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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Tensão na fronteira entre Moçambique a África do Sul.

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Os transportadores moçambicanos foram temporariamente impedidos de entrarem na África do Sul e responderam imediatamente impedindo a passagem dos sul-africanos para Moçambique.
Fronteira de Ressano Garcia

A acumulação de dividas de exploração de facilidades de longo curso por operadores moçambicanos de transportes semicolectivos de passageiros na Africa do Sul está a bloquear a passagem no posto fronteiriço do Lebombo/Ressano Garcia..

Os transportadores moçambicanos viram temporariamente vedados o acesso à Africa do Sul e responderam imediatamente impedindo a entrada dos sul-africanos em Moçambique.
Entretanto, a Consul de Mocambique na cidade sul-africana de Nelspruit Ester Tondo disse que o problema já está resolvido, embora o diálogo entre as duas partes prossiga.  Pelo menos três mil pessoas passam pela fronteira do Lebombo/Ressano Garcia por dia.
"Cheguei cá na segunda-feira e hoje recebi uma chamada dizendo que os carros da Africa do Sul não atravessam para Moçambique e os de lá não entram na África do Sul. Então, os proprietários dos carros foram esta manhã para resolver o problema e telefonaram a dizer que já podemos carregar", disse o motorista de longo curso Amelino Guambe.
Carlos Banze, por sua vez, afirmou que os governos dos dois países devem resolver os problemas de uma vez por todas, porque de vez em enquando tem havido conflito.
As relações entree Moçambique e Africa do Sul têm passado por um verdadeiro teste de resistência nos ultimos tempos, na fronteira do Lebombo, do lado sul-africano e Ressano Garcia, da parte moçambicana.
# Os transportadores moçambicanos viram temporariamente vedados o acesso à Africa do Sul e responderam imediatamente impedindo a entrada dos sul-africanos em Moçambique.
Entretanto, a Consul de Mocambique na cidade sul-africana de Nelspruit Ester Tondo disse que o problema já está resolvido, embora o diálogo entre as duas partes prossiga.  Pelo menos três mil pessoas passam pela fronteira do Lebombo/Ressano Garcia por dia.
"Cheguei cá na segunda-feira e hoje recebi uma chamada dizendo que os carros da Africa do Sul não atravessam para Moçambique e os de lá não entram na África do Sul. Então, os proprietários dos carros foram esta manhã para resolver o problema e telefonaram a dizer que já podemos carregar", disse o motorista de longo curso Amelino Guambe.
Carlos Banze, por sua vez, afirmou que os governos dos dois países devem resolver os problemas de uma vez por todas, porque de vez em enquando tem havido conflito.
As relações entree Moçambique e Africa do Sul têm passado por um verdadeiro teste de resistência nos ultimos tempos, na fronteira do Lebombo, do lado sul-africano e Ressano Garcia, da parte moçambicana.
# VOA

Serra Leoa inicia três dias de confinamento ao Ebola.

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Pessoal Médicos Sem Fronteiras (MSF). FOTO | ARQUIVO

Um toque de recolher de três dias ou de bloqueio para tentar parar a propagação do vírus Ebola entrou em vigor na Serra Leoa. 

O objetivo do movimento é manter as pessoas confinadas em suas casas, enquanto os trabalhadores de saúde isolam novos casos e evitam que Ebola se espalhe ainda mais. 

Os críticos dizem que o bloqueio vai destruir a confiança entre médicos e o público. 

Sierra Leona é um dos países mais atingidos pelo surto de Ebola na África Ocidental, que já matou mais de 2.600 pessoas. 

O Conselho de Segurança da ONU declarou na quinta-feira que o surto constitui uma "ameaça à paz e segurança internacionais". 

O Conselho de Segurança aprovou por unanimidade uma resolução que apela aos Estados para fornecerem mais recursos para combatê-la. 

A caridade dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) tem sido fortemente crítico ao bloqueio, argumentando que, finalmente, vai ajudar a espalhar a doença. 

MSF, cujos funcionários estão ajudando a combater o surto, disseram em um comunicado neste mês que a quarentena e o confinamento  "acabam levando as pessoas se enterrarem e pondo em risco a confiança entre as pessoas e os profissionais de saúde". 

"Isso leva à ocultação de casos potenciais e acaba transmitindo a doença ainda mais. 

Mas as autoridades insistem que a medida "irá minimizar a propagação do vírus", e que milhares de funcionários estariam implantados para garantir que os moradores fiquem dentro de casa. 

Voluntários vão de porta em porta para testar as pessoas com o vírus e levar essas pessoas infectadas para centros de tratamento. 

O porta-voz do Ministério da Saúde, Sidie Yahya Tunis disse este mês que ele não esperava que o público se opusesse. 

"Ou você segue ou então você vai estar a violar a lei. Se você desobedecer, então você está desobedecendo o presidente", disse ele. 

A doença infecta seres humanos através do contato próximo com animais infectados, incluindo chimpanzés, os morcegos frugívoros e antílopes florestais. 


Em seguida, ele se espalha entre humanos por contato direto com sangue infectado, fluidos corporais ou órgãos, ou indiretamente através do contato com ambientes contaminados.

# africareview.com

Guiné-Conacry: Surto de Ebola - Equipe de Saúde " encontrada morta na região da Guiné ".

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Um profissional de saúde usando equipamentos de proteção em uma instalação de tratamento de casos de Ebola na África Ocidental. IMAGEM | GRUPO Nation Media
         
Funcionários da Guiné à procura de uma equipe de profissionais de saúde e jornalistas que desapareceram durante a tentativa de aumentar a conscientização sobre Ebola foram encontrados vários corpos. 

Um porta-voz do governo da Guiné disse que os corpos incluíem os de três jornalistas da equipe. 

Eles desapareceram depois de terem sido atacados na terça-feira em uma aldeia perto da cidade de Nzerekore. 

Mais de 2.600 pessoas já morreram por causa do surto de Ebola na África Ocidental. 

É o pior surto mundial da doença mortal, com autoridades alertando que mais de 20.000 pessoas poderiam vir a ser infectadas. 

Os três médicos e três jornalistas que desapareceram depois de serem apedrejado pelos moradores quando eles chegaram na aldeia de Wome - perto de onde o surto de Ebola foi registrado pela primeira vez. 

Um dos jornalistas conseguiu-se escapar e disse aos repórteres que ele podia ouvir e ver os moradores olhando para eles, enquanto ela estava escondido. 

A delegação do governo, chefiada pelo ministro da Saúde, haviam sido enviada para a região, mas ela foi incapaz de chegar à aldeia pela estrada, porque a ponte principal tinha sido bloqueada. 

Na quinta-feira à noite, o porta-voz do governo Albert Damantang Camara disse que oito corpos foram encontrados, incluindo os de três jornalistas. 

Ele disse que eles foram recuperados de um tanque séptico de uma escola primária na aldeia, acrescentando que as vítimas haviam sido "mortos a sangue frio pelos moradores". 

O motivo para os assassinatos é claro, mas correspondentes dizem que muitas pessoas das autoridades de saúde da região têm desconfiança e se recusam a cooperar com as autoridades, temendo que um diagnóstico significa morte certa. 

No mês passado, ocorreram distúrbios na área da Guiné, onde a equipe de saúde desapareceu após rumores de que os médicos que estavam fazendo desinfecção num mercado estavam contaminando pessoas.

#africareview.com

2.622 pessoas já morreram por ebola na África Ocidental, segundo a OMS.

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Ao menos 2.622 pessoas morreram na pior epidemia de ebola da história, que infectou, até agora, 5.335 pessoas na África Ocidental, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (18). Em um novo balanço da epidemia – que começou na Guiné, Serra Leoa e Libéria e se espalhou para a Nigéria e Senegal – a OMS afirmou que ainda não há sinais de desaceleração da epidemia.
“A tendência de alta da epidamia continua nos três países que tem trasmissão generalizada e intensa – Guiné, Libéria e Serra Leoa”, disse a agência da Organização das Nações Unidas. O comunicado acrescentou que o surto de ebola na Libéria está sendo impulsionado principalmente por um aumento no número de casos reportados na capital, Monróvia.
Impacto econômico catastrófico – Nesta quarta-feira, o Banco Mundial advertiu que o impacto econômico do ebola pode ser “catastrófico” nos três países no epicentro da epidemia (Serra Leoa, Guiné e Libéria), e causaria um prejuízo de quase US$ 2 bilhões (R$ 4,6 bilhões) até 2015.
O documento afirma que, se a epidemia não for contida em breve, o impacto econômico negativo no próximo ano pode ser oito vezes maior do que se ela for controlada.
“O principal custo dessa epidemia trágica está na perda de vidas e no sofrimento causado, mas nosso estudo mostra que, o quanto antes agirmos e conseguir reduzir os níveis de medo e incerteza, menor será o impacto econômico”, disse Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial.
Segundo a instituição, as economias de Guiné, da Libéria e de Serra Leoa já terão uma perda de US$ 359 milhões (R$ 807,7 milhões) em 2014.
Se a epidemia fosse contida, haveria uma perda de mais US$ 97 milhões em 2015. Caso contrário, esse impacto pode chegar a US$ 809 milhões.
Doação – Nesta terça, a instituição aprovou uma doação de US$ 105 milhões para conter a expansão da doença na África Ocidental. O financiamento é parte de uma promessa de assistência de US$ 200 milhões que o Banco Mundial aprovou no início de agosto para ajudar Libéria, Serra Leoa e Guiné a conter a epidemia. A Libéria, país com o maior número de infecções pelo vírus, receberá US$ 52 milhões; Serra Leoa, US$ 28 milhões e a Guiné, US$ 25 milhões.
Ajuda dos Estados Unidos – Ainda nesta terça, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao mundo que “aja rapidamente” para conter a epidemia, antes que “centenas de milhares” de pessoas sejam infectadas.
“Esta é uma epidemia que não é apenas uma ameaça à segurança regional, é uma ameaça potencial para a segurança mundial”, advertiu Obama durante um discurso em Atlanta, no qual anunciou o envio de 3 mil militares americanos à África Ocidental. (Fonte: G1)

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