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sábado, 3 de maio de 2014

Nigéria: Boko Haram planeja bombardear Lagos - revelou os EUA

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O temido terrorista Boko Haram está planejando dois grandes ataques antes do final do ano, publicou Sunday Tribune.

Embora os alvos dos ataques planejados não possam ser confirmados quando da edição desta matéria, a Embaixada dos Estados Unidos na Nigéria, alertou nesta sexta-feira sobre um ataque iminente em um hotel popular em Lagos.

Ela, no entanto, disse que não tinha mais informações sobre o método e o momento do ataque.
Um cidadão do Estado de Borno, nome mantido sob anonimato, que supostamente escapou dos terroristas depois de ter sido sequestrado, disse a Sunday Tribune em um bate-papo exclusivo que, os membros da seita estavam planejando dois grandes ataques para este ano.

Ele também expressou o temor de que os atacantes já poderiam se infiltrar em Maiduguri e em outras áreas no Nordeste.

Mas, por ações desenvolvidas  e que começaram a gerar tensão em Lagos, a embaixada dos EUA, em uma mensagem de segurança aos cidadãos dos EUA sobre ameaça terrorista, que foi publicada no site da embaixada nesta sexta-feira, a embaixada dos EUA alertou aos seus cidadãos para evitarem os dois ramos de hotel localizados no centro comercial de Lagos ", neste momento, " porque não conseguia identificar qual dos dois poderia ser atacado.

" Durante o mês de abril grupos associados ao terrorismo supostamente planejavam montar um ataque não especificado contra um hotel na Nigéria ( nome não revelado), perto da cidade de Lagos. Não houve mais informações sobre qual dos dois ramos do hotel em Lagos seria o possível alvo, ou se ambos os hotéis seriam os possíveis alvos. Não há mais informações sobre o momento ou método de ataque. Cidadãos americanos são aconselhados a evitar estes hotéis neste momento, " afirmou  a embaixada dos EUA.

Terroristas atacaram a aldeia Borno e mataram dezenas.

Enquanto isso, a aldeia Alimineri e uma outra aldeia ao longo da estrada  Konduga, Maiduguri foram, no sábado, atacados por membros dos insurgentes de Boko Haram, deixando dezenas de mortos, enquanto centenas fugiram das suas casas.

Embora os militares, em um comunicado assinado pelo Director de Informação da Defesa, major-general Chris Olukolade, confirmou que houve um ataque à aldeia Margimari e outros assentamentos nos arredores de Maiduguri, declarou que apenas quatro pessoas foram mortas.

Mas narrando seu calvário, um dos moradores de Alimineri, Mallam Aji Mallum, disse que ele e os outros escaparam da aldeia afetada, disse a jornalistas que as aldeias foram queimadas nos ataques, que ocorreram cerca de 2 horas da manhã de sábado.

" Alguns dos moradores locais que ficaram presos em suas casas foram queimadas vivas, com todos os seus bens, enquanto alguns foram mortos a tiros enquanto tentava escapar. Mulheres, crianças, jovens, homens de idade não foram poupados pelos insurgentes. Levou a graça de Allah quem escapou ", disse ele.

# tribune.com.ng

Ruanda: de acordo com um jornal canadense, o governo está por trás das tentativas de assassinato de opositores. Faustin Kayumba Nyamwasa (25) - Patrick Karegeya (22) - Paul Kagame (10) - O governo de Ruanda (8).

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Le président rwandais Paul Kagame.
Presidente de Ruanda Paul kagame

O governo de Ruanda havia planejado atentados contra os opositores do regime de Paul Kagame exilados no exterior, de acordo com uma pesquisa realizada pelo jornal canadense The Globe and Mail.

O jornal falou com os exilados com sede na África do Sul e Bélgica, a antiga potência colonial, que foram recrutados por agentes da inteligência militar de Ruanda para contratar pistoleiros responsáveis ​​pela morte de opositores do presidente Paul Kagame. Em uma conversa telefônica gravada em 2011, o líder da inteligência militar de Ruanda, o coronel Dan Munyuza conversa com o ex-major Robert Higiro de como remover dois ex-Kagame.


