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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

ANGOLA: OBSERVADORES TERÃO UM ÁRDUO E PENOSO TRABALHO.

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luxo-luanda

A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) credenciou já mil observadores nacionais e internacionais, para as eleições gerais de 23 de Agosto, entre os quais o ministro das Relações Exteriores de Angola. O itinerário turístico e gastronómico está a ser ultimado pelo MPLA.

Georges Chikoti foi hoje credenciado como coordenador da comissão de acompanhamento dos observadores internacionais. Não está mal. Um ministro a acompanhar os (supostos) observadores de modo a que, por exemplo, nenhum deles seja apanhado no meio do capim pelos carnívoros kissondes.
O governante angolano realçou a forma organizada como está a decorrer o processo de credenciação, salientando que a comissão que coordena vai acompanhar e criar condições para que os observadores internacionais sejam devidamente acomodados e realizem o seu trabalho de observação. Isso incluirá certamente roteiros turísticos e gastronómicos de alto gabarito.
“Acho que o processo está devidamente bem preparado, bem organizado, acho que agora restam a realização das próprias eleições, mas penso eu que em termos da sua própria organização a Comissão Nacional Eleitoral fez o seu trabalho”, disse o ministro. E fez bem, senhor ministro. E fez muito bem, ou não fosse uma sucursal do regime.
Por sua vez a porta-voz da CNE, Júlia Ferreira, considerou positivo o processo, iniciado no domingo, de credenciamento dos observadores nacionais e internacionais, a decorrer neste momento.
Júlia Ferreira disse que não estão credenciados mais observadores nacionais por debilidades internas de algumas organizações.
“De todo o modo temos estado a criar facilidades, temos estado a trabalhar até aos fins-de-semana no sentido de possibilitar que, num tempo considerado razoável, nós consigamos finalizar esse processo, porque depois pretendemos também fazer a formação, a capacitação dos observadores e queremos todas essas tarefas que a CNE planificou sejam feitas em tempo útil”, disse.
Dava jeito ser em tempo útil. Isso dava! Mas se não pude também não haverá problemas se as tarefas de capacitação dos observadores terminarem já depois das eleições. Para o que eles vêm cá fazer estará sempre bem.
O processo de credenciamento prevê só de elementos nacionais até 3.000 pessoas, hoje foram credenciados elementos de igrejas e altos funcionários e dignitários do Ministério das Relações Exteriores na qualidade de observadores nacionais.
Angola vai realizar eleições gerais a 23 de Agosto deste ano, com seis formações políticas concorrentes – MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS, FNLA e APN – contando com 9.317.294 eleitores em condições de votar. Os que não estiverem em condições de votar, tal como em 2008 e 2012, poderão mesmo assim votar desde que seja no MPLA.
A CNE constituiu 12.512 assembleias de voto, que incluem 25.873 mesas de voto, algumas a serem instaladas em escolas e em tendas por todo o país, com o escrutínio centralizado nas capitais de província e em Luanda.
Na lista do MPLA, no poder em Angola desde 1975, entregue à CNE figuram convites a dirigir a partidos como PS, PSD, PCP e CDS-PP, de Portugal, mas também ao PT, do Brasil, ao partido comunista chinês, ao PSOE, de Espanha, ao PAICV, de Cabo Verde, à FRELIMO, de Moçambique, à SWAPO, da Namíbia, e à Internacional Socialista (da qual faz parte), entre outras forças políticas da República do Congo, do Vietname, do Zimbabué e da Suécia.
Para confirmar que PSD, CDS-PP e PCP são impolutas, honoráveis e equidistantes organizações, recorde-se que estes partidos rejeitaram no dia 8 de Janeiro de 2016 um voto de condenação apresentado pelo Bloco de Esquerda sobre a “repressão em Angola” e com um apelo à libertação dos activistas então detidos. Neste caso o PS absteve-se.
Este voto do Bloco de Esquerda, porém, contou ainda com o apoio de seis deputados socialistas (Alexandre Quintanilha, Isabel Moreira, Inês de Medeiros, Isabel Santos, Pedro Delgado Alves e Wanda Guimarães), além do representante do PAN (Pessoas Animais e Natureza).
O PCP (irmão gémeo do MPLA) demarcou-se totalmente desta iniciativa do Bloco de Esquerda, apresentando uma declaração de voto na qual se advertiu que outras forças políticas “não poderão contar” com os comunistas “para operações de desestabilização de Angola”.
“Reiterando a defesa e a garantia das liberdades e direitos dos cidadãos, cabe às autoridades judiciais angolanas o tratamento de processos que recaiam no seu âmbito, de acordo com a ordem jurídico-constitucional, não devendo a Assembleia da República interferir sobre o desenrolar dos mesmos, prejudicando as relações de amizade e cooperação entre o povo português e o povo angolano”, lê-se na declaração de voto apresentada pela bancada ortodoxa, marxista, leninista, norte-coreana e bolivariana do PCP.
Por outro lado, com a abstenção do PSD e do CDS-PP, a Assembleia da República de Portugal aprovou um voto apresentado pelo Bloco de Esquerda condenação pela morte de três activistas curdas e feministas Sêvê Demir, Pakize Nayir e Fatma Uyar na sequência de uma operação militar turca.
Para além de pôr de joelhos e de mão estendida políticos como José Sócrates, Passos Coelho, Paulo Portas, Jerónimo de Sousa e Cavaco Silva, José Eduardo dos Santos juntou agora ao seu séquito e de forma oficial o primeiro-ministro António Costa e, ao que tudo indicia, o próprio Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Com todo este suporte bajulador, Eduardo dos Santos primeiro e João Lourenço a seguir enchem o peito e a garantem que os angolanos não vão deixar que “os mentirosos, os demagogos e os caluniadores cheguem ao poder”.
“Aqueles que teimam em fomentar agitação, instabilidade e negar o que toda a gente tem diante dos olhos terão a devida resposta nas urnas”, avisou José Eduardo dos Santos. E se não for nas urnas eleitorais será nas urnas funerárias.
Mas, afinal, quem são os mentirosos, demagogos e caluniadores? De uma forma geral são todos aqueles que não alinham no MPLA. São, por isso, todos aqueles que – entre uma panóplia de razões – não querem que Angola seja um dos países mais corruptos do mundo, que tenha o maior índice mundial de mortalidade infantil, que tenha 20 milhões de pobres.


