NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Os objectivos do governo angolano registrou pelo menos 1,5 milhões de novos eleitores antes da eleição geral de 2017, da informação oficial.
O Secretário de Estado da Administração do Território e Assuntos Institucionais, Sr. Adão de Almeida, que se dirigiu aos jornalistas após uma reunião de gabinete, disse que o registo iria começar no segundo semestre de 2016 e decorrerá até Março-Abril de 2017.
A reunião do gabinete, no Palácio Presidencial, que foi presidida pelo Presidente José Eduardo dos Santos, aprovou os regulamentos para a inscrição.
Presidente dos Santos anunciou há duas semanas que a eleição geral de Angola seria realizada em agosto de 2017.
Mais um mandato
A pesquisa será o terceiro de Angola desde o fim da guerra civil em 2002.
O governante do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) está no poder desde a independência de Angola de Portugal em 1975.
Em 2012, o Presidente dos Santos, de 73 anos, que governa o país desde 1979, garantiu mais um mandato, tornando-se o segundo líder mais antigo da África após Theodoro Obiang Nguema da Guiné Equatorial.
Seu partido ganhou as eleições em Angola em 1992, 2008 e 2012 com uma maioria parlamentar.
Partido no poder
Angola tem visto muitos protestos da juventude desde 2011, o que muitas vezes chamou atenção para o final de do Presidente dos Santos com quase 36 anos no reinado.
A União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), chefiado pelo Sr. Isaías Samakuva, é o segundo maior partido político.
O partido governante domina o parlamento, com, com 175 assentos fora dos 220.
Sr Almeida apelou a todos os cidadãos em idade de votar para se redigir para os postos de registo para os "testes ao vivo".
"O teste ao vivo visa mobilizar novos eleitores durante a remoção dos mortos a partir da base de dados", acrescentou.
#africareview.com
Djemberém é um blog que aborda temas de carácter social, cultural e educativo; colabore com os seus arquivos, imagens, vídeos, para divulgação. O objectivo principal de sua criação é de divulgar informações privilegiadas sobre a África e o seu povo, assim como outras notícias interessantes. Envie para - vsamuel2003@gmail.com
Postagem em destaque
O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Portugal quebra "tabu" com Francisca Van Dunem - vice-procurador angolano.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O vice-procurador-geral da República de Angola, general Hélder Pitta-Groz, considera que Portugal quebrou um "tabu" com a escolha de uma mulher negra, Francisca van Dunem, para o Governo, para ocupar o cargo de ministra da Justiça.
"Numa sociedade como a de Portugal não seria fácil, não foi fácil de certeza absoluta, que uma mulher negra chegasse a fazer parte de um Governo", afirmou Hélder Pitta-Groz, questionado pelos jornalistas, em declarações emitidas hoje pela rádio pública angolana.
Francisca van Dunem nasceu em Luanda a 05 de novembro de 1955, no seio de famílias conhecidas de Angola - Vieira Dias, pelo lado materno, e van Dunem pelo paterno - e é a segunda magistrada a ocupar a pasta da Justiça em Portugal, depois de Laborinho Lúcio.
"Também foi quebrar um bocado esse tabu que havia em Portugal: mulher negra não", disse o vice-procurador-geral da República de Angola, assumindo-se como amigo da família da nova ministra da Justiça de Portugal.
"Se o PS e os seus parceiros a escolheram é porque reconhecem as suas competências e as suas capacidades", apontou ainda, naquela que é a primeira reação conhecida de elementos próximos do Governo de Angola a esta nomeação.
Francisca van Dunem chegou a Portugal com 18 anos, para estudar direito, mas a revolução do 25 de Abril de 1974 apanhou-a no segundo ano do curso, tendo regressado temporariamente a Angola.
Em Portugal, a nova ministra da Justiça fez toda a carreira profissional como magistrada no Ministério Público.
É irmã de José van Dunem, do setor ortodoxo e de obediência soviética do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder, e cunhada da militante comunista Sita Valles, ambos mortos na sequência do golpe de maio de 1977 em Angola.
#http://www.rtp.pt/noticias
ANGOLA: AS (IN)JUSTIÇAS DA DITADURA.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, acusou hoje a Justiça angolana de passar a mensagem que as entidades públicas podem “assassinar cidadãos” porque os autores são absolvidos.
Olíder da segunda força da oposição em Angola falava à Lusa depois de deixar a sala de audiências do Tribunal Provincial de Luanda em que foi conhecida a absolvição de um militar da Unidade da Guarda Presidencial que a 23 de Novembro de 2013 matou a tiro Manuel Hilberto Ganga, dirigente da organização juvenil CASA-CE.
