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segunda-feira, 5 de junho de 2017

CEDEAO pede a aplicação do Acordo de Conacri na Guiné-Bissau.

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Dirigentes da África Ocidental reunidos, este domingo (04.03), em Monróvia, na Libéria, dizem que os atores políticos guineenses devem pôr em primeiro lugar o superior interesse da nação.
fonte: DW África
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Os chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reuniram-se para debater a crise na Guiné-Bissau e o ponto de situação na região.
O presidente da comissão da CEDEAO, Marcel Alain de Souza, lançou "um apelo urgente e solene a todas as partes na Guiné-Bissau para darem prioridade ao interesse superior do país em relação aos interesses partidários".
Marcel Alain de Souza instantou os atores políticos guineenses a "porem em pática o Acordo de Conacri", concluído em outubro, no âmbito da mediação da CEDEAO.
O acordo  prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no Parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso. Contudo, depois da assinatura do documento, o Presidente José Mário vaz nomeou Umaro Sissoco Embaló como primeiro-ministro, medida contestada por vários partidos políticos.
Guinea-Bissau Anti Regierungs Protest
A não aplicação do Acordo de Conacri já levou à realização de protestos
Em maio, o Conselho de Segurança das Nações Unidas apelou ao Presidente José Mário Vaz a pôr fim ao bloqueio político com a nomeação de um primeiro-ministro que reunisse amplo consenso.
Contudo, o Acordo de Conacri continua sem ser aplicado apesar de a CEDEAO ter admitido a imposição de sanções a quem criasse obstáculos à sua execução.
A região da África Ocidental encontra-se relativamente estável, contudo "a situação na Guiné-Bissau, Mali, no norte da nigéria, Níger, Burkina Faso e os recentes acontecimentos na Costa do Marfim chamam-nos a ser mais vigilantes", alertou Marcel Alain de Souza, presidente da comissão da CEDEAO.
A Presidente da Libéria e presidente cessante da CEDEAO, Ellen Johnson Sirleaf, lembrou que "hoje os ataques terroristas põem em causa a estabilidade regional".
Na 51.ª sessão ordinária dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO assistiu-se à passagem do testemunho. O Presidente do Togo, Faure Gnassingbe, foi nomeado novo presidente, sucedendo a  Ellen Johnson Sirleaf, na presidência rotativa da CEDEAO.
Israel quer entrar na UA
A cimeira da CEDEAO contou com com a presença do primeiro-ministro de Israel. "Acredito em África, acredito no seu potencial presente e futuro", afirmou Benjamin Netanyahu perante os líderes africanos, a quem disse a sua presença na cimeira da CEDEAO era a "realização de um sonho".
Israel Benjamin Netanjahu
Benjamin Netanjahu, Presidente israelita, quer reforçar laços com África
O primeiro-ministro anunciou a criação de dois centros de comércio na África Ocidental e Oriental, a fim de aumentar as relações comerciais entre Israel e o continente.
"Acredito no reforço das nossas relações, que é uma das nossas principais prioridades", declarou Netanyahu, que se disponibilizou para parcerias com os países africanos nas áreas de tecnologia, agricultura, segurança, entre outras.
Perante os líderes da África Ocidental, Netanyahu afirmou que Israel pretende integrar a União Africana, com o estatuto de país observador. Já teve esse estatudo, mas perdeu-o com a dissolução da Organização da Unidade Africana, em 2002, substituída pela União Africana.

Brasil: Nós, os sobreviventes do Titanic.

