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quarta-feira, 29 de março de 2017

ANGOLA: MALANDROS (TAMBÉM) FALAM DE CORRUPÇÃO.

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fosfatoscabinda


Francisco Manuel de Queiróz, ministro da Geologia e Minas, diz que o combate à corrupção será uma das preocupações principais do próximo Presidente de Angola e lamenta que não se fale dos corruptores. Atestado de incapacidade a José Eduardo dos Santos? Insinuação sobre as ligações do Presidente à corrupção? Branqueamento da imagem do Malandro (João Lourenço)?

Acorrupção em Angola é um “fenómeno complexo” que será uma prioridade do próximo Presidente, afirmou hoje, o ministro da Geologia e Minas, Francisco Manuel de Queiróz, em Londres. Que ele, como todos no Governo, sabe do que fala, isso sabe. Ou não estivesse o MPLA no poder há 41 anos. Consequências? Nenhumas. Mudam-se – eventualmente – as moscas, mas o essencial fia na mesma.
“A corrupção é um fenómeno que tem alguma complexidade. Por vezes aborda-se de forma limiar e superficial sem conhecer os contornos e a forma como se desenvolve”, disse, durante o Fórum de Comércio e Investimento Reino Unido-Angola, que decorre na capital britânica.
O ministro lamentou, numa resposta ao ex-ministro britânico Peter Hain sobre a existência de corrupção em Angola, que os corruptores nem sejam referidos quando se fala do fenómeno e defendeu a necessidade do combate à corrupção.
“É algo que faz parte das consciências e tem de se combater como se combatem os comportamentos, mas demora tempo”, admitiu, mostrando-se confiante de que a pressão social e política no país vai ajudar a que a corrupção desapareça ou diminua para níveis menores.
Se durante 41 anos o MPLA/regime não teve tempo para debelar e epidemia, se calhar precisa de continuar no poder durante mais 59 anos. E, talvez, ao completar um século de governação voltemos a falar. É isso, não é?
Francisco Manuel de Queiróz referiu que as eleições gerais de Agosto próximo, que colocarão um ponto final (melhor, ponto e vírgula) a 38 anos de José Eduardo dos Santos no cargo de chefe de Estado, serão uma oportunidade para se avançar neste domínio.
“Estamos num processo de mudança política. Essa é uma das preocupações principais do próximo Presidente de Angola”, garantiu, certamente na convicção de que agora o “deus” da bajulação vai mudar, mas esquecendo que até 2021 que vai continuar a mandar no MPLA é José Eduardo dos Santos. Francisco Manuel de Queiróz poderá ser mais um exemplo de que pela boca morre o peixe.
O ministro da Geologia e Minas participava num painel onde foi apresentada a estratégia do governo para o sector mineiro, que declarou assentar em três pilares: informação e mapeamento geológico e mineiro de todo o território, através do Plano Nacional de Geologia (Planageo); um ambiente regulatório, robusto e estável, “que protege os interesses do Estado e dos investidores”; e um ambiente de negócios, “baseado nos princípios da transparência, lealdade e rigor técnico, profissional e de boas práticas internacionais”.
Francisco Manuel de Queiróz destacou a importância do Planageo para a abertura de oportunidades de negócio no sector mineiro e ajuda na diversificação da economia em Angola, promovendo a exploração não só de pedras preciosas, como diamantes, mas também de cobre, ouro, magnésio, ferro, platina, sódio, níquel, além de pedras ornamentais.
Miles Kennedy, presidente do Conselho de Administração da australiana Lucapa Diamond Company, que possui a concessão de uma mina no Lulo, na província de Lunda Norte, que descreveu como “a 5ª maior mina de diamantes do mundo”, falou da sua experiência.
“Tem sido absolutamente fantástica: pode demorar algum tempo, mas se dizem que vão fazer alguma coisa, acaba por acontecer”, assegurou.
Enfatizando o respeito pelas leis australianas contra a corrupção, que podem decretar a prisão de administradores de empresas nacionais envolvidas no pagamento de subornos no estrangeiro, Miles Kennedy negou ter sido abordado em Angola.
“Nunca me pediram para que fizesse pagamentos ilegais ou que pagasse subornos”, afirmou numa mentira de pé curto que, aliás, foi desmentida, no local e no mesmo evento, pelo próprio ministro angolano.
O Fórum de Comércio e Investimento Reino Unido-Angola pretende apresentar oportunidades de investimento em Angola a investidores britânicos e internacionais, nomeadamente nos sectores energéticos, minas, energias renováveis e infra-estruturas.
Entre os participantes, além de representantes de empresas e instituições financeiras dos dois países, estiveram o embaixador britânico em Angola, John Dennis, o antigo ministro britânico para África, Henry Bellingham, e a enviada especial da primeira-ministra britânica para o Comércio em Angola, Lindsay Northover.
Em representação das autoridades angolanas estiveram o embaixador angolano no Reino Unido, Miguel Neto, o embaixador itinerante António Luvualu de Carvalho, o ministro da Geologia e Minas, Francisco Manuel Queiróz, e o secretário de Estado da Construção, António Flor.
#http://jornalf8.net

Aliança entre Angola e Guiné Equatorial é “coligação de fracos”, diz analista.

