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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

SEGURANÇA PESSOAL DO LÍDER DO PAIGC DETIDO FOI POSTO EM LIBERDADE

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O Chefe de Segurança pessoal do presidente do PAIGC detido hoje em Bissau foi “posto em liberdade sem nenhuma culpa formulada”.

Trata-se de major Domingos Armando Ndu, encontrava-se encarcerado numa das celas da esquadra de polícia, em Bissau.

Fontes próximas do líder do PAIGC confirmaram a detenção e a soltura do madjor. Adiantando que, “Ndu foi detido pelas autoridades, sem nenhum motivo aparente”.
“Por agora, a sua detenção não é assumida por ninguém”.

Com tudo, o jovem está com moral alto e determinado a continuar com as suas funções.
Uma notícia que contamos trazer com mais detalhes nas nossas próximas publicações.

Conosaba/Notabanca

REGRESSO DOS DJURTUS: PRESIDENTE DA REPÚBLICA SATISFEITO COM UNIÃO DOS GUINEENSES

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Bissau, 26 Jan 17 (ANG) - O Presidente da República (PR) disse quarta-feira que a participação da Selecção Nacional de Futebol “Djurtus” no Campeonato Africano das Nações (CAN-2017), uniu o povo guineense sem distinção da cor, raça e religião.
Foto arquivo

José Mário Vaz que falava num jantar de recepção da comitiva da selecção nacional que quarta-feira regressou ao país, salientou que o povo guineense deu, mais uma vez, provas pela forma ordeira como saiu as ruas para receber a equipa nacional  sem lembrar que foi eliminada na prova.

“Os guineenses se emocionaram tanto com o desempenho dos “Djurtus” sem lembrar se pertencem ao Partido da Renovação Social (PRS), Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ou outra formação política, ou seja que ninguém sabia que pertencia a religião cristã, muçulmana ou animista, porque o objectivo era único defender as cores nacionais”, disse José Mário Vaz.

O chefe de estado disse  que aplicou  rigorosidade na gestão dos fundos destinados a  participação dos Djurtus no CAN-2017, em Gabão, mas que  muitos não ficaram satisfeitos.

O Presidente da República, apelou aos atletas a não desanimarem nos seus trabalhos e que continuem a representar o país sempre que forem chamados.

Entretanto, o ex-Capitão da Selecção Nacional de Futebol, Bocundji Cá, disse que o mais importante é o fato de a  Guiné-Bissau ter conseguido  marcar presença, pela primeira vez, na maior prova Africana de Futebol.

“Fui ao CAN motivado e regressei motivado, porque o essencial é a Guiné-Bissau que está acima de todos. É importante saber o nosso trabalho e fazer unir os guineenses através de futebol”, afirmou a concluir Bocundji Cá.

O ex-capitão da seleção nacional não foi, em nenhuma partida, a opção do selecionador nacional Baciro Candé, facto que motivou criticas de muitos adeptos.

Mudando de assunto, o Presidente da República disse  que é triste saber que a pesca ilegal praticada pelas pirogas estrangeira nas águas do país ultrapassam a percentagem do Produto Interno Bruto da Guiné-Bissau (PIB).

De acordo com José Mário Vaz, as referidas pirogas pescam anualmente no país, qualquer coisa como “450 milhões de dólares” valor que podia ser destinado para criar empregos a  188 mil guineenses.

“É triste estamos a brincar com a nossa terra, razão pela qual, estarmos hoje onde estamos e uma das prioridade do meu mandato, e garantir o emprego aos jovens guineenses, assim como criar riquesas para resolver os problemas no sector da educação, saúde, das infraestruturas e ao sector desportivo, disse Jomav.

ANG/LLA/ÂC /SG

PM DA GUINÉ-BISSAU DIZ NÃO ACREDITAR EM ALEGADO ASSALTO A GABINETE DO PARLAMENTO

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Tínhamos alertado que o realizador e encenador  Jiló Cipriano Cassamá, lançou um falso alarme para desviar as atenções do essencial. A peça teatral que o Jiló apresentou ao público na terça-feira, foi preparada na sede do PAIGC, laboratório de todos os males que assolam o país desde independência a esta parte.