“Infelizmente, o tribunal passou aos angolanos todos a mensagem de que membros das entidades públicas oficiais podem assassinar os cidadãos e serão sempre absolvidos”, criticou Abel Chivukuvuku, visivelmente revoltado com a decisão do Tribunal.
O jovem, então com 32 anos, foi surpreendido a violar o perímetro de segurança da Presidência da República – na versão da polícia do regime, mas novamente rejeitada hoje pelo advogado Michele Francisco – quando colocava cartazes, juntamente com outros sete elementos da CASA-CE, de contestação ao regime e que o Tribunal considerou hoje como “ofensivos à pessoa” do Presidente, José Eduardo dos Santos.
“Não se livram do peso moral de que têm assassinado angolanos e têm continuado livres”, acusou Abel Chivukuvuku, reforçando as críticas ao papel da justiça do regime neste e noutros processos.
Na leitura do acórdão, o tribunal assumiu que o soldado, de 30 anos, agiu em cumprimento do seu serviço, tendo em conta a violação do perímetro de segurança do Palácio Presidencial em Luanda e que a vítima, depois de interceptada pela Unidade da Guarda Presidencial, encetou a fuga, quando foi atingido por um dos disparos, cuja autoria foi reconhecida pelo militar.
Pouco depois de conhecida a decisão de absolvição, lida pelo juiz da causa perante uma sala lotada, começaram os protestos no exterior do tribunal, com gritos “Polícia é do povo, não é do MPLA”, antecedendo uma carga policial sobre algumas dezenas de jovens que se apresentavam no local como militantes da CASA-CE.
Conhecido como “caso Ganga”, a morte deste militante daquela força política, a segunda maior da oposição angolana, originou várias manifestações em Luanda desde 2013, exigindo justiça.
Manuel Hilberto de Carvalho, Ganga, angolano, jovem militante e dirigente da CASA-CE, foi assassinado. Quem disparou foram elementos da Guarda Presidencial. O assassino que disparou foi absolvido. Os assassinos que mandaram disparar continuam a cantar e a rir. É este o país que a maioria não quer mas que uma minoria mantém acorrentado dentro do cárcere do regime.
Como hoje se comprovou, ninguém é responsável. E culpado existe apenas um – o próprio Ganga que teve o azar de chocar com uma bala. Parece uma anedota de mau gosto, mas é a realidade do nosso país. Até quando?
Ganga (um angolano de alma e coração) colava cartazes anti-Governo no âmbito de uma manifestação contra a repressão e em repúdio pelas violações sistemáticas dos direitos humanos por parte do regime. Foi um crime de lesa-majestade punível, como se verificou, com a pena de morte imediata e sem julgamento. Tudo a bem da casta superior que dirige o nosso (mais deles do que nosso, é por enquanto certo) país.
Julgando-se iguais aos restantes angolanos de primeira (os do regime), os jovens colavam cartazes. Puro engano. Só era, como continua a ser, legal e patriótico colar cartazes que digam “viva o querido líder”, “viva o escolhido de Deus”.
Seguindo a tradição regime(ntal), ninguém foi responsabilizado. Quem matou foi absolvido, quem mandou matar continua protegido pela impunidade reinante na ditadura do regime. A culpa é, afinal, apenas das balas que desobedeceram e em vez de irem para o ar foram direitinhas ao corpo do Ganga.
Ganga foi fisicamente assassinado. No entanto, os seus carrascos (os que dispararam e os que os autorizam a disparar) não conseguiram matar a sua alma e o seu espírito de resistência. Ele é, aliás, o “patrono da juventude patriótica de Angola”. Essa é, aliás, uma certeza que corrói o regime e que o vai levar a finar-se um dia destes.
Para o regime o importante é matar os opositores. O resto é tudo uma questão de formalidades. Se for preciso arranjar bodes expiatórios, eles serão fabricados e punidos. E é por isso que o jornalista Ricardo de Melo foi morto, tal como Nfulumpinga Landu Victor, líder do PDP-ANA.
Seja com lapiseiras, cartazes, computadores ou telemóveis, a verdade é que o regime de José Eduardo dos Santos vê tentativas de golpe de Estado em todos os cantos e esquinas, em todas as sombras, em todos os rostos. Talvez até mesmo quando se olham ao espelho.
Recorde-se, por exemplo, que Comissário Chefe da Polícia Nacional do regime, Paulo Gaspar de Almeida, diz que as últimas manifestações convocadas pelos partidos da Oposição tinham como objectivos a tomada do poder, um golpe de Estado, portanto, motivo pelo qual as forças de segurança as impediram. Nessa altura foi “capturado” um vasto arsenal bélico, com destaque para umas centenas de… cartazes contra o regime.