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Para o analista Rui Verde a Guiné Equatorial procura reconhecimento internacional e afirmar-se na CPLP. O jurista defende ainda que Portugal devia tomar uma posição junto da comunidade lusófona face a este núcleo.
Rui Verde (DW/J. Carlos)
Foi uma visita de poucas horas do Presidente Teodoro Obiang Nguema a Angola para se reunir com o homólogo, José Eduardo dos Santos, esta segunda-feira (27.03). Nenhum chefe de Estado prestou declarações. O encontro focou vários temas, desde a cooperação bilateral aos problemas em países da África Central e da região dos Grandes Lagos. Mas para o jurista português Rui Verde esta é "uma coligação de fracos".
"São dois países com dois ditadores há demasiado tempo no poder, que vão perdendo o apoio internacional e que se têm que se juntar. Mas é uma espécie de coligação de fracos. Não vejo nada de força nestas atividades. Pelo contrário, é um sinónimo de decadência talvez de final de regime. Veremos”.
Reforço das relações
Äquatorialguinea Präsident Teodoro Obiang Nguema neu (AP)
Teodoro Obiang Nguema, Presidente da Guiné Equatorial
Ao mesmo tempo que o Presidente da Guiné Equatorial se reunia José Eduardo dos Santos, delegações ministeriais dos dois países discutiam, em conversações oficiais, novos mecanismos de cooperação.
Ficou decidido a realização da segunda Comissão Bilateral de Cooperação a ter lugar já no próximo ano. Sendo que os governos de Angola e da Guiné Equatorial pretendem reforçar a cooperação bilateral nos domínios da formação de quadros, transportes, agricultura e pescas.
O estabelecimento de ligações aéreas entre as duas capitais, Luanda e Malabo, está igualmente em cima da mesa.
Para além disso, Angola está a formar 200 oficiais das forças de segurança da Guiné Equatorial.
As petrolíferas estatais dos dois países estão também a estudar um reforço da cooperação, nomeadamente na área do gás.
Sobre o que procura a Guiné Equatorial em Angola, Rui Verde, aponta o "reconhecimento internacional, sobretudo porque tem sido muito fustigada pelos Estados Unidos”. "E os angolanos sabem defender-se melhor dos Estados Unidos do que a Guiné”, acrescenta.
Afirmação na CPLP
Rui Verde não vê implicações políticas nesta aliança entre Angola e a Guiné Equatorial, ainda assim considera que vai colocar, "mais uma vez, a diplomacia portuguesa em cheque”.
"Acho que Portugal devia tomar posições em relação à permanência da Guiné Equatorial na comunidade lusófona e, sobretudo, à criação deste núcleo duro Angola-Guiné Equatorial. É preocupante para Portugal que, supostamente, é um Estado de Direito”, defende.
Segundo o analista, esta aliança "balança demasiado a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) no sentido autoritário e ditatorial e Portugal devia ter uma espécie de contrabalanço”.
O apoio angolano permitiu a adesão da Guiné Equatorial, em 2014, à CPLP. Este aproximar dos dois países é, para Rui Verde, também uma forma de a Guiné Equatorial se afirmar na comunidade lusófona, ainda assim sem efeitos práticos, "uma vez que não tem novidade”.
"Acho que, para já, é mais uma espécie de um efeito bandeira”, afirma.

«FISCALIZAÇÃO MARÍTIMA» "GREENPEACE" DETECTA MAIS DE 90 NAVIOS NA PESCA ILEGAL NAS ÁGUAS DA GUINÉ-BISSAU.

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Bissau,28 Mar 17(ANG) – A organização ecológica internacional denominada “Greenpeace” denunciou a existência de mais de 90 navios em prática de pesca ilegal nas águas territoriais da Guiné-Bissau.

O denúncia consta num relatório sobre trabalhos de fiscalização levados a cabo pelo navio da organização durante quatro dias nas águas territoriais da Guiné-Bissau, e que foi apresentado ao Presidente da República, José Mário Vaz durante a visita que efectuou ao referido barco que se encontra atracado no Cais de Bissau.

Pavel Klinckhamers, chefe do projecto da organização Greenpeace, informou ao chefe de Estado que durante a operação de fiscalização conseguiram capturar oito navios que se encontram a pescar ilegalmente nas águas territoriais da Guiné-Bissau e que já se encontram ao largo do Cais de Bissau.