Folha 8 com Lusa

Brasil: PGR desarquiva investigação sobre Lula por 'sobra' do mensalão.

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O caso passou a ser investigado pela Polícia Federal em 2013, após revelação feita pelo operador do mensalão, Marcos Valério, e arquivado em 2015.
Segundo Marcos Valério afirmou no depoimento, Lula e Palocci combinaram que uma fornecedora da operadora em Macau, na China, transferiria R$ 7 milhões para o PT / Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
Segundo Marcos Valério afirmou no depoimento, Lula e Palocci combinaram que uma fornecedora da operadora em Macau, na China, transferiria R$ 7 milhões para o PT
Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
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fonte: jc.com.br

Governo Trump Gera 1 Milhão de Empregos em Seis Meses.

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Governo Trump Gera 1 Milhão de Empregos em Seis Meses

 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
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Governo Trump Gera 1 Milhão de Empregos em Seis Meses

Em seis meses na Casa Branca, a controversa administração de Donald Trump gerou 1 milhão de empregos, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (4). Apenas em julho, foram criadas 209 mi vagas de trabalho.

Com isto, a taxa de desempego nos Estados Unidos baixa para 4,3%, a menor em 16 anos desde os primeiros meses de George Bush na Presidência dos Estados Unidos.

Também estão em alta os ganhos salariais por hora: 2,5% nos últimos 12 meses, tudo isso superando as expectativas de Wall Street.

Trump tem desmantelado o Estado, cortando impostos e se desfazendo do "Obamacare", plano de saúde popular subsidiado pelo antecessor na Casa Branca, Barack Obama.