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04.06.2017 | Fonte de informações:

Pravda.ru

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A Lava Jato só ocorreu porque um governo de esquerda implementou uma política de transparência e independência judicial que permitiu a nomeação de um procurador-geral com total autonomia. Quem diz isso é o correspondente do The Guardian, Jonathan Watts, em uma matéria de 3 páginas no tradicional jornal inglês. Uma transparência que agora empilha denúncias de corrupção jamais imaginadas sobre Temer e os partidos que o colocaram no poder. Isso explica as articulações políticas e de parte da "grande mídia" em conter a ação da PF e do Ministério Publico assim que desalojaram o PT do poder. Florestan Fernandes Junior


Se por um lado, abriu-se a caixa de pandora da corrupção, a Lava Jato, segundo o The Guardian, colocou a gigante Petrobras de joelhos diante de suas concorrentes internacionais. Com o "novo" governo, os campos petrolíferos brasileiros descobertos na Era Lula começam a ser entregue às petroleiras estrangeiras. Aliás, desde 2014, eu e vários jornalistas alertávamos para esse desmonte que destruiu também as multinacionais da construção civil brasileira. Em outros países, investigações de corrupção ficam focadas nos empresários, e não na destruição de suas empresas. Em alguns casos ocorre até uma intervenção federal na direção de empresas para preservar o faturamento e garantir os empregos. Estranhamente esse nunca foi o interesse dos que manipularam as investigações com vazamentos seletivos. Em apenas 3 anos a Lava Jato inundou o país, afundando nosso "Titanic", jogando ao mar os corruptos, os corruptores e nossa economia, que de sétima do mundo retornou a seu passado insignificante. Enquanto o grande capital é salvo em botes luxuosos, os brasileiros são abandonados no naufrágio e vão se afogando no desemprego e na falta de perspectiva de uma sobrevivência digna.
Os comandantes da nau ameaçam tirar nossos direitos trabalhistas e a previdência social. O porto seguro é algo distante e desfocado no horizonte, mas ainda podemos salvar nossas vidas e retomar o timão. A hora é de enfrentar a tempestade, defendendo a democracia e vencendo os piratas. No próximo domingo todos temos o compromisso de inundar o Largo da Batata num só grito: Diretas Já!

fonte: pravda.ru

Prisão de Lula é declaração de guerra ao brasileiro.

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 Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Prisão de Lula é declaração de guerra ao brasileiro. 26690.jpeg

Creio que o mais imbecilizado coxinha já desconfiou que o impeachment da Presidente Dilma foi um golpe com dois interesses: do lado internacional, destruir o Brasil e sua economia, para favorecer o sistema financeiro internacional, ou, como denomino, a banca; do lado nacional, colocar à testa do único poder ainda não completamente corrompido um representante à altura dos derrotados de 2014.

Pedro Augusto Pinho*

Como não se tapa o sol com peneira, aos poucos foram sendo expostos as reais personalidades dos atores e os verdadeiros interesses dos novos ocupantes do executivo e seus aliados. Aquele cuja obsessão, desde a derrota para presidente, foi destruir a "nação ingrata", como declaração de sua esposa em rede virtual, mostrou-se, pior do que um espírito fraco submetido à droga, um aliado dos traficantes, um insistente devorador de recursos escusos, um criminoso que tem agora, após enorme relutância de outros poderes, um pedido de prisão. O traidor, dotado de medíocre percepção de seu papel, caiu, pela ambição voraz, nas malhas de um dos corruptores. E toda corja, toda súcia dos golpistas e oportunistas vai sendo, pouco a pouco, apresentada à nação, que um tanto envergonhada dos bate panelas, ou um tanto horrorizada dos jardins paulistanos e da zona sul carioca não tem como desmentir. E, também perplexa pela imensidão dos crimes e da agressão ao País, fica a maioria dos honestos trabalhadores brasileiros.
É preciso reagir, reclamam os interesses estrangeiros. Temos que mudar o foco destas acusações, programam seus representantes no Brasil.

Surgem, então, os procuradores Lava Jato, articulados com seu mestre maior, recém chegado do país de seus instrutores, para pedir a prisão de Lula.
Para que a história não deixe sem registro, são peticionários de punição de Luiz Inácio Lula da Silva, por crime inexistente: Deltan Martinazzo Dallagnol, Antonio Carlos Welter, Carlos Fernando dos Santos Lima, Januário Paludo, Isabel Cristina Graba Vieira, Orlando Martello, Diogo Castor de Mattos, Roberson Henrique Pozzobon, Julio Carlos Motta Noronha, Jerusa Burmann Viecili, Paulo Galvão, Athayde Ribeiro Costa e Laura Gonçalves Tessler (Autos nº 5046512-94.2016.4.04.7000, em 02/07/2017).

