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domingo, 17 de agosto de 2014

Zimbábue: Graça esposa do Presidente Mugabe entra na política e pertence ao partido Zanu-PF.

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Graça Mugabe, a primeira-dama do Zimbábue, levanta a mão em saudação a Zanu PF quando ela dirigia um comício em Harare em 28 de julho de 2013 IMAGEM | GRUPO Nation Media

A esposa do presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, entrou para a política depois de ter sido aprovada para se tornar chefe da liga das mulheres do partido do governo Zanu-PF. 

Graça Mugabe, de 49 anos, assumirá o papel em Dezembro no congresso anual do partido. 

O posto vai permitir a Sra Mugabe para se sentar no poderoso politburo da Zanu-PF. 

Houve tensão no Zanu-PF sobre quem deve suceder Mugabe, que foi reeleito presidente no ano passado. 

A Sra Mugabe foi oficialmente recomendada para se tornar a secretária nacional da Liga Feminina Zanu-PF, em seu congresso eletivo, que vem ocorrendo na capital, Harare. 

A reunião foi dirigida pelo seu marido de 90 anos de idade, que governa Zimbabwe desde a independência em 1980. 

Ela é a sua segunda mulher e trabalhava como a sua secretária. Os dois se casaram em 1996 e têm três filhos. 

Nosso repórter diz que sua entrada na política é susceptível de alimentar ainda mais a tensão sobre a sucessão de Mugabe.

# africareview.com

Arranca campanha de doação de sangue para prevenção do ébola em Bissau

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Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira foi o primeiro a doar sangue no Hospital Simão Mendes.
Domingos Simões Pereira, secretário-executivo da CPLP (foto de arquivo)
Domingos Simões Pereira, secretário-executivo da CPLP (foto de arquivo)

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau deu início à campanha de recolha de sangue no âmbito do programa de contingência contra o ébola, doando sangue no Hospital Simão Mendes na capital guineense.

Em declarações aos jornalistas,  o primeiro-ministro disse justificou o início da campanha de recolha de sangue como "parta do programa de contingência contra o ébola em virtude de ser necessário reforçar o banco de sangue no país para qualquer eventualidade".
Domingos Simões Pereira disse que o país está a reagir bem ao programa de contingência contra o ébola.
Questionado se não tem havido problemas com o encerramento das fronteiras com a Guiné-Conacri, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau respondeu dizendo que "as autoridades não foram informadas de qualquer problema".
Além da recolha de sangue, encerramento das fronteiras com a Guiné-Conacri, equipamento dos centros de saúde, formação de pessoal e a campanha de informação em curso, as autoridades de Bissau vão organizar um encontro com países parceiros e organizações internacionais para uma discussão e possíveis ajudas na mobilização de equipas especializadas em atendimento, sobretudo através da criação de kits de protecção pessoal e de recolha de amostra e de diagnósticos no país.
Por outro lado, e em cumprimento da recente decisão dos Chefes de Estado e do Governo da Cedeao, o executivo guineense deu início à recolha de contribuições individuais, através de urnas, a serem instaladas em todo o país, para um fundo que depois será canalizado para ajudar os países fustigados pelo ébola.
# VOA

Número de mortes por ebola na África sobe para 1.145.

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Dados divulgados nesta sexta-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que são 1.145 os mortos pelo vírus ebola desde o início do surto na África Ocidental, em março deste ano.

Ao todo, 2.127 pessoas foram contaminadas em quatro países (Guiné, Libéria, Serra Leoa e Nigéria). Joanne Liu, diretora de Médicos sem Fronteiras, disse hoje que o agravamento da situação está avançando mais rápido que a capacidade de resposta a ela.

Entre os dias 12 e 13 surgiram 152 novos casos da doença e 76 mortes registradas na Guiné, na Libéria, em Serra Leoa e na Nigéria. A Libéria, com 786 infectados, foi o país com maior número de mortes, 413. Em seguida a Guiné, com 519 casos, teve 380 mortes. Serra Leoa teve o maior número de registros da doença, 810, mas teve um número menor de mortes, 348. A Nigéria registrou 12 casos com 4 mortes.

No Brasil, não há casos da doença. Citando alguns boatos que correram pelas redes sociais sobre a presença do vírus ebola no Brasil, o Ministério da Saúde esclareceu por nota que não há casos suspeitos e nem confirmados da doença e que o risco de transmissão para o país é baixo.

Diferente da gripe e da tuberculose, o vírus ebola não é transmitido por vias aéreas. A doença é transmitida por contato direto com sangue e secreções da pessoa contaminada e, por isso, é muito baixo o risco de contato em viagens aéreas.

Fonte:Terra

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