fonte: tcv
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Rede de Mulheres da África Ocidental promove intercâmbio entre mulheres da cidade e do campo.
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Luther King entre os grandes da história americana.
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Monumento ocupa lugar perto dos fundadores da América e do presidente que aboliu a escravatura.
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Moçambique: Samora Machel morreu há 25 anos.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Mais de cinco mil pessoas, dois chefes de estado e de governo, vários ministros, políticos, académicos e activistas sociais de Moçambique, África do Sul e Suazilândia juntaram-se hoje na região montanhosa de Mbuzini para assinalar 25 anos da morte do presidente Samora Machel e outros 33 passageiros num acidente de aviação. O governo moçambicano considera que o acidente ocorrido a 19 de Outubro de 1986, foi tecnicamente provocado pelo então regime do apartheid.
A chuva que ameaçou estragar a cerimónia logo nas primeiras horas da manhã não conseguiu travar a moldura humana que queria render homenagem ao fundador do estado moçambicano.
Os presidentes Armando Guebuza, de Moçambique, e Jacob Zuma, da África do Sul, acompanhados pelos familiares e sobreviventes do acidente de Mbuzini colocaram flores no monumento erguido em memória às vítimas da tragédia.
Moçambicanos, sul-africanos e suázis destacaram a vida e hora de Samora Machel através de canções, dança, depoimentos espontâneos, orações e discursos formais.
O filho do malogrado estadista, Samora Machel Júnior, mais conhecido por Samito, chorou no pódio enquanto apresentava o discurso da família dos perecidos.
Samito disse que a família Machel está feliz, porque quase todos os moçambicanos reconhecem que o seu pai foi um líder visionário, cujos discursos ainda continuam na ordem do dia, apesar do tempo.
O governo moçambicano declarou 2011 como ano Samora Machel, para assinalar os 25 anos da morte do fundador do estado moçambicano. No âmbito desta proclamação, foram realizadas grandes cerimónias em Xilembene, terra natal de Samora Machel, onde foi inaugurado um Centro de Conhecimento e Desenvolvimento. Amanhã, vai decorrer durante todo o dia um colóquio internacional sobre a vida e obra de Samora Machel. Entre os oradores previstos figuram os presidentes do Uganda, Zimbabwe e do antigo Chefe do Estado da Zâmbia.
As comemorações terminam quarta-feira com a inauguração de uma majestosa estátua encomendada na Coreia do Norte pelo governo moçambicano.
Está igualmente prevista a presença da presidente brasileira, Dilma Roussef.
Mais de cinco mil pessoas, dois chefes de estado e de governo, vários ministros, políticos, académicos e activistas sociais de Moçambique, África do Sul e Suazilândia juntaram-se hoje na região montanhosa de Mbuzini para assinalar 25 anos da morte do presidente Samora Machel e outros 33 passageiros num acidente de aviação.
Por Simião Ponguane | Maputo
Foto: Joaquim Júnior / VOA
Mais de cinco mil pessoas, dois chefes de estado e de governo, vários ministros, políticos, académicos e activistas sociais de Moçambique, África do Sul e Suazilândia juntaram-se hoje na região montanhosa de Mbuzini para assinalar 25 anos da morte do presidente Samora Machel e outros 33 passageiros num acidente de aviação. O governo moçambicano considera que o acidente ocorrido a 19 de Outubro de 1986, foi tecnicamente provocado pelo então regime do apartheid.
A chuva que ameaçou estragar a cerimónia logo nas primeiras horas da manhã não conseguiu travar a moldura humana que queria render homenagem ao fundador do estado moçambicano.
Os presidentes Armando Guebuza, de Moçambique, e Jacob Zuma, da África do Sul, acompanhados pelos familiares e sobreviventes do acidente de Mbuzini colocaram flores no monumento erguido em memória às vítimas da tragédia.
Moçambicanos, sul-africanos e suázis destacaram a vida e hora de Samora Machel através de canções, dança, depoimentos espontâneos, orações e discursos formais.
O filho do malogrado estadista, Samora Machel Júnior, mais conhecido por Samito, chorou no pódio enquanto apresentava o discurso da família dos perecidos.
Samito disse que a família Machel está feliz, porque quase todos os moçambicanos reconhecem que o seu pai foi um líder visionário, cujos discursos ainda continuam na ordem do dia, apesar do tempo.
O governo moçambicano declarou 2011 como ano Samora Machel, para assinalar os 25 anos da morte do fundador do estado moçambicano. No âmbito desta proclamação, foram realizadas grandes cerimónias em Xilembene, terra natal de Samora Machel, onde foi inaugurado um Centro de Conhecimento e Desenvolvimento. Amanhã, vai decorrer durante todo o dia um colóquio internacional sobre a vida e obra de Samora Machel. Entre os oradores previstos figuram os presidentes do Uganda, Zimbabwe e do antigo Chefe do Estado da Zâmbia.
As comemorações terminam quarta-feira com a inauguração de uma majestosa estátua encomendada na Coreia do Norte pelo governo moçambicano.
Está igualmente prevista a presença da presidente brasileira, Dilma Roussef.
fonte: voanews
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