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje não acreditar que o gabinete do líder do parlamento, Cipriano Cassamá, tenha sido assaltado, como este denunciou na terça-feira.

Sissoco Embaló disse que deixou de ver cinema, em resposta à pergunta de um jornalista que pediu a sua reação sobre o alegado assalto ao gabinete do presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP).

Sobre o facto de Cassamá criticar a decisão do ministro do Interior em mandar substituir o corpo de segurança no parlamento, o primeiro-ministro disse ser uma medida tomada dentro da lei.


"Na Guiné-Bissau, o ministro do Interior tem competências para mudar o corpo de segurança do Presidente da Republica, do primeiro-ministro e do presidente do parlamento", afirmou Sissoco Embaló.

Falando aos jornalistas por ocasião da receção da seleção de futebol que participou na Taça das Nações Africanas, no Gabão, Embaló frisou que o parlamento não merece tratamento especial.

O líder do parlamento tinha criticado a medida, considerando que, de acordo com a lei, a mudança do corpo de segurança só deve ser operada mediante o consentimento do presidente da ANP.

Cipriano Cassamá afirmou que a mudança faz parte de um suposto plano do Governo para assaltar e mudar a direção do parlamento e desta forma forjar a aprovação do programa do executivo.
"Vou garantir-vos uma coisa: ninguém irá assaltar o parlamento e nunca lá irá algum militar. Temos que ser apenas sérios", defendeu o primeiro-ministro, sublinhando que todos os responsáveis devem obedecer às leis da República.

MB // VM

GUINÉ-BISSAU: FALECEU O BRIGADEIRO GENERAL BITCHOFALA NA FAFÉ AOS 68 ANOS.

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As Forças Armadas da Guiné-Bissau (FARP) estão de luto.

Faleceu na madrugada de quinta-feira, 26 de janeiro em Bissau, o Brigadeiro General na reserva, BiTchofa Na fafé, vítima de “ataque cardíaco”.  

Nascido a 13 de janeiro de 1949 em Catió Sul do país, Na Fafé aderiu a luta armada de libertação nacional em 1962 nas matas de Cabelol, sob comando de General, Nino Vieira, também morto.

Em 1973 foi contemplado com uma bolsa de estudo militar na antiga URSS e em 1975 fez parte do grupo que seguiu à Cabo-Verde para assegurar a transição politica até a independência desse país irmão.

Em 1976, o general Bitchofla beneficiou de uma bolsa de formação no domínio de polícia da investigação e de segurança pública na antiga Checoslovaquia, com a duração de um ano e dois meses. Após ter regressão em Bissau em 1986, o general foi preso sob acusação de conspirar contra o regime “ caso 17 de Outubro” onde vários oficiais militares foram assassinados. Em consequência, foi  condenado a Ilha de Carache, Arquipélagos de Bijagós para cumprir uma pena de sete anos de serviço social obrigatório. Já em 1990 beneficiou de amnistia e foi posto em liberdade com outros presos desse misterioso caso.

Um ano depois, Na Nafé foi reintegrado no Comissariado-Geral da POP como Adjunto Chefe do Gabinete Jurídico.

No conflito politico/militar de 1998, o general voltou a ser preso pelas forças governamentais acusado de colaborar com então “Junta-Militar”.

Em 2000 recebeu o patente do coronel, mais tarde foi promovido à Brigadeiro General e Comissário-Geral da Policia da Ordem Publica e finalmente à Major-general em seguida Conselheiro do Primeiro-ministro para área de segurança.

Finalmente em 2012, Bitchofala Na Nafé decidiu voluntariamente partir para a reserva, caso inédito nas forças de defesa e segurança dando assim, uma verdadeira lição de moral, e patriotismo. Até a sua morte

Gloria eterna a sua alma!