A Lava Jato já destruiu a maior empresa brasileira, detentora de tecnologia própria e sem igual no mundo do petróleo, que está sendo despedaçada e repartida entre vorazes bocas estrangeiras. Sabem por que? Porque o capital financeiro emitiu muitos, mas realmente uma enorme quantidade de papéis de dívida sem lastro. E, em todos os bancos, aqui e em toda parte, eles foram vendidos a "aplicadores", aos "fundos de pensão", aos ingênuos compradores de fundos e certificados bancários. Mas como pagar o que não existe? Assim ocorreram as crises desde 1990, sendo a última, em 2008, até hoje deixando bancos norteamericanos e europeus em situação crítica, obrigando os governos a tirar recursos dos impostos para evitar mais falências, mais escândalos financeiros. O Brasil, com o pré-sal, com a riqueza mineral, com nióbio,  Amazônia, sua capacitação em energia nuclear, era um pitéu ultra desejado.

Cria-se então a Lava Jato. Qual seu saldo nestes três anos? Grandes empresas nacionais de engenharia fecham as portas, desempregam-se mais de 600.000 profissionais qualificados, sobe para 14% a população desempregada, a Petrobrás é doada, parte por parte, aos estrangeiros, a Base de Alcântara, para lançamento de foguetes brasileiros, é entregue para gestão dos Estados Unidos da América (EUA), todo o País sofre com a recessão. Conquistas históricas dos trabalhadores são lançadas no lixo, vive a desesperança!

E os corruptos? Os grandes e verdadeiros corruptos estão em casa, com ou sem tornozeleiras, desfrutando de seus saques. Os que se recusam a incriminar o Presidente Lula, pois lhes resta alguma dignidade, são torturados e suas famílias, em verdadeiro rito medieval. Mas a senhora Eduardo Cunha, que reconheceu gastar milhões de reais em supérfluos de todo gênero, ter conta na Suíça, dos valores recebidos como suborno e achaques pelo marido, é inocentada pelo juiz Sergio Moro. Pode-se pensar: quanto custou? E, nas redes sociais, sai uma hipótese: o advogado da Claudia Cunha está envolvido em escândalo das APAE junto com a senhora Sergio Moro. Ah!

As 341 páginas da Força Tarefa dos Procuradores Lava Jato não contém uma única prova, um único fato delituoso, que se atribua a Lula. É uma anáfora de pensamentos e desejos, um rol de citações tão absurdas que precisam invocar Sherlock Holmes (SH). Isto mesmo, o detetive criado pelo gênio de Conan Doyle. Em 1983, o escritor Umberto Eco realizou um estudo, com base na teoria de Charles S. Pierce, sobre o método investigativo de SH (U. Eco e Thomas Sebeok, coordenadores, O Signo dos Três, Perspectiva, SP, 2014). Este estudo é denominado semiótico, isto é, que se dedica aos signos e às representações. Pois os procuradores transformam os estudos de sinais, em romance policial,  numa base da argumentação contra Lula. O simbolismo em Sherlock Holmes. Haja coragem!

E, assim, pretendem incendiar o país, levar brasileiros à morte pela repressão, o caos de uma guerra civil para atender um dos objetivo da banca: reduzir a população mundial, a curto prazo, para 500 milhões de habitantes.
Se escaparem da ira dos despossuídos, os Lava Jato não escaparão das páginas da história e da maldição dos pósteros.
E o que você acha, prezado leitor? Que a Lava Jato combate a corrupção ou o desenvolvimento do Brasil?

Para quem argumenta com ficção, concluo com uma citação do colega de Sherlock Holmes, o Comissário Maigret, criação notável de Georges Simenon: "Na realidade, o papel da polícia é proteger o Estado; primeiro, o governo, seja ele qual for, em seguida as instituições, o dinheiro ..."(Maigret e o ladrão preguiçoso, Colecção Vampiro, Livros do Brasil, Lisboa).

*Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

fonte: pravda.ru

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