A Polícia Nacional do regime afirma, reafirma, continua a afirmar ter provas mais do que cabais que provam que esses meliantes (para não dizer terroristas) pretendiam mesmo derrubar o regime. Ontem eram uns, hoje são outros, amanhã seremos todos nós.
Emblemática continua a ser a entrevistado à Rádio Ecclésia sobre o balanço das actividades desenvolvidas pela Policia Nacional do regime durante o ano 2013, em que seu Segundo Comandante Geral sacou da pistola, perdão, da cartola, a mais bombástica revelação:
“Temos provas de que as orientações eram de um grupo chegar ao Palácio do Governo Provincial, outro grupo saía do Baleizão para chegar ao Palácio Presidencial. As provas recolhidas sustentam a tese de que o objectivo da última manifestação era o assalto ao poder”, garantiu na altura Paulo Gaspar de Almeida.
A revelação foi de tal modo estrondosa que, mesmo tendo passado muitos dias sobre essa tentativa, Europa e EUA, para além da Coreia do Norte, terão aconselhado o Presidente José Eduardo dos Santos a, imediatamente, fechar a Assembleia Nacional, prender (antes que eles se exilem) os dirigentes golpistas, instaurar um regime de excepção, com suspensão de todos os direitos civis, cancelamento de qualquer calendário eleitoral e imposição do estado de sítio com a necessária lei marcial.
Desconhece-se a razão pela qual, perante as declarações do Segundo Comandante da Polícia Nacional do regime, Eduardo dos Santos não avançou com estas regras basilares de reacção à tentativa de golpe de Estado. Há quem diga, sem fundamento, que muitas delas já fazem parte do dia-a-dia do regime, sendo por isso desnecessárias. É verdade.
Paulo de Almeida disse que “a lei permite que os cidadãos ou associações cívicas se manifestem. Os polícias não têm nada que impedir. Mas também a lei diz que essas manifestações têm regras, não podem ser próximas de locais de soberania, não podem ser manifestações que perturbem a ordem e a tranquilidade pública, violentas, que criam instabilidade e ameaçam o pacato cidadão que não tem nada a ver com a confusão”. E acrescentou, para que não restem dúvidas quanto à tentativa de tomar o poder pela força, que “as manifestações não podem ser agressivas, não podem ser desordeiras e nós só actuamos quando elas desrespeitam essas situações”.
Então ficamos todos a saber que a presença de mais de dois cidadãos junto aos locais de soberania é um indício de golpe, que se não forem vestidos com as cores do MPLA e dando vivas ao Presidente, os manifestantes serão considerados agressivos, que se andarem a colar cartazes entram na categoria, potenciais golpista, desordeiros, inimigos e terroristas .
Paulo de Almeida sublinhou também que a Polícia Nacional do regime sabe quais são as intenções dos manifestantes. E sabe com certeza. Se até consegue saber o que os cidadãos pensam… E então no que pensavam esses golpistas? O Comandante responde: “O público pode não saber isso, mas nós sabemos, então agimos em conformidade. Eu sei que isso não vai agradar às pessoas mas a verdade é esta. Nós estamos aqui para garantir a segurança de todos”.
De todos é como quem diz. De todos os bons, os do MPLA, queria dizer Paulo Almeida. Os outros, chamem-se Manuel de Carvalho Ganga, Cassule ou Kamulingue, não contam como cidadãos e, sempre que possível, devem entrar a cadeia alimentar dos jacarés.
Por alguma razão, em Abril de 2012, a propósito de mais um, este sim, golpe de Estado na Guiné-Bissau, o Jornal de Angola (órgão de leitura obrigatória, por doutrinária, do Comandante Paulo Almeida) disse que foi resultado da acção de militares que são “um bando de aventureiros”.
É claro que quando o então chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, o tenente-general António Indjai, visitou Luanda (Setembro de 2010) para solicitar o apoio do Governo angolano para a reforma do sector da defesa e da segurança, o órgão oficial do regime do Segundo Comandante Geral da Policia Nacional ainda não considerava os militares “um bando de aventureiros”.
“Quando se pensava que a normalização da situação política na Guiné-Bissau era um facto com o processo eleitoral abruptamente interrompido, a comunidade internacional e, em particular o mundo que fala português, ficou chocado com a notícia de mais um golpe de Estado. Não podemos falar de surpresa, porque o papel dos militares tem-se caracterizado pela usurpação das atribuições dos políticos”, leu-se num editorial do Pravda.