Aquele responsável do navio ecológico aconselhou as autoridades competentes do sector das pescas a inspecionarem todos os navios de pesca estrangeira com licenças para a pesca no país.

Klinckhamers recomendou as autoridades guineenses a criação de frotas regionais para o abastecimento do pescado em todas as regiões do país.

Em resposta às denúncias da Greenpeace, o Presidente da República disse estar triste e chocado com a notícia da existência de mais de 90 barcos a pescar ilegalmente nas águas do país.

“Isso vem confirmar tudo o que tenho vindo a dizer. Nos primeiros tempos chamei a atenção de que havia desvios de procedimentos. Confirmou-se quando o novo ministro das Finanças tomou posse, porque 72 horas depois conseguiu-se dizer claramente como é que os recursos do país estavam a ser geridos”, disse.

O Presidente da República sublinhou que igualmente chamou a atenção sobre a situação da Zona Económica Exclusiva do país.

“Confirma-se. Hoje acabamos de receber todas as informações acerca do nosso mar. São 90 barcos a pescar de uma forma ilegal. Isso é extremamente grave para o nosso país” São as 90 escolas, hospitais, estradas perdidas”, lamentou José Mário Vaz.

O chefe de Estado disse que existem pessoas por detrás de tudo isso e a ganhar muito dinheiro à custa do povo guineense, acrescentando que “chegou a hora de abrirmos os olhos para fiscalizar os recursos do país”.

“Vamos tomar medidas. Eu vou falar com o Primeiro-ministro para tomarmos as medidas para sanear a situação, doa a quem doer”, prometeu José Mário Vaz. 

Conosaba/ANG/ÂC/SG

Brexit: Uma oportunidade para os países africanos?

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O Reino Unido vai informar esta quarta-feira a União Europeia de que quer sair do bloco. Esta notificação oficial do Brexit não passa despercebida no continente africano, sobretudo nos países-membros da Commonwealth.
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A primeira-ministra britânica, Theresa May, assinou, na terça-feira (28.03), a carta a formalizar o pedido de saída do Reino Unido da União Europeia. E, na quarta-feira, notificará o bloco da decisão.
A saída do Reino Unido significa que os acordos comerciais europeus existentes deixam de ser aplicados ao país e terão de ser renegociados, algo que preocupa os parceiros africanos do Reino Unido, particularmente o Gana, a Nigéria, o Quénia e a África do Sul, que têm beneficiado de concessões comerciais e ajuda ao desenvolvimento. Teme-se que o Brexit abra caminho a restrições às relações comerciais.
Ainda assim, o analista do Gana Courage Martey mantém-se otimista: "Se o Reino Unido ficar sozinho, isto também poderá ser vantajoso para nós. Podemos negociar diretamente com os britânicos", afirma.
"Atualmente, importamos mais do que exportamos para o Reino Unido. Podemos conseguir uma balança comercial mais equilibrada, garantir acordos mais vantajosos para nós e para os negócios locais."
Infografik Karte Afrikanische Mitgliedsländer des Commonwealth POR
Na África do Sul há expetativas semelhantes. Segundo Azar Jammine, economista-chefe do gabinete de estudos Econometrix, em Joanesburgo, o Brexit já está a ter um impacto positivo no ambiente de negócios sul-africano - as empresas britânicas estão a dar sinal de um "aumento do interesse" em investir no país e ampliar as relações comerciais, para compensar a perda de oportunidades na Europa.
"Acredito que as empresas britânicas vão ver oportunidades em África e vão querer usar a África do Sul como a base para entrar nesses mercados", diz o economista.
Jammine lembra, no entanto, que o Brexit poderá ter um impacto negativo no crescimento económico da União Europeia, uma importante parceira comercial da África do Sul.
#dw.de
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No cenário atual, nenhum questionamento deve ser descartado.

Quem mandou fuzilar guineenses perante seus familiares anos após a independência?

Em 1980, Luís Cabral e Nino, eram de que lado (partido)?

Em 1997, Nino e Saturnino, pertenciam que lado?

Em 1998, Nino e Ansumane, eram de que mandjuandadi?

No ano de 2005, Nino e Cadogo Jr, ambos eram de que linhagem política?

Em 2009, Cadogo Jr, "Nino", Hélder, Baciro Dabó comungavam o quê em conjunto? Malam Bacai e Cadogo Jr, o quê que os uniu politicamente?

Em 2012, quais as origens do "golpe contra o "governo" do Paigc?"

Ainda em 2012, quem desencadeou lobby contra o apoio da comunidade internacional para a realização das eleições gerais? E, quem finalmente ganhou essas mesmas eleições em 2014?

Em 2014, JOMAV e DSP, pertenceram qual formação política?

