenta que culminou na crise pós-eleitoral desencadeada em dezembro de 2010 pelo ex-presidente Laurent Gbagbo ao não reconhecer a derrota ditada pelas urnas. Apesar desta iniciativa, o partido de Gbagbo já se disse marginalizado pelo novo poder e ameaça boicotar as próximas eleições.
fonte: euronews
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