"O preço não é um problema ", disse Munyuza, oferecendo um milhão de dólares para o assassinato do ex-general Faustin Kayumba Nyamwasa e do ex-chefe de inteligência Patrick Karegeya exilado em Joanesburgo. " Seria ótimo para se livrar de ambos ao mesmo tempo, mas se isso não for possível, com um só, o inimigo fica enfraquecido. ( ...) Se ele (o assassino ) poderia matar os dois pássaros com uma pedra só e remover ambos ao mesmo tempo, ele poderia ganhar mais. "

Faustin Kayumba Nyamwasa sobreviveu a duas tentativas de assassinato desde 2010. Karegeya Patrick foi encontrado morto em 1 de Janeiro, estrangulada em um hotel de luxo em Joanesburgo. Segundo o The Globe and Mail relata que sempre Kigali busca eliminar adversários que vivem no exterior, "agentes de Ruanda anda à procura de pessoas vulneráveis ​​em círculos sociais em suas metas e colocar pressão sobre eles ou oferecer-lhes dinheiro em troca de sua cooperação."


O governo de Ruanda é regularmente acusado de estar por trás dos tiros disparados para abater adversários de Paul Kagame que buscavam asilo político no exterior. Kigali sempre negou qualquer ligação com essas ações, mesmo que Kagame não desmentisse. Sobre o assassinato de Patrick Karegeya, Paul Kagame falou em uma entrevista com o Wall Street Journal: " Ruanda não matou essa pessoa, mas eu teria gostado. " . "Talvez ele merece ", disse ele referindo a Faustin Kayumba Nyamwasa em 2012, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato, em Joanesburgo.
" A traição tem conseqüências. Quem trai nossa causa ou desejo de nosso povo se tornará uma vítima. É o que resta ser visto, é como ele vai se tornar uma vítima ", disse recentemente o homem forte do Ruanda.

# jeuneafrique.com







Guiné-Bissau: Candidatos às presidenciais guineenses prometem respeitar resultados.

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A máquina das duas candidaturas que vão discutir a segunda volta das eleições presidenciais de 18 de maio na Guiné-Bissau já está afinada para a caça ao voto que começa à meia-noite deste sábado (03.05) no país.

Primeira volta das eleições gerais na Guiné-Bissau

A 24 horas do início campanha eleitoral, a capital Bissau já se pintava com as cores das bandeiras, cartazes e dísticos dos dois principais partidos, o Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), que apoiam José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam, respetivamente, estreantes na política guineense que disputam o pleito.
Na primeira volta, José Mário Vaz, também conhecido como Jomav, arrecadou 40,89% dos votos contra 24,79% de Nabiam.
A estrutura do PAIGC começa a campanha em Buba, no sul do país e domingo na capital e à tarde em Bafatá - continuando no resto da semana no Centro e Leste do país, setores de Ganadu, Contuboel, Gabú, Boé e Pirada, de acordo com o seu programa eleitoral.
Do lado da candidatura de Nuno Nabiam, independente apoiado pelo PRS, o maior partido da oposição, o programa ainda está a ser finalizado.

José Mário Vaz, candidato do PAIGC
Temas recorrentes
Rui Landim, politólogo guineense, prevê discursos acentuados na promoção de estabilidade e paz: "O tema central da campanha será a estabilidade, como todos sabemos."
O politólogo está certo de que temas críticos no país serão novamente tocados durante a caça ao voto, "a governabilidade está em causa a restauração da democracia, a construção do Estado de direito e a autoridade do Estado. Este é um tema incontornável."
Por ser uma das eleições mais concorridas de sempre na Guiné-Bissau, a comunidade internacional teme que não venham a ser reconhecidos os resultados da segunda votação.
José Mário Vaz garante que aceitará a decisão do povo nas urnas. "Queria deixar a nossa posição claríssima, de que vamos aceitar o veredito popular, seja a favor do engenheiro Nuno Gomes Nabiam, seja a nosso favor", declarou.
"Dizemos isso porque estamos muito preocupados com a situação do nosso país", justifica Vaz.
Por isso, o candidato do PAIGC diz que pretende reverter o cenário: "A imagem do nosso país nos últimos anos não tem sido boa, por isso queremos virar a página e fazer da Guiné um país do futuro, onde toda a gente vai gostar de viver."