O presidente norte-americano tem comemorado os números de desemprego em sua conta no Twitter, classificando de "excelente" os primeiros resultados de seu governo na área do trabalho. "Estou apenas começando!", postou Trump em sua rede social preferida.
fonte: pravda.ru

GUINÉ-BISSAU: TUDO NA MÃO DA BICHARADA!

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bissau

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, deu ordens ao ministro do Interior para prender e mandar para as ilhas qualquer criança ou jovem apanhado a pedir esmola na zona continental do país, nomeadamente os talibés. A Associação dos Amigos da Criança (Amic) da Guiné-Bissau já protestou.

Aordem de Sissoco Embaló foi dada recentemente numa deslocação ao interior da Guiné-Bissau, em visita de contacto com as populações, mas só nesta quarta-feira está a ser noticiada nas rádios de Bissau.
O talibé é geralmente uma criança do sexo masculino que pede esmola pelas ruas de Bissau e de algumas cidades do interior por ordens do mestre corânico.
O primeiro-ministro guineense, muçulmano, disse que é “uma vergonha” que os pais mandem os filhos “para mendicidade pelas ruas em nome do ensino do islão”.
“A partir de agora, o ministro do Interior tem ordens para tal: qualquer criança encontrada na rua a pedir esmola será detida e mandada para as ilhas” (arquipélago do Bijagós), declarou Umaro Sissoco Embaló, para quem o Islão não recomenda a mendicidade de crianças.
O chefe do Governo guineense sublinhou que a ordem “vale para todas as crianças” mesmo para aquelas de outras religiões, desde que estejam na mendicidade.
Umaro Embaló exortou os pais que não tiverem recursos a entregar os filhos ao Estado, como forma de evitar que peçam esmola.
As organizações da protecção de crianças têm desenvolvido campanhas no sentido de sensibilizar os pais a retirarem os filhos da mendicidade nas ruas de Bissau e de Dacar, no Senegal, para onde são enviados, todos os anos, centenas de jovens guineenses.
A Associação dos Amigos da Criança (Amic) da Guiné-Bissau condenou hoje a ordem de prisão e envio para as ilhas dada pelo primeiro-ministro guineense.
“Prender e enviar para ilhas essas crianças seria uma violação gravíssima das disposições legais, nacionais e internacionais, que protegem os direitos das crianças e nós condenamos essa atitude”, afirmou o secretário-executivo da AMIC, Laudolino Medina.
Laudolino Medina lembrou que a Guiné-Bissau faz parte da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEA), União Africana e Nações Unidas.
“A Guiné-Bissau para além de ter no seu dispositivo um elenco muito desenvolvido de materiais que protegem e defendem os direitos da criança, também é signatário de vários instrumentos internacionais que protegem e defendem os direitos da criança, nomeadamente a Carta Africana, a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Crianças”, disse.
O secretário-executivo da AMIC recordou também as autoridades guineenses que o ano passado a CEDEAO adoptou um manual de procedimentos e cuidados em relação às crianças vulneráveis em situação de mobilidade.
“Portanto, este manual obriga os Estados-membros da CEDEAO a tomarem medidas no sentido de identificar essas crianças e propor-lhes serviços sociais adaptados às suas necessidades e a Guiné-Bissau”, sublinhou.
Recorde-se, para abrilhantar esta palhaçada, que o Governo da Guiné-Bissau anunciou a atribuição da principal condecoração nacional, a medalha Amílcar Cabral, ao Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema.
“A Guiné-Bissau e a Guiné Equatorial têm excelentes relações”, justificou Olívio Pereira, secretário-geral da presidência do Conselho de Ministros.
De acordo com aquele responsável, “Teodoro Obiang tem sido um estadista atento à evolução da situação politica na Guiné-Bissau, tendo manifestado a sua solidariedade com diversos governos e em diversas ocasiões com o povo da Guiné-Bissau”.
A atribuição da medalha é, assim, “um gesto de reconhecimento que o Governo liderado por Umaro Sissoco Embaló decidiu prestar-lhe”, acrescentou.
Amílcar Cabral, fundador do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), foi um dos mais influentes independentistas africanos da década de 1960.


