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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

GUINÉ-BISSAU: BREVE NOTÍCIAS.

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PAIGC expulsa ex-primeiro-ministro Baciro Djá por «desrespeitar estatutos do partido»

Baciro Djá foi nomeado líder de um governo que durou apenas 48 horas

«por desrespeito dos estatutos do partido ao ter aceitado tomar posse como primeiro-ministro, no passado mês de agosto».

A expulsão do terceiro vice-presidente do PAIGC foi decidida pelo Conselho Nacional de Jurisdição.

Além de Baciro Djá, foram suspensos, por um período de quatro anos, os dirigentes Rui Diã de Sousa, Aristides Ocante da Silva e Respício Silva, considerados culpados pelo PAIGC de «desrespeito pelos estatutos, quando, em agosto, assumiram cargos ministeriais num executivo não reconhecido pelo partido».

Depois de exonerar Domingos Simões Pereira e respetivos membros do seu executivo, a 12 de agosto, o presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou Baciro Djá novo primeiro-ministro.

Na altura, o partido liderado por Simões Pereira contestou a decisão, argumentando que a escolha não respeitou os estatutos da força política que obrigam que «o nome a ser indicado é o do presidente do PAIGC» ou, em caso de impedimento, «de um dirigente proposto pelo bureau político (órgão de decisão)».

Baciro Djá foi nomeado líder de um governo que durou apenas 48 horas até ser declarado «inconstitucional» pelo Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau.

República Popular da China oferece equipamentos agrícolas no valor de dois milhões de dólares

O Governo da República Popular da China ofereceu um conjunto de equipamentos agrícolas, nomeadamente máquinas e aparelhos de ar condicionado, orçados em cerca de dois milhões de dólares.

Durante a entrega dos equipamentos, a secretária de Estado da Cooperação, Suzi Barbosa, assinalou que «esta doação insere-se no quadro da cooperação técnica e económica, assinado entre os dois governos, a 4 de novembro de 2013, em Bissau».

«A pedido do executivo guineense, a China vai ainda enviar 10 técnicos para dar formação na área de manutenção dos edifícios construídos pela China na Guiné-Bissau», anunciou Suzi Barbosa.

Em jeito de conclusão, a secretária de Estado da Cooperação agradeceu o «nobre gesto do governo chinês».

Quinhentos efetivos das Forças Armadas passam à reforma até final do ano

Pelo menos 500 efetivos das Forças Armadas da Guiné-Bissau vão ser reformados até ao final do ano, anunciou, esta segunda-feira, a ministra da Defesa Nacional.

Adiatu Djaló Nandigna acrescentou ainda que «a desmobilização deverá abranger as patentes mais altas das hierarquias militares».

Em jeito de conclusão, a ministra da Defesa Nacional assinalou que, atualmente, a Guiné-Bissau «conta com cerca de 4.200 militares nos diferentes ramos das Forças Armadas» e que «perto de 2.000 estão disponíveis para passar à reforma».

#abola.pt

Polícia invade hotel no Mali; todos os reféns foram retirados.

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Policial malinês acompanha um dos reféns libertados no hotel Radisson Blu (Foto: Harouna Traore/AP)

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18 mortos no Mali após o cerco de reféns, uma semana depois da carnificina de Paris.

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As forças especiais invadiram um hotel de luxo no Mali nesta sexta-feira depois que homens armados tomaram hóspedes e funcionários em uma crise dos reféns, que deixou pelo menos 18 pessoas mortas, uma semana depois do tumulto jihadista em Paris.

Muitos dos 170 reféns inicialmente presos pelos supostos islamitas na invasão do hotel Radisson Blu na capital do Mali, Bamako, os reféns eram estrangeiros e um deputado da assembleia regional belga que foi citado constar entre os mortos.

Cerca de nove horas após o ataque, que começou com uma saraivada de disparos de armas automáticas, ministro de Segurança do país disse que não havia mais reféns depois que as forças especiais do Mali apoiadas por tropas americanas e francesas invadiram o prédio.

"Eles têm actualmente mais reféns em suas mãos e as forças estão em processo de rastreá-los," disse o ministro da Segurança Salif Traoré, em entrevista coletiva.

Dois atacantes

Uma fonte de segurança estrangeira disse que 18 corpos foram recuperados, enquanto uma fonte militar do Mali disse que dois atacantes haviam sido mortos, mas não ficou claro se eles estavam entre os 18.

Não houve confirmação imediata de qualquer ligação com os ataques devastadores de Paris na sexta-feira passada, que deixou 130 pessoas mortas, mas o Mali tem estado no centro das operações militares francesas contra os islâmicos no norte da África.

O norte do país caiu sob o controle dos rebeldes tuaregues e grupos jihadistas ligados à Al-Qaeda em meados de 2012, antes de serem repelidos por por uma operação francesa que começou no início de 2013.

Os mais poderosos grupos jihadistas ativos no Mali estão alinhados com a Al-Qaeda, em vez de Estado Islâmico, que emergiu recentemente como líder global do extremismo islâmico violento.

As pessoas que morreram

O Conselho de Segurança da ONU vai também votar mais tarde, na sexta-feira, uma resolução redigida aos países francófonos que autoriza a "tomar todas as medidas necessárias" para lutar contra o grupo EI, disse a missão francesa.

Enquanto o drama se desenrolava em Bamako, os ministros da UE concordaram em uma reunião de emergência em Bruxelas, para apertar os controlos nas fronteiras após o massacre de Paris que foi orquestrado por um jihadista do Estado Islâmico procurado e que tinha viajado entre a Síria e França.