Nuno Nabiam, candidato apoiado pelo PRS
Iguais promessas
Também Nuno Nabiam promete respeitar o veredicto das urnas. "Estamos aqui no exercício da democracia, quem ganhar é para o bem da democracia, vamos ter a coragem de (aceitar) que a democracia é assim, aceitar os resultados que saem das urnas", afirmou.
"Estou convicto que, da minha parte, vamos saber respeitar a vontade expressa pelo povo da Guiné-Bissau", acrescentou.o candidato.
O facto de Nuno Nabiam ter recebido o apoio de PRS e PAIGC não conseguir convencer o leitorado com o seu candidato, Paulo Gomes, o terceiro candidato mais votado na primeira volta, não vai influenciar a tendência de voto, segundo o analista Rui Landim.
"Há uma grande diferença entre o primeiro e segundo lugar, falo de mais de 100 mil votos de diferença entre os dois candidatos. Uma boa parte do PRS já tinha dito que ia votar no Nabiam. Na minha opinião, os 60 mil votos do senhor Paulos Gomes, são provenientes, em cerca de 85%, do PAIGC", explica.
A realização da segunda volta das presidenciais coloca um ponto final no período de transição que durou dois anos.
Dirigindo-se à comunidade internacional, Serifo Nhamadjo, Presidente de transição, pede uma assistência afincada dos parceiros após as eleições para o país.
Perto de 800 mil guineenses serão chamados às urnas para eleger o novo Presidente da República, entre JOMAV e Nuno Nabiam, a 18 de maio.
De acordo com os números finais da votação de 13 de abril, as taxas de abstenção foram as mais baixas de sempre, com 11,43% nas eleições legislativas e 10,71% nas presidenciais.
# dw.de


Braisl: O ex-Presidente Lula

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Lula lá de novo?


Na Inglaterra, o Poder Judiciário não tem a força coercitiva que tem por aqui, no Brasil. Ele é exercido pela Câmara dos Lordes e sua autoridade é lastreada nos usos e costumes então em vigor. Dá certo, entre outros motivos, porque sempre deu certo. Existe, ali, um arranjo que, tal qual um cipreste, demandou centenas de anos para crescer e se desenvolver. Para derrubá-lo, não basta um vendaval ou mesmo uma ventania. E quanto à força dos usos e costumes, há de sempre ser lembrado que eles não cresceram ao léu. Pode-se afirmar, com total convicção, que é muita pretensão a nossa desejar virar o mundo do avesso, ignorando toda a experiência, os ajustes e o processo de tentativas e erros obtidos em milênios de civilização.