É que, atrasados no tempo e sem tempo para aprender com os amigos do MPLA, os guineenses ainda teimavam em fazer golpes de Estado à moda antiga. Poderiam tentar, como foi revelado por Paulo Almeida, brincar aos golpes, colar cartazes, manifestarem-se junto aos órgão se soberania ou reunirem para falar dessa epidemia que dá pelo nome de democracia.
Ao que parece, apesar de António Indjai ter tido encontros com altas patentes das Forças Armadas Angolanas e com responsáveis do Ministério da Defesa, ninguém reparou que ele era um dos elementos desse “bando de aventureiros”, faltando saber se o Segundo Comandante da Polícia Nacional do MPLA não tinha informações de haver uma estreita colaboração entre os nossos manifestantes e o bando de aventureiros guineenses.
Designando, repita-se, os militares golpistas como “bando de aventureiros”, o editorial do Boletim Oficial do regime reconhecia que a saída para mais esta crise “tinha que ser negociada e com muita diplomacia”, mas logo a seguir concluía sobre a impossibilidade de um acordo.
“Mas negociar com golpistas que não sabem o que querem, é muito difícil, para não dizer impossível”, acentuava o pasquim, mostrando a sua mestria em reproduzir a ordem de serviço enviada pelo MPLA.
Não deixa, contudo, de ser interessante ver que, segundo o órgão oficial do regime, tudo começou com o “assassinato de Amílcar Cabral, em conluio com a PIDE e as tropas coloniais, e nunca mais acabou”.
“Quando depuseram Luís Cabral ainda lhe pouparam a vida. Mas desde então, alimentam-se do sangue das suas vítimas. Vai longa a lista de políticos e militares assassinados por sucessivas hordas de golpistas na Guiné-Bissau”, destacava o editorial do jornal mais lido pela Polícia Nacional do regime.
Recorde-se, contudo, que António Indjai não se esqueceu de, em Luanda, dizer que a sua visita se realizava “no quadro das históricas relações de amizade existentes entre a Guiné-Bissau e Angola forjadas entre os presidentes Agostinho Neto e Amílcar Cabral”.
Na altura, de acordo com a Angop, “a República de Angola e a Guiné-Bissau desenvolvem “excelentes” relações de cooperação, quer no quadro bilateral, como no âmbito da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e do grupo de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), sobretudo nas áreas da política, diplomacia, defesa e segurança, educação, saúde e transportes”.
Por mera curiosidade relembre-se que a 14 de Novembro de 1980, num golpe de Estado denominado localmente por “Movimento Reajustador”, Luís Cabral (irmão de Amílcar Cabral e que morreu em Lisboa a 30 de Maio de 2009) seria destituído do cargo num golpe de Estado protagonizado e liderado pelo seu então primeiro-ministro, João Bernardo “Nino” Vieira.
Por alguma razão por cá só há uma pessoa a acumular os cargos de Presidente do Poder Executivo, presidente do partido e da República…
#http://jornalf8.net/
Senegal: Terrorismo - A carta do Presidente Condé da Guiné-Conacry ao Presidente Macky do Senegal contra a burqa.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente Macky Sall publicou o seu desacordo em relação ao uso do véu integral (burca). Ele teve apenas um grande aliado em seus esforços motivados pela luta contra o terrorismo. O presidente da Guiné-Conacry Alpha Condé manifestou a sua solidariedade. Em uma carta que enviou ao seu homólogo senegalês, o também atual presidente da CEDEAO, ele mesmo o encorajou a fazê-lo, que é proibir o uso do véu integral não só no Senegal, mas em todo "espaço sub-regional. Uma carta motivada por um desejo de oferecer em nome de seu país, a introdução da proibição do véu integral na agenda da próxima cimeira da CEDEAO.
Em correspondência de 23 de Novembro de 2015, informa o jornal The Observer que em 26 de novembro, Alpha Condé justificou a sua proposta pelo facto de que "na sub-região, o ato terrorista age sob a tampa do véu completo para cometer ataques criminosos contra cidadãos pacíficos ". Ele acha que "a consideração do tema pelos Chefes de Estado e de Governo dará a oportunidade para uma troca detalhada que levará a uma decisão comum para proibir a burqa em todo o espaço da CEDEAO."
#seneweb.com
O Presidente Macky Sall publicou o seu desacordo em relação ao uso do véu integral (burca). Ele teve apenas um grande aliado em seus esforços motivados pela luta contra o terrorismo. O presidente da Guiné-Conacry Alpha Condé manifestou a sua solidariedade. Em uma carta que enviou ao seu homólogo senegalês, o também atual presidente da CEDEAO, ele mesmo o encorajou a fazê-lo, que é proibir o uso do véu integral não só no Senegal, mas em todo "espaço sub-regional. Uma carta motivada por um desejo de oferecer em nome de seu país, a introdução da proibição do véu integral na agenda da próxima cimeira da CEDEAO.