Promotores em França confirmaram que três pessoas tinham morrido em uma casa em um subúrbio usado como esconderijo por supostos organizadores de ataques a Paris incluindo o líder Abdelhamid Abaaoud, ele e sua prima.

Abaaoud, um belga de origem marroquina, e o primo Hasna Aitboulahcen foram mortos em um assalto por polícia anti-terror na quarta-feira. A identidade do terceiro corpo não foi divulgado. (AFP)

#africareview.com

Brasil: Negócios da Petrobras em Angola e EUA financiaram eleição de Lula em 2006.

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Negócios da Petrobras em Angola e EUA financiaram eleição de Lula em 2006
Em abril do ano passado, um funcionário de carreira da Petrobras, com trinta anos de casa, procurou a Polícia Federal oferecendo-se para ajudar nas investigações do petrolão, o maior esquema de corrupção da história do Brasil. Ele narrou seis casos que classificou de "má gestão proposital" - ou seja, negócios feitos com a intenção de produzir propinas. 
A maior parte das quatro horas de depoimento espontâneo foi dedicada à atuação de Nestor Cerveró à frente da diretoria internacional da empresa. A decisão de explorar petróleo em Angola, contou o funcionário, foi planejada para dar "prejuízo intencional". E deu. Segundo ele, foram 700 milhões de dólares jogados para o alto, com sobras para os corruptos.
O depoente voluntário recomendou aos procuradores que rastreassem os sinais da entrada no Brasil de dinheiro originário do exterior. À informação do colaborador, cujo nome as autoridades preservam, faltavam evidências sólidas. Em abril de 2014, a Lava-Jato era ainda uma operação restrita à ação de doleiros. 
Um ano e meio depois, o próprio Nestor Cerveró, quem diria, um dos engenheiros da "má gestão proposital", aparece como a melhor oportunidade de confirmar as ousadas operações de "prejuízo intencional" com o objetivo de obter propinas para os diretores corruptos da Petrobras e seus padrinhos políticos. São histórias que invertem o ditado segundo o qual "a ocasião faz o ladrão". No maior escândalo de corrupção da história brasileira, o ladrão cuidava de providenciar a ocasião.
Preso desde janeiro sob a acusação de embolsar dinheiro sujo do petrolão, Cerveró já foi sentenciado duas vezes pelo juiz Sergio Moro. Numa delas, a cinco anos de reclusão, por comprar um apartamento com recursos desviados da estatal. Na outra, a doze anos e três meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A perspectiva de uma longa temporada atrás das grades reavivou a memória do ex-­diretor, apadrinhado por caciques do PT e do PMDB. 
Cerveró negocia agora um acordo de delação premiada, na tentativa de reduzir a sua pena. As histórias narradas por ele ao Ministério Público já preenchem pelo menos 25 anexos e encerram uma lógica comum: a Diretoria Internacional da Petrobras foi usada de forma sistemática com o objetivo de levantar recursos para campanhas eleitorais - com destaque para a campanha de Lula à reeleição, em 2006. Naquele ano, segundo Cerveró, a Petrobras pagou 300 milhões de dólares ao governo de Luanda pelo direito de explorar um campo petrolífero em águas profundas nas costas de Angola. 
Cerveró disse ter ouvido de Manuel Domingos Vicente - então presidente do Conselho de Administração da Sonangol, a estatal angolana do petróleo - que até 50 milhões de reais oriundos de propinas produzidas pelo negócio foram mandados de volta para o Brasil com o objetivo de irrigar os cofres da campanha de Lula. Cerveró fez registrar em um dos anexos: "Manoel Vicente foi explícito em afirmar que desses US$ 300 milhões pagos pela Petrobras à Sonangol retornaram ao Brasil como propina para financiamento da campanha presidencial do PT valores entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões".
Segundo Cerveró, a negociação foi conduzida por integrantes das cúpulas dos dois governos. O delator apontou como negociador do lado brasileiro Antonio Palocci, que ocupava o Ministério da Fazenda e era membro do Conselho de Administração da Petrobras. Quando da assinatura do contrato, Palocci já havia sido demitido do cargo de ministro devido ao escândalo da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. 
A Petrobras pagou cerca de 500 milhões de dólares e gastou mais 200 milhões de dólares para explorar quatro blocos de petróleo em Angola. A empresa perfurou poços secos e teve gigantesco prejuízo com a operação em Angola, mas, como explicou Cerveró, isso pouco importou, pois o objetivo era cozinhar os números e deles arrancar propinas para financiar a campanha presidencial de Lula.
O mesmo método teria, segundo Cerveró, sido aplicado na compra da sucateada Refinaria de Pasadena, no Texas, Estados Unidos. O objetivo igualmente era montar um propinoduto para a campanha à reeleição do então presidente.
#Fonte: Veja

BRASIL: ‘Igualdade racial se tornou uma pauta de todos nós’, diz a ministra.

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VEJA AQUI.

NOVO CASO DE EBOLA CONFIRMADO NA LIBÉRIA.

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Verificando a temperatura no hospital do governo em Kenema, Serra Leoa, em 16 de agosto de 2014. Um novo caso de Ebola foi confirmada na Libéria. FOTO | ARQUIVO

A Organização Mundial da Saúde confirmou nesta quarta-feira que um novo caso do vírus mortal Ebola veio à tona na Libéria, que foi declarada livre de Ebola em setembro. "Há um caso confirmado", disse o porta-voz da OMS Tarik Jasarevic, sem fornecer mais detalhes.

#africareview.com

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