Quem é o responsável pelos assassinatos políticos que ocorreram? Quem é o responsável pelos roubos do dinheiro do povo, nepotismo no aparelho de estado, fuga ao fisco, etc? Por conseguinte, e, em defesa do bem comum, nós alinharemos com qualquer pessoa que vá contra essas práticas perversas, independentemente do lugar que a pessoa vier.

Por outro, essas sucessivas crises, por exemplo, a atual, nos fez conhecer algumas pessoas que andam a gritar em tudo quanto é lado, só porque têm seus progenitores ou parentes dentro do sistema implantado, e por serem frutos da orquestra, nos mandam calar. Uns conseguiram estudar graças a roubalheiras no aparelho de estado. Em consequência disso, o nosso único e verdadeiro desafio nesta história, reduz-se em ir contra este cancro que tem fustigado a nossa pátria amada.

Alertamos a você que vai contra esses valores da pátria ou, que defende aculturação das práticas que vão contra o princípio de um estado de direito e democrático, que está remando contra si mesmo e contra os seus herdeiros.

Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direito à vida, à liberdade, à propriedade, sobretudo direito à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Direitos esses negados por uma "parcelinha" de pessoas em BISSAU. Entretanto, cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem que ser consciente das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade e, para que alcancemos o bom funcionamento, todos têm que dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum. Pois a verdadeira democracia se baseia nisso. Também esclarecendo que, o ato de votar ou de receber votos na URNA é apenas um detalhe dentro desse universo.

Em razão disso, chamamos os guineenses, principalmente os jovens à reflexão sobre os questionamentos supracitados. Por favor, neguemos esse papel de advogado que esses políticos da mesma organização partidária nos incumbiram.

Um bem haja a todos os guineenses!

Ciro Batchicann (28/03/2017), via facebook
 

BOMBA: JILÓ CIPRIANO CASSAMÁ, GANANCIOSO, TENTOU ALDRABAR AS FIANÇAS PÚBLICAS E O COMITÉ SINDICAL DESMENTE-O.

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Fonte do comité sindical do Parlamento disse à Lusa que os ordenados foram pagos na semana passada, pelo que não há, neste momento, qualquer salário em atraso em relação aos trabalhadores.
TIO CIPRIAS REI DI KAFUNBAM (MENTIRAS)

Enquanto isso, OS POPULARES REFORÇAM O Presidente JOMAV o ainda Líder do PAIGC (DSP) torna-se cada vez mais Radical e promove Grupinhos, na sua ala do PAIGC. Do seu lado o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá é cada vez mais um POLÍTICO MENTIROSO. Os dois comparsas e cúmplices andam a brincar com o povo guineense, fingindo que reúnem órgãos da ANP, o que não passa de uma pura demagogia e farsa para “o P5 Ver” e pensar que estão a trabalhar. Mentira, mas pura mentira mesmo.

De facto, a mentira têm pernas curtas.

O Presidente da ANP na ânsia de conseguir KATIBO DI DINHERU, entra na cena porca de invenções e mentiras. Fez uma encenação vergonhosa, apelando algumas organizações verdadeiras da Sociedade Civil para pedir que intercedam junto do Governo para que este pague “hipotético salários em atraso” aos servidores da ANP,alegando hoje a existência de salários em atraso aos funcionários da instituição e pediu a intervenção da sociedade civil junto do governo para resolver a situação, anunciou hoje uma organização não-governamental.

Augusto Mário da Silva, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, disse à agência Lusa, que Cipriano Cassamá pediu às organizações da sociedade civil que o ajudem "a resolver um problema que afeta várias pessoas" no Parlamento.

No que foi logo e prontamente desmentido pelo Sindicato dos Trabalhadores da ANP:

 Fonte do comité sindical do Parlamento disse à Lusa que os ordenados foram pagos na semana passada, pelo que não há, neste momento, qualquer salário em atraso em relação aos trabalhadores.

A Lusa contatou o Ministério da Economia e Finanças - que gere os pagamentos -, tendo fonte da instituição afirmado que os salários foram pagos e que os Encargos com a Saúde (subsídio pago pelo Estado conforme a necessidade) só não são pagos porque o Parlamento "consome só em salários todo o orçamento que recebe mensalmente".

Uma vez que a Guiné-Bissau não tem um orçamento aprovado pelo Parlamento desde 2015, todas as despesas têm sido calculadas com base em duodécimos elaborados a partir do último orçamento legal, pelo que o órgão recebe mensalmente 258 milhões de francos CFA (cerca de 168 mil euros), disse a fonte do Ministério da Economia e Finanças.

Para alterar esta situação, ou o presidente do Parlamento escreve uma carta ao ministro da Economia e Finanças, pedindo uma dotação extra suportada politicamente, ou então os próprios deputados aprovam o orçamento já com uma nova dotação para o funcionamento do órgão, concluiu a fonte.

Fonte: Lusa

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