Em correspondência de 23 de Novembro de 2015, informa o jornal The Observer que em 26 de novembro, Alpha Condé justificou a sua proposta pelo facto de que "na sub-região, o ato terrorista age sob a tampa do véu completo para cometer ataques criminosos contra cidadãos pacíficos ". Ele acha que "a consideração do tema pelos Chefes de Estado e de Governo dará a oportunidade para uma troca detalhada que levará a uma decisão comum para proibir a burqa em todo o espaço da CEDEAO."
#seneweb.com
África arrisca crise ambiental devido a "corredores de desenvolvimento".
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Os chamados "corredores de desenvolvimento" que procuram ligar África para impulsionar a produção agrícola e a exportação de minerais podem criar uma crise ambiental no continente, segundo um estudo australiano publicado hoje.
"Acreditamos que estes corredores, que estender-se-ão ao longo de 53 mil quilómetros de comprimento, vão penetrar muitas áreas selvagens escassamente povoadas que são críticas para os ambientes naturais e para a vida selvagem em África", disse o principal responsável pelo estudo, William Laurance, da Universidade James Cook, da Austrália.
Um total de 33 "corredores de desenvolvimento", em projeto ou ativos, procuram interligar com estradas, linhas ferroviárias, terminais portuários e oleodutos diversas zonas da África subsariana para aumentar a produção agrícola, a exportação de minerais e a integração económica.
Estes corredores vão supor "o maior golpe em África de todos os tempos", já que, entre outros aspetos, podem "ameaçar ou degradar cerca de 2.000 parques e áreas protegidas", advertiu William Laurance, em comunicado.
O estudo, que foi publicado na revista científica Cell Press, avalia, entre outros aspetos, a distribuição das espécies selvagens em perigo, os ecossistemas únicos e a absorção do carbono na vegetação.
Os investigadores também levaram em consideração o tamanho das populações e o potencial agrícola de cada corredor.
O estudo conclui que seis dos corredores deveriam ser cancelados completamente e que outros 21 são "marginais", ou seja, que têm um impacto ambiental alto ou um baixo potencial agrícola.
Contudo, os corredores que causam maior preocupação aos cientistas são aqueles que penetram em florestas tropicais ricas em biodiversidade ou na savana equatorial.
"Ninguém tem dúvidas de que África precisa de desenvolvimento social e económico e uma melhor segurança alimentar", mas qualquer tipo de desenvolvimento deve "maximizar a produção agrícola sem degradar a incrível vida selvagem do continente nem as suas riquezas naturais", afirmou William Laurence.
Segundo a Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), os corredores agrícolas em territórios ligados por linhas de transporte apresentam um "potencial para o desenvolvimento sustentável".
#noticiasaominuto.com
Repatriados 91 suspeitos de corrupção procurados pela China.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Estas pessoas são suspeitas de envolvimento em casos de corrupção que, no total, ascendem a 776 milhões de yuan (115 milhões de euros), segundo dados da Suprema Procuradoria Popular da China citados pelo jornal.
Um total de 91 pessoas procuradas pela China além-fronteiras, por alegados casos de corrupção, foram extraditadas de volta para o país desde outubro do ano passado, avançou hoje o jornal oficial China Daily.
Estas pessoas são suspeitas de envolvimento em casos de corrupção que, no total, ascendem a 776 milhões de yuan (115 milhões de euros), segundo dados da Suprema Procuradoria Popular da China citados pelo jornal.
A "caça ao homem" internacional faz parte da campanha anticorrupção lançada no país pelo atual Presidente, Xi Jinping, desde que ascendeu ao poder, em 2012, e é diretamente tutelada pela comissão de disciplina do Partido Comunista Chinês.
No ano passado, a China publicou uma lista com os cem fugitivos mais procurados, que passaram assim a estar sujeitos aos avisos vermelhos emitidos pela Interpol, um mecanismo internacional de localização e detenção para extradição.
A lista inclui a fotografia, género, antigos cargos, número de identificação pessoal na China e os países ou regiões para onde os fugitivos provavelmente fugiram.
De acordo com a comissão de disciplina do Partido Comunista Chinês, os nomes na lista são apenas uma "fração" do total de suspeitos de corrupção procurados a nível global.
#noticiasaominuto.com
Assinar:
Postagens (Atom)