Fonte: Notabanca, 26.01.2017

BRASIL: RN recebe 78 agentes da Força de Intervenção Penitenciária

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Os agentes da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária chegaram ao Rio Grande do Norte. A força vai atuar no enfrentamento da crise no sistema penitenciário, em especial na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, onde 26 detentos foram mortos desde o início do ano em uma rebelião. De acordo com a Sejuc (Secretaria de Justiça e da Cidadania), durante esta quinta-feira (26) os integrantes da força irão trocar informações com os agentes penitenciários do estado, fazer o reconhecimento da situação em Alcaçuz e definir as estratégias de atuação. As informações são da Agência Brasil.
Com a chegada dos 78 agentes da força tarefa, a expectativa é que o trabalho seja iniciado nos próximos dias. Os agentes vêm do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), ligado ao Ministério da Justiça, do Rio de Janeiro, do Ceará, de São Paulo e do Distrito Federal e devem permanecer no estado por 30 dias.
Segundo a presidente do Sindasp (Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte), Vilma Batista, a atuação da força vai ajudar a conter a crise que se instalou no sistema prisional do estado, uma vez que os agentes têm conhecimento do funcionamento do sistema penitenciário.
Vilma destaca que as intervenções de diferentes forças de segurança, como o Bope e o Choque, estão mais voltadas a conter o motins de presos. "Essas forças não têm uma intervenção continuada com o sistema penitenciário. Já os agentes da força tarefa têm um trabalho específico nas penitenciárias, eles entendem o que é o sistema penitenciário e como fazer lá dentro", disse
A força deve trabalhar em conjunto com os agentes penitenciários do Estado para fazer com que os presos voltem aos pavilhões. "Junto com os agentes vamos tentar entrar e conter os presos. Se tudo der certo, vamos colocar as grades nos pavilhões e tentar colocar a situação em um patamar administrável", acrescentou Vilma.
Após 13 dias do início da rebelião, os presos das duas facções rivais presentes em Alcaçuz estão soltos dentro do presídio e separados por uma barreira formada por contêineres, enquanto não é construído um muro para separar os dois grupos. De acordo com a Sejuc, ainda não há indicativo para o início da construção do muro, mas a previsão é que a obra, formada de blocos modulares, fique pronta 15 dias depois de iniciada.
Na quarta-feira (25), o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, disse que pretende desativar a penitenciária de Alcaçuz ainda este ano. Antes de ser desativada, a penitenciária receberá uma cerca posicionada a 50 metros do muro para evitar que sejam jogadas armas e drogas, dentre outros objetos, para dentro do presídio. O governo também anunciou a construção de 50 módulos habitáveis para alocar os detentos. Cada unidade terá capacidade para 20 presos, totalizando mil vagas.
Após a rebelião em Alcaçuz, as forças de segurança descobriram oito túneis perto dos muros do presídio. Os números mais recentes divulgados pelo governo do estado sobre Alcaçuz dão conta de 56 fugitivos, 4 recapturados, 26 mortos e dez feridos.
Segundo a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, a preocupação da categoria é que os presos tentem reabrir os túneis para nova tentativa de fuga. "A nossa preocupação é que ocorram novas tentativas de fuga, com os presos cavando novos túneis ou reabrindo os antigos. A tensão entre os agentes é constante, estamos administrando o caos de maneira continuada", disse Vilma.
PARALISAÇÃO
Os agentes penitenciários, que estavam em estado de greve e decidiram suspender o movimento paredista, anunciaram que cruzarão os braços nesta sexta-feira (27) por 24 horas. Eles criticam as medidas anunciadas pelo governo, classificadas pela categoria como paliativas. Entre elas a contratação de 700 agentes penitenciários temporários.
A categoria cobra a nomeação de agentes aprovados em concurso público e também a compra de equipamentos. "Vivemos essa crise aguda desde 2015 e até o momento o governo só tem anunciado medidas paliativas. Ao contrário do que fez o governo do Amazonas que anunciou um novo concurso, novas unidades prisionais e ações para o fortalecimento da categoria, como compra de equipamentos, o governo [do Rio Grande do Norte] não adotou medidas que venham a surtir efeito numa gestão prisional. Não temos colete, armamento, as viaturas estão sucateadas, nem internet temos", disse Vilma. Com informações da Folhapress.

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