Na história humana, os grandes avanços sempre se deram pela evolução, nunca pela revolução. As grandes revoluções, como a francesa e a russa, sempre foram muito eficientes na derrubada das instituições que já existiam, mas nunca souberam como colocar outras, melhores, em seu lugar.
Sir Isaac Newton, quando indagado sobre como conseguira formular a Teoria da Física Mecânica, respondia que nada fizera demais, apenas ficara de pé sobre os ombros de gigantes. E quantos foram os gigantes que o precederam? Uma longa fila, a partir de Sócrates, Platão, Aristóteles, Arquimedes e tantos outros mais a perder de vista, cada um tendo contribuído com o seu quinhão.
Os usos e costumes, assim, prestam uma reverência ao passado. São o que Lord Dahrendorf, alemão de nascença, comparou a fios de alta tensão. Eles são, aparentemente, inofensivos. A ponto de os próprios pássaros neles pousarem. Mas basta que alguém se aventure a neles tocar para que eles descarreguem uma violenta carga de energia, no mais das vezes, fatal. No caso inglês de que tratamos agora, o Direito costumeiro tem se revelado de grande eficácia na distribuição de justiça, ao contrário do nosso Direito, de base positivista. O recente julgamento do "mensalão" pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em que poucos e raros foram os condenados, é um eloquente exemplo desse fenômeno.
Esta introdução toda, no entanto, é para comentar as recentes declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rádio e Televisão de Portugal (RTP). Para quem não se recorda, ele disse, com todas as letras, que o julgamento do "mensalão" teve "praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica". Nesse seu esforço para desqualificar o processo, louve-se nele a sua sempre sofrível tentativa de valer-se da aritmética. De mais a mais, com que régua o ex-presidente teria estabelecido tal resultado? Realmente, 80 + 20 = 100. Da mesma forma que 100 - 20 = 80.
Assim sendo, dada a exatidão dos cálculos, como foi que ele chegou lá? Não me consta que ele tenha tamanho conhecimento em aritmética. Tampouco conhecimento jurídico - vide as recorrentes afrontas à lei protagonizadas por aqueles que, por mais que ele jure de pés juntos que não, eram gente da sua confiança.
Lula, enquanto presidente, sempre divertiu a Nação com as suas impropriedades e enormidades. Tudo nele era perdoado em razão de seu passado humilde. Quem não se lembra da "épica" explicação dada por ele, num evento na África, de como a poluição produzida por um país afetava os demais países por causa do fato de a "Terra ser redonda e girar", fazendo com que todos fossem obrigados a passar por baixo daquela poluição?
Hoje, tudo isso não conta mais. Quando o seu nome desponta entre os mais cotados para vir a substituir Dilma Rousseff, porém, fica a pergunta: ele de novo?
Este "ele de novo" está eivado de significados. Um deles é o de prorrogar a permanência desta turma no poder por, no mínimo, mais quatro anos - isso está, evidentemente, acima da capacidade de resistência da Nação. Mais um "mensalão" ninguém aguenta. Fora todas as outras atrocidades que certamente continuariam a ser cometidas contra nosso bom senso e nossos bolsos. Uma mistura que inclui incompetência, letargia e escândalos de corrupção. A conta a ser quitada vai muito além das fronteiras de nossa imaginação. E certamente da habilidade aritmética do nosso ex-presidente.
A "mais valia" governista assustaria até os mais ferrenhos marxistas. Atualmente ela se encontra em quase 40% de todas as riquezas produzidas no País. Com mais quatro anos de governo "lulopetista", sabe lá Deus onde vai parar.
Mas a possibilidade de uma eventual troca de candidatura, da nossa atual presidente pela de Lula, é real. E será ainda mais se a sua "análise aritmética" concluir que as chances de Dilma Rousseff sair derrotada pelas urnas aumentaram. Lula certamente seria um candidato menos derrotável. Não creio que o PT morra de amores por Dilma, o problema maior seria como convencer a população de que fora, mais uma vez, "apunhalado pelas costas" por um de seus companheiros. Do contrário, por que haveria de substituí-la? Não tinha sido ela a grande "gerenta" responsável pelo suposto sucesso do seu governo?
Assim sendo, vamos, com todo respeito, propor a Lula um pacto de cavalheiros. Faltam ainda alguns meses para o sufrágio de outubro. A tendência apontada nas pesquisas é de que haverá um bolo geral. Ninguém pode apontar, desde já, quem se sairá melhor nesse enfrentamento.
A proposta é a seguinte: ele desiste de disputar o pleito e, em troca, nós lhe providenciaremos uma "super Bolsa Família". Não sei se seria o mais justo, mas certamente nos custaria bem menos do que a sua presença, e a de todos os seus aliados, no comando do País. Talvez se, na hora de escolher seus companheiros, tivesse ele invertido sua equação e feito um julgamento 80% jurídico e 20% político, seu fim pudesse ser um pouco mais digno...
*João Mellão Neto é jornalista, foi deputado, secretário e ministro de Estado.
# estadao.com.br

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