Folha 8 com Lusa

GUINÉ-BISSAU: Antigo secretário de Estado dos Transportes e Comunicações guineense ilibado.

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media
Antigo secretário de Estado dos Transportes e Comunicações da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira
Wikipedia

O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau acabou de declarar a inconstitucionalidade na matéria de todas as medidas de coação que o Ministério Público impunha a João Bernardo Vieira, antigo secretário de Estado dos Transportes e Comunicações.



João Bernardo Vieira solicitou ao Supremo Tribunal de Justiça a avaliação da constitucionalidade das medidas de coacção que lhe tinham sido impostas pelo Ministério Público que está a investigar o jovem político de 40 anos, desde 2015. Bernardo Vieira, que é também o porta-voz do PAIGC, principal partido no Parlamento guineense, esteve detido durante uma semana no ano passado, no âmbito do processo de inquéritos em que é apontando pelo Ministério Público de suspeitas de corrupção no período em que exercia o cargo de secretário de Estado dos Transportes e Comunicações em 2015.
Ao sair da prisão, o responsável político ficou proibido de se ausentar do país, obrigado a se apresentar todas as segundas e sextas-feiras no Ministério Público, uma situação que qualificou de "perseguição política". Agora, para além de considerar que estas medidas não fazem sentido por serem inconstitucionais e restringirem à liberdade de João Bernardo Vieira, o Supremo Tribunal de Justiça preconiza que o Ministério Público mande arquivar os processos contra o político que, na prática, tem doravante a possibilidade de pedir uma indemnização ao Estado guineense por danos morais.Mais pormenores com Mussa Baldé.
Mussa Baldé, correspondente da RFI em Bissau

Cabo Verde: MPD desvaloriza críticas da oposição sobre a transparência nas privatizações.

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Miguel Monteiro


Miguel Monteiro

O MPD diz que assume a privatização como um mecanismo de tornar as empresas
mais eficientes.
O Movimento para a Democracia (MPD), partido que suporta o executivo de Cabo Verde, desvaloriza as denúncias sobre a falta de transparência nas privatizações, e acusa a maior formação política da oposição de fazer tempestade em copo de água e de estar desnorteada do contexto nacional.
Esta quarta-feira, 9, em conferência de imprensa, o secretário-geral do MPD considerou que o posicionamento do PAICV, demonstra que o mesmo está obcecado em lançar farpas, mas sem apresentar qualquer dado concreto sobre as denúncias que faz.
Miguel Monteiro diz que contrariamente àquilo que o Governo anterior fez ao anunciar a privatização de varias empresas em 2002 e 2014, com despacho conjunto de apenas dois ministros, o actual governo está a agir dentro dos parâmetros legais, aprovando uma resolução em conselho de ministros e publicada no boletim oficial.
O PAICV “preferiu conduzir empresas públicas e participadas do estado a situações de falência, com graves impactos sobre a economia do país (…) preferem ter empresas falidas do que ter gestão privada, se for com participação de privados estrangeiros a rejeição e a desconfiança são ainda maiores”, afirma Monteiro.
O secretário-geral afirma que o governo do MPD assume a privatização como um mecanismo de tornar as empresas mais eficientes, com melhores modelos de gestão e negócios, deixando o estado de injectar milhares de contos.
Tais verbas, diz, devem ser canalizadas para reforçar sectores como a educação, saúde e outros.
O dirigente do partido no poder afirma que o executivo está a proceder correta e de forma transparente, dai o facto de estranhar as críticas que considera infundadas.
    fonte: VOA

    Guiné-Bissau: Encerrado processo de João Bernardo Vieira.

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    Supremo Tribunal de Justiça encerra processo que envolve o antigo Secretário de Estado de Transportes e Telecomunicações, João Bernardo Vieira.
    O Porta-voz do PAIGC era acusado de corrupção pelo Ministério Publico. Fora preso, em Agosto do ano passado, e mais tarde libertado.
    fonte: VOA

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