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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Senegal: Presidente Macky Sall - "Exigimos um acordo vinculativo" na COP21.

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ECOLOGIA - O presidente do Senegal apelou aos países participantes para a grande conferência ambiental em concordar para lutar contra o aquecimento global.

ENTREVISTA - entrevistado pela Europe nesta segunda-feira de manhã, o presidente senegalês, Macky Sall estimou que a redução de "pelo menos a dois graus de temperatura global é uma necessidade para o planeta." Segundo ele que é também chefe da Comunidade Económica dos Estados Oeste Africano, "a África tem sofrido os efeitos da mudança climática sem ser um poluidor." "Nós exigimos um acordo vinculativo respeitável", frisou.

África está na linha de frente. Desertificação, a seca, a poluição de lagos ... O continente Africano é de facto um dos mais afetados por perturbações climáticas, mesmo que ele emite efeitos pequenos de gases de efeito estufa. Por conseguinte, tenciona fazer ouvir a sua voz na COP21, mas não se limitará a uma posição de vítima. "Quer sejamos países ricos, pobres ou emergentes, todos nós temos uma responsabilidade, lembrou Macky Sall. Porque se os pobres reproduzirem o mesmo padrão como os ricos, o planeta vai desaparecer."

Um plano para fornecer eletricidade. O Presidente do Senegal, definiu um dos seus objectivos: "a ter um mix energético equilibrado", que incorpora "novas energias", particularmente solares. Para desenvolver o plano "Esperança e Luz para Todos", que visa proporcionar o continente Africano em eletricidade através de energia renovável, a África está se preparando para pedir dinheiro para os países ocidentais. "Nós já aprovamos uma resolução exigindo 5 bilhões por ano e durante uma década, disse Macky Sall. Se não trabalharmos neste plano com um fundo gerido pelos estados africanos com absoluta transparência, todos nós estamos indo para uma situação difícil ". Uma mini-cimeira especial a ser realizada na terça-feira à margem da COP21 vai ser para discutir os problemas específicos de África.

#seneweb.com

Brasil: A corrupção é o maior problema do país, diz Datafolha.

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Essa é a primeira vez que os brasileiros colocam a conduta criminosa no topo do ranking.


Realizada nos dias 25 e 26 em todo o país, 34% dos eleitores da Datafolha colocaram a corrupção como o principal problema do Brasil na atualidade. Logo em seguida, saúde aparece com 16%, desemprego com 10%, educação e violência com 8%, cada um, e economia com 5%. A pesquisa aconteceu em meio à Operação Lava Jato, que começou apurando a atuação de doleiros em 2014, cresceu com a descoberta de um esquema criminoso na Petrobras envolvendo funcionários da estatal, grandes empreiteiras e políticos, e depois estendeu-se para o setor elétrico. A pesquisa foi publicada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição deste domingo.

O Datafolha investiga a principal preocupação dos brasileiros desde 1996, ainda durante o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso na Presidência. Durante o período tucano (até 2002), o tema líder no ranking de principais problemas foi o desemprego, com o recorde de 53% no fim de 1999. Em algumas rodadas, fome/miséria apareceu em segundo lugar na lista de preocupações, assunto citado por apenas 1% atualmente. Desemprego continuou em primeiro lugar no ranking até o fim do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.

Sob Lula e FHC, corrupção nunca foi apontado como o principal problema do país por mais de 9% do eleitorado. O tema começou a ganhar força em junho de 2013, primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, mês de enormes protestos de rua pelo país com pautas variadas, da tarifa do transporte à violência policial. Naquele momento, a corrupção foi citada como maior problema por 11%, recorde na série histórica do Datafolha até então.

#veja.com.br (Da redação)



Na África, papa Francisco visita mesquita e diz que cristãos e mulçumanos são "irmãos".

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Pontífice está na República Centro-Africana, país imerso em um conflito étnico-religioso há dois anos.


O papa Francisco visitou nesta segunda-feira a mesquita central de Bangui, capital da República Centro-Africana, onde afirmou que cristãos e mulçumanos são "irmãos". O pontífice pediu o fim da violência no país, o qual vive um conflito étnico-religioso que já deixou milhares de mortos nos últimos dois anos.

Em sua viagem à África, o papa Francisco também passou por Quênia e Uganda, mas a sua ida à República Centro-Africana foi o principal foco de preocupação das autoridades de segurança. A Organização das Nações Unidas (ONU) enviaram cerca de 300 capacetes azuis da Costa do Marfim para o país com o objetivo de proteger o pontífice, que não quis abrir mão do papamóvel ou usar colete a prova de balas durante visita.

A República Centro-Africana está imersa em um conflito violento desde 2013, quando os ex-rebeldes do grupo Seléka, de maioria muçulmana, derrubaram o governo de François Bozizé e provocaram uma reação das milícias denominadas Antibalaka, formadas por cristãos e partidários de Bizizé.

A mesquita visitada pelo papa Francisco fica em um dos bairros mais perigosos do mundo. De maioria mulçumana, a região foi isolada do resto da cidade há dois meses pela milícia Antibalaka, que bloqueou a entrada de suprimentos e impediu a locomoção de seus moradores.

"O papa Francisco visitou nesta segunda-feira a mesquita central de Bangui, capital da República Centro-Africana, onde afirmou que cristãos e mulçumanos são "irmãos". O pontífice pediu o fim da violência no país, o qual vive um conflito étnico-religioso que já deixou milhares de mortos nos últimos dois anos.

Em sua viagem à África, o papa Francisco também passou por Quênia e Uganda, mas a sua ida à República Centro-Africana foi o principal foco de preocupação das autoridades de segurança. A Organização das Nações Unidas (ONU) enviaram cerca de 300 capacetes azuis da Costa do Marfim para o país com o objetivo de proteger o pontífice, que não quis abrir mão do papamóvel ou usar colete a prova de balas durante visita.

A República Centro-Africana está imersa em um conflito violento desde 2013, quando os ex-rebeldes do grupo Seléka, de maioria muçulmana, derrubaram o governo de François Bozizé e provocaram uma reação das milícias denominadas Antibalaka, formadas por cristãos e partidários de Bizizé.

A mesquita visitada pelo papa Francisco fica em um dos bairros mais perigosos do mundo. De maioria mulçumana, a região foi isolada do resto da cidade há dois meses pela milícia Antibalaka, que bloqueou a entrada de suprimentos e impediu a locomoção de